Últimas indefectivações

sábado, 4 de maio de 2024

Nas Meias-finais da Taça Hugo dos Santos...

Benfica 87 - 56 Imortal
24-18, 23-8, 23-15, 17-15

Jogo resolvido na 1.ª parte, permitindo gerir o plantel, com a perspectiva de 3 jogos em 3 dias, com o adversário de amanhã, o Sporting, sem o cansaço duma eliminatória extra, era fundamental e foi conseguido!
O Douglas esteve na ficha mas não jogou, vamos ver como estará amanhã... o Zé Silva, também não jogou!

Eliminação...

Benfica 4 (3) - (4) 4 Palma
(Arthur, Bruno, Afonso)

A história repete-se, parecido com a eliminação com o Barça de 2022 (boa vantagem perdida!), contra a equipa que nos eliminou em 2023!!! Mais uma vez, não conseguimos gerir uma vantagem supostamente confortável... ainda por cima, contra um adversário, que na minha opinião é inferior! Mas quando não se mata, morre-se... A ganhar, com um adversário expulso, e não conseguimos alargar a vantagem, fiquei logo a pensar no pior...!!!

Depois nos penalty's, a sina do costume... o Lúcio não merecia!

Tuguices!!!

Foco!!!


"Num momento em que qualquer ponto pode ser decisivo para qualquer das partes envolvidas, mas muito mais para quem está na luta pela manutenção, numa altura em que seria indicado meter toda “a carne no assador” eis que nos deparamos com isto….
Este ano além da influência arbitral no desenrolar dos acontecimentos (Casa Pia, Estrela da Amadora, Arouca, Porto…só aqui estão 10 pontos oferecidos…) eis que os adversários, aflitos a lutar pela manutenção entendem que é melhor abdicar do jogo frente ao recreativo do Lumiar para se focarem na descida em absoluto! É obra!!!"

Democracia!

Agarradinho!!!

Emoções fortes


"Os vários jogos importantes agendados para os próximos dias são o destaque da BNews.

1. Continuar a lutar
Na 32.ª jornada, o Benfica visita o Famalicão. A partida está marcada para domingo, às 20h30. Nota ainda para a iniciativa conjunta da Fundação Benfica e do Futebol Profissional, "sonhos concretizados".

2. Sonho europeu
Presente na final four da UEFA Futsal Champions League pelo 3.º ano consecutivo, o Benfica procura reeditar o triunfo da prova conseguido em 2010. Nas meias-finais, hoje às 15h00, o adversário é o Palma, de Espanha.
Mário Silva relembra o encontro da temporada passada, também nas meias-finais, para projetar o desta tarde: "Creio que jogámos melhor do que o Palma, mas competimos pior. Temos de ter essa consciência durante o jogo, que isto é uma competição, que serve para competir, e é a isso que nos propomos."

3. Título decidido na negra
O Benfica procura sagrar-se pentacampeão nacional de voleibol, amanhã, às 19h00, na Luz, no 5.º e último jogo da final do play-off. Marcel Matz considera essencial o apoio dos Benfiquistas: "Com um pavilhão lotado, com o apoio dos Benfiquistas, somos sempre mais fortes!"

4. Derradeiro embate
Também o Campeonato Nacional de basquetebol no feminino é decidido na negra. A partida derradeira com o União Sportiva é nos Açores e está agendada para domingo, às 15h00 (14h00 locais).

5. Troféu em disputa
A equipa masculina de basquetebol do Benfica tem um troféu para vencer neste fim de semana: a Taça Hugo dos Santos. No jogo dos quartos de final, hoje, às 21h30, em Gondomar, o adversário é o Imortal.

6. Rescaldo de uma conquista
Em entrevista à BTV, Laís Araújo abordou a conquista da Taça da Liga pela equipa feminina de futebol do Benfica.

