Últimas indefectivações

sábado, 27 de janeiro de 2024

Manter a onda...

Viana 0 - 3 Benfica
22-25, 21-25, 23-25


Continuamos totalmente dominadores internamente...

Bigodes: Estoril...

Já está...!!!

Exemplar...

Internacionalização...!!!

Pela 24.ª vez...

Aquecimento...


Histórico


"O Benfica está nos quartos de final da Liga dos Campeões de futebol no feminino. Este é o tema em destaque na BNews.

1. Entre os 8 melhores da Europa
Com uma jornada por disputar na fase de grupos da Liga dos Campeões, as Inspiradoras asseguraram a presença inédita de um clube português nos quartos de final da prova. O empate, a dois golos, na Suécia, ante o Rosengard, conjugado com a derrota do Eintracht Frankfurt em Barcelona, possibilitou, já, mais um feito benfiquista na modalidade.~
Filipa Patão elogia o grupo de trabalho: "Estou contente com a resposta que a equipa deu."

2. 20 anos de saudade
O Sport Lisboa e Benfica homenageou Miklós Fehér, na Hungria, no dia em que se assinalou o 20.º aniversário do seu falecimento. E veja a reportagem da BTV.

3. Reviravolta no hóquei em patins
Em mais uma jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, o Benfica ganhou, por 3-6, na visita ao Reus, depois de se encontrar em desvantagem, por 3-1, ao intervalo. Os encarnados lideram o grupo após quatro partidas.
Nuno Resende refere: "Foi uma excelente vitória, num grupo muito difícil, num recinto muito difícil, e são três pontos muito importantes que nos permitem, neste momento, estar na frente do grupo."

4. Calendário
Estão definidos as datas e horários dos jogos da 19.ª à 22.ª jornada da Liga Portugal.

5. Jogar para o título
A equipa feminina de râguebi do Benfica disputa com o Sporting, domingo às 15h00 no Jamor, a final do Campeonato Nacional.
Martim Aguiar revela a abordagem à partida decisiva e deixa um apelo: "Vamos fazer o nosso jogo. Jogar o que sabemos, sem receios, com muita confiança, jogar bom râguebi e o resto vem naturalmente. As nossas atletas merecem o apoio de todos os Benfiquistas."

6. Agenda do dia
Em basquetebol no feminino, começa a Taça Federação, em Aveiro. Nos quartos de final, o Benfica defronta o Imortal (19h15). Em voleibol, as águias têm a deslocação ao VC Viana (20h30).

7. Tome nota
São muitos os jogos agendados para o fim de semana, entre os quais os seguintes na Luz: no sábado, o Benfica recebe o Fundão em futsal (17h00) e o ABC em andebol no feminino (15h00); no domingo, os Sub-15 enfrentam o FC Porto no Benfica Campus (15h00) e a equipa feminina de futsal é anfitriã do Nun'Álvares (17h30).
Nota ainda para a Supertaça de luta no feminino (14h30 em Corroios), para a participação de vários judocas do Benfica no Grand Prix de Portugal, em Odivelas, e de vários nadadores no Euro Meet Luxemburg.

8. Em destaque
Alguns dos conteúdos em destaque, nesta semana, nas várias plataformas de comunicação do Sport Lisboa e Benfica."

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Mercado - Rafael Venâncio, Koindredi e Musa

A Verdade do Tadeia #2024/117 - Klopp e o futebol de fim-de-semana

A Verdade do Tadeia - Live - 2024/21 - A Final da Taça da Liga

Zero: Tema do Dia - Klopp...

Quezada - Klopp, Corinthians, Marcos Leonardo, Bayern...

Por mais finais entre SC Braga e Estoril


"SC Braga e Estoril vão disputar um troféu no sábado - e isso é bom sinal para o futebol

