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quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Noite à Benfica!


"Que grande noite europeia se viveu ontem no Estádio da Luz!
Ambição, confiança, solidez e magia em campo, acompanhados do indispensável apoio fervoroso nas bancadas, foram os predicados que permitiram à nossa equipa construir um triunfo robusto, por 3-0, ante o Barcelona, crónico candidato à conquista da Liga dos Campeões.
A nossa equipa fez uma exibição brilhante frente a um adversário muito difícil, demonstrando, assim, a firmeza dos passos dados na construção de uma identidade e afirmação europeias.
Tal como ficou expresso ante o Barcelona, enfrentamos qualquer adversário com a ambição de vencer. Esta é a atitude indispensável à procura dos melhores resultados possíveis.
Para Jorge Jesus, este foi um "grande jogo coletivo da equipa". O nosso treinador reconheceu que "tivemos um bocadinho da sorte no jogo" numa partida em que "foi quase tudo perfeito" para as nossas cores, destacando ainda a "organização defensiva" como fator-chave na conquista dos três pontos.
O ambiente infernal vivido no Estádio da Luz contribuiu, também decisivamente, para o triunfo benfiquista. Weigl explicou que "a atmosfera no Estádio levou-nos mais além" e João Mário considerou o "ambiente espetacular" e que os adeptos "foram incríveis e ajudaram contra uma grande equipa".
Darwin, autor de dois golos, evidenciou "a grande vitória para a equipa" e Rafa, o marcador do outro golo benfiquista, relevou o excelente momento coletivo: "Estamos muito bem e temos de continuar assim."
Essa continuidade poderá ser expressa já no próximo domingo, em que seremos os anfitriões do Portimonense, o atual sexto classificado da Liga Bwin. Um jogo que ficará marcado pelo regresso, em pleno, do público às bancadas, uma medida que saudamos e há muito desejávamos.
Desafiamos os Benfiquistas a estar presentes para uma tarde de futebol no inferno da Luz como gostamos, com o Estádio repleto, e para ajudarmos a nossa equipa a alcançar mais três pontos."

A evolução de Weigl – O quarto equilíbrio e a gestão da posse


"O médio alemão é finalmente indiscutível no jogo do Benfica. Mas, o que mudou?
Jorge Jesus referiu que hoje, Weigl já percebe melhor o que o treinador quer do seu médio defensivo. Mas, há mais factores para lá do conhecimento que permitem o emergir de Weigl, e todos relacionados com a forma como, e ao contrário da temporada passada, Weigl está menos exposto e mais protegido pelo coletivo… e por novas individualidades no Benfica.
O ponto de partida para o incremento do rendimento de Weigl é desde logo a mudança de sistema tático. Com três centrais, deixa de ser o “6” a ter a responsabilidade de integrar linha defensiva quando um dos defesas sai na bola. O espaço largo que sempre se abre entre lateral e central, e que tantas vezes força o médio defensivo a aparecer para dar cobertura, ou que ocupado por um dos centrais, obriga o “seis” a ocupar a posição central da defesa, já não existe. A linha de cinco cobre mais largura, e o seis já não tem de se integrar na defesa.
No momento ofensivo, Weigl passa a ser o quarto homem que equilibra a equipa – Três centrais atrás e Julian à frente dos três. Anteriormente era o terceiro equilíbrio – Depois dos dois centrais.
A mudança estrutural tática, reduziu desde logo a necessidade de um campo de ação tão largo como no passado. E é precisamente pelas suas capacidades condicionais (velocidade e força) não serem de topo que o talentoso médio chegou para jogar em Portugal. Caso contrário, jamais jogaria na nossa Liga. Protegido nas suas lacunas pelo novo equilibrio tático da equipa, Weigl beneficia ainda de hoje ter à sua frente o criterioso João Mário. O jogo do Benfica acelera quando chega ao último terço – Tem jogadores de excelência para tal – mas, não acelera fora de tempo – Como é o caso quando Taarabt o força a acontecer, ainda antes da chegada da bola a zonas altas. O critério e gestão que João Mário dá ao jogo ofensivo do Benfica, provoca menos perdas, e consequentemente menos momentos onde é fundamental Acelerar e Marcar oponentes para controlar momento de Transição Defensiva.
Menos exposto taticamente, com menos momentos onde é menos forte para controlar ao longo do jogo – Que lhe permite ter mais energia para reagir – Diferente ter de acelerar 5 vezes na Transição Defensiva, de ter de o fazer por 15! – emerge a sua qualidade em posse. E esta sempre esteve presente no seu jogo, e não é novidade!
Contra o PSV em Eindhoven e contra o Barcelona na Luz, Weigl bateu os seus records do ano em intercepções e recuperações da posse, e foi em ambos os jogos verdadeiramente determinante para o sucesso do Benfica."

