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terça-feira, 22 de março de 2022
Crónica de uma viagem a Amsterdão
"Quando saiu o primeiro sorteio, a logística parecia simples: viagem de 6 horinhas de carro até Madrid e bora lá defrontar o Benfica de Espanha, o grande Real Madrid. Mas com a repetição do sorteio, a logística mudou: Amsterdão já implica aeroportos. Mas nada que não se resolva e nas semanas seguintes o plano foi ganhando forma: paragem em Bérgamo para lá, escala em Barcelona para cá. Viagens compradas mesmo antes de haver confirmação de que haveria público no estádio, diga-se. Valeu a pena a crença num final feliz ("em último caso, vemos lá num bar qualquer!").
Véspera do jogo: acordar, pegar na mochila já feita de véspera e arrancar de metro para o Aeroporto de Lisboa. Encontro com os companheiros de viagem e siga para dentro do avião, rumo a Bérgamo, em Itália. Onde ficaríamos umas seis horas, por isso oportunidade para visitar a cidade e reparar na sua beleza e nas várias referências ao clube local, a Atalanta. Depois de subirmos num funicular até à parte alta da cidade, uma procura rápida por um bom restaurante através do amigo google, leva-nos a uma espécie de cooperativa social (segundo percebemos) que tinha uma entrada humilde, mas um interior enorme e cheio de estilo, que muito nos surpreendeu. Em Itália, sê italiano e por isso a refeição tinha que ser pizza, claro. E apostamos no vinho, sabendo que cerveja já muito iríamos beber nos próximos dias. As horas voaram e era tempo de regressar ao aeroporto, com destino a Holanda. Ou Países Baixos. Eles que se decidam como querem ser chamados.
A chegada foi já para lá das 22h30, mas sabíamos que a noite estava apenas a começar. Comboio para o centro da cidade, deixar as mochilas no hostel e siga para o famoso "Red Light", onde as informações já nos chegavam de grande animação benfiquista. E assim confirmámos: por uma noite aquela zona da cidade foi vermelha não só pela cor da decoração das "montras humanas", mas pelas camisolas, cachecóis e cânticos de centenas de benfiquistas lá presentes. Já foi é difícil arranjar cerveja, pois os bares estavam a fechar e a tradição de beber na rua não é tão bem aceite como cá em Portugal. Felizmente havia uma discoteca perto do nosso hostel, o que nos permitiu viver a noite ao máximo, como pretendíamos.
Dia do jogo: Acordar às 10 horas e arrancar para um local mítico e muito especial na História do Benfica: O Estádio Olímpico de Amsterdão. Só e apenas o terreno sagrado onde há 60 anos o Glorioso foi Bicampeão Europeu! Não foi possível fazer uma visita guiada sem marcação, mas bastou circundar o estádio e espreitar lá para dentro para me imaginar numa viagem no tempo com Eusébio a poucos metros de mim a fazer o 4-3 e o 5-3 ao Real Madrid e José Águas a levantar a Taça dos Campeões Europeus.
A tarde foi passada numa cervejaria, com petiscos e cerveja (tão cara! Aliás, tudo tão caro! Amsterdão não foi feita para os pobres portugueses) e era tempo de arrancar para o estádio. Pelo caminho paragem para comer um burrito e percebermos que o empregado era português, o que nos levou a cantar-lhe coisas como "e faz um burrito allez" ou "Nós só queremos o burrito campeão". A cerveja ajuda a estes momentos que são parvos, mas que são as melhores memórias que ficam destas viagens e que daqui a meses ainda nos vão provocar gargalhadas.
A ida de metro até ao estádio foi um sem fim de cantorias, para espanto dos locais, muitos que também iam para o estádio, até percebermos que não saímos na estação que estava designada aos adeptos visitantes. Quando damos por ela, estamos rodeados de milhares de adeptos do Ajax nas imediações do estádio. Nada de grave, avançamos pelo meio deles (todos nos vestirmos de vermelho ajudou) e até ainda nos cruzamos com um adepto do Ajax que tínhamos conversado na cervejaria horas antes.