A Taça da Liga vai na sua 17.ª edição, mas parece que ainda tem alguma dificuldade em convencer os adeptos. Talvez se resuma a isto: todos gostam de a ganhar, ninguém fica especialmente chateado por perdê-la.
Num país com uma elevada (e, permitam-me, demasiada) concentração de adeptos nos três grandes, a final four deu-lhes muitas vezes a oportunidade de ter clássicos ‘extra’, com bancadas cheias, muita rivalidade e audiências simpáticas. Jogos mais abertos, menos medo de perder e mais vontade de ganhar, por vezes até melhor espetáculo. Mas o futebol tem destas coisas: o Estoril, após eliminar o FC Porto na fase de grupos, atirou o Benfica para fora na meia-final, um dia depois do SC Braga se ter imposto ao Sporting.
É no mínimo curioso que, na última época em que a Taça da Liga integrou 34 equipas à partida (a partir de 2024/25, só os seis primeiros classificados da Liga e os dois primeiros da Liga 2 terão convite para entrar), a final seja, pois, a que tão poucos esperariam. Ou desejariam. Mas porque é que isso há de ser mau?
SC Braga e Estoril chegam à final por mérito próprio e incontestável (e um pouco de sorte, sim, mas também faz parte). Ambas as equipas estão a fazer um campeonato com alguns altos e outros baixos e já nenhuma delas pode chegar ao Jamor em maio. A Taça da Liga será o ponto alto da época para os seus adeptos. Não são tantos quanto os dos três grandes, já sabemos, mas, pela exceção, quererão ganhar tanto ou mais do que eles.
Se Leiria se engalanou com a possibilidade de receber um escaldante Benfica-Sporting, que se prepare, então, para receber João Moutinho e Rafik Guitane, Álvaro Djaló e Koba Koindredi, ou Ricardo Horta e Mateus Fernandes como estes merecem. E que os protagonistas desfrutem, porque na próxima época já só oito equipas poderão disputar este troféu (daqui a uns tempos, quem sabe, até só os clubes com dinheiro para viajar até à Arábia Saudita lá estarão…).
Daí entender que este SC Braga-Estoril chega em boa altura. Para nos lembrar que, no futebol, ninguém ganha nada antes de entrar em campo. Às finais chegam os melhores e nenhum modelo ou esquema deve decidir antes exatamente quem são. Não há Taça da Liga, ou Superliga, ou liga dos milhões que nos estrague esta beleza de sofrer com a derrota inesperada ou celebrar a vitória inaudita. Podem mudar muita coisa, mas não mexam nisto.
E, para os adeptos do Benfica, do Sporting e do FC Porto que vão ficar em casa no sábado, lembrem-se que só acreditando nesta quase loucura poderão voltar, um dia, a uma final europeia (ainda mais difícil, nesse caso, porque o fosso para os tubarões europeus é ainda maior do que as diferenças nacionais).
Por isso, parabéns ao SC Braga e parabéns ao Estoril. Que sábado possamos ver um bom jogo de futebol e que ganhe o melhor. E que os seus adeptos aproveitem a viagem e o momento. Para o ano dificilmente haverá mais."

100 após a primeira medalha olímpica, renovamos o compromisso com os nossos atletas


"Como a concorrência será mais forte que nunca, temos de continuar todos juntos – atletas, clubes e federações – porque só assim somos mais fortes! Temos assim de olhar para o futuro com esperança.

Num quadro de grande competição e de um ciclo olímpico mais curto e mais exigente – há menos 10% de quotas de apuramento para os Jogos de Paris do que houve para Tóquio – a equipa de Portugal obteve, em 2023, resultados que nos permitem perspetivar uma boa participação. Efetivamente, quatro campeões do mundo em disciplinas olímpicas em 2023 é um sinal de esperança de que o trabalho de muitos Atletas, Clubes e Federações está a ser feito, e muito bem feito.
100 anos depois da 1ª medalha de Portugal em Jogos Olímpicos – precisamente em Paris, a 26 de julho de 1924 – esperamos que os nossos Atletas sintam o apoio dos Portugueses em todas as competições em que estejam presentes. Para além do apoio direto nos estádios, piscinas, pavilhões ou noutros locais dos Jogos, teremos um espaço inovador em Paris onde todos nos vamos juntar para celebrar o Coração de Portugal.
O Comité Olímpico de Portugal, além da prestação desportiva, consolidou em 2023 o seu prestígio internacional, confirmando a organização de dois momentos que marcarão a história do movimento olímpico português.
Já em outubro de 2024, decorrerá em Cascais a Assembleia Geral da Associação dos Comités Olímpicos Nacionais, que juntará a Família Olímpica mundial, celebrando os Jogos de Paris e perspetivando a evolução do movimento olímpico internacional, onde inevitavelmente se fará o balanço da presidência de Thomas Bach no COI.
Decidido em setembro de 2023 na Grécia, os Jogos do Mediterrâneo de Praia, juntando 26 países de três continentes, vão realizar-se em Portimão e Lagoa em 2027, numa organização multidesportiva que vai envolver uma região e muitas federações nacionais.
Teremos assim um ano extremamente desafiante para todos nós. Afinados os pormenores onde entendemos que podíamos melhorar, sentimos os atletas preparados para uma competição muito difícil com países – especialmente os europeus – dotados de meios muito superiores aos nossos.
Como a concorrência será mais forte que nunca, temos de continuar todos juntos – atletas, clubes e federações – porque só assim somos mais fortes! Temos assim de olhar para o futuro com esperança. Força Equipa Portugal!"

Triste é o destino dos jovens que são velhos


"Aquele dia em que Osvaldo Soriano resolveu inventar a história do penalti mais longo do mundo.

