Últimas indefectivações
segunda-feira, 29 de janeiro de 2024
7.º Campeãs Nacionais de Rugby
O ano passado tivemos quase a recuperar o título máximo nacional, mas este ano, não houve dúvidas, o marcador final não é esclarecedor!
Parabéns a toda a secção, grande época... e que o domínio seja para continuar.
❤️🔥🏆 É NOSSOOOOO!!!!#RugbyBenficaFem • #MajorGroup #Shamir #PWO #Lurra #ONO @adidas pic.twitter.com/tPLin5N9Y2
— SLBenfica Modalidades (@modalidadesslb) January 28, 2024
Mais uma...
Valongo 3 - 2 Benfica
Na montanha-russa que tem sido esta época, novo momento baixo, com nova derrota.
Os jogos em Valongo são sempre muito competitivos, e quando não jogamos como se fosse a final da Champions arriscámo-nos a perder...
E se durante o jogo, como também é costume, os Azuis só caíram para um lado, na parte final, desperdiçamos um Livre Direto e um Penalty!!!
A época irá decidir-se no Playoff, mas provavelmente o 4.º lugar já não nos 'escapa'!!!
Iniciados - 1.ª jornada - Fase Final
Benfica 1 - 0 Corruptos
Rodrigues
3 pontos na entrada da Fase Final dos Iniciados, logo contra um dos grandes rivais. Os Corruptos na 1.ª fase, marcaram muitos golos, 'estatisticamente' parecem ser o adversário mais forte, mas hoje vencemos, com um excelente golo de 'entrada'... e só faltou o 2.º golo, para evitar os calafrios no final!
Jogámos com uma equipa algo remendada, com alguns lesionados, outros a regressar de lesões, alguns que têm jogado nos Juvenis, e até de Iniciados de 1.º ano! Vamos ver se ao longo da Fase Final, ganhámos mais algumas rotinas...
Duas notas finais: se por uma lado é interessante ver nestas idades, miúdos com noções tácticas muito avançadas, por outro lado, perde-se muitas vezes a criatividade e o risco que os putos deviam desenvolver...; Não é surpresa, mas mais uma vez, os mesmos de sempre, a demonstrarem comportamentos desviantes, independentemente da idade: comportamento do banco dos Corruptos reprovável, e muito mau perder, que contagiam os putos!
Os dois caminhos do desporto em Portugal
"A última semana foi especial. Por um lado, assistimos a prestações desportivas de atletas nacionais que nos enchem de orgulho. Por outro lado, determinados acontecimentos mostraram-nos, uma vez mais, que não é líder quem quer ou quem chega lá, são necessários outros requisitos. Ser líder é saber tomar a decisão certa no momento certo, é colocar o nós acima do eu. Ser líder não é dizer o que um grupo de associados gosta de ouvir. Ser líder é ter um papel abrangente e positivo. O desporto em Portugal bifurca-se em dois caminhos bem distintos: o dos que praticam, encantam e orgulham os amantes do desporto e o dos que lideram e que pensam que vencer está acima de tudo para se valorizarem e continuarem o seu trajeto.
Nuno Borges
No desporto não há impossíveis. Há trabalho, dedicação, superação e há também uma ponta de sorte. Nuno Borges chegou aos oitavos de final do Open da Austrália. Bateu-se com coragem e sem receios contra quem lhe calhou em sorte. Conseguiu fazer o que nunca tinha feito e deixou-nos com um brilho nos olhos ao vê-lo jogar da forma que o fez. O ténis (ainda) não é uma modalidade em que nos destacamos claramente. Com estas performances dentro e fora do court (teve um discurso fantástico) o Nuno está a ter um contributo muito importante para que jovens atletas queiram praticar desporto, mais especificamente o ténis. A prática do desporto deveria ser uma das prioridades de uma sociedade, não só pelos valores que incute, mas também pelas melhorias comprovadas que traz à saúde. Com estas performances, o Nuno está a valorizar-se e está a incentivar muitos outros a praticarem a modalidade.
Andebol - orgulho
Ver jogar a nossa Seleção é algo que nos enche de orgulho. De repente, acompanhando ou não as modalidades em questão, a realidade é que nas grandes competições todos ficamos agarrados ao ecrã a ver os nossos representantes. Claro que a nossa motivação aumenta quando percebemos que temos capacidade para nos bater contra qualquer adversário. O andebol é um destes casos. Com uma grande evolução, fruto de um trabalho de anos e anos, hoje somos uma Seleção que, não sendo favorita, pode bater qualquer oponente. Os últimos resultados têm sido muito bons, tanto no patamar sénior, como nos mais novos. É importante que todos tenhamos a noção das dificuldades por que passam os clubes que apostam nesta modalidade. Também é importante reconhecer que são os pequenos clubes que mais dedicam tempo e espaço aos jovens atletas, que os trabalham e que lhes permitem adquirir as bases para alcançarem outros patamares. Num momento em que a nossa Seleção está a evoluir, é fundamental continuar a valorizar (com palavras e atos) aqueles que não têm retorno dos sucessos, mas que são fundamentais para os alcançar. Estas últimas prestações da nossa equipa de andebol são uma enorme motivação para que os jovens pratiquem desporto e olhem para esta modalidade de outra forma.
Futsal feminino
Infelizmente, a fase final da Taça da Liga de futsal feminino e masculino vai ficar-nos na memória pela negativa. É com muita pena que digo isto, por vários motivos. Em primeiro lugar, pela qualidade e capacidade da organização. Em segundo pelo espetáculo que foi proporcionado ao longo de vários dias. Em terceiro, porque a maior parte dos ou das intervenientes não o merecia. De entre estas duas vertentes, gostava de destacar a final de futsal feminina. Foi um excelente jogo (Novasemente-Nun’Álvares), num pavilhão muito bem composto. Houve emoção até ao fim, grandes golos e belos momentos de futsal. As atletas tiveram fair-play, respeito e paixão pelo jogo. Deixaram um bom cartão de visita e devem ter motivado muitas mais atletas a juntarem-se à prática do futsal.
Ganhar acima de tudo
O que se viu na final da Taça da Liga de futsal entre Benfica e Sporting, infelizmente, representa uma parte do desporto em Portugal onde imperam a chico-espertice, os vícios e onde tudo pode ser feito para alcançar o objetivo máximo de vencer. De uma forma objetiva, Taynan errou. No maior cartão de visita do futsal em Portugal, a imagem que passou é que, se estiver dentro dos regulamentos, vale tudo para ganhar! É verdade que esta situação está prevista nos regulamentos da competição, o que por si só é uma aberração! Muito mais do que vitórias ou derrotas, o desporto vive de exemplos e de valores. Não posso deixar de criticar o facto de Taynan ter tido a atitude que teve e ser considerado o melhor em campo! Até pode ter sido decisivo dentro da quadra, mas quem faz o que ele fez nunca pode sair do pavilhão com o prémio de melhor em campo. Porque é que digo isto? Porque no desporto não vale só ganhar. O desporto tem a ver com ética, atitude, fair-play e respeito. Quem não respeita a competição, que foi o que Taynan fez de uma forma irracional, não pode ser premiado. Errar todos erramos. Com os nervos à flor da pele ainda mais. O que pretendo realçar é que se o erro é humano, o castigo também terá de ser. Os mais novos não podem ficar com a perceção de que o crime compensa e é premiado. Este é o pior exemplo que podemos dar às gerações mais novas. O que torna todo este episódio ainda mais negativo foram as reações posteriores. Taynan, a frio, referiu que jogou com o regulamento!! Ou seja, a partir de agora todos podem jogar com o regulamento e entrar em campo para parar os adversários. O Sporting emitiu um comunicado em que se preocupou muito mais em atacar o adversário do que reprimir o ato do seu atleta. O que deveria ter feito o Sporting? Deveria ter referido que há valores que são inultrapassáveis e que irá fazer de tudo para que situações destas não se voltem a passar com os seus atletas, até porque estes não são os valores que representam essa grande instituição. Ao invés, o comunicado refere que o jogador teve um ato irrefletido e que a forma como se está a tratar este tema tem a ver com o resultado. Em vez de resolver o problema internamente, de uma forma dura, ainda atacou o adversário (Benfica). Por fim, o Sporting referiu que Taynan pediu desculpa a todos os sportinguistas. Não me levem a mal, mas o Sporting não é maior que o desporto. O que Taynan deveria ter feito era pedir desculpa a todos os amantes do futsal e referido que não vale tudo para atingir os fins. Do lado do Benfica, depois de toda esta situação, é incrível a forma de tentativa de condicionamento dos jornalistas com agressões verbais. São os clubes que devem decidir o que os jornalistas escrevem? Para piorar, em vez de se focarem nos valores e exemplos negativos do acontecimento em causa, o Benfica tentou tirar proveito da situação solicitando a repetição do jogo, em vez de exigir uma mudança imediata dos regulamentos! Infelizmente, este é o estado do desporto em Portugal. Chegam novos dirigentes, apregoam que são diferentes, que querem combater os poderes instalados e, na verdade, tornam-se iguais a todos os do passado. Este comunicado do Sporting demonstra o que é mais importante para o clube. Ganhar, ganhar e atacar os adversários! Do lado do Benfica, fica a resposta com a tentativa de condicionamento de um jornalista! O que o desporto merecia era que os dois clubes se sentassem à mesma mesa, numa conferência de imprensa e que repudiassem o que se passou no jogo e no final do mesmo, demonstrando que o desporto e os valores, que nele devem imperar, estão acima de tudo. O que ficou demonstrado é que, muito mais do que pensar nos seus clubes, no desporto e no caminho que estamos a seguir, as pessoas que dirigem os clubes pensam em si próprias e na forma de se perpetuarem no poder.
A valorizar
Futebol feminino do SLB
Momento absolutamente histórico: primeira equipa portuguesa de futebol feminino a alcançar os quartos de final da Champions.
SC Braga
Após um período algo conturbado, recuperou a confiança que parecia perdida e conquistou, mesmo que nas grandes penalidades, um dos objetivos da época.
A desvalorizar
Rúben Amorim
Apesar do Sporting ter sido a melhor equipa em campo na meia final da Taça da Liga frente ao SC Braga, foi eliminado e não conseguiu chegar à final da prova.
Roger Schmidt
Contas feitas, não conseguiu melhor do que o eterno rival. Com um investimento muito elevado no seu plantel, não teve a capacidade de eliminar o Estoril."
A urgência do futebol feminino
"Seremos mais felizes quando uma manchete de jornal sobre futebol feminino for absolutamente normal. Por agora ainda é exceção.
Algures pelo início deste século, o clube da minha aldeia ousou criar uma equipa de futebol feminino. Teve um problema: em todo o distrito de Évora não havia adversárias. Foi assim que a União Desportiva Machedense, da freguesia de Nossa Senhora de Machede (a maior freguesia rural do distrito), se viu forçada a inscrever-se na Associação de Futebol de Portalegre para poder competir. Competiu, durou o que durou e não se recordam grandes vitórias, mas foi um passo rumo ao futuro.
Hoje, todos as associações de futebol têm competição. Cada clube português que avança para provas femininas dá um sinal de evolução.
Um estudo publicado no último sábado pelo Portugal Football Observatory, da Federação Portuguesa de Futebol, mostra a inevitável tendência: o futebol e o futsal feminino crescem exponencialmente. Em onze anos, o número de praticantes aumentou acima do dobro, mesmo com a pandemia pelo meio.
O estigma original sobre o futebol feminino tem várias vertentes, e nunca saberemos onde está a galinha e o ovo desta história. Vai do «o futebol não é para meninas» até ao «elas não conseguem chutar com força ou marcar um canto que chegue à área». Passa (sim, infelizmente ainda passa), por preconceitos sobre orientação sexual e identidade de género. Parece mentira — decorrido quase um quarto de Século 21, este tema ainda é relevante e continua a ser necessário explicar que a Liberdade paira acima de quaisquer outro valores. O mundo do futebol continua a ser misógino e homofóbico, representando visões da vida que deveriam estar enterradas desde o Século 20, para não exagerar e dizer que desde o Século 15, ou desde o amanhecer dos tempos.
A verdade é que as mulheres, hoje, batem cantos que chegam à área e disputam lances com muita energia, embora com um pouco menos de testoterona, o que só beneficia o espetáculo.
A verdade é que os pais (sim, estou a falar dos pais homens) vão perdendo a vergonha de levar as filhas aos treinos.
A verdade é que o mais belo jogo conquista o seu espaço junto das mulheres e das meninas e nunca mais este relógio vai andar para trás.
O apuramento do Benfica para os quartos de final da Champions foi apenas mais uma prova da importância que o futebol feminino ganha no desporto nacional.
Pensemos, no entanto, na diferença de valores dos prémios ganhos por este feito em comparação com o que ganham as equipas masculinas que nem para os oitavos da Champions se apuram. É exatamente o que está a pensar, e se não está devia: as mulheres ganham menos que os homens, têm menos regalias e privilégios, continuam vários degraus abaixo na escala socioeconómica. No futebol como em todas as outras áreas.
A BOLA fez manchete, na última sexta-feira, com esta conquista. Como fez há meses com a vitória histórica da Seleção Nacional feminina sobre a Noruega. Seremos mais felizes quando isto for normal. E óbvio."
Sempre a projetar nos outros, aquilo que eles fazem...!!!
"«𝘽𝙤𝙖𝙫𝙚𝙣𝙩𝙪𝙧𝙖, 𝙩𝙖𝙡 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙋𝙖𝙪𝙡𝙤 𝙂𝙤𝙣ç𝙖𝙡𝙫𝙚𝙨, 𝙚𝙨𝙘𝙤𝙡𝙝𝙚𝙪 𝙨𝙖𝙘𝙧𝙞𝙛𝙞𝙘𝙖𝙧-𝙨𝙚 𝙚 𝙖𝙧𝙘𝙖𝙧 𝙘𝙤𝙢 𝙖𝙨 𝙘𝙤𝙣𝙨𝙚𝙦𝙪ê𝙣𝙘𝙞𝙖𝙨».
Esta frase foi escrita pelo sujeito que escolheu sacrificar-se e arcar com as consequências do roubo da correspondência eletrónica do SL Benfica.
Um moralista dos "brandos costumes".
Em relação às incongruências dos depoimentos do Lionn, só dá vontade de rir. Estamos conversados..."
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