O estádio é bonito e imponente, mas com uma arquitectura interior a fazer-me lembrar muito Alvalade (e a quantidade de vezes que os adeptos da equipa da casa resmungaram com o árbitro, mais me fez sentir estar a jogar com os rivais do outro lado da 2ª circular. Se esses se vestissem melhor, claro). O ambiente pré-jogo é fenomenal e intimidante, mas assim que o jogo começa percebemos que os 3.000 Benfiquistas têm tudo para dar um show de apoio, como sempre acontece nestes jogos fora. O nosso Benfica lá se ia aguentando no relvado, com pouca posse de bola, mas muito rigor defensivo e ao intervalo continuava tudo igualado.
A 2ª parte decorreu de forma semelhante até ao golo do Darwin. E terá sido dos maiores festejos que me recordo numa bancada. É daqueles momentos em que por 30 segundos perdemos a noção do que fazemos, de onde estamos, de quem abraçamos, do que gritamos, do que pulamos. Euforia total. E depois sim cada vez mais: todos os 3.000 Benfiquistas agarraram-se ao momento e cantaram até faltar a voz. Poucas vezes cheguei ao final de um jogo tão cansado. Sinto e certamente todos naquela bancada sentiram que correram tantos quilómetros como os jogadores.
Com o apito final veio outro daqueles momentos orgásmicos que falava em tempos o bibota Fernando Gomes e só lamento que os jogadores não tenham celebrado mais connosco. Foi muito bonito terem vindo fazer a vénia ao nosso sector antes do jogo, mas não haja dúvida que ainda há uma certa frieza entre adeptos e este grupo de jogadores. Serem todos tão recentes no clube e as más temporadas que têm feito não ajudam. Mas eles também têm que se abrir mais a nós.
Regresso ao centro de Amsterdão para mais convívio e tentar dormir umas horas. No dia seguinte houve alvorada às 6h da manhã, para dar início à operação "regresso a casa". Tudo tranquilo: viagem até Barcelona, almoço no aeroporto e avião final rumo a Lisboa.
De forma algo surpreendente, este Benfica está entre as oito melhores equipas da Europa e as conversas entre os amigos já começaram:
"Se for em Espanha, vamos de carro!".
"Se for em Inglaterra, tudo a tratar do passaporte o mais rápido possível."
"Se for em Itália, temos que fazer nova escala em Bérgamo e ir de novo àquele restaurante."
"Se for na Alemanha...ai cruzes credo. Que não seja na Alemanha!""
Força da Tática | Está encontrado o maestro!
"Concordas com a escolha do português como o maestro deste SL Benfica?
Quem é o maestro na equipa do SL Benfica? Isto é algo que todos os adeptos de futebol e em especial da nossa liga se perguntam e parece que a resposta chegou… finalmente.
À medida que o tempo vai passado e que Nélson Veríssimo tem mais tempo de trabalho, cada vez mais nos vamos esquecendo (e os jogadores também) da passagem de Jorge Jesus. Isto faz com que alguns jogadores que estavam com dificuldades em apresentar um nível digno de registo com o anterior treinador, estejam agora a sobressair. Um deles é Gonçalo Ramos.
O jovem português tornou-se uma aposta clara com Nélson Veríssimo e jogo após jogo vem cimentando aquilo que é a sua importância no jogo da equipa. Se começou a carreira como médio e agora já ninguém o via de outra forma como um homem-golo, a verdade é que Ramos vem a provar que pode acrescentar ainda mais qualidades à sua polivalência e hoje em dia é o maestro do ataque do SL Benfica.
Isto acontece porque o treinador o tomou como aposta pessoal, tendo em aquilo que conhecia do potencial do jovem formado no Seixal e também acontece pela necessidade da equipa. Nenhum outro avançado do SL Benfica consegue baixar tanto para jogar até com centrais de forma a ligar o jogo das águias e facilitar as saídas de bola. Nenhum outro avançado tem características para jogar entrelinhas como o jovem internacional sub-21.
Se com Jorge Jesus chegou até a jogar colado à linha, com Veríssimo é um jogador que tem liberdade praticamente total para descair no corredor ou recuar na zona central de forma a que consiga ajudar a equipa a progredir no terreno. Um jogador em constantes associações com os colegas e que dá à equipa um jogo mais ligado e mais capaz de criar perigo ao adversário.
A equipa do SL Benfica não está construída para ser uma equipa de posse e dominante. É um plantel feito para um jogo de transições que possa servir jogadores como Darwin ou Rafa.
