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domingo, 13 de abril de 2025

5.ª Campeãs Nacionais...

Valadares 0 - 3 Benfica


Finalmente, PentaCampeãs, depois do adiamento da festa, de forma escandalosa na jornada anterior...!!!

Pareceu fácil, mas não foi... as saídas de jogadores importantes, o início da temporada com a derrota na Supertaça, a eliminação precoce da Champions... Mas no final, jornada após jornada fomos mais fortes!

A Prieto, foi fundamental... pode-se jogar muito bem, pode-se ser muito superior, mas se a bola não entra na baliza, nada feito!!!

Ainda temos a Taça da ganhar, mas pensando na próxima temporada, temos que melhorar, pois já provámos que na Champions, podemos ser a surpresa da competição!


Antevisão...

BI: Antevisão - Arouca...

Falar Benfica - Os Rapazes da Gomes Pereira #2

Nova vitória...


Benfica 94 - 77 Póvoa
21-13, 22-18, 22-21, 29-25

Segundo consecutivo contra o mesmo adversário, com nova vitória...
Entre todas as lesões e altos e baixos da época, o Broussard merece destaque porque tem sido consistentemente o nosso melhor marcador, sem se esconder da bola, algo que acontecia com regularidade nas épocas anteriores...

Muito bem...


Sp. Tomar 1 - 5 Benfica

Numa deslocação tradicionalmente complicada, ainda sem o Roby e o Pau, voltámos a vencer bem, contra apitos manhosos... Entrada fortíssima no 2.º tempo, decidiu o jogo!

Juniores - 9.ª jornada - Fase Final


Gil Vicente 1 - 2 Benfica


Vitória importantíssima, com uns últimos loucos!
O Benfica marcou primeiro, mas ainda antes do intervalo o Diogo Ferreira foi expulso! Já no 2.º tempo, o Gil empatou, mas ao minuto 87 o Tiago Pinto voltou a marcar um golo importante... Enquanto isso, no outro jogo importante da jornada, os Corruptos jogavam em Braga, e depois dos visitados ficarem em vantagem, um jogador do Braga também foi expulso, a jogar em superioridade numérica os Corruptos marcaram dois golos, e ficaram em vantagem... Mas nos descontos, o Braga empatou!
Dando ao Benfica a liderança isolada...

Iniciados - 10.ª jornada - Fase Final


Braga 0 - 0 Benfica


Podemos perder a liderança amanhã, mas este campeonato está muito equilibrado, com 4 equipas muito perto, qualquer ponto pode ser importante...

Terceiro Anel: Bola ao Centro #122 - De regresso ao Jamor com o Dragão no caso!

Parabéns a todos os envolvidos!

Roubalheira...

Vale a pena competir?!

Sempre afável...

Comunicado


"O Sport Lisboa e Benfica saúda Reinaldo Teixeira pela sua eleição como presidente da Liga Portugal, realizada esta manhã com o apoio da maioria dos clubes profissionais em Portugal.
Acreditamos e confiamos que o presidente agora eleito, em articulação com todos os agentes desportivos, saberá enfrentar com determinação os desafios que se colocam ao futebol profissional português.
O Sport Lisboa e Benfica reafirma o seu compromisso com o desenvolvimento sustentado do futebol nacional, reiterando a sua total disponibilidade para contribuir ativamente na construção de soluções que promovam um futebol mais próspero, mais profissional, mais competitivo e mais próximo dos adeptos.
O Sport Lisboa e Benfica deseja as maiores felicidades para o mandato que agora se inicia."

Com Bernardo Silva, Rui Costa teria trunfo inalcançável


"Regresso do 'menino bonito' dos adeptos poderá ser, enfim, realidade. História de Bernardo na Luz ficou por escrever

