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quinta-feira, 27 de maio de 2021
O desporto: um paradoxo
"O “desporto” é um termo genérico que abrange diversas atividades (de lazer, de espetáculo, de competição, de educação) e representações. Algumas dessas atividades têm raízes históricas. O desporto é um facto social total. De acordo com o sociólogo alemão Norbert Elias, o desporto é um laboratório privilegiado para se refletir sobre as relações sociais e a sua evolução.
O desporto impõe-se em Inglaterra a partir do século XIX. Os gentlemans para resolver os conflitos entre eles, organizam combate de boxe com os seus domésticos. Os alunos dos colégios, onde a disciplina era restrita, entusiasmam-se praticando desporto. Em França, Pierre de Coubertin e os liceus adeptos contribuem para o desenvolvimento das práticas desportivas. Os Jogos Olímpicos conheceram um grande sucesso no século XX. A televisão favoreceu o desporto-espetáculo.
A análise sobre o desporto carateriza-se por um paradoxo: ela está omnipresente nos debates públicos, mas surge pouco desenvolvida no âmbito dos sociólogos. O desporto surge como uma instituição mundializada. Todavia, é mais julgado do que estudado. O discurso mobilizado é, essencialmente, partidário. Muitos militantes pensam que ele é um meio cultural; outros, pensam que é o “ópio do povo”. É necessária uma sociologia do desporto, ultrapassando algumas visões limitadas sobre o que é o desporto e as suas especificidades.
Numa lógica proposta pelo francês Pierre Parlebas, o desporto tem uma pertinência motriz, para ir em direção de uma institucionalização, passando pela codificação competitiva. E aqui surgem julgamentos contraditórios, uns positivos e outros negativos. A única forma de escapar ao paradoxo, é fazer com que a sociologia não seja um perpétuo recomeço. A sua fragilidade conta com a presença de obstáculos epistemológicos. A evidência de que o desporto é uma atividade simples, “natural”, uma forma de expressão instintiva. É também vítima de evidências básicas, isto é, de que um sistema de pensamento preestabelecido. É preciso estudar a prática desportiva segundo os gostos dos praticantes, a pertença social, a dimensão cultural e simbólica, os valores, etc."
Regresso à Casa
"As Casas, Filiais e Delegações do Sport Lisboa e Benfica são um caso único em todo o mundo, com um modelo sobre o qual muitos dos grandes clubes procuram constante informação para tentativa de replicação.
Trata-se de uma aposta do Sport Lisboa e Benfica que, desde 2005, com a descentralização de serviços e produtos do Benfica espalhados por todo o país, permite a sócios e adeptos "estarem" no nosso Estádio.
O reforço de ferramentas e meios às Casas intensificou-se e hoje é possível, de forma confortável e simples, ter o Estádio em cada Casa, não só pelo Projeto de Uniformização de Imagem, mas também com a digitalização dos serviços, seja na componente do Food & Beverage, Sócios, Gestão interna e Serviços SLB.
Noutra vertente, os mais de 40 000 atletas em 36 modalidades distintas enquadram-se num dos principais pilares, estando este igualmente a ser alvo de reestruturação e modernização.
O modelo 2.0, que, infelizmente, com a pandemia sofreu um atraso na obra, será finalmente concretizado em Santarém e há várias localizações já definidas para a implementação deste modelo, tal tem sido o interesse em mais um projeto pioneiro em todo o mundo.
Mas tudo isto só é possível porque os nossos sócios e adeptos que têm a responsabilidade de gerir estas autênticas embaixadas do Clube têm uma dedicação e empenho acima da média e todo o universo benfiquista lhes deve muito pelo extraordinário trabalho em marcha.
Vila Nova de Gaia e Genebra são hoje os exemplos mais recentes onde muito em breve abrirão Casas modernizadas com tudo o que está a ser planeado para o futuro.
Casas do Benfica,
Todos os Dias Para Ti!"
Cadastrado!
