Últimas indefectivações

sábado, 12 de agosto de 2023

Renovação...

Dfernandes: Supertaça...

BI: Trubin & Arthur Cabral...

Terceiro Anel: Trubin & Arthur Cabral...

Visão: Trubin...

5 minutos: Diário...

Axadrezado: Benfica...

Anatoliy Trubin


"Guarda-Redes, 22 Anos, 1,99 metros, destro, internacional A pela Ucrânia em 7 ocasiões. Ao longo das últimas 5 temporadas, Odysseas Vlachodimos assumiu a baliza encarnada e quase sempre foi o dono e senhor das nossas redes. Contudo, nunca logrou atingir um elevado patamar de qualidade no desempenho da sua posição. Quedou-se sempre pelo bom guarda-redes que não compromete muito. Sempre me pareceu curto para o nível que pretendo na defesa da baliza encarnada. Demasiado preso à linha de golo, é um guarda-redes medroso nos cruzamentos para a sua zona de jurisdição, provocando desconfiança no setor defensivo. Revela muitos problemas no controlo da profundidade e é claramente incompetente no cada vez mais importante jogo de pés. Em suma, a forma de jogar de Roger Schmidt precisava de um guarda-redes claramente melhor nestes domínios tão importantes daquela posição específica, a fim de elevarmos a qualidade do nosso futebol, principalmente em contextos mais exigentes.
Anatoliy Turbin encaixa no perfil pretendido para o número 1 do SL Benfica. O jovem vai ter a sua 1.ª experiência fora do seu país, logo será fundamental ter uma boa adaptação a Lisboa e ao clube. Sem prejuízo, já tem no seu percurso profissional a disputa de vários jogos de grande nível nas competições europeias (Champions e Liga Europa).
Estamos na presença de um guarda-redes que exibe uma incrível envergadura física. Revela enorme competência no desempenho da sua função dentro da baliza, pois revela boa agilidade e posicionamento. Consegue antecipar bem os movimentos contrários. Tem na capacidade de deslocamento na baliza um aspeto em relação ao qual terá de melhorar, pois denotei alguma lentidão da sua parte nos jogos que pude observar do ucraniano. Também quando vai ao chão pode e deve ser mais rápido, apesar da sua grande estatura. Mesmo em cima da linha de golo é mais competente que Odysseas (que aqui, reconheça-se, tem muita qualidade), visto que, como se costuma dizer, “enche (mais) a baliza” e mostra mais segurança, ao largar poucas bolas para a frente.
Abordando, agora, as aptidões do ucraniano mais fora da baliza, Trubin revela um bom jogo de pés. Vamos ter aqui um “upgrade” em relação a Odysseas, na medida em que o ucraniano apresenta maior qualidade na saída de bola, seja em jogo curto, seja em jogo longo. Vamos poder, assim, jogar com o nosso guarda-redes sem perdermos, de imediato, a posse da bola. Trata-se de um fator importante para a colocação em prática do futebol de Roger Schmidt. Mas é na saída a cruzamentos que vamos ter a maior subida de qualidade com a integração deste atleta na nossa equipa. Domina muito bem o jogo aéreo! A área é sua! Ainda assim, entendo que tem de crescer e perceber que, em algumas ocasiões, não existe necessidade de sair da baliza. Acredito que a contínua experiência vai encarregar-se de lhe proporcionar o desejável crescimento neste aspeto. Já no controlo da profundidade, o ucraniano denota uma boa leitura de jogo para antecipar e evitar algumas jogadas de perigo para a sua baliza.
Em suma, estamos perante um guarda-redes que, em poucos anos, pode estar no top mundial. Contratação acertada para preencher uma lacuna gritante do nosso plantel. Chega do leste europeu um “muro de gelo” (adoro sentir isso num guarda-redes!) que, acredito, vai ser a mais-valia que tanto precisamos na defesa das nossas redes.
Bem-vindo, Anatoliy Trubin!"