O namoro de tantos verões e que preencheu, nos últimos anos, tantas vezes o imaginário dos benfiquistas, imaginando e desenhando onzes iniciais à volta de Bernardo Silva, poderá, finalmente, dar em casamento, como a edição de A BOLA de hoje lhe conta. Ao fim de oito (brilhantes) épocas em Manchester, o médio já garantiu a sua reforma e a das gerações vindouras e coloca o dinheiro em segundo plano, abrindo a porta ao regresso a casa para, enfim, escrever a história que deixou por escrever quando, num negócio sem pés nem cabeça, foi vendido ao Mónaco, em janeiro de 2015, depois de um mascarado empréstimo de seis meses.
Ao fim de oito (brilhantes) épocas em Manchester, o médio já garantiu a sua reforma e a das gerações vindouras e coloca o dinheiro em segundo plano, abrindo a porta ao regresso a casa para, enfim, escrever a história que deixou por escrever quando, num negócio sem pés nem cabeça, foi vendido ao Mónaco, em janeiro de 2015, depois de um mascarado empréstimo de seis meses. Na altura rendeu 15 milhões de euros — o preço tabelado e que também levou André Gomes, João Cancelo, Hélder Costa e Ivan Cavaleiro —, dinheiro considerável antes da loucura do mercado que se instalou no pós-Neymar no PSG, mas bastante curto para a brutalidade de talento que desde cedo Bernardo mostrou nos escalões de formação da águia.
À época, Luís Filipe Vieira via a formação como mera plataforma para rechear as contas e não como meio para dotar o plantel de opções de qualidade e foi com três míseros jogos, num total de 31 minutos em campo, que Bernardo disse basta e quis sair. É verdade que à frente dele havia nomes como Salvio ou Gaitán, mas não teria sido benéfico para todos, ainda para mais tendo o Benfica noção de que poderia ver Jorge Jesus sair no fim dessa temporada, o que se confirmou, um simples empréstimo? A seguir a Jesus chegou Rui Vitória e toda a agulha do discurso da formação mudou, com o treinador a ser o responsável pelo lançamento na equipa principal de talentos que então emergiam na equipa B, como Nélson Semedo ou Ederson.
Mais de 10 anos se passaram, Bernardo foi um dos melhores intérpretes da magnífica equipa que Pep Guardiola construiu e que agora conheceu o fim de ciclo, tendo o próprio médio noção de que a sua temporada nos citizens está a chegar ao fim, acompanhando De Bruyne, Walker e companhia nas saídas para abrir espaço à necessária renovação.
Ainda muita água correrá sobre o tema, mas não é possível desligá-lo do ato eleitoral que se aproxima no Benfica em outubro próximo. Alavancado por um possível triplete a nível nacional, Rui Costa poderá garantir com Bernardo Silva um trunfo que quase lhe possibilitaria festejar a reeleição antes mesmo de os benfiquistas irem às urnas..."

Há modas que podem transformar-se em boas ideias


"Temos visto nos últimos anos na TV, e inevitavelmente acabamos por ver mimetizado nos distritais de iniciados ou juvenis, algumas modas curiosas. Escolho três: a saída a jogar em construção a partir do guarda-redes e dos centrais; o reaquecimento das equipas junto à linha lateral antes de começarem as segundas partes; os guarda-redes a simularem lesões para o treinador poder dar instruções à equipa.
A primeira pode ser brilhante ou ridícula consoante os executantes; a segunda tem certamente fundamento científico e não chateia ninguém; a terceira é preocupante e talvez devesse fazer pensar na necessidade de o futebol adotar os time out comuns noutras modalidades.

De chorar por mais
Vitinha (e já agora o próprio PSG) está no chamado ponto-rebuçado. Transpira classe a cada jogo.

No ponto
Foi com o Tirsense, mas Bruno Lage faz muito bem em valorizar a quantidade de made in Seixal na equipa do Benfica.

Insosso
A Seleção feminina teve um revés forte com a Espanha (1-7). Nada que a impeça de continuar o bom caminho.

Incomestível
O Mundo é comandado por alguém que diz em público (e de lacinho) a bonita frase «querem beijar-me o rabo». OK..."

E se olhassem para fora?