Cadomblé do Vata


"1. Não vou ser hipócrita, contava com vitória, mas nunca coloquei a hipótese de enfiarmos 4-0 neles... e o erro no resultado final não é meu, é da UEFA que ainda não considerou "aquele" corte do Veríssimo como golo do SL Benfica.
2. Champions League 21/22: Messi, 180min, 1 golo. Ronaldo, 162min, 2 golos... Darwin Nunez Ribeiro, 116min, 2 golos.
3. "Ah mas o Barcelona não tinha o Messi"... certo, mas o Borussia não tinha o Weigl e ganhou na mesma ao Sporting.
4. Ontem confirmou-se que o Super Slow Motion foi uma grande invenção... na actualidade, é a única forma que as transmissões televisivas têm para acompanhar as arrancadas vertiginosas do Rafa e do Darwin.
5. Com Barcelona a ser atropelado na Luz e à rasca, Koeman vai ao banco e saca de Gavi, Nico e Mingueza... pode parecer estranho mas entendo-o, quem elimina uma vez o campeão europeu com Moretto, Alcides e Beto a titulares, fica convencido que qualquer merda que invente, dá resultado."

Quem é, afinal, o gigante?


"Entrará na história como uma das grandes noites europeias do Benfica das últimas décadas: se é certo que este Barcelona é uma cópia contrafeita do Barcelona a que estávamos habituados, o 3-0 aos catalães é feito de intensidade, de qualidade, de segurança defensiva e bom timing no ataque. Desengane-se quem ache que o Barcelona perdeu este jogo - foi o Benfica que o ganhou