Arthur Cabral


"Ponta de Lança, 25 Anos, destro, 1,86 metros, 80 Kg, já foi chamado à seleção brasileira, mas não teve ocasião de se estrear pelo escrete canarinho. Com a saída de Gonçalo Ramos para o PSG, era obrigatório reforçar - e com grande qualidade! - a posição “9” do ataque. O internacional português fez uma excelente época 22/23 e, como tal, não podíamos falhar no reforço daquela posição. Toda a qualidade do nosso futebol ofensivo terá de ter consequências positivas no placar dos jogos. Ora, Arthur Cabral encaixa muito bem no perfil que se pretende para a função e para a forma de jogar de Roger Schmidt.
O avançado brasileiro chega ao SL Benfica após 2 épocas e meia de muitos golos no Basileia (65 golos em 107 partidas), onde a sua equipa de então era dominadora e criava muitas oportunidades para ele finalizar, e 1 época e meia em Itália, ao serviço da Fiorentina, onde não sendo sempre titular, fez 1 golo a cada 150 minutos em 2022/23 e foi o melhor marcador da turma de Florença e o máximo goleador da 3ª competição europeia, a UEFA Conference League, tendo levado a sua equipa à final da prova.
Mas, então, quais são as características deste avançado sul-americano que já adquiriu bastante experiência na Europa? Arthur Cabral é uma besta física! Muito poderoso a nível atlético, competente no “1x1”, pois ganha muitos duelos, com boa capacidade técnica e uma enorme facilidade de remate (com os dois pés), dentro e fora da área. Relativamente a Ramos, com bola, é um jogador mais completo. Sabe jogar muito bem de costas para a baliza, permitindo fazer associações com os colegas e, ao mesmo tempo, com a sua velocidade, chegar rápido a zonas de finalização, onde se mostra muito oportuno e revela “faro de golo”. O jogo aéreo não se assume como a sua grande “arma”, mas não deixa de ser um elemento importante na bola parada, dada a sua dimensão física.
Já sem bola não denota tanta capacidade de pressão e trabalho como Gonçalo Ramos. Neste particular, competirá a Roger Schmidt trabalhar muito a questão mental do brasileiro. A sua maior debilidade está na cabeça. Parece-me um jogador muito instável do ponto de vista emocional. Todos sabemos que os avançados vivem dos golos, mas se Arthur estiver “fora de jogo”, é alguém que tem tendência a perder a concentração e a ficar desligado da equipa.
É mais um reforço que faz todo o sentido para o modelo de jogo do SL Benfica. Com jogadores como Di Maria, Neres, Rafa e até mesmo Bah, que revela muita qualidade para assistir e cruzar, Arthur terá, certamente, muitas oportunidades para mostrar toda a sua qualidade como matador. Acredito que será um atleta que vai cair no goto dos Benfiquistas. Que assim seja! Bem-vindo, Arthur Cabral!"

Reforços | Jurásek, TGV ou comboio a vapor?


"Contratado a peso de ouro por €14M, naquela que foi a compra mais cara de um lateral por parte de clubes portugueses, David Jurásek chegou ao Benfica com a responsabilidade de assumir um posto que nas últimas sete temporadas e meia foi ocupado quase que em exclusivo por Alejandro Grimaldo.
“Tivemos de substituir Grimaldo, que era ‘chave’ para nós. Tentámos o jogador certo e encontrámos o Jurásek. Penso que é um atleta com um perfil diferente do de Grimaldo, mas para ele o Benfica é um passo. Os jogadores jovens gostam do Benfica, é uma grande oportunidade para jogar num dos grandes clubes da Europa”, referiu há alguns dias o treinador dos encarnados, Roger Schmidt. O checo, que rubricou um contrato que vai vigorar até 30 de Junho de 2028 e que inclui uma cláusula de rescisão de €80M, foi o eleito para reforçar a vaga no flanco canhoto, onde terá a concorrência de Mihailo Ristić.
Aos 22 anos, David começou a carreira como extremo, mas foi recuando no terreno e explodiu na temporada passada com as cores do Slavia Praha, tendo em 44 jogos oficiais apontado dois golos e gizado 11 assistências, números que aguçam o apetite dos adeptos dos actuais campeões nacionais e que colocam um peso extra nas chuteiras do camisola 13.
Com uma margem considerável para evoluir, Jurásek é um jogador mais vertical do que o antecessor, com uma forte propensão para o ataque, mas menos refinado no toque de bola, que se caracteriza por explorar mais a linha de fundo do que o jogo interior. Veloz – passada larga –, utiliza a estampa – 80 quilos e 1,84m – para se impor nos duelos físicos, cruzando com uma eficácia a ter em conta – os passes para golo que fez na temporada transcorrida são um bom cartão de visitas –, é rápido, tem uma capacidade de aceleração apreciável, um bom remate e é vertical. Estes são alguns dos pontos fortes da “locomotiva checa”, que poderá melhorar – recordamos que tem apenas 22 anos e que não fez a formação como lateral de ofício – no posicionamento defensivo e na capacidade para sair a construir na primeira fase de construção – algo que Grimaldo fazia com mestria.
Muitas vezes afoito nas acções, o três vezes internacional checo deverá equilibrar alguns parâmetros do jogo, tais como a eficácia e o critério do passe – é menos associativo e criativo do que Grimaldo ou até Ristic –, algo que tenta compensar com as constantes investidas no último terço do adversário. Em termos posicionais vai “tapando” algumas falhas defensivas, com a rapidez com que responde ao momento pós perda da posse da bola, pois comete alguns erros escusados – faltas desnecessárias.