"Ao longo dos anos, e com a possibilidade de desenvolver a minha atividade profissional no estrangeiro, desenvolvi uma visão de perspetiva do futebol português, dos seus protagonistas, da sua evolução muito gradual e, por vezes, pouco convincente.
A chamada visão de helicóptero, que nos permite olhar de modo diferente o que vemos a dez metros de altura, e ainda de forma mais distinta quando subimos aos cem metros.
Nas principais ligas europeias, releva-se, em conjunto, o interesse do desenvolvimento do produto apresentado, os seus potenciais mercados, as fórmulas mais atrativas da competição e da cativação de parceiros, investidores e público. É uma regra de ouro sobrelevar o interesse do futebol enquanto negócio que aproveite a todos os players envolvidos, ao mesmo tempo que se trabalha na gradual valorização da imagem da competição domestica para outros públicos, novos destinatários e potenciais seduzidos pela magia de uma grande prova, com jogadores e treinadores de topo, mas, igualmente, com uma lógica de desenvolvimento sustentada nas tendências mais apetecíveis de destinatários e de mercados.
Veja-se o absoluto fascínio que as ligas inglesa e espanhola suscitam no adepto asiático, sem limitação de nacionalidades, ao ponto de as digressões de pré-temporada, muitas vezes, serem efetuadas a destinos exóticos, longínquos, mas fundamentais para a estrutura financeira daí adveniente e dos pressupostos de marketing global das principais marcas (entenda-se, emblemas), dessas ligas dominadoras, também por isso, pela relação de afetividade, engajamento e fidelidade que estabelecem com os adeptos.
Sem derivar muito mais em relação ao objetivo essencial do texto de hoje, sempre sublinho que, a dado passo da minha carreira profissional (entre 2017 e 2019), desempenhando funções na Deutsche Welle (a estação pública internacional alemã de audiovisual e digital), trabalhei muito próximo do Bayern de Munique e do Borussia de Dortmund, dos seus departamentos de comunicação e imagem, das suas estruturas de ligação ao adepto. Entendi facilmente que parâmetros como a transparência, a consciência da grandeza dos emblemas mas, ainda mais e por causa deles, da dimensão transversal e global do jogo e da Bundesliga, eram o leit motiv do seu trabalho e a ponte de permanente ligação para os superiores interesses da liga alemã e da sua promoção externa.
Resumindo, para adaptar o raciocínio ao mercado e ao pensamento dominante em Portugal: não faz nenhum sentido pensar ligas profissionais sem a presença de todos os principais emblemas, e encontrando bases de diálogo, de entendimento, de produção e capacitação de uma indústria comum, de um negócio de todos, alicerçando a construção de um bem maior e fazendo-o superar quezílias pessoais, regionalismos indevidos e prejudiciais, egos, momentos anteriores na história que não podem cristalizar mentalidades.
Quem são os presidentes do Chelsea, do Tottenham, do Manchester City, do Arsenal? Quais são os seus nomes? Podemos partir da resposta (dificílima para um normal seguidor do futebol internacional), para chegar a uma primeira conclusão: muitas vezes, o anonimato, a descrição, o zelo na imagem é um trunfo para se conseguir resultados verdadeiramente marcantes e definidores da amplitude e do alcance de uma competição.
A English Premier League é o melhor exemplo de cooperação permanente, baseada em valores superlativos como a dignidade, a ética e a ideia supranacional de negócio e indústria, adaptando o jogo às solicitações do mercado e às necessidades dos adeptos, sendo sempre conscientes, os líderes dos principais emblemas, de que a sua força e dimensão conjunta é o melhor e maior garante da consistência e solidez do produto que oferecem, que é regiamente pago, que é universalmente consumido, e que é transversalmente aceite como o melhor do mundo.
Na Alemanha, quando Bayern e Borussia se unem (e Bayer Leverkusen, Eintracht Frankfurt, VfB Stuttgart, peças históricas e dinâmicas do futebol da DFB), o jogo avança e alavanca patrocinadores, alternativas, diversidade na oferta para o adepto e para a venda da liga alemã como uma das mais poderosas e competitivas no mundo. Uma das provas é a impressionante média de espectadores nos estádios, e a qualidade destes na concessão de condições exemplares para a experiência dos adeptos.
Por tudo o ficou escrito, e o muito que ainda haveria para exemplificar, quando chego a Portugal e reparo na hostilidade entre claques, na separação entre interesses, na divisão de argumentos e na capacidade extraordinária de criar clivagens, palavras cruzadas ou mesmo desencontros de ideias entre os principais clubes, penso em duas possibilidades: os dirigentes dos principais clubes ainda não conseguiram ultrapassar o culto do ego e são igualmente incapazes de perceber o potencial global do jogo e os seus mecanismos de atração, ou pretendem, mesmo, continuar a criar pequenos campos de influências, parametrizar regulamentos à medida dos seus interesses pessoais e corporativos, limitar (para seu usufruto) as quatro linhas da diplomacia em que as grandes vitórias do futebol devem ser obtidas, numa lógica de valorização do espetáculo, de consolidação da indústria e de agregação do público que deveriam ser, de per se, argumentos únicos e identitários na cartilha de um bom dirigente.