"E pronto, fim de novela. Sérgio Coação vai continuar ao serviço do Calor da Noite. Uma não surpresa uma vez que ninguém mais lhe quis pegar. Sérgio Coação personifica o pior do desporto. A única coisa em que é realmente competente é a difundir a cultura de ódio do Calor da Noite. Vamos, portanto, continuar a insistir nos próximos dois anos pelo menos a toda a impunidade das entidades desportivas face ao comportamento violento e agressivo do mesmo, comprovado por todos estes acontecimentos:
«És um palhaço!»: Sérgio Conceição e Paulo Sérgio pegaram-se e gerou-se o caos junto ao túnel
https://www.record.pt/multimedia/videos/detalhe/sergio-conceicao-e-paulo-sergio-pegaram-se-e-gerou-se-o-caos-junto-ao-tunel
Conceição foi direto a Carlos Carvalhal e à equipa de arbitragem após o Sp. Braga-FC Porto
https://www.record.pt/multimedia/videos/detalhe/conceicao-foi-direto-a-carlos-carvalhal-e-a-equipa-de-arbitragem-apos-o-sp-braga-fc-porto
Sérgio Conceição e Jorge Jesus desentenderam-se e acabaram clássico 'pegados'
https://www.record.pt/multimedia/fotogalerias/detalhe/sergio-conceicao-e-jorge-jesus-desentenderam-se-e-acabaram-classico-pegados
Sérgio Conceição virou a cara ao treinador do Paços num final quente de jogo
https://www.record.pt/multimedia/videos/detalhe/sergio-conceicao-nao-cumprimentou-joao-henriques-viram-antijogo-do-pacos
Sérgio Conceição agride Pedro Ribeiro "Ele deu-me um soco! É uma vergonha"
https://www.sabado.pt/desporto/detalhe/o-boi-deu-me-um-soco-treinador-do-belenenses-sad-queixa-se-de-agressoes
Sérgio Conceição deixou João Félix de mão estendida
https://www.record.pt/multimedia/videos/detalhe/sergio-conceicao-deixou-joao-felix-de-mao-estendida
Sérgio Conceição 'pegou-se' com adepto do FC Porto no jogo dos juniores
https://www.record.pt/multimedia/fotogalerias/detalhe/sergio-conceicao-pegou-se-com-adepto-do-fc-porto-no-jogo-dos-juniores
Conceição e Guardiola em discussão acesa no Man City-FC Porto
https://maisfutebol.iol.pt/videos/5f90a7f50cf28e704d915a87/conceicao-e-guardiola-em-discussao-acesa-no-man-city-fc-porto
Sérgio Conceição e Guardiola voltaram a pegar-se no fim do jogo
https://maisfutebol.iol.pt/.../sergio-conceicao-e...
As imagens da tensão entre Tuchel e Sérgio Conceição
Treinadores trocaram palavras menos bonitas no final da partida entre o Chelsea e o FC Porto.
https://www.noticiasaominuto.com/desporto/1731231/as-imagens-da-tensao-entre-tuchel-e-sergio-conceicao?fbclid=IwAR2u7TWX9HZ2yrN-1ADtsQDIMTuVTDsK9P7iuaxjSjFxD4W2uh1JgCXynZU
Isto apenas de memória rápida e não colocámos aqui as pegas com equipas de arbitragem porque são tantas que já as confundimos!
Sérgio Coação já foi expulso 19 vezes desde que é treinador:
2011-12
Olhanense-Rio Ave, 0-2
U. Leiria-Olhanense, 1-3
2012-13
Olhanense-Gil Vicente, 2-2
2013-14
Marítimo-Académica, 3-1
2014-15
Sp. Braga-Benfica, 2-1
Sp. Braga-Sporting, 0-1
Sp. Braga-Académica, 0-0
2015-16
V. Guimarães-Tondela, 1-1
V. Guimarães-V. Setúbal, 2-2
Benfica-V. Guimarães, 1-0
2017-18
FC Porto-Portimonense, 3-2
FC Porto-Desp. Aves, 3-1
2018/19
FC Porto-Desp. Chaves, 1-1
Boavista-FC Porto, 0-1
2019/20
Benfica-FC Porto, 1-2
2020/21
P. Ferreira-FC Porto, 3-2
Sp. Braga-FC Porto, 2-2
Portimonense-FC Porto, 0-2
Moreirense-FC Porto, 1-1
Não pode haver lugar para pessoas destas no futebol e a Europa toda já o percebeu. Infelizmente, Portugal continua a ser um País de terceiro Mundo no que diz respeito ao Desporto e corrupção, e insiste em albergar este tipo de gente.