7. Outras partidas
A equipa feminina de futebol visita o Valadares Gaia, domingo às 11h00. Os B recebem o Paços de Ferreira (domingo às 18h00). Duas horas antes, os Sub-19 têm encontro com o Farense em Faro. E às 11h00 de domingo há dois dérbis com o Sporting: os Sub-17, em Alcochete, e os Sub-15, no Seixal.
A equipa feminina de voleibol tem a oportunidade de ganhar, pelo segundo ano consecutivo, a Taça Federação. A partida no reduto do Vitória de Guimarães é no sábado, às 20h00. E a de futsal pode carimbar o acesso à final do play-off se vencer o Santa Luzia, na Luz, sábado, às 20h30.
Em andebol, a equipa masculina recebe o FC Porto (sábado às 15h00) e a feminina visita o Madeira SAD (sábado às 17h00). No hóquei em patins, os homens jogam no rinque do Famalicense (sábado às 18h00) e as mulheres são anfitriãs do APAC Tojal (domingo às 15h00). E, em râguebi, o Benfica recebe o CDUL no estádio Universitário a contar para os quartos de final do Campeonato Nacional (domingo às 16h00).

8. Metodologia de formação
Benfica bem-sucedida Os Sub-15 do Pyramids FC sagraram-se campeões nacionais egípcios.

9. Torneio muito participado
A 7.ª edição do Torneio Carlos Nobre, realizado no sintético do Estádio da Luz, juntou nove clubes e mais de 300 jovens praticantes de râguebi.

10. História agora
Veja a rubrica habitual das manhãs de quinta-feira na BTV."

Di María não defende. E então?


"Com renovação em cima da mesa, ainda há dúvidas da qualidade que ele traz?

Ángel Di María tem 36 anos e uma grande vontade de continuar a jogar futebol. Quando regressou ao Benfica, no verão passado, foi apresentado como um herói que voltava de outros voos para o ninho - e não era caso para menos. Não é todos os dias que a Liga portuguesa recebe um campeão do mundo, com um golo marcado na final mais louca da história dos Mundiais.
Além disso, para os benfiquistas, voltar a ter Di María, 15 anos depois, era garantia de qualidade, grandeza e... paixão. No futebol moderno, há cada vez menos tempo para os adeptos de Benfica, Sporting e FC Porto criarem uma relação com os seus ídolos, que quando são mesmo bons (como é o caso), costumam sair rapidamente e dificilmente voltam. Aconteceu o mesmo com Pepe, por exemplo, e muitos anseiam que aconteça com Bernardo Silva, mas é difícil que jogadores com um determinado estatuto voltem ao nosso campeonato (e aos nossos salários) sem ser para aproveitar o bom tempo e a boa comida na pré-reforma.
Se houve dúvidas, se alguém pensou mesmo que Di María vinha para cá passear antes de se reformar na Argentina, isso resolveu-se logo na Supertaça, frente ao FC Porto, com papel decisivo do número 11 do Benfica. Passaram-se vários meses e não foram só os golos, as assistências e os muitos minutos jogados: Di María é diferente a cada toque na bola e, tirando da equação a frustração benfiquista com a época ou a cegueira clubística de um rival, é um dos melhores jogadores desta Liga.
Agora, quase a terminar uma das épocas em que foi mais utilizado, e já com 36 anos, Di María está mais longe de voltar ao seu país e mais perto de renovar com as águias, conforme A BOLA tem noticiado. E é curioso que esta possibilidade não cause o entusiasmo que teria causado se a história fosse outra. É que, num Benfica que não ganha títulos, Di María é aquele que não defende, aquele que o treinador nunca tira nem quando está de rastos e aquele que pode ser expulso (porque é daqueles que, com a idade, ficou mais rezingão, com mais vontade de jogar com o árbitro, que vê inimigos-fantasma em todo o lado...).
Os adeptos queixam-se? Faz parte. Roger Schmidt defende-o sempre? Normal. Di María ainda tem dúvidas sobre a próxima época? Provavelmente. Mas o Benfica tem de pôr isso de parte e pensar que esforço está disposto a fazer para continuar a ter um dos melhores - que não defende e joga sempre e está mais chatinho -, ou se prefere equilibrar o balneário, os egos e a equipa com outras promessas de futuro.
Se a ligação de Di María ao Benfica ficar por aqui, será já uma bonita história para contar. Se o argentino ficar mais uma época, que os benfiquistas, o treinador e os colegas saibam aproveitar o que este rapaz agora crescido de Rosário ainda tem para dar. Desta vez nem é preciso uma grande apresentação oficial, basta continuarem a dar-lhe a bola."

RND - Tamos Juntos...

Falar Benfica: Associativismo Benfiquista #02

Águia: Diário...

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Visão: Conversa com Tiago Silva sobre Agenciamento no Futebol

Zero: Tema do Dia - Campeão europeu de futsal vai voltar a ser português?