Ver uma equipa portuguesa bater um gigante europeu na Champions não é uma impossibilidade. É uma improbabilidade estatística, é certo, mas já não há aqui Adamastores. Mas a verdade é que essas vitórias são muitas vezes fruto de um qualquer transe competitivo ou de mudanças de estratégia, o que não tem mal nenhum, afinal de contas cada um joga com as armas que tem e nós, queiramos ou não, temos menos que os outros.
Porém, talvez aí esteja a diferença entre a vitória do Benfica esta quarta-feira por 3-0 frente ao Barcelona para outros triunfos surpreendentes da história recente das equipas portuguesas na Europa: o Benfica nada mudou. Jogou com o Barcelona com a mesma estratégia com que joga com o Moreirense, sendo muito bom naquilo em que é habitualmente bom e aproveitando sem piedade na hora e naquilo em que o adversário falhou. Foi a equipa grande num duelo em que o outro é que entrava como o gigante e não nos podemos esquecer que este Barcelona é hoje uma sombra de outros Barcelonas, mas continua a ter um meio-campo com Busquets, De Jong e Pedri.
O Benfica ganhou o jogo logo de entrada, com 10 minutos muito fortes que valeram um golo aos 3 minutos, numa transição ofensiva em que Weigl encontrou Darwin na frente, com o uruguaio a brincar com Eric Garcia antes de fletir para dentro e enganar Ter Stegen com um remate junto ao poste esquerdo do alemão.
E com esse golo, o Benfica ficou confortável no jogo, com e sem bola. Porque lá atrás a defesa estava seguríssima, certa que nem relógio suíço, e mesmo com o Barcelona a pegar no jogo a partir dos 15 minutos, nunca se sentiu o Benfica por algum momento perdido. Pedri e Frenkie de Jong eram por esta altura os jogadores mais perigosos do Barça, o miúdo espanhol como uma espécie de réstia daquilo que já foi o Barcelona e o neerlandês a aparecer incaracteristicamente na área, como quem desespera e percebe que tem de fazer o trabalho de vários homens para levar a sua equipa para a frente.
Mas nem a visão raio-x de Pedri nem o esforço de Frenkie fizeram tremer o jogo posicionalmente irrepreensível do Benfica e mais fácil ficou quando Ronald Koeman, em mais capítulo da descaracterização do Barcelona em curso, recuou De Jong para o eixo da defesa quando, num ato de desespero que só se vê nas cabeças mais perdidas do futebol, percebeu que tinha de tirar Piqué do jogo ainda na 1.ª parte, sob pena de em menos de nada estar a jogar com 10.
A seguir ao intervalo apenas se agudizou a superioridade tática do Benfica, a gerir com todo o à-vontade os ritmos de jogo, com Weigl e João Mário em nível estelar e Rafa na frente carregar na velocidade que, mais minuto, menos minuto, iria fazer desmoronar o Barcelona.
Aos 52’, como que emulando a vida interior da cabeça de cada um dos jogadores do Barcelona e do seu treinador, o habitualmente gélido Ter Stegen saiu amalucadamente da baliza, com Darwin a aproveitar a porta aberta para rematar: a bola foi ao poste, mas a partir dali o Barcelona despediu-se, deixou o palco, entregando o jogo a meros figurantes. E quando Koeman tentou mudar algo, com a entrada de Ansu Fati já quase aos 70’, os encarnados responderam imediatamente com um golo, um remate de trivela de Rafa a culminar uma excelente jogada de ataque, onde as diferenças de qualidade e intensidade de uma equipa para a outra ficaram evidentes.
O timing do 2-0, diga-se, foi excelente para o Benfica, que também fez por merecer aquele momento, porque soube quando acelerar, quando ferir definitivamente um Barcelona sorumbático, sem rumo, que foi vivendo de Pedri e De Jong e, depois da borrada estratégica de Koeman, dos laivos particulares de Memphis, nada que desfocasse uma defesa do Benfica que foi um metrónomo - e é só analisar a quantidade de foras de jogo arrancados pelos encarnados para perceber a confiança e o controlo total do rumo do jogo que o Benfica teve na 2.ª parte.
A grande penalidade cometida por Dest e marcada por Darwin veio só dar outra cor a uma noite europeia de sonho do Benfica, dando-lhe volume e justiça, porque foi o gigante e o adulto em campo, amarrando com o seu futebol vertical, veloz e intenso uma equipa que, por si só, já está em frangalhos.
Mas isso é apenas um pormenor: mais do que uma derrota do Barcelona, esta noite vimos um grande jogo do Benfica, uma vitória limpinha, sem ser preciso olhar a táticas alternativas, a luta, a uma atitude mais ou menos competitiva, a uma estratégia para um jogo só. O Benfica foi o que é e foi, simplesmente, muito superior."