A este propósito, Luis Vieira já não se preocupa com o futuro da indústria do futebol e deve esquecer-se selectivamente do tema nas conversas regulares diárias que tem mantido com Pinto da Costa. A propósito destas conversas, vamos revelar em breve algo que vai envergonhar todos os Benfiquistas e que diz tudo relativamente ao compromisso de Luís Vieira com o Benfica."
Três homens e um morto
"David Oluwale deixara a Nigéria para tentar ser jogador de futebol em Inglaterra. O racismo da polícia de Leeds matou-o.
O rio Aire pode ser o mais caudaloso da região do Yorkshire, mas quem olha o seu movimento manso em direção ao mar não seria capaz de adivinhar os segredos que guarda de todos os seus afogados. Volta e meia, surge nas páginas dos jornais e as notícias trazem consigo a morte. Como aconteceu no dia 4 de maio de 1969. Uns tipos que estavam à pesca num bote, talvez os mesmos das páginas de Jerome K. Jerome em Three Men on a Boat (To Say Nothing of the Dog), estranharam o volume negro que boiava um pouco mais adiante. Aproximaram-se, mas a visão foi desagradável. Um indivíduo negro e volumoso, vestido com um fato coçado, já bastante inchado pelos efeitos da água, não deixava dúvidas de que se encontrava irreversivelmente morto.
Os pescadores, que se encontravam numa zona entre Knostrop Weir e a Skelton Grange Power Station, procuraram puxar o cadáver para bordo, mas era demasiado pesado e optaram por desistir do intento sob o risco de passarem a ser ‘Three Men Without a Boat’._Os polícias que ocorreram para registar o incidente não lhe deram grande importância. Eram dois daqueles imbecis cuja farda é mais importante do que o que lhes vai na alma e chamavam-se, respetivamente, Geoffrey Ellerker (inspetor) e Kenneth Kitching (sargento).
De início, não se veio a saber se o corpo encontrado a boiar no Aire tinha ido lá por vontade do seu proprietário ou por ação alheia. No entanto, o inspetor e o sargento não tiveram dúvidas em registar o caso como suicídio. E arquivando alegremente os dados que tinham em mãos, foram à procura de um pub onde pudessem esvaziar umas pints de pale ale ligeiramente tépida.
Foi com indisfarçável aborrecimento que, no dia seguinte, surgiu uma testemunha que afirmou convictamente que vira dois fulanos fardados perseguindo um negro ao longo das margens do rio. O negro correspondia por inteiro à descrição do cadáver e o cadáver tinha nome: David Oluwale, natural de Lagos, na Nigéria, onde nascera em 1930. O caso deu brado e saiu da gaveta onde estava arquivado. A imprensa atirou-se a tudo o que mexia com um ferocidade de hienas e a direção da Scotland Yard não teve outro remédio senão abrir uma inspeção aos acontecimentos.
Durante a sua juventude, em Lagos, Oluwale sonhara em ser jogador de futebol. Quando partiu em direção a Inglaterra, já havia quem sussurrasse, aqui e ali, o nome de Albert Louis Johanneson, um miúdo sul-africano que viria a ser a primeira pérola negra do grande Leeds United. Por mais que se tenha esforçado, ninguém levou Oluvale a sério. Era entroncado, rápido, mas com pés que pareciam ter a consistência de tijolos. Não. Não arranjou sequer um clube que ficasse com ele, nem que fosse à experiência. Obrigado a seguir outra carreira, empregou-se na construção civil. Parece que tinha um jeito particular para acartar com baldes de cimento.
Em novembro de 1971, o inspetor Geoffrey Ellerker já não era inspetor e enfiara-se autenticamente numa camisa de onze varas. Encobrira o bárbaro assassinato de uma mulher de 69 anos que estava entregue à sua custódia numa esquadra de Leeds. Encarcerado, começou, como é costume da idiossincrasia dos grandes cobardes, a cantar como um passarinho. Não tardou a receber a visita do seu velho compincha Kenneth Kitching.