Contudo, na maior parte dos jogos em território nacional, o SL Benfica passa a maior parte do tempo a atacar e rapidamente se verificou que a equipa não tinha ideias para conseguir evoluir no terreno de jogo ficando muita vez a “mastigar” a posse de bola à entrada do meio campo adversário sem criar qualquer oportunidade, por vezes, durante partes inteiras.
O papel de Gonçalo Ramos vem simplificar e ajudar. Ora baixa para vir buscar bola, ora descai num corredor para criar superioridade numérica, ora aparece na área a finalizar.
Esta liberdade de movimentos torna o jogador encarnado num verdadeiro quebra-cabeças para as defesas adversárias, que nem sempre percebem se devem acompanhar correndo o risco de abrir espaços que lhes é prejudicial.
Longe de ser um prodígio técnico, Gonçalo Ramos é hoje um jogador mais capaz, mais completo, mais entendedor do jogo e do que Veríssimo lhe pede em campo. Chegaram os golos, chegaram as assistências e as sólidas prestações."
Falências...
"E quando o Barcelona era um qualquer Vilafranquense nas TV´s e Jornais deste País? Recordam-se? Foi giro assistir às horas de desonestidade que se ouviram nas TV´s e leram nos jornais nacionais.
É a falência total do futebol Português e tudo que o envolve. Mataram o futebol verdadeiro em Portugal. E tentam através de narrativas combinadas ocultar o que de podre se passa em Portugal. Chegam ao ponto patético de enveredar por narrativas que fazem do Barcelona um qualquer Merelinense desta vida. Veem-se gregos para explicar como é que uma equipa que está a minutos de bater um recorde de invencibilidade a nível nacional, no mesmo ano em que em 10 jogos europeus, com árbitros e VAR estrangeiros, ganha apenas 2.
Como? Nós já o explicámos e demonstrámos aqui dezenas de vezes. As arbitragens de André Narciso no VAR do Benfica-Vizela e de Artur Super Dragão este fim de semana no bessa apenas confirmaram a olho nu esta jabardice da arbitragem Portuguesa, que já nem olha a meios para atingir os seus fins de levar ao topo Calor da Noite e BCP. Até agradecemos estas arbitragens recentes de Artur Super Dragão na Luz contra o Gil Vicente (em que anula um golo limpo ao Benfica, apitando antes da bola entrar e permitir a análise do VAR), de Rui Costa no Benfica-Moreirense (onde o golo do Moreirense é obtido em fora de jogo, mesmo com VAR!), de Manuel Oliveira e André Narciso no Benfica-Vizela (todos sabem o que se passou, no erro mais grave desde que existe VAR) e culminando em Artur Super Dragão, uma vez mais, este fim de semana no Bessa, com 3 expulsões perdoadas ao Calor da Noite. Todas elas são perfeitamente esclarecedoras do que se está a passar neste momento em Portugal e vieram mostrar a todo o Mundo qual a verdade desportiva reinante em Portugal. Uma Liga que nem no Burandi conseguirá ter um adepto desta farsa de campeonato. A quem interessa uma Centralização de Direitos Televisivos nestas condições? Mas há alguém, que não tenha esquemas de lavagem de dinheiro por trás, disposto a patrocinar uma merda pornográfica como esta?
O Calor da Noite não tem um ÚNICO lance contra de VAR durante todo este campeonato. Repetimos: UM ÚNICO! UM ÚNICO! Todos os lances duvidosos caem para eles. Mesmo aqueles foras-de-jogo de cm são assinalados conforme a camisola, sendo o jogo de Famalicão exemplo disso. É caso único no Mundo, uma vez mais! Repetimos, quem é que está interessado em garantir os Direitos Televisivos de um espectáculo viciado e que caminha para a sua falência total com a demissão de milhares e milhares de adeptos que têm assistido a isto e naturalmente desistiram já de acompanhar?"
As verdades devem ser ditas!!!
"Uma coisa é certa: O Artur Soares Dias nunca irá viver num quarto como o do Bruno paixão."