Cartão branco
Pode acontecer tudo, até uma remontada como outras que o Real Madrid conseguiu na sua história. Mas o trabalho que, ao longo de anos, tem vindo a ser desenvolvido por Mikel Arteta no Arsenal merece ser valorizado, reconhecido e engrandecido. O espanhol conseguiu montar uma equipa competitiva para dentro e para fora, ao ponto de estar a chegar às meias-finais da Champions e de apresentar um futebol adulto, com gente de múltiplas origens mas com um objetivo comum: estar cada vez mais próximo de ganhar. Um dia, a taça fica mesmo no Emirates.

Cartão amarelo
Mereceu o benefício da dúvida, pela sua juventude e pelos predicados que dele fizeram treinador respeitado nas Américas do Sul e Central. Sendo jornalista de formação, é o primeiro a compreender a necessidade de respostas dos profissionais. Mas, no FC Porto, Martín Anselmi talvez não esperasse uma fase de tamanha desorganização interna e, ainda, de definição de poderes e autoridade. A ida de André Villas-Boas ao balneário azul e branco ao intervalo e no final do jogo do Dragão frente ao Benfica é, enquanto atitude presidencial, de uma absoluta nulidade prática, mas demonstra desorientação. A noite seguinte no hotel da Praia da Granja também. Nunca, nos últimos anos, o dragão esteve tão desorientado…"

BolaTV: Hoje Jogo Eu - José Manuel Delgado...

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Brasil: o caos que espera Jorge Jesus (ou outro)


"Jorge Jesus, ao que consta, sonha treinar o Brasil. O caso não é para menos: é uma seleção com 111 anos de história e, apesar de esta seleção não ter a abundância de talento e, sobretudo, de personalidade de outras eras, encaixar Vinícius, Neymar, Rodrygo e Raphinha é sempre uma alegre dor de cabeça.
É um emprego difícil por causa das absurdas, às vezes inconscientes, expectativas dos pentacampeões mundiais? Sim, mas JJ já provou que equipas de alto perfil não o intimidam — os sucessos no Benfica, no Flamengo e, à escala saudita, no Al Hilal, provam-no. Devia, no entanto, intimidar-se com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Em 2012, o então presidente Ricardo Teixeira renunciou após acusações de pagamento a magistrados e parlamentares para impedir investigação à corrupção, aos contratos ruinosos, às fraudes e ao nepotismo no organismo. Foi ainda acusado, pelo Ministério Público suíço, de desviar 38 milhões de euros da FIFA, num esquema liderado pelo sogro, João Havelange.
Assumiu José Maria Marín, um colaborador da ditadura militar que se destacara enquanto vice-presidente de Teixeira por, na entrega das medalhas da Copa São Paulo, ter sido apanhado nas câmaras a desviar para o bolso a medalha de um jovem atleta. Em 2015, acabaria num calabouço nova-iorquino, acusado de cleptomania mais pesada: desvio de 6,5 milhões de dólares para o mesmo bolso onde enfiara a medalha do miúdo.
Sucedeu-o Marco Polo Del Nero que, apesar de partilhar o nome com o intrépido explorador, não saiu do Brasil no exercício do cargo — ele sabia que se pusesse um pé fora de casa teria o mesmo destino de Marín. Acabou banido do futebol pela FIFA por corrupção, em 2017.
O sucessor, Rogério Caboclo, foi afastado em 2021 para se defender de acusações de assédio a uma funcionária — perguntou-lhe «você se masturba?», conforme se ouve numa conversa gravada, e chamou-a de cadela e atirou-lhe biscoitos de cão em público.
Chegou então o interino Coronel Nunes, que usou jato da CBF para ir à paradisíaca Fernando de Noronha «promover o futebol local», embora não haja clubes na ilha.
Mas esses dirigentes são passado, dirão os otimistas.
Vamos então ao presente que JJ (ou outro) enfrentará: o presidente Ednaldo Rodrigues ofereceu a 49 políticos amigos viagens de luxo ao Qatar durante o Mundial-2022 e colocou nas contas da CBF as despesas da mulher, da filha, do genro, da cunhada e de dois netos no evento, revela a revista Piauí deste mês. E, com salário de cerca de 150 mil euros, ainda se hospedou num hotel de luxo no Rio de Janeiro por nove meses, à conta do organismo.
Se JJ (ou outro) aceitar trabalhar para Ednaldo, será o quinto treinador da CBF em dois anos e meio, um triste recorde nos 111 anos de história da seleção."