O ‘Caso Oluwale’ tornara-se num romance de cordel tão cheio de pormenores como o de Pimpinela Escarlate, da Baronesa Orczy. A pouco e pouco, Geoffrey e Kenneth confessaram o infame racismo que cultivavam no dia-a-dia, sobretudo quando estavam devidamente fardados.
David Oluwale, o rapaz que demandara Inglaterra para jogar futebol, ganhara o estatuto pouco agradável de sem-abrigo. O comando da polícia de Leeds levava a mal que um homem não tivesse um lugar para viver, fosse qual fosse a sua situação financeira. O assunto de Oluwale tinha de ser resolvido rapidamente. Na sentença final proferida pelo juiz que condenou Ellerker a três anos de prisão efetiva, sublinhou na sua decisão: «The physical and psychological destruction of a homeless, black man whose brutal, systematic harassment was orchestrated by the Leeds city police force».
Oluwale não era nenhuma flor que se cheirasse. Na Nigéria estivera atrás das grades várias vezes, por pequenos furtos e desacatos na rua. Mas, convenhamos, não era motivo para que a polícia de Leeds, cada vez com mais fama de racismo, lhe movesse uma perseguição sem tréguas, reduzindo-o a frequentes reclusões durante as quais era brutalmente espancado e insultado sem meios termos. Os relatórios assinalavam que o inspetor e o sargento invadiram a barraca do infeliz, infringiram-lhe golpes de cassetete até o obrigarem a fugir à toa pelas margens do Aire. Oluwale não sabia nadar e a noite estava negra como breu. Quando o Sol derreteu o nevoeiro, os três homens no bote tinham chegado tarde demais."
Cadomblé do Vata
"1. "Por amor de Deus, Jorge Jesus é o treinador do Benfica. É lógico que vai ficar na próxima época"... Luís Filipe Vieira a recorrer ao mais antigo expediente do Benfica: quando estás à rasca, evoca o nome do Eusébio.
2. A imprensa tem noticiado com insistência o interesse do Benfica em Carlos Júnior... Isto é JJ a tentar calar os críticos que o acusam de não apostar na formação.
3. Na News Benfica de ontem o SL Benfica criticou de forma veemente as arbitragens e os VAR's da temporada que terminou no domingo... fortíssimos a condicionar já os árbitros para os jogos de pré epoca.
4. Darwin, jovem avançado do Benfica, foi operado ao joelho... admitam, "jovem avançado do Benfica, foi operado ao joelho" é a frase que mais arrepios na espinha provoca a um benfiquista.
5. Se o Man. United vencer a final da Liga Europa contra o Villareal, o SL Benfica salta directamente para o playoff de acesso à Champions... na maré em que o Glorioso anda, bem podem já as autoridades espanholas começar a preparar a operação policial para conter os festejos da afición do Submarino Amarelo."
Vencer no Domingo...
Benfica 3 - 5 Corruptos
Era desnecessário dar 'esperança' ao adversário! Podemos e devemos fechar a eliminatória no Domingo na Luz, mas deveríamos ter evitado esta derrota...
Hoje, de facto, fizemos o pior jogo da época, em jogos 'importantes', oferecemos 2 golos, com dois passes desastrados... e estivemos menos inspirados lá na frente, mesmo assim, sem o 'roubo' doa apitadeiros teríamos ganho o jogo novamente! Toda a 1.ª parte, e inclusive no início da 2.ª parte, até ao 1-3 valeu tudo para empurrar para trás (o Pedrão 'disfarçou' o roubo no marcador)... depois, com a vantagem dos Corruptos, o apito começou a roubar 'menos'... mesmo assim a 15.ª falta do Benfica, foi mais um dos muitos 'mergulhos' dos piscineiros Corruptos... Mas ainda tivemos um penalty perto do fim, que podia ter dado o 4-4, e falhámos!
Domingo, de cabeça limpa, sem precipitações, temos que repetir as exibições do Ladrão Caixa!
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