“Jurásek é muito forte, é o chamado lateral ‘cavalo'” 
(Pedro Henriques)

Antigo lateral-esquerdo, Pedro Henriques aceitou o nosso desafio e fez uma análise “swat” de David Jurásek. Para o comentador da Sport TV, o checo não tem as características de Grimaldo – o alvo Kerkez era mais parecido com o espanhol –, mas é uma boa opção para o flanco canhoto das “águias”.
“Tem questões boas que eu aprecio num lateral e que, por exemplo, o Grimaldo fazia mal e foi melhorando, mas demorou muitos anos: fecha bem por dentro, ou seja, quando o adversário cruza, ele posiciona-se bem na altura de defender. E acho que isso é o mínimo, o ‘bê-á-bá’ de um lateral. Um jogador desta posição que não faz isso, tem logo menos uma estrela em vez de ser cinco estrelas, tem quatro. É muito forte, é o chamado lateral ‘cavalo’, é de acelerar, de ir até à linha de fundo, cruza bem e remata bem. E já são quatro características importantes. É um jogador que desequilibra no processo ofensivo, sendo diferente do seu antecessor, já que não vem tão por dentro como Grimaldo, e é mais de fazer todo o corredor, vai à frente, cruza forte, tem capacidade para rematar, ataca bem, fá-lo com frequência e fecha bem por dentro o espaço entre ele e o central, o que é fundamental para qualquer jogador que actua nessa posição”, sinalizou o analista, que deixa alguns notas ao checo. “Gostei daquilo que vi, no entanto, precisa melhorar o entrosamento com o colega que joga à frente dele e também a eficácia do passe longo nas costas do lateral contrário em direcção a Rafa ou ao avançado.”

“Penso que Ristić está mais preparado”
A poucos dias do início oficial da época, Roger Schmidt ainda tem algumas dúvidas no esboço do “onze” que vai defrontar o FC Porto na Supertaça Cândido de Oliveira e uma delas reside no lado esquerdo da defensiva. Afinal, quem será o titular no clássico ante os “dragões”?
“Vendo os jogos da pré-época, acho que Ristić está mais preparado. O Benfica tem dois laterais-esquerdos de qualidade, melhor do que tinha na época passada na direita. Bah não era um jogador que defendesse bem, ainda comete erros de posicionamento – nesta estória de fechar o espaço interior, ainda comete esse erro, algumas vezes. Gilberto também o fazia, mas foi melhorando. Apostaria numa fase inicial em Ristić, não vai ao ataque tantas vezes, está mais bem posicionado na altura da perda da posse de bola. Vejo este Benfica muito vertical, porque joga com o Rafa, Di María e com Aursnes e Kökçü no meio, é preciso um toca a reunir. Acho que Jurasek está mais preparado do que Bah estava na época passada quando foi contratado, mas via com bons olhos o Ristić começar a ‘partir pedra’ e o Jurásek, se o sérvio não ganhar a posição definitivamente, a ir entrando aos poucos na equipa. Acho que o Benfica contratou bem e, se não resultar, é porque o Ristic confirma aquilo que eram as minhas expectativas, creio que ele poderia ter jogado mais na época passada”, justifica Pedro Henriques, em declarações à GoalPoint.
Substituir Grimaldo seria sempre uma tarefa hercúlea para qualquer que fosse a escolha. A influência e qualidade que o lateral espanhol ofereceu à equipa do Benfica ao longo de sete temporadas foram gigantes e a equipa habituou-se ao longo dos anos a “inclinar” para aquele flanco na procura de uma segurança na construção e qualidade na definição em zonas ofensivas raras de encontrar num lateral.
Ora, David Jurásek não poderia ser mais distinto de Grimaldo nesses aspetos. Se os números mais básicos de golos e assistências parecem “gordos”, é importante referir que Jurásek vem de um Slavia super dominante no contexto checo, que na época passada marcava 2,7 golos por jogo e onde Jurásek foi muitas vezes lateral numa linha de cinco defesas. Olhando a influência ofensiva numa perspetiva mais ponderada, vemos que o reforço “encarnado” tinha participação directa em 10% dos golos da equipa, contra os 20% de Grimaldo com Schmidt.
Sem dúvida que o novo camisola 13 benfiquista é um lateral com grande dinâmica ofensiva, que ataca com frequência a linha de fundo e tem volume e eficácia nas situações de cruzamento (uns absurdos seis por jogo, com alta eficácia a rondar os 25%), mas, logo aí, há outra grande diferença para Grimaldo. Com Schmidt, 29% dos cruzamentos do espanhol eram rasteiros, enquanto Jurásek só cruza pelo solo em 8% das suas tentativas. Talvez não seja por acaso que o Benfica substituiu Gonçalo Ramos por Arthur Cabral, um jogador muito talhado para atacar a baliza adversária no espaço aéreo, mas a equipa terá maiores dificuldades para combinar com qualidade pelo flanco esquerdo. A eficácia de passe de Jurásek no último terço fica abaixo dos 58%, enquanto Grimaldo conseguia uns incríveis 78%.
A forma como cada um chega e tenta transportar a equipa para zonas ofensivas também é bem diferente. Jurásek é bem mais rápido e acelerador que o espanhol, registando 2,0 conduções progressivas a cada jogo, 30% das mesmas em velocidade, enquanto Grimaldo ficava pelas 1,3 conduções progressivas, sendo apenas 15% das mesmas em velocidade. Mas quantidade não é qualidade e Grimaldo perdia a posse após apenas 25% das suas conduções, enquanto Jurásek perde a posse após 51% das suas conduções, um número altíssimo e que se deve em grande à parte à sua baixíssima eficácia no drible, que fica pelos 28%, abaixo de qualquer lateral-esquerdo da Liga Portuguesa em 22/23.
Outro factor já referido é a segurança e tipo de construção de cada um. Grimaldo com Schmidt registava 12,2 passes por jogo no terço defensivo, com eficácia de 93%, enquanto o volume de passes de Jurásek para essa zona se fica pela metade no contexto checo, e com eficácia mais baixa (89%). No ADN de Jurásek está muito mais o passe longo do que em Grimaldo. De facto, 17% dos passes do checo eram longos contra apenas 5% de Grimaldo e, sendo certo que é natural que a percentagem se venha a esbater, falamos de uma adaptação muito grande em relação ao que Jurásek estava habituado, e que pode prejudicar a equipa na primeira fase de construção, pois o checo tem algumas dificuldades em espaços reduzidos, falhando 27% dos passes curtos que faz com os pés, contra os 15% de Grimaldo.
A nível defensivo, e apesar do porte físico, Jurásek é um jogador algo cauteloso, que evita os duelos e tende a ser contido até na antecipação. As 2,4 tentativas de desarme por jogo são um número baixo para lateral, que garantem poucas falhas (apenas 0,3 dribles consentidos / 90m), mas também revelam um jogador pouco confiante nas situações de 1×1. Até pelo ar, apesar da alta estatura, Jurásek regista muito poucas disputas por jogo (0,6), metade do que fazia Grimaldo.
À primeira vista, não nos parece que Jurásek tenha condições para ter a afirmação rápida vista em Bah, que veio do mesmo campeonato e clube, mas tinha indicadores globalmente bastante mais positivos."

Águia: Diário...

RND - 45 minutos...

Plantel reforçado


"Os anúncios das contratações de Trubin e Arthur Cabral são o destaque nesta edição da BNews.

1. Reforços
O guarda-redes ucraniano Trubin, proveniente do Shakhtar Donetsk, e o avançado brasileiro Arthur Cabral, oriundo da Fiorentina, juntam-se aos vencedores da Supertaça para ajudar o Benfica a mais conquistas. Veja as primeiras declarações dos novos jogadores encarnados e conheça o perfil de cada um deles.

2. O Pequeno Genial nunca será esquecido
Fez ontem um ano que Fernando Chalana partiu. Veja o vídeo que assinala a efeméride.

3. De volta
As 9 internacionais portuguesas participantes no Campeonato do Mundo de futebol estão de regresso ao trabalho. Sílvia Rebelo, Lúcia Alves e Francisca Nazareth falaram à BTV.

4. Servir para o penta
Os tetracampeões nacionais de voleibol já trabalham com ambição renovada.

5. Agenda de pré-época
As equipas de andebol e futsal do Benfica têm jogos de preparação agendados para hoje e amanhã. Em futsal, deslocação a Vila do Conde para defrontar o Caxinas (hoje, 21h00). No andebol, participação no torneio de Logroño juntamente com os alemães do Melsungen e a formação local do Logroño (19h00 em ambos os dias).

6. Protagonista
Leonor Coelho, uma das maiores promessas do dressage aos 14 anos, é a protagonista da semana. Uma entrevista para ver na BTV e ler no jornal O Benfica."

Pedro Ribeiro dixit...

Relatório gravíssimo do árbitro da Supertaça:


"«Vai para o caralho... és um artista… tendencioso... és fraco, fraco, fraco, muito fraco. Andas a brincar com o meu trabalho... já tens uma história contra nós... és uma vergonha!», gritou Conceição ao árbitro, no túnel.
Recordam-se de quando Rui Costa foi pedir explicações ao árbitro quando o Benfica foi roubado contra o Braga na Taça de Portugal? Aí, as razões eram mais que justificadas, mas mesmo assim não o insultou, tendo apenas levantado a voz. Contudo, seguiu-se de uma choradeira e cartilha vindas da Torre das Antas e da demanda de bots e cartilheiros do clube sem igual. Foram especiais CM, foram capas de jornais, foram crónicas, foram debates. Dias a fim para manipularem as pessoas e tentarem colocar uma cortina de fumo sobre a roubalheira na Pedreira. E quase conseguiam!
Esses mesmos palhaços, agora, enterram a cabeça na merda e fazem-se de paladinos da moral, como se o historial de coação, porrada e ameaças não fosse conhecido por todos e toda a gente andasse a dormir com gelados colados na testa.
Vermelho por segundo amarelo a Zaidu, que nem a segunda parte deveria ter começado? Nada. Vermelho por segundo amarelo a Marcano, que andou metade do jogo à cotovelada? Nada. Vermelho a Pepe muito antes daquela falta, que espetou 2 biqueiros no cu dos colegas? Nada. Vermelho por segundo amarelo a Otávio, que passou o jogo a provocar? Nada. Mas o coitado do João Neves, que depois de levar o primeiro amarelo faz uma primeira falta absolutamente banal a meio campo, com mais 5 colegas do Benfica contra 4 do Porto, merecia levar logo outro amarelo e respetivo vermelho. O jogador não ia isolado, não havia perigo de golo, a falta não colocou em causa a integridade física do adversário nem nada que se pareça, mas tinha que levar vermelho porque sim. Porque os meninos especiais queriam!
Perdoem a linguagem, mas para esta escumalha não existem palavras bonitas nem respeito. São décadas destes comportamentos, de mentiras, de manipulação constante, de vitimização.
Quem quer respeito, tem de se dar ao respeito.
O desporto merece mais que isto. O trio de guerrilha composto por Pinto da Costa, Francisco J. Marques e Sérgio Conceição sabe que tem os dias contados, e a única coisa que restará disto é vergonha.
O futebol português é uma vergonha!"

24 !!!


"«𝐕𝐚𝐢 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐜𝐚𝐫𝐚𝐥𝐡𝐨... é𝐬 𝐮𝐦 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚… 𝐭𝐞𝐧𝐝𝐞𝐧𝐜𝐢𝐨𝐬𝐨... é𝐬 𝐟𝐫𝐚𝐜𝐨, 𝐟𝐫𝐚𝐜𝐨, 𝐟𝐫𝐚𝐜𝐨, 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐟𝐫𝐚𝐜𝐨. 𝐀𝐧𝐝𝐚𝐬 𝐚 𝐛𝐫𝐢𝐧𝐜𝐚𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐭𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨... 𝐣á 𝐭𝐞𝐧𝐬 𝐮𝐦𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚 𝐧ó𝐬... é𝐬 𝐮𝐦𝐚 𝐯𝐞𝐫𝐠𝐨𝐧𝐡𝐚!», 𝐠𝐫𝐢𝐭𝐨𝐮 𝐂𝐨𝐧𝐜𝐞𝐢çã𝐨 𝐚𝐨 á𝐫𝐛𝐢𝐭𝐫𝐨, 𝐧𝐨 𝐭ú𝐧𝐞𝐥. - excerto do relatório do árbitro.
A conversa, da máquina de 'propaganda' do FC Porto, sobre o "show do Godinho" é facilmente desmascarada.
Como é possível observar no quadro em baixo, nas 24 expulsões de Sérgio Conceição, o árbitro que apitou a Supertaça expulsou duas vezes - em 12 anos - o treinador do FC Porto.
Até Artur Soares Dias o expulsou mais vezes!!"

E é isto!


"Depois querem vender a liga portuguesa no estrangeiro quando existe um clube que se rege acima das leis do desporto!"

Vergonha...