A Xavi do sucesso e um meio campo para matar saudades
"Parece ironia: o Barcelona começa a reencontrar-se com o melhor futebol que já lhe vimos no ano em que viu sair o melhor jogador da sua história, diluído agora no folclore parisiense de uma espécie de Globetrotters do pontapé na chincha. Ao mesmo tempo, todavia, voltou o presidente dos anos gloriosos, Juan Laporta, que resgatou para liderar o balneário outra das lendas maiores desse tempo único, Xavi Hernández. Ficaram para trás os anos de desvario de Josep María Bartomeu, com erros de casting sucessivos, de jogadores e técnicos, avultando as opções sem nexo por Tata Martino ou Ronald Koeman. Duas conclusões no imediato: 1. que os sinais que Xavi já dava, em sucessivas entrevistas e declarações públicas eram indícios de convicção firme e competência provável – quantos dirigentes querem saber o que pensa um treinador antes de o contratar? 2.que nenhum jogador, nem mesmo o melhor de todos, consegue mudar a história de um clube sem rumo ou com treinadores sem dimensão. O futebol é um jogo coletivo, nunca esquecer, mas ainda antes de se chegar ao relvado tem de haver um rumo e uma ideia, um rumo para o clube e uma ideia para a equipa. O Barça voltou a ter, aparentemente ambos.
O que se viu em Madrid no passado domingo foi, pelo menos em metade da explicação, consequência disto. A outra metade esteve no Real Madrid, mas já lá vamos. Voltamos a ver uma equipa catalã personalizada, que quer sempre a bola e dela não abdica nem perante o acumular de golos na baliza contrária. O melhor Barcelona, porque lhe está no ADN mais depurado, será sempre o que despreza o incensado pragmatismo e reivindica protagonismo tático em qualquer campo, frente a qualquer rival. E a recuperação desse estilo com resultados – muito golos e regresso às vitórias por rotina – é o desmentido de que este tipo de futebol era apenas possível, e bem sucedido, num tempo singular em que o destino juntou uma série de baixinhos geniais em La Masía – Messi, Iniesta, Xavi à frente dos demais.
Do outro lado esteve o futuro campeão espanhol - dificilmente o não será – mas que, como em tantas outras épocas, será apenas lembrado pelas individualidades. Não que haja mal nisso, pois o futebol é sempre dos jogadores e o mundo que já aplaude craques definitivos como Rodrygo e Vinicius Jr - os mais recentes exemplares do futebol arte que nascem no Brasil como em nenhum outro sítio – é o mesmo que rende ao talento inesgotável de Modric e Benzema. Frente ao PSG, Benzema encarnou a história, de Juanito e Santillana, Butragueño e HugoSánchez, Ronaldo e Bale, e inverteu sozinho um jogo que parecia sem história. Deste vez não houve Benzema e, sem o farol ofensivo, ninguém encontrou a bússola de uma equipa perdida em campo. A estratégia de Ancelotti foi um desastre, com uma estrutura sem ponta de lança que nem os jogadores pareciam entender para que servia. Sem que os craques agarrassem a equipa nos momentos com bola, ficaram a descoberto as crateras habituais quando sem ela. A diferença face a tantos outros jogos é que desta vez havia um adversário pronto a aproveitar cada momento. E ainda desperdiçou uns quantos além dos quatro.
O Barcelona voltou a ter coerência em campo, com jogadores falantes do mesmo idioma futebolístico. Perante tantos que insistem em ver apenas o episódico de um dia, o individual de um lance, a substituição do jogador A pelo B como explicação para tudo, a árvore como floresta, surge uma equipa em que a floresta resulta de árvores idênticas, o que a faz mais formosa. Mesmo quem mais acelera, como Ferran, Dembelé e Aubameyang, também é capaz do toque de artista. E atrás deles está um meio-campo para matar saudades. Não mais haverá Busquets, Xavi a Iniesta, nada tão harmónico, mas ao lado do mesmo Busquets, o indispensável génio do espaço que despreza o supérfluo, surgem agora dois outros profetas em pantufas, De Jong e Pedri, habitando o terreno por dentro, que é onde as melhores equipas insistem em desmontar os rivais. É um regresso ao futuro, apesar dessa ironia de Messi ter partido no ano errado. O ano em que Barcelona redescobriu que a chave do sucesso começa no melhor jogo. Chave com xis, de Xavi.
PS: Foi por más razões, pela lesão de Rúben Neves, o melhor 6 português, mas a chamada de Vitinha é uma boa notícia para o futuro da seleção e do futebol português. E só se pode dar por feliz um futebol que, por razões diversas, ainda tem como alternativas à convocatória actual, e entre outros, Nelson Semedo, Ruben Dias, Palhinha, Renato Sanches, João Mário, Pedro Gonçalves, Fábio Vieira, Podence, Rafa, Ricardo Horta, Pedro Neto, Trincão ou Gonçalo Ramos. Há mais fartura do meio campo para a frente que daí para trás, há que reconhecer, mas o futuro tem de ser radioso. Que comece já, quinta feira, no Dragão."