Benfica de gala. O “B” grande foi português


"Um golo a abir, com Darwin como gosta, no ataque à profundidade, deu ao Benfica o que precisava para estar, ainda mais tranquilo no jogo.
Com a sua linha de cinco sempre a controlar a largura e Rafa e Darwin a formarem a linha média, juntando-se a Weigl e João Mário, o Benfica foi mantendo o seu corredor central bem protegido, com as ameaças blaugranas a surgirem em diagonais sem bola dos médios interiores em busca de pedir a bola na profundidade.
E se Yaremchuk se move cada vez melhor em apoio, por ter um conhecimento cada vez mais aprimorado das ideias da equipa e assim se associar com os colegas e dar saída de zonas de pressão, isso só não sucedeu com maior frequência porque Darwin revela no jogo em apoio uma das suas maiores debilidades. Um momento em que fez a equipa perder a posse por diversas ocasiões na primeira parte.
Porque, é nestes jogos em que o nível sobe que se torna, ainda mais importante, o nível técnico e de decisões dos jogadores. E, se dúvidas existissem, o jogo de hoje provou-o para a posteridade. Este Benfica cresce para um patamar onde não estava há alguns anos porque hoje tem, no seu corredor central, elementos que lhe dão outra clarividência de decisões com bola, mesmo quando o espaço se reduz, sendo hoje mais do que uma equipa de vertigem, também uma equipa que descansa em posse, porque a perde muito menos vezes. E repito, mesmo quando o nível sobe.
A juntar a isso, uma solidez defensiva nunca vista na era Jesus na Luz, muito por culpa de uma linha de cinco que controla muito melhor a largura e deixa a equipa menos exposta em transição defensiva do que antes, mas sobretudo porque a qualidade do comportamento da última linha encarnada é muito alavancada pela elevada qualidade individual dos seus elementos, sobretudo os centrais, sempre intratáveis nos duelos. Destaque para Verissimo, exímio no controlo a Depay, tanto nos duelos individuais como no controlo da profundidade.

Homem do Jogo
Longe de ser um primor técnico, Darwin tem características únicas pela forma como ataca a profundidade, com e sem bola. Quando e se melhorar a sua capacidade decisional e habilidade motora pode ser um prodígio. Jesus acredita!"

SL Benfica 3-0 FC Barcelona: Resultado histórico em noite de gala!


"A Crónica: Darwin Endiabrado Afundou (Ainda Mais) Catalães
Frente a um FC Barcelona ferido, mas forte, o SL Benfica entrou praticamente a ganhar na partida e expôs algumas das debilidades espanholas.
Logo ao terceiro minuto, e após um passe logo para as costas culés, Darwin Núñez, descaído para o lado esquerdo do ataque, enfrentou Eric Garcia no “um-para-um” e rematou ao primeiro poste, inaugurando o marcador ainda antes de todos os adeptos estarem sentados nos seus lugares.
O FC Barcelona sentiu o golo, mas depressa reagiu e procurou o empate. Luuk de Jong desperdiçou duas oportunidades claras de golo – uma delas salva por Lucas Veríssimo com um corte inacreditável – e Pedri esteve a centímetros do golo, mas os encarnados continuavam vivos e perigosos no contra-ataque.
Com Darwin e Yaremchuk juntos, o avançado ucraniano, menos móvel, prendia a defesa catalã, permitindo que o jogador uruguaio vagueasse livre.
O início da segunda parte foi semelhante ao primeiro tempo, com o SL Benfica a entrar por cima e a aproximar-se do golo. O FC Barcelona voltou a responder com perigo, mas continuava pouco certeiro na hora de definir. O mesmo não acontecia com as águias, que aproveitaram as suas oportunidades para chegar ao 2-0.
Com 70 minutos decorridos, Yaremchuk combinou com João Mário à entrada da área. O médio não conseguiu finalizar, mas Rafa aproveitou para marcar e aumentar a vantagem. Os encarnados estavam por cima e não demoraram a chegar aos contornos de goleada, com Darwin a bisar da marca de grande penalidade.
O emblema lisboeta conseguiu uma vitoria história, somou três pontos que podem ser fundamentais nas contas do grupo, e afundou ainda mais o FC Barcelona.

A Figura
Darwin Núñez O avançado uruguaio foi sempre um perigo para a equipa de Barcelona. Com a sua velocidade e irreverência, Darwin foi um autêntico quebra-cabeças que, sem ter acertado sempre na hora da decisão, mostra sinais positivos para o futuro.