"Num total de 9 ex-árbitros e especialistas em arbitragem vinculados a 7 meios de comunicação social e jornalismo diferentes, apenas 3 acharam que João Neves deveria ter visto duplo amarelo e consequente vermelho pela primeira falta cometida após o amarelo recebido. Foram eles Jorge Coroado, José Leirós e Fortunato Azevedo, todos eles do jornal ‘O Jogo’ (quem mais!?).
No entanto, a 'propaganda' portista quer fazer crer que Luís Godinho foi parcial e deu "o show do costume". Isto depois de Zaidu e Marcano terem continuado em campo e de Pepe só ter sido expulso à segunda joelhada a jogadores do Benfica (Rafa e Jurásek). É, no mínimo, uma propaganda sem noção, senil, deprimento e digna de estudo.
Durante o dia de ontem, foi mais do que perceptível a tentativa de comparar o ato tresloucado de Sérgio Conceição, com uma situação semelhante ocorrida com Roger Schmidt há uns anos atrás no campeonato alemão. É verdade que Schmidt se recusou a sair de campo, mas também é verdade que recebeu um castigo exemplar (e disso a propaganda portista não fala):
▫️5 jogos de castigo ( 3 efetivos e 2 de forma suspensa);
▫️20.000 euros de multa;
▫️Pedido de desculpas público;
Por cá, a comunicação social, já procura abafar o caso e todo o ato VERGONHOSO cometido por Sérgio Conceição que se seguiu, estará pendente do relatório de Luís Godinho. Um episódio que mostra ao mundo (mais um!!) que não passamos de uma Liga terceiro mundista, e que aos 300 milhões de euros que Pedro Proença tanto propaga não passam de uma miragem ou de uma utopia.
Deixo a pergunta no ar: Que castigo seria justo aplicar ao treinador do FC Porto?
Lembrar os mais incautos, que Sérgio Conceição só esteve no banco devido à suspensão de um castigo que lhe fora aplicado, depois do lamentável comportamento que teve na penúltima jornada da última Liga. E nem se quer pode argumentar que foi um caso isolado. São já 24 expulsões na carreira (14 ao serviço do FC Porto).
Recusar-se a sair de campo, ser necessário o capitão da sua equipa pedir para que se retirasse, exigir - numa atitude de afronta e autoritarismo - que o árbitro fosse dizer-lho na cara, ser necessário a intervenção de forças policiais, é um ESCÂNDALO e uma VERGONHA, até para os próprios adeptos portistas. É manchar ainda mais o nome de clube que segue moribundo.
Sérgio Conceição foi longe de mais. Não pode, este episódio, ficar impune ou passar pela simples multa de meia dúzia de euros.
É tempo de, a uma voz, se dizer BASTA!!
O CD não pode servir só para suspender jogadores por publicações em redes sociais, ou para abrir processos disciplinares ao Benfica, por meras suspeitas de incumprimentos, difundidas na comunicação social.
Fosse este episódio passado nas competições organizadas pela UEFA e veríamos quão pesada é a mão do organismo que rege o futebol europeu..."

A verdadeira cartilha!!!


"Só mesmo os cartilheiros "dourados" do jornal do Putedo para ajudarem o FC Prostitutas e Penaltis a agarrar-se a alguma coisa sobre o jogo de ontem para justificar o banho de bola que mamaram a partir dos 30 minutos de jogo.
Já se chora segundos amarelos por faltas normais cometidas no meio campo. O desespero é total. O desnorte é evidente. Atacam o árbitro Luis Godinho quando ele é o árbitro que ontem dá os 2 primeiros amarelos a Ristic e João Mário de forma absurda, fez vista grossa a duas expulsões óbvias do Pepe e validou o golo do Putedo quando tinha havido mão evidente antes (aliás, já na primeira parte tinha deixado passar um lance de perigo na área do Benfica com recepção com o braço do Eustáquio). Ou seja, não fosse o VAR actuar (e bem finalmente!!!), e Godinho tinha sido uma vez mais, protector do FC Prostitutas e Penaltis. Mas o desespero e a impunidade que sentem, leva-os a disparar para todo o lado de forma abjecta e inaceitável.
Mais do mesmo. E mais se seguirá, estes comportamentos nunca irão acabar enquanto na FPF e na Liga estiverem Fernando Gomes e Pedro Proença. Entretanto, uma das equipas Portuguesas da Conference já foi de vela e se calhar hoje vai a outra. Enquanto se permitir que em Portugal não se jogue futebol, vamos continuar a cair de forma vertiginosa no ranking europeu. Bravo e parabéns a todos os responsáveis do Futebol Português!"

O vira-costas!!!

𝗔𝘁𝗲́ 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗶𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮𝗿 𝗮 𝘁𝗼𝗹𝗲𝗿𝗮𝗿 𝗲𝘀𝘁𝗲 𝘁𝗶𝗽𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗲 𝗱𝗼 𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼?

BryanFut: Supertaça...

Silenciadores: As conversas descodificadas!!!

Mateus: Conceição...

Terceiro Anel: Diário...

Mateus: Supertaça...

Sinal #6 - Supertaça...

Vinte e Um - Como eu vi - Supertaça...

A Verdade do Tadeia - Live - 2024/01 - Aí está a Liga

A Verdade do Tadeia - Flash - Supertaça...

É preciso ter talento humano para um árbitro gerir jogadoras e técnicos alterados numa partida como a Supertaça. E o erro acontecerá sempre


"A Supertaça Cândido de Oliveira de quarta-feira foi bem elucidativa sobre a dificuldade que é arbitrar alguns jogos de futebol em Portugal.
Sem prejuízo da responsabilidade que pode ser imputada à própria equipa de arbitragem - por força da estratégia que adotou ou da forma como optou por conduzir a partida -, a verdade é que a forma como se joga e treina por cá é sempre muito acalorada, como se cada jogo não fosse um jogo em si, mas uma batalha, onde não existem rivais nem adversários. Apenas inimigos, alvos a abater. É a vitória do espírito de guerrilha sobre o espírito desportivo.
Isso acontece porque a forma como se pensa, vive e respira futebol em Portugal é distorcida.
Como se não bastasse essa cultura desportiva inquietante, jogadores e técnicos são muitas vezes pressionados a ultrapassar limites, porque só assim podem tentar defender o seu lugar, os seus contratos de trabalho. Alguns acabam por mesmo por ultrapassar o que se espera de profissionais de topo, incorrendo em atitudes que em nada os dignifica. É certo que vários são, diga-se de passagem, donos de personalidades difíceis, algo que se reflete na forma como se posicionam em campo e perante os outros. Há também aqueles que colocam ímpeto a mais no que fazem, porque pretendem provar algo a si próprios ou apenas mostrar serviço a quem paga.
Depois, claro, vem tudo o resto: a rivalidade histórica entre equipas, a autoestima de cada um, a importância do que está em disputa a dado momento, a montra, o retorno financeiro, etc., etc.
Com uma receita assim, geralmente temperada com mediatismo exacerbado e escrutínio desmedido, percebe-se que o cozinhado raramente saia bem ao cozinheiro, por muito bom que o ‘chefe’ seja.
Nada disto pode desculpar uma arbitragem que seja técnica ou disciplinarmente menos conseguida. Os árbitros de topo devem estar preparados para lidar com todo o tipo de pressão e sabem que jogos assim raramente são autênticas missas. Um critério demasiado restritivo ou uma atitude excessivamente branda podem, por exemplo, potenciar demasiada enervação ou fisicalidade, fazendo com o que a bomba que tanto procuram conter acabe por rebentar nas próprias mãos.
Mas é importante ressalvar de novo que arbitrar num contexto destes é, além de muito complicado, um teste à inteligência emocional. É preciso ter talento humano e pessoal para gerir atletas e técnicos alterados, porque jogos destes geralmente decidem títulos e são quase sempre disputados em estádios cheios, com ambiente tenso. Só árbitros qualificados e experientes conseguem lidar com variáveis deste calibre, tão exigentes.
Ainda assim, o erro acontecerá sempre. Ele anda aí e espreita a toda a hora, até porque a visão que os juizes têm em em campo, a sua perspetiva in loco, nunca é a mesma que todos temos cá fora, a ver o mesmo lance através das imagens. E até o VAR, cada vez mais imprescindível no processo de decisão, nem sempre tem liberdade para intervir. Nem sempre pode ajudar a acertar.
A situação que é clara na televisão pode passar despercebida dentro das quatro linhas, porque não é percecionada da mesma forma. Lá dentro, é tudo tão rápido e fugaz, que o olho humano não tem tempo para detetar. Além disso, se o posicionamento não for o ideal, se o ângulo de análise for mau, se um qualquer jogador atravessa na hora errada ou se a mão limpar o suor que escorre da testa, não há nada a fazer, não há volta a dar. A decisão pode não ser a melhor. O Benfica ganhou a Supertaça ao FC Porto.
Para que jogos desta natureza corram bem, é necessário que todos colaborem. É necessário que tenham uma espécie de compromisso tácito entre si. É necessário que ninguém sabote o trabalho de ninguém, que todos foquem na sua área de ação e na sua missão, que todos respeitem as variáveis que não controlam (mesmo que discordem).
Os árbitros devem continuar a treinar para serem melhores na abordagem, critério e forma como conduzem os seus jogos. Os jogadores devem preocupar-se em jogar futebol, marcar golos e ganhar jogos. Os treinadores devem saber que o seu papel é dirigir a equipa e levá-la ao sucesso, respeitando o papel de todas as pessoas que estão lá dentro.
Enquanto a emoção desculpar a falta de razão, não há mesmo muito a fazer.
É fundamental relembrar que os jogos de futebol são vistos por milhões de pessoas e que as estrelas que desfilam em campo são exemplo para muitas delas.
Vale a pena ter consciência disso, agora que as provas oficiais vão arrancar a sério."

O que é que eu quero ardentemente ver na nova época de futebol em Portugal


"Por exemplo, gostava de ver jogos de futebol bonito e alegre, com duas equipas à procura da vitória. Acho que não é pedir o mundo, mas sei lá. E duelos com mais tempo útil de jogo. O Mundial feminino deixou-me mal habituada. Anseio por jogos a horas decentes, daquelas em que ainda se vê o sol, que as operadoras de tv não mandem mais que os adeptos e que os clubes percebam finalmente quem os manterá vivos na eternidade.
Gostava que ninguém se engalfinhasse em palavras pobres e tristes e brejeiras por causa de uma arbitragem. Que treinadores, jogadores e delegados se abstivessem de tirar desforço de colegas, que não se usasse a velha arma do calimerismo para esconder o que se tem dentro de casa. Que não se simule, que não se agrida, que não se tente enganar. Para isso há outros espectáculos, muito menos decentes que um simples jogo de futebol. Que pouco ou nada se oiça falar de Conselho de Disciplina, TAD e quejandos, porque normalmente é mau sinal.
Apreciava que existisse equilíbrio, que se revelassem jovens futebolistas de qualidade, que não se retalhasse meio plantel no mercado de inverno porque “ainda somos muito pequenos”. Que os presidentes dos clubes aparecessem pouco nas notícias. Que os estádios estivessem cheios de gente, a usar as cores que quisessem, nos setores que lhes apetecesse, sem isso se revelar um problema de segurança ou de liquidez financeira para uma família. Rezo, logo eu que não sou crente, que as caixas de comentários das redes sociais deixem de ser ressonância de discurso de ódio, racista, machista, uma pouca vergonha sem nome e, pelos vistos, sem consequências.
Que não tenha de ver mais traseiras de autocarros, a sério, como eu estou farta de traseiras de autocarros, mas sim análises e comentários críticos, para que eu possa aprender mais sobre futebol quando ligo a televisão. Que o discurso de todos nós deixe de ser mesquinho, miserável, avarento, clubista, classista e passe a ser aberto, ousado, arrojado - e ser arrojado não é dizer tudo o que nos passa pela cabeça, por mais grotesco que seja.
Olhem, gostava de me divertir a ver futebol cá dentro, que o Benfica - FC Porto da próxima quarta-feira, da Supertaça, fosse um grande jogo de bola e que nos dias seguintes não se falasse de todas essas frases-feitas-ignorantes-sonsas sobre como somos sempre beneficiados e sobre como somos sempre prejudicados, toda a gente se diz eternamente prejudicada, desde os mais ancestrais primórdios do futebol que toda a gente é prejudicada até mais não e por isso, amigos, entendam-se, se calhar a realidade está algures no meio, mas isso só entra na cabeça de quem gosta de futebol, não de quem vive para um clube, como se esse clube não se estivesse marimbando para quem por ele sofre em demasia. Adorava que na quarta-feira à noite se falasse de uma grande exibição, de um golo fantástico, de uma estratégia audaciosa e que no fim de semana, quando arrancar a nova edição da I Liga, idem e ibidem.
Perdoem o desabafo, o desejo, tão possível quanto uma manada de unicórnios avançando à desfilada em cima de um arco-íris, mas é início de época e no início de época uma pessoa sonha. Que seja uma boa temporada para todos vós."

"Chalana, a Vida do Génio"


"NESTE DIA DE NOVEMBRO DE 2019, TIVE A RARA OPORTUNIDADE DE...
... satisfazer e ver realizado um sonho: satisfazer o sonho do Fernando Chalana em ver a sua vida retratada em livro e ver realizado o meu sonho de ser o seu editor. Jamais esquecerei a expressão de felicidade que lhe observei na cara quando viu o primeiro exemplar do livro impresso.
Faz hoje um ano que partiu. Cruzei-me com ele em várias outras agradáveis situações da vida, incluindo algumas peladinhas em que ele mostrava, com toda a naturalidade, o génio que tinha dentro de si. Como ser humano, então, não há palavras para o descrever, mas eu tento: um exemplo ímpar de humildade, de respeito pelo próximo, de amizade genuína e desinteressada.
ATÉ SEMPRE, FERNANDO!"

Momento, excerto...

Aquecimento, excerto...

Quinta, excerto...

Total, excerto...

Quinta...

Arthur Cabral


Segunda apresentação do dia, com o substituto do Ramos: Arthur Cabral.
Negociado em segredo, acabámos por contratar uma antiga 'namorada', que quando estava no Basileia já tinha chamado a atenção!

Vamos ver como corre a adaptação, mas na teoria tem tudo para correr bem!

Lutador, goleador, e que sabe jogar com o coletivo! Pessoalmente, acho que é melhor que o Gonçalo em vários aspectos, excepto na capacidade de ataque ao 1.ª poste, onde o Gonçalo neste momento é um dos melhores do Mundo!!!

Agora, na recepção de costas, na capacidade de segurar a bola, na forma como cavalga com bola, no remate exterior, é melhor!