Direção recebeu proposta para novos estatutos do Clube
"Documento lavrado pela Comissão de Revisão de Estatutos foi entregue nesta segunda-feira, 21 de março
Nesta segunda-feira, 21 de março, a Comissão de Revisão de Estatutos entregou à Direção do Clube uma proposta de novos estatutos para o Sport Lisboa e Benfica.
Entre as sugestões avançadas para apreciação figuram a limitação de três mandatos no Clube, o fim da limitação de 50 quilómetros para os sócios correspondentes e uma nova ponderação do número de votos por antiguidade dos associados.
A Direção vai agora analisar o documento e dar seguimento ao processo, que culminará com a apresentação numa Assembleia Geral aos Sócios, em devido tempo, de uma proposta final para um novo enquadramento estatuário para o Sport Lisboa e Benfica."
«Alta pressão no futebol»
"Veneno para os incompetentes e alimento para os audazes!...
Nota de Abertura: Tenho procurado ao longo do tempo levado ao conhecimento dos meus estimados leitores algumas notas/reflexões de conteúdo referentes a alguns temas no âmbito do Desporto e muito especialmente no Futebol, porque entendo que podem servir do despertar para a tomada de consciência de novas fontes para a promoção do sucesso.
Sem a pretensão de “dar lições” a quem quer que seja e uma vez que nos encontramos numa reta final classificativa, quer para a conquista dum título, quer para a presença numa liga de campeões, provas internacionais da U.E.F.A, bem como merecer o estatuto de manutenção ou subida de divisão, tal como fiz há 5 anos, volto a levar a efeito a reflexão deste tema.
Este foco que o ato competitivo, provocado por uma elevada espectativa na conquista dum resultado, quando não for capaz de ser ultrapassado, pode gerar nos jogadores um presságio devastador pelo risco ou receio em perder, acusando um estado de negligência emocional, sabendo-se, que como tantas vezes tenho repetido, quando o medo de perder supera a vontade de ganhar, perde-se quase sempre, vendo-se abertas as portas dos balneários e dos seus acessos, àqueles que mais se podem identificar como os prisioneiros da desgraça. Não se pode por isso ignorar a importância e influência que os processos emotivos exercem sobre o comportamento dos jogadores. As emoções adequam-se aos comportamentos. A demonstração do estado consciente está de acordo com o nível dos jogadores e da forma como metodologicamente são orientados, sendo capazes de transformar cada gesto numa arte de bem jogar.
Pelas atitudes verificadas em jogadores movidos duma causalidade onde possa residir falta de confiança, os nervos e a angústia aumenta-lhes o cansaço, pensam que tudo lhes pode sair mal, individualizando em excessivo as técnicas de ação, cometendo faltas sucessivas, discutindo sobre questões para as quais não têm possibilidades de resolução (relvado, público, árbitro, chuva, vento, etc…), deixando-se envolver por um sentimento base negativo e olhando o futuro como um pesadelo, provando que a inquietação, o desespero e a derrota tem um efeito mais retumbante.
Por vezes o ter de ganhar para ultrapassar o adversário, pode transferir para o processo emocional um acicate, quando os jogadores não são capazes de dominar este estado de pressão.
A associar nos caso típicos de equipas, que nesta fase se vêm destituídas de jogadores em diversas seleções, com a interrupção de rotinas presenciais nos seus clubes de origem, enquadrados noutros perfis de exigência técnica, tática, competitiva e emocional, por vezes associando viagens de longas durações, com alterações climáticas e fusos horários a ultrapassar, pela complexidade do “jet lag“ que nalguns casos podem gerar maiores manifestações de fadiga, maior dificuldade de concentração, maior irritabilidade, maior perceção de ameaça e diminuição do estado de alerta, conduzindo a situações de maior fragilidade.
Para contrariar este estado de sítio, terá que se definir claramente a capacidade de empenhamento dos jogadores para um rendimento desejado, permitindo sonhar com o futuro e admitindo um sentimento base positivo, porque forte, convencido e motivado, acreditando mais em si próprio, fará com que os demais também acreditem nas suas capacidades.