Os autores latino-americanos escrevem como nenhuns outros no que diz respeito à literatura da imagem. Há, por assim dizer, uma espécie de irreversibilidade em cada frase mesmo que seja a frase inicial de um livro. Querem um exemplo? Tomem lá: «Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o Coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo». E, de repente, dou comigo a pensar que Cem Anos de Solidão podia muito bem ter terminado aqui. Ainda bem que não parou. Osvaldo Soriano também tem um início que vale quase tanto como uma das três aberturas que Ludwig van Beethoven fez para a única ópera que compôs, Fidelio: «El penal más fantástico del que yo tenga noticia se tiró en 1958 en un lugar perdido del valle de Río Negro, en Argentina, un domingo por la tarde en un estadio vacío». Depois continua e conta-nos sobre a existência de um clube chamado Estrella Polar, um grupo de compinchas que jogavam às cartas e ao bilhar e, volta e meia, se juntavam na margem do rio para fazerem peladas com uma bola de borracha e tiveram, mais tarde, a ideia de que precisavam de participar no Campeonato do Vale só porque aos domingos não havia mais nada para fazr e o vento levantava a areia em exagero. «Los jugadores eran siempre los mismos, o los hermanos de los mismos. Cuando yo tenía quince años, ellos tendrían treinta y me parecían viejísimos». Triste costuma ser o destino dos jovens que ficam velhos ainda jovens.
De um dia para o outro, o clube dos amigos das cartas e do bilhar começou inexplicavelmente a ganhar. Ninguém entendia aquele fenómeno porque todos eles eram realmente maus jogadores. E, no entanto, venciam jogos atrás de jogos e deram por si no topo da classificação deixando para segundo o Deportivo Belgrano que era o campeão crónico do Vale. O conto de Osvaldo Soriano devia ser obrigatório no ensino primário porque é com textos como este que a imaginação se desenvolve e a escrita ganha o brilho de, como direi, de uma Estrela Polar, por exemplo, porque há várias, embora geralmente o termo se refira à Polaris, a estrela mais brilhante da constelação da Ursa Menor. «Las ca nchas se Il enaban para verlos perder de una buena vez. Eran lentos como burros y pesados como roperos, pero marcaban hombre a hombre y gritaban como marranos cuando no ten ian la pelota». É também assim que se aprende o inevitável Destino dos homens. Porque ganhavam, todos se juntavam em redor dos campos de terra batida com a ansiedade de os ver perder. «EI publico se divertia con eso y nosotros, que por ser menores jugabamos los saba dos, no nos expl icabamos como ganaban si eran tan malos». Ah! A magia intrínseca do futebol. Poder ser mau e ganhar. Poder ganhar contra a lógica, contra a regra do mais forte, contra uma qualquer decisão divina de um deus-pé-rapado que se sente na autoridade de impor a sua lei.
Os horríveis triunfos do Estrella Polar levaram-no a lutar pelo campeonato até à última jornada. E logo num jogo contra o Belgrano que na primeira volta tinha ganhou aos infelizes irmãos que eram sempre os mesmos por 7-0. A favor do Estrella juntou-se uma aldeia inteira de quinhentas pessoas, se não irmãos dos irmãos pelo menos primos e tios e parentes o mais próximos possível. O árbitro, um epilético que se chamava Herminio Silva esteve sossegado enquanto o Belgrano foi ganhando mas depois deu-se um daqueles milagres pavorosos para um árbitro corrupto – a epilepsia não impediu Alexandre O Grande e Napoleão de serem quem foram – e a reviravolta sucedeu: 2-1 para os pobres diabos e foi um ver se te avias: Colo Rivero, lateral direito do Estrella, quase ficou surdo quando Herminio apitou estridentemente ao seu ouvido um penalti que ninguém viu se não ele. Colo tinha maus fígados. Acertou em cheio com o punho no nariz do árbitro que ficou estendido sem dar acordo de si. Veio a guarda. Houve porrada de criar bicho. O jogo foi interrompido e faltavam vinte segundos para o final. Seriam jogados no domingo seguinte sem público nas bancadas. Precisamente às três da tarde, Gauna chutou o penalti adiado, mas Hermínio voltou a cair por terra, agora por conta de um ataque epilético. O fiscal de linha tomou a responsabilidade de mandar repetir o lance. Gauna deu lugar a Padini, mas El Gato, keeper do Estrella, defendeu com uma elegância felina. O árbitro já estava em pé, amparado, e soprou o apito tão baixinho que mal se ouviu. Depois, os irmãos dos irmãos, esgotaram toda a cerveja que havia nas bodegas de Belgrano."

Carlos Manuel, excerto...

Aquecimento, excerto...

6, excerto...

Ataque, excerto...

FanZone, excerto...

Mercados, excerto...

Hora, excerto...

Área, excerto...

Total, excerto...