O jogo ficará mais rico até por fim empobrecer


"Com Lionel Messi acabarão as assimetrias e antilogismos de um jogo ao qual se rouba cada vez mais espaço e se apresenta mais monocórdico nas ideias e nos modelos de jogo

Não sei o que será de mim quando Messi pendurar as botas, e é tão provável que o faça ainda lá, onde o diabo tantas vezes as perdeu durante toda a sua eternidade.
Tenho a certeza de que um amor como este nunca morre e que irei voltar a vibrar, por entre o irrevogável vernáculo e o habitual ioga forçado na cadeira, com o jogo que me fez o que sou. Só que a Pulga levará com ela as assimetrias e antilogismos que restam e que outros também plantaram ao longo do inesperado conto de fadas que começou aos pontapés numa bexiga de boi. É o último dos moicanos. A derradeira pedrada no charco, que só pode ser dada pelo mais resiliente dos imortais.
Neste futebol de segundo ecrã e desmembrado pelo zapping, que ninguém vê de seguida até ao fim e depois se recupera aos bochechos nas redes sociais, Haaland e Mbappé despertarão certamente mais tempo de atenção no Clash of Clans ou em futuras sequelas das Tartarugas Ninja do que pelo que deixarem espalhado pelo relvado. Mesmo que, por vezes, chegue a ser grandioso. Como já foi. Inúmeras vezes.
Enquanto caminhamos para ser engolidos em definitivo pela nossa própria sombra, também o futebol moderno perde o brilho que nos engordou a alma na juventude muito antes de termos de pensar com receio do maldito colesterol. Ao mesmo tempo que se copiam os vencedores de longa duração, também as táticas enterraram bem fundo, por trás das balizas, a lamparina e o génio. Vestiu-se o talento de um colete de forças. Os estádios demoliram o peão e tornaram-se anfiteatros para espetáculos artísticos com clientela de classe média alta, onde antes os riffs de guitarra serviam de tira-nódoas para o óleo derramado na ganga coçada dos blusões, enfeitados ainda com pins e emblemas de coser à mão.
O jogo sacudiu o barro como um cão quando se farta da humidade e hoje mal se sujam os calções. É só Nenés (um abraço, Tamagnini!). Os heróis foram esvaziados por laparoscopia pelos clubes que representam. Tornados marionetas por um dono e não um patrão, libertados no relvado durante 90 minutos sempre numa infernal contagem decrescente até voltarem de novo à jaula.
O VAR estrangulou o golo e quando este finalmente grita, já o faz meio desmaiado, à tatear para que o segurem e se aguente nas canetas. Se tivesse banda sonora apropriada a filme de terror far-nos-ia duvidar da nossa própria sombra. As regras passaram a penalizar bem para lá da intenção, juntaram-lhe o acidental e o aleatório, com roupagem de negligência e de mais sei lá o quê. O jogo ficou insosso, mesmo que seja embrulhado como junk food.
Mas pode ser de mim. Já foi tempo em que Diego era um punho cerrado em nome de um país e Riquelme o meu Maradona triste, para quem o próprio apelido chegou a ser tão pesado que pediu que o tratassem simplesmente por Juan Román. Mesmo com os olhos quase sempre a apontar para baixo e a caneca de mate junto ao abdómen, humilhava rivais com caños, via rotas por explorar e gavetas onde encaixava a bola por cima de camisas impecavelmente engomadas e guarda-redes caídos.
Acabou entretanto também a era dos artistas de rua. Um Zizou capaz de espantar e entreter todos os condutores parados no semáforo com mil e um malabarismos até pegar ao batente seu Ronaldinho. O chapéu gaúcho pousado ao contrário na calçada a apelar generosamente por uns trocos que ajudem na sua arte de futebolista de Shaolin, e a fuga depois em drible, bola colada aos pés, por entre a multidão, ao primeiro grito da polícia. Joga bonito.
Foram-se as décadas dos livres diretos em parábola. Zico, Platini, Baggio, il Codino. Diego, sempre ele, claro. Ou em potência, saídos da canhota demolidora de Roberto Carlos ou do pé direito, capaz de empregar todos os efeitos e mais alguns, do mais pernambucano dos Juninhos.
Ainda mais trás, Francescoli jogava como príncipe altivo. Esquecia-se do protocolo, mas não da classe cancha fora, e o manto seguia-o para todo o lado sem que se atrapalhasse. Tal como Van Basten, aquele a quem não faltava nada. Dennis the Menace Bergkamp inventava ressaltos e efeitos, e nem precisava de assistente para serrar ao meio defesas inteiras com truques de ilusionismo. Já o Fenômeno despejava um punhado de vírgulas sobre textos sem pontos finais, como os de Saramago, e candidatava-se ao Nobel em cada golo. Fintaria o planeta inteiro em cima de uma jangada de pedra.
Kaká e Michael Laudrup conseguiriam, se precisassem, encontrar o passe certo no escuro. Tal como Xavi, sobretudo se fosse para Iniesta. Ou Messi.
Porém, foram tantos mais. Hagi, Stoichkov, Romário, Shearer (os vóleis), Hugo Sánchez (as bicicletas!), Rijkaard, Cantona, Cafu, Sócrates, Matthäus, Gullit, Henry, Baresi, Maldini, Nesta, Pelé, Jairzinho, Rivelino, Garrincha, Eusébio, Puskás, Chalanix, Best, Cruijff, Di Stéfano. Cristiano Ronaldo! Rui Costa. Figo. Nani. Quaresma. E ainda Balakov, Madjer, Valdo, Schmeichel, Aimar, Saviola, Lucho, Luisinho, Ricardo Gomes... Só dos que me lembro, e nem tenho grande memória.
Desconfio que o meu futebol já não volte, mesmo que surjam sempre atores diferentes com capacidade para representar bem um determinado papel. Só que a modernidade roubou espaço e confiança às ruas onde nasciam os heróis e ainda um ou outro super-herói, e a uniformização das táticas e dos modelos, a falta de liberdade em campo e, sobretudo, os control freaks em que nos tornámos nunca permitirão um regresso ao passado. Caminhamos de forma acelerada para estragar um jogo que nunca foi perfeito, mas era sim especial. E tal como em muitas outras facetas da sociedade não há ninguém que nos trave.
Os nossos filhos não são ou serão tão apaixonados como nós fomos. Nunca saberão o que é contar os dias para um Europeu ou Mundial, ou acumular três ou quatro encontros num só dia. O jogo continuará a ser cada vez mais rico até se tornar mais pobre. Perdemos a inocência e acabámos com o romantismo. E os nossos descendentes saberão que fomos nós."

Até onde chegaria Ayrton Senna?


"Se não tivesse perdido a vida, quantos recordes na F1 bateria o insaciável brasileiro?

Ayrton Senna morreu há 30 anos. Tinha 34 anos e à sua frente ainda uma parte que se poderia prever importante da carreira na Fórmula 1. Certamente, mais cinco ou seis temporadas, suficientes para superar os cinco títulos mundiais de Juan Manuel Fangio, então o recorde da competição.
Foi essa férrea pretensão de continuar a vencer que levou Senna a eleger, após a saída da McLaren, a Williams, equipa e carro que mais garantia lhe davam de sucesso, adiando a concretização do sonho de guiar para a Ferrari. Teria tempo e a Scuderia nunca lhe fecharia a porta mesmo com o piloto em veterania.
Quando Senna sofreu o acidente fatal, no GP de San Marino, terceira corrida de 1994, ainda não tinha marcado pontos —zero. O emergente Michael Schumacher (Benetton) ganhara dois e também venceu a trágica ronda de Imola. O jovem alemão sagrar-se-ia campeão com apenas um ponto de vantagem sobre Damon Hill, que iniciou a temporada como segundo piloto da Williams. Schumacher acumulou penalizações, desqualificações e até suspensões, e terminou o Mundial com uma manobra controversa, colidindo com Hill, que lhe garantiu o cetro.
Se Senna tivesse continuado, se tivesse escapado ileso do acidente (certamente não aquele tão grave…), não espantaria que, mesmo com 30 pontos de atraso para Shumi, teria todas as condições para tornar-se tetracampeão. Damon Hill tinha 33 ao quarto GP! O brasileiro tinha o talento, a experiência, a competitividade, a vontade de vencer ainda no auge — e ainda o melhor carro.
Senna desapareceu e rendeu-o na hegemonia que dele se antevia Michael Schumacher, primeiro piloto a superar o recorde de 1957 de Fangio, pulverizando-o com sete títulos até 2004. Entretanto igualado por Lewis Hamilton em 2020."

Atypical: Full Pro 3pt Shooting Workout & Tips