No entanto, nem sempre é linear este pensamento de causa determinada a efeito consubstanciado. A capacidade humana para superar adversidades é fenomenal. Há equipas e jogadores que após o relato de fatores adversos, renovam um espírito avassalador, transformando a adversidade numa força mobilizadora e aglutinadora, capaz despertar maior empenhamento para a obtenção do sucesso.
Associando a estas circunstâncias algumas experiências de êxito conseguido, passa a habitar mais disponibilidade transferir o sonho em realidade.
Contemplando o que de forma repetida procuro inserir nas minhas reflexões, tendo presente algumas experiências fundamentadas pelo sucesso conseguido, anoto a premente necessidade de remodelação de conteúdos no que corresponde à inserção de metodologias de treino. Sendo assim passo a equacionar algumas dessas referências:
- Restabelecer ou incrementar um compromisso por parte de cada jogador na concretização de objetivos quer em cada treino, quer em cada jogo, construindo para o efeito um quadro de excelência onde possa colocar os seus rankings de sucesso, podendo ser validados como um elemento desafiador de conquista (passos positivos, assistências para remate e golos, desarmes com eficácia, remates e sua qualificação, etc…). Isto é, pelo estudo e regulação dum código de conduta, permitir através do esforço, disciplina e dedicação, uma matriz onde se incorpora a dinâmica de sucesso de cada qual. Estaremos assim a ajudar a transferir para o processo de consciência, este enriquecimento dum património justificadamente qualificado e substancialmente enaltecido das funções que são exigidas, quer a cada jogador na sua individualidade, quer à equipa na sua globalidade.
Sabemos que os jogadores mais capazes de obter o sucesso, também são aqueles que melhor conseguem dominar os índices de pressão que se vão acumulando ao longo do jogo. Para isso necessitam de identificar as origens deste estado crítico. Em termos somáticos identificam-se pela transpiração excessiva, garganta seca, forte transpiração, arritmias diversas, etc… Em termos cognitivos, estão mais sujeitos às crises de pensamento (não consigo, sou fraco, tenho receio de me lesionar, etc…, aparecendo na memória uma nuvem de incerteza, provocada pelas histórias negativas dos insucessos nos desempenhos registados). Chamei-lhe num dos artigos em tempos publicado, o veneno da memória. Como consequência de tudo isto, geralmente apresentam uma qualificação técnica de miséria – passes errados, faltas sucessivas, incapacidades flagrantes no teor de finalização, problemas de ordem disciplinar, …etc…
Podemos construir a partir destas avaliações e reflexões os traços de personalidade dos jogadores que mais resistem e combatem, ou por outro lado “desaparecem” perante os desafios que a pressão do jogo lhes impõe.
- Inserir na dinâmica processual de treino a técnica de visualização criativa dos gestos técnicos que estão inscritos no código do êxito participativo. É fundamental que as imagens de sucesso sejam previamente e insistentemente documentadas, exaltadas e experienciadas, associando um trabalho respiratório intenso, visualização em vídeo, sendo mobilizadas as fontes de convicção no desejo de se verem repetidas.
- Outra das formas para ajudar a eliminar os estados de pressão, está na aplicação metodológica do trabalho respiratório profundo, associado à técnica de relaxamento muscular progressivo com base nos exercícios de tensão/relaxamento, capazes de transmitir paz, serenidade, tranquilidade, que pode ser treinada inicialmente num gabinete, sala ou balneário para depois ser aplicada durante o jogo no momento das suas paragens (assistências médicas, substituições, etc…). Creio que esta metodologia de referência, assume-se como um processo modelar que ajuda a libertar a tensão acumulada, podendo um jogador em estado de crise momentânea, ver fortalecido o seu domínio de autoconfiança, manter ou porventura melhorar a capacidade de concentração e autocontrolo e selecionar os melhores níveis de eficácia nas tomadas de decisão.
Perante um alto estado de pressão, associando a qualquer metodologia de treino uma cultura de honestidade, autenticidade, ética, resiliência e otimismo, poderemos com maior rigor e segurança, atestar comportamentos, ajustar desejos, invocar convicções e então sim, partir para a viagem de sonho onde habita o sucesso."
Lixívia 27
Tabela Anti-Lixívia
Benfica............61 (-10) = 71
Sporting...........67 (+4) = 63
Corruptos.......73 (+17) = 56
Mais uma ronda da vergonha! Para ser mais exacto: da falta total de vergonha! Roubalheira à descarada... E não só os tais lances mais escandalosos, são todas as decisões durante os 90 minutos, tanto o Verdíssimo como o Pasteleiro, é sempre a inclinar, desde do 1.º segundo, até ao resultado estar feito!!!
O festival de cartões do Verdíssimo, para os jogadores do Guimarães e para o banco na 1.ª parte, é um exemplo de como intimidar uma equipa!
Ao mesmo tempo, foi perdoando cartões ao Ugarte e ao Esgaio...!!!
O penalty assinalado é absurdo, tal como todos aqueles que 'confirmam' a decisão! A bola bate no peito e resvala para o braço... Se alguém afirmar que o braço não está na posição natural, não percebe nada de futebol!
Depois, acabou por errar no penalty não assinalado a favor do Sporting... mas nessa altura o resultado era mais 'agradável'!!!
O 'soco' do Adan, igual a um penalty marcado a favor do Sporting, desta vez, não deu em nada...!!!
No Bessa, mais um festival Soares Dias, que nem com um VAR a 'ajudar-lhe' conseguiu acertar:
João Mário(igual ao lance do Adel...), Vitinha e Mbemba: três expulsões perdoadas...
No caso do João Mário, pessoalmente, até acho que não devia ser Vermelho, mas esse é o critério usado contra o Benfica: quando um jogador tenta jogar a bola, mas chega 'atrasado' e falha a bola, deveria ser Amarelo, mas o 'critério Taarabt', exige Vermelho!
O do Mbemba é a 3337890 vez que o mesmo jogador faz algo parecido, e nunca foi expulso, talvez por isso, para manter a consistência, ficou-se pelo Amarelo!
Na Luz, mais um golo mal anulado, com o árbitro a apitar, antes da bola entrar na baliza, para evitar a intervenção do VAR! O Chuk não faz falta nenhuma, é o Geraldes que tenta fazer obstrução, e quando apercebe-se que nada pode fazer, deixa-se cair...
Anexos (I):
Benfica1.ª-Moreirense(f), V(1-2), V. Ferreira(Godinho), Prejudicados, Sem influência
2.ª-Arouca(c), V(2-0), Mota(Malheiro), Prejudicados, (3-0), Sem influência
3.ª-Gil Vicente(f), V(0-2), Almeida(Nobre), Prejudicados, (0-3), Sem influência
4.ª-Tondela(c), V(2-1), Martins(Hugo), Prejudicados, (4-1), Sem influência
5.ª-Santa Clara(f), V(0-5), Rui Costa(Soares Dias), Beneficiados, (1-5), Impossível contabilizar
6.ª-Boavista(c), V(3-1), Hugo(Vasco Santos), Prejudicados, Beneficiados, (3-2), Impossível contabilizar
7.ª-Guimarães(f), V(1-3), Godinho(Narciso), Prejudicados, (1-4), Sem influência
8.ª-Portimonense(c), D(0-1), Veríssimo(L. Ferreira), Nada a assinalar
9.ª-Vizela(f), V(0-1), Godinho(L. Ferreira), Prejudicados, (0-2), Sem influência
10.ª-Estoril(f), E(1-1), Pinheiro(Esteves), Prejudicados, (0-1), (-2 pontos)
11.ª-Braga(c), V(6-1), Soares Dias(Hugo), Nada a assinalar
12-ª-B Sad(f), V(0-7), Mota(V. Santos), Nada a assinalar
13.ª-Sporting(c), D(1-3), Soares Dias(Hugo), Prejudicados, (2-3), Impossível contabilizar
14.ª-Famalicão(f), V(1-4), Hugo(Narciso), Prejudicados, Sem influência
15.ª-Marítimo(c), V(7-1), Nobre(Hugo), Nada a assinalar
16.ª-Corruptos(f), D(3-1), Hugo(Martins), Prejudicados, (2-2), (-1 ponto)
17.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), V. Ferreira(Godinho), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
18.ª-Moreirense(c), E(1-1), Rui Costa(Esteves), Prejudicados, (1-0), (-2 pontos)
19.ª-Arouca(f), V(0-2), Almeida(Narciso), Prejudicados, Sem influência
20.ª-Gil Vicente(c), D(1-2), Soares Dias(Hugo), Prejudicados, (4-2), (-3 pontos)
21.ª-Tondela(f), V(1-3), Pinheiro(Nobre), Nada a assinalar
22-ª-Santa Clara(c), V(2-1), Malheiro(Melo), Nada a assinalar
23.ª-Boavista(f), E(2-2), Rui Costa(Correia), Prejudicados, Sem influência
24.ª-Guimarães(c), V(3-0), Narciso(Hugo), Nada a assinalar
25.ª-Portimonense(f), V(1-2), Veríssimo(Martins), Prejudicados, (1-3), Sem influência
26.ª-Vizela(c), E(1-1), M. Oliveira(Narciso), Prejudicados, (3-1), (-2 pontos)
27.ª-Estoril(c), V(2-1), Almeida(Hugo), Prejudicados, (3-1), Sem influência
Sporting
Corruptos
Sporting
Corruptos
VAR's:
Corruptos
Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
11.ª-Braga(c), V(6-1), Soares Dias(Hugo), Nada a assinalar
12-ª-B Sad(f), V(0-7), Mota(V. Santos), Nada a assinalar
13.ª-Sporting(c), D(1-3), Soares Dias(Hugo), Prejudicados, (2-3), Impossível contabilizar
14.ª-Famalicão(f), V(1-4), Hugo(Narciso), Prejudicados, Sem influência
15.ª-Marítimo(c), V(7-1), Nobre(Hugo), Nada a assinalar
16.ª-Corruptos(f), D(3-1), Hugo(Martins), Prejudicados, (2-2), (-1 ponto)
17.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), V. Ferreira(Godinho), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
18.ª-Moreirense(c), E(1-1), Rui Costa(Esteves), Prejudicados, (1-0), (-2 pontos)
19.ª-Arouca(f), V(0-2), Almeida(Narciso), Prejudicados, Sem influência
20.ª-Gil Vicente(c), D(1-2), Soares Dias(Hugo), Prejudicados, (4-2), (-3 pontos)
21.ª-Tondela(f), V(1-3), Pinheiro(Nobre), Nada a assinalar
22-ª-Santa Clara(c), V(2-1), Malheiro(Melo), Nada a assinalar
23.ª-Boavista(f), E(2-2), Rui Costa(Correia), Prejudicados, Sem influência
24.ª-Guimarães(c), V(3-0), Narciso(Hugo), Nada a assinalar
25.ª-Portimonense(f), V(1-2), Veríssimo(Martins), Prejudicados, (1-3), Sem influência
26.ª-Vizela(c), E(1-1), M. Oliveira(Narciso), Prejudicados, (3-1), (-2 pontos)
27.ª-Estoril(c), V(2-1), Almeida(Hugo), Prejudicados, (3-1), Sem influência
Sporting
20.ª-B Sad(f), V(1-4), Correia(Malheiro), Prejudicados, Beneficiados, (2-4), Impossível contabilizar
Corruptos
6.ª-Moreirense(c), V(5-0), Nobre(L. Ferreira), Beneficiados, Prejudicados, (6-1), Impossível contabilizar
7.ª-Gil Vicente(f), (V1-2), Soares Dias(Malheiro), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
8.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-1), Mota(Martins), Nada a assinalar
11.ª-Santa Clara(f), V(0-3), Rui Costa(Narciso), Beneficiados, Sem influência
13.ª-Portimonense(f), V(0-3), M. Oliveira(V. Ferreira), Nada a assinalar
Anexos (II):
Com influência (árbitros ou Var's):
Benfica
Martins - -1
M. Oliveira - -2
Narciso - -2
Pinheiro - -2
Rui Costa - -2
Soares Dias - -3
Esteves - -4
Hugo - -4
Sporting
Esteves - +4
Nobre - +3
Malheiro - +3
Martins - +2
Narciso + 2
Veríssimo - +1
Godinho - -1
Almeida - -2
Pinheiro - -4
Corruptos
Soares Dias - +6
Pinheiro - +4
Almeida - +3
Godinho - +3
Narciso - +2
Malheiro - +2
Hugo - +2
Martins - +2
Nobre - +2
Melo - + 2
Esteves - +2
V. Ferreira - +2
Mota - +1
Rui Costa - +1
Anