Últimas indefectivações

domingo, 14 de abril de 2024

Chuva de pontos!

Lusitânia 73 - 113 Benfica
22-30, 24-16, 16-28, 11-39

Em gestão, sem o Broussard e o Douglas, vitória larga na Terceira... com 51% nos Triplos!

Derrota esperada, mas...

Corruptos 36 - 32 Benfica
17-17

Depois da 'debandada' em Janeiro de alguns dos nossos melhores jogadores, neste momento temos 5 jogadores do estaleiro e um a jogar altamente condicionado (não durou o jogo todo...), e mesmo assim acabámos por dar muita luta, com muita juventude em campo...

Numa partida, onde 'ganhámos' nas exclusões 8-3 (com o Borges a ser mesmo expulso) e 'perdemos' nos 7m 8-4 !!!

Muito sinceramente, nada mau... nestas circunstâncias muito adversas!

Cruel...

Benfica 0 - 1 AVS


Penalty sofrido já após os descontos incialmente concedidos (o Rafa foi ingênuo, mas mesmo existindo contacto, ele foi provocado pelo avançado, que ainda se atirou para a piscina descaradamente...), numa partida dividida, onde o empate seria o resultado mais justo... Numa tarde de muito calor, onde na parte final só o Benfica tentou marcar, e acabou por sofrer...

Arbitragem muito má, muito má mesmo, do Vasilica, com o ponto alto na falta assinalada ao Gustavo, quando foi o nosso defesa que foi pontapeado...!!!

Juniores - 8.ª jornada - Fase Final

Famalicão 3 - 2 Benfica
Jelani, Afonso


Segunda derrota, numa tarde onde a defesa não funcionou... e com a vitória do Braga em Alcochete, obriga o Benfica a vencer o Braga no Seixal e mesmo assim pode não chegar!

BI: Antevisão - Moreirense...

🎉🎂 Feliz aniversário, José Augusto!

Joga o Tensgstedt


"O próprio Schmidt se queixa de que o Benfica precisa ser mais eficaz

Os últimos 15 minutos e o que se passou no Estádio da Luz depois do final do Benfica-Marselha da 1.ª mão da Liga Europa deixa poucas dúvidas: os adeptos perderam a paciência para as opções do treinador e para o futebol inconsistente da equipa.
O Benfica esteve a ganhar 2-0 e terminou a vencer por 2-1, mas os adeptos assobiaram; não todos, mas demasiados, o que torna mais legítima a questão da continuidade ou não de Schmidt.
Mas essa é uma pergunta para o Benfica e para Rui Costa, o seu presidente, responderem. Assobiar antes do final das épocas sempre me parece um tiro no pé, mas é mais ou menos como quando nas repartições públicas reclamamos com a senhora do balcão na esperança de que o gerente ouça e faça algo.
Agora que já escrevi sem querer insistir na posição de Schmidt, há um ponto de interrogação que me surge mais forte do que outros — o que é que se passa esta época com a gestão dos pontas de lança? A sério que não entendo.
Vejamos: a SAD vendeu Gonçalo Ramos e comprou Arthur Cabral, mas o que Schmidt parece querer é um clone de Ramos e o titular por 7 jogos seguidos (um golo marcado), entre novembro e dezembro de 2023, foi Tengstedt, que já estava no plantel e realmente é o mais parecido com Ramos, excetuando o pormenor de não marcar tantos golos.
O dinamarquês lesionou-se e abriu a porta a Arthur Cabral, que em janeiro/dezembro fez 9 jogos a titular, marcou 6 golos e fez 3 assistências; mas entretanto chegou Marcos Leonardo, uma oportunidade, um projeto para o futuro.
Passou a haver excesso de atacantes e foi vendido Musa, que tinha 6 golos e 2 assistências na época. Ficaram Cabral, Marcos e Tengstedt.
Schmidt voltou a dar a titularidade ao dinamarquês para os últimos três jogos, contra Sporting, duas vezes, e Marselha. Tensgstedt é determinado, solidário e intenso mas tem falhado em detalhes importantes como aquele em que o ponta de lança do Marselha, Aubameyang, não falhou quando, quinta-feira, se apanhou cara a cara com Trubin. Até Schmidt se queixa de que o Benfica precisa ser mais eficaz.
Se o treinador queria um clone de Ramos porque é que veio Cabral se já cá estava Tengstedt e é ele a aposta mais forte? E se Marcos é para o futuro e Cabral não tem as características certas porque é que saiu Musa? Eram muitos avançados? O extremo Rollheiser também foi contratado em janeiro para aposta futura como Marcos Leonardo e não joga apesar de estar cá...
Um ainda não terá o que é preciso para a equipa (Cabral), o outro não estará pronto (Marcos), o terceiro parece que tem muito mas não marca golos (Tengstedt) e havia um quarto que só não tinha espaço e foi vendido (Musa).
A sério que não percebo."

Sven-Goran Eriksson, o treinador da minha vida


"É preciso recuar dez anos para ver uma equipa portuguesa numa meia-final europeia.
Sim, na passada quinta-feira havia um Benfica- Marselha de relevância desportiva inegável.
Fui para o estádio animado na importância do jogo , com a ilusão de que podíamos repetir história.
Cheguei ao camarote da Luz, e, no meio de antigos craques, estava o meu herói de infância, Sven-Goran Eriksson.
Bem sei que o meu avô me descrevia o feiticeiro Béla Guttmann, bem sei que o meu pai me narra os feitos do disciplinador Jimmy Hagan, mas sejamos sinceros, na minha existência, Sven foi o maior, o meu herói.
Sven-Goran Eriksson tinha um futebol fantástico, e fazia o futebol fantástico.
Numa altura em que outros se distinguiam pela afirmação bélica e guerreira, Eriksson distinguia-se pela qualidade do futebol e pela elegância da comunicação.
O respeito pelo jogo e pelos adversários, a sua educação esmerada e aquele inesquecível sorriso estavam lá na passada quinta-feira, a beber uma flute comigo e falar de tantos momentos mágicos.
O Benfica ganhou ao Marselha, mas na passada quinta-feira, única e inesquecível foi a conversa com o meu ídolo de infância.
Eu posso gabar-me vitaliciamente de ter discutido os lances do jogo, ainda frescos na memória, dessa tarde de 2 de Março de 1983, onde faltando ao liceu, eu assisti ao Benfica vencer a melhor equipa do Mundo na altura, a Roma de Tancredi, Ancelotti, Falcão, Prohaska, Pruzzo, Vierchowood, Nela ou Bruno Conti.
Esse foi sem dúvida um dos melhores, senão o melhor e inesquecível, jogo da minha vida.
Nesse dia, eu senti que não era apenas adepto do Benfica, era adepto de um enorme clube, treinado por um gigantesco treinador a caminho de uma final europeia.
Sven ganhou à Roma em Roma, e nunca me esqueci da aula de ballet de Chalana, nem do aroma e classe de Filipovic como se tivesse sido ontem.
Perguntado sobre o treinador da minha vida, nunca hesito, Sven-Goran Eriksson é sempre a resposta.
Há doenças malditas, há circunstâncias difíceis de aceitar e há momentos inesquecíveis.
Que enorme foi quinta-feira para mim, que bonita foi aquela lembrança, no relvado da Luz, onde se celebrou o melhor do futebol.
Desde que saiu do Benfica,Sven-Goran Eriksson fez-me ser da Roma, da Lazio (como festejei aquele scudetto) ou da Fiorentina, porque depois de sair do Benfica, passei a ser pelo clube que o meu herói treinasse.
Obrigado por quinta-feira. Obrigado pelo teu futebol. Obrigado pelo teu sorriso.
Deste teu eterno fã."

Quezada: Diário...

Águia: Diário...

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Simples: Sporting...

Este balneário deve estar um mimo!!


"Não é preciso ninguém falar nada!!
Nem na CMTV, nem na CNN.
Não há nada para ver aqui!"

Quando queres aguentar o 3° lugar e evitar a humilhação de cair para 5°, usas as táticas do costume...

Futebol com Todos: a carta de Luís Osório a Sérgio Conceição


"Sobre pessoas sensíveis que sabem 'ler' pessoas sensíveis

As pessoas sensíveis são especiais. Podem sê-lo da melhor ou da pior maneira, e nem sempre essa é uma escolha consciente, porque há muito, em nós, que estamos longe de conseguir dominar.
Tinha decidido escrever sobre Sérgio Conceição e andava à procura do ângulo certo.
Deparei-me então com uma carta aberta de Luís Osório ao treinador do FC Porto. Passou na Antena 1 esta semana e está disponível nas redes sociais do autor e da rádio. «Como treinador é capaz de mobilizar como ninguém, prepara as suas equipas com coragem e inteligência, é perspicaz e quando está menos carregado e sombrio é dos que melhor comunica.»
Conheço Luís Osório das lides jornalísticas e não me recordo de termos conversado. Conheço Sérgio Conceição e conversámos algumas vezes em âmbito estritamente profissional.
Atrevo-me a concordar com muito do que o Luís diz na carta aberta. E a achar que uma pessoa sensível como Sérgio pode ter o mundo na mão quando perceber que não basta ser.

De chorar por mais
Há um antes e um depois de Sven-Goran Eriksson no futebol português, que deve agradecer ao Benfica a homenagem ao sueco.

No ponto
Quartos de final da Champions a corresponder às expectativas. Os melhores a proporcionar grandes jogos. Pena serem poucos.

Insosso
Eu tento, juro, mas não consigo compreender como uma equipa que vence um jogo de quartos de final da Liga Europa acaba assobiada.

Incomestível
Foi notícia mundial porque era uma jogadora de futebol argentina. Foi morta pelo marido. Foi só mais uma mulher vítima de violência."

Porque não fazem a Série E?


"Este texto não vai falar do Brasileirão que hoje se inicia, até porque já há páginas dedicadas ao tema nesta edição, mas dos estaduais, que na semana passada terminaram. São eles, os estaduais, que impedem que ele, o Brasileirão, seja um sucesso desportivo e comercial.
Com 11 grandes, alguns com 30 ou 40 milhões de adeptos, e um punhado de potências regionais quase grandes, rivalidades centenárias, público apaixonado, jogadores talentosos ao pontapé e a segunda maior emissora de TV do mundo a dedicar-lhe todos os meios, o Brasileirão devia estar para o futebol como a NBA está para o basquetebol. Não está por razões económicas, sociais e geográficas que transcendem o jogo mas também por culpa própria— por culpa dos estaduais que a CBF insiste em alimentar.
É por causa dos estaduais que este ano, por exemplo, sete jornadas serão disputadas enquanto decorre a Copa América, que deve desviar uns 30 jogadores do Brasileirão. E é por causa dos estaduais que as pré-temporadas, que na Europa são de mês e meio fora as férias, se resumem a uma semana (esta que passou), os treinadores, sem tempo para trabalhar, acabam despedidos às pazadas e os jogadores, sem descanso entre jornadas, acabam lesionados às pazadas.
E porque não se acaba com os estaduais? Os argumentos de mentira da CBF são «porque o país é grande», uma conclusão velha a que os cartógrafos portugueses chegaram há cinco séculos, e por causa da tradição, eufemismo para decadência, porque também é mais tradicional enviar uma carta pelo correio comum do que pelo correio eletrónico mas, garanto ao caro leitor, este texto que lê foi enviado por e-mail ao editor para melhor satisfação de todas as partes.
Não: a razão verdadeira é a pressão das federações estaduais, cujos presidentes são também quem elege (ou derruba) a direção da CBF.
Tudo bem, sejamos sensíveis aos argumentos da dimensão do país, da tradição e até da pressão e mantenhamos os estaduais — mas, porque não, então, ao longo de todo o ano, paralelos às provas nacionais, uma vez que muitos atletas de clubes pequeninos se queixam hoje de, terminado o estadual, passarem seis meses desempregados?
Como só há divisões nacionais até à Série D, dividida em oito grupos regionais, seria a Série E (de Estadual, calha bem), com os clubes sem lugar nos quatro primeiros níveis a participarem ao lado, para manter o interesse mediático, dos gigantes de cada estado com equipas misturando titulares e jovens sem espaço nos convocados.
Assim, sem apertos, por nove meses, como as principais ligas europeias, e não entalado em seis, decorreria, com mais sucesso desportivo e comercial, o tal Brasileirão que hoje começa."

As grandes encruzilhadas olímpicas


"O movimento olímpico vive tempos de inquietação e dúvida. De um lado, o peso enorme de uma História com 128 anos de tradição diferenciada e assente em valores e direitos humanos. Do outro lado, a imparável vertigem dos tempos e a robotização de uma sociedade cada vez menos interessada no bem comum e no interesse universal.
Thomas Bach, presidente do Comité Olímpico Internacional, em fim de ciclo, tem sido bem o símbolo destes novos tempos de profunda contradição no Comité Olímpico Internacional. As decisões tomadas a propósito da invasão russa na Ucrânia ajudaram a criar maiores situações de uma inevitável conflitualidade com os velhos ideais olímpicos e agora que Israel responde ao ataque terrorista do Hamas com uma guerra cruel e desproporcionada, que se tem tornado trágica para o povo palestiniano, não há sinais de coragem da parte dos dirigentes do COI, que evitam tomar decisões consequentes, mantendo, aliás, um comprometedor silêncio sobre o assunto.
O melhor que Bach conseguiu fazer na defesa dos ideais olímpicos foi mudar o velho lema Mais rápido, mais alto, mais forte, procurando sublinhar um desejo, através do desporto, de uma certa unidade mundial, associando ao antigo lema a palavra juntos. Não terá sido mais do que um suave libertação de uma consciência pesada pelas ziguezagueantes decisões que o COI_foi tomando nas muitas encruzilhadas de um caminho cheio de inquietações e de sobressaltos.
Entretanto, a somar às legítimas preocupações geradas pelos problemas de segurança nos Jogos Olímpicos de Paris, já no próximo verão, Thomas Bach recebeu diretamente de Sebastian Coe, putativo candidato à presidência do COI, no próximo ano, e atual presidente da World Athletics, o órgão que gere o atletismo mundial, a informação de que este organismo se propõe pagar prémios em dinheiro a cada medalhado nas 48 provas de atletismo, nos Jogos de Paris. E deu os valores: 50 mil dólares para os medalhados de ouro, 22.500 para os de prata e 15 mil para o bronze, curiosamente, prémios que não andam muito longe dos que Portugal atribui aos seus atletas com pódio olímpico.
Não se trata de um valor muito significativo, sobretudo se tivermos em conta que países como a Indonésia pagam, aos seus medalhados, 346 mil dólares pelo ouro, 138 mil pela prata e 69 mil pelo bronze, ou como a Itália, que paga aos seus atletas, pelos três primeiros lugares, respetivamente, 213 mil dólares, 107 mil e 71 mil.
A questão mais importante é a dos princípios olímpicos, a começar pela diferença que passa a existir entre federações ricas e federações pobres, e, também, entre atletas profissionais e atletas amadadores. Além de que o argumento apresentado por Coe lança as sementes de uma autêntica revolução olímpica, porque vai no sentido de defender reivindicações de atletas, que acusam o COI de não compensar quem, afinal, faz um espetáculo de milhares de milhões de dólares. Só para se ter uma ideia, entre 2017 e 2021, o Comité Olímpico Internacional faturou cerca de 7,6 mil milhões de dólares.
Falta perceber como irão reagir, à decisão da World Athletics, as federações internacionais das outras modalidades, sobretudo as de maior impacto nos Jogos, como a de natação e a da ginástica. Aberta a caixa de Pandora da distribuição de dividendos pelos atletas olímpicos medalhados, inicia-se um processo que será impossível de travar no futuro. Sobretudo se o futuro dos Jogos passar por Sebastian Coe como próximo presidente do COI. Algo que parece cada vez mais provável."

A Verdade do Tadeia - Flash - Benfica...

Royale: Marselha...

Uma Semana do Melhor, excerto...

RTP, excerto...

Hora, excerto...

Sagrado, excerto...