O Fora de Jogo
Luuk de Jong O avançado holandês pouco fez durante os 70 minutos que teve em campo. Luuk de Jong desperdiçou duas das principais ocasiões de golo criadas pelo FC Barcelona e pouco ofereceu na criação da manobra ofensiva catalã.

Análise Tática – SL Benfica
Com o mesmo onze que batera o Vitória SC na última jornada do campeonato, Jorge Jesus apostou na equipa que lhe dava garantias de consistência nos diferentes momentos do jogo.
É difícil fugir ao facto de que, ao marcar aos três minutos, o SL Benfica conseguiu adotar uma postura mais expectante, o que permitiu apostar nas transições ofensivas de forma constante.
Rafa mostrou ser o dínamo que permitia às águias ultrapassar a pressão culé, e Grimaldo e Lázaro, seguido por Gilberto, ofereciam largura ao ataque encarnado, combinando com o tridente ofensivo.
Com Weigl e João Mário a controlar a zona intermédia do campo, o SL Benfica mostrou critério com bola, mas também conseguiu conter a posse catalã, não permitindo que os adversários aparecessem embalados frente à defesa e condicionando a ação de Frenkie de Jong.

11 Inicial e Pontuações
Odysseas Vlachodimos (7)
Jan Vertonghen (7)
Lucas Veríssimo (8)
Nicolás Otamendi (7)
Alejandro Grimaldo (7)
Valentino Lazaro (6)
Julian Weigl (7)
João Mário (7)
Rafa Silva (8)
Darwin Nuñez (8)
Roman Yaremchuk (7)
Subs Utilizados
Gilberto (7)
André Almeida (6)
Taarabt (6)
Pizzi (6)
Gonçalo Ramos (6)

Análise Tática – FC Barcelona
Com três defesas centrais, o FC Barcelona teve dificuldade em lidar com a velocidade de Rafa e Darwin, o que ficou espelhado no primeiro golo quando Eric Garcia não conseguiu acompanhar o avançado benfiquista.
Como Jorge Jesus confirmou na conferência de imprensa após o jogo, o posicionamento de Frenkie de Jong entre os centrais, para depois avançar e iniciar a construção ofensiva, teve impacto e permitiu ao FC Barcelona crescer no encontro e assumir o controlo da posse de bola.
As dinâmicas entre Frenkie de Jong, Pedri e os avançados do FC Barcelona fez-se sentir, especialmente do lado esquerdo do ataque de forma a aproveitar a explosividade de Memphis Depay para desequilibrar.

11 Inicial e Pontuações
Marc-André ter Stegen (7)
Eric García (5)
Gerard Piqué (5)
Ronald Araújo (6)
Sergiño Dest (6)
Frenkie De Jong (7)
Sergio Busquets (6)
Pedri (7)
Sergi Roberto (6)
Luuk de Jong (5)
Memphis Depay (6)
Subs Utilizados
Gavi (6)
Nico Gonzalez (6)
Ansu Fati (6)
Philippe Coutinho (6)
Oscar Mingueza (-)

BnR na Conferência de Imprensa
SL Benfica
Não foi possível fazer perguntas Jorge Jesus.

FC Barcelona
Não foi possível fazer perguntas a Ronald Koeman."

BnR: Barcelona...

Bello: Barcelona...

Live, na bancada: Barcelona...

O Cantinho Benfiquista #64 - Riding the Wave of Momentum

Factos dia:


"O novo perdão de 168 milhões de euros ao Sporting CP representará o equivalente a:
- 7 presenças do clube na fase de grupos da Champions League (25 milhões euros/ano). ✅
- 3 “Brunos Fernandes” (55 milhões x 3). ✅
- 4 “Nunos Mendes”. ✅
- 1 "João Félix” e 2 idas à Champions League. ✅
Se a isto somarmos os 94,5 milhões já perdoados ao Sporting CP em 2018, atingimos um total de 262,5 milhões de euros perdoados ao clube leonino, equivalentes a:
- 2 “João Félix” e 1 ida à Champions League. ✅
- 5 “Brunos Fernandes. ✅
- 7 "Nunos Mendes". ✅
- 10 anos e meio de entradas diretas na fase de grupos da Champions League. ✅
O que tem o SL Benfica e o FC Porto a dizerem sobre este vexame?
Isto não é concorrência desleal? Porque é que ao Sporting CP lhe é permitido não cumprir as suas obrigações financeiras? Isto não é motivo suficiente para os responsáveis por este escândalo serem chamados a depor à Comissão Parlamentar de Inquérito?
Portugueses, acordem! Não se trata de clubismos mas sim do dinheiro de Todos os contribuintes deste país.
E todos nós sabemos quem irá pagar a fatura!"

Vermelhão: Para os livros de História...!!!

Benfica 3 - 0 Barcelona


Independentemente do momento actual do Barcelona, vencer os catalães é sempre prestigiante, ainda por cima quando a vitória, foi a soma da qualidade e de muita atitude! Não foi uma partida perfeita, mas foi de facto um grande jogo do Benfica!

E se o Barça, não tem o Messi, está repleto de Internacionais, e de bons jogadores, alguns jovens, alguns bastante experientes... e nesta época, acabou por sofrer hoje a 2.ª derrota da época (a outra foi com o Bayern), sendo que no Campeonato Espanhol, se vencer o jogo que tem atraso, fica em 4.º lugar a 2 pontos do líder!!!

O jogo não foi perfeito, porque houve ali um momento em que o meio-campo do Benfica 'perdeu' as marcações! Como o Jesus admitiu no final, a saída do Piqué, acabou por alterar o posicionamento no momento de posse de bola do Barça, e só ao intervalo a equipa conseguiu adaptar-se à situação... E se o Odysseas praticamente não fez defesas, a verdade é que o Barça podia ter empatado em algumas ocasiões, com remates que foram ao lado, ou 'cortados' pelos nossos defesas... Aquele corte do Lucas, deveria valer uma celebração de 'golo'!!!

O Darwin marcou dois golos, mas podia ter marcado mais e podia ter passado a bola noutras ocasiões! Grande jogo do Rafa, com bola e sem bola... Outro jogão da dupla Weigl, João Mário! Aquele momento na 1.ª parte, com erros de marcação no meio-campo, acabou por 'abrir' espaços no meio do nosso trio de Centrais, mas conseguimos 'corrigir', com destaque para o Lucão!!!

Nem na Europa, levamos com arbitragens competentes! Penalty sobre o Darwin e expulsão perdoada ao Piqué... Além de alguns Amarelos ridículos ao Benfica! Mas depois de várias 'tentativas', lá conseguimos ganhar um jogo apitado pelo senhor Orsato!!!

Enorme passo para a possibilidade de conquistar o 2.º lugar, mas nada de foguetes, até porque os dois próximos jogos com o Bayern vão ser complicadíssimos, e sendo honestos, sabemos que o mais provável é conquistar 0 pontos, nas duas próximas jornadas, e se isso acontecer, iremos a Barcelona na 5.ª jornada, muito provavelmente em 3.º lugar no grupo... E tal como eu já realcei anteriormente, se o Bayern chegar aos 12 pontos na 4.ª jornada, é muito provável que faça 'rotação' nos jogos com o Barça e com o Dínamo, o que poderá ser prejudicial ao Benfica!

Mas antes disso, vamos ter muitos outros jogos, a começar com o Portimonense. É com recordar que o Benfica tem tido mais dificuldades na Luz, do que nos jogos fora! Ainda por cima neste ambiente pós-Champions, com alguma euforia, contra um equipa, que tem feito muitos pontos a jogar fora de casa, jogando em puro contra-ataque! Nas vésperas de mais uma paragem para as Selecções, é fundamental manter a 'pressão' nos nossos adversários, mantendo esta aura de invencibilidade... Mas para isso é preciso jogar com a mesma atitude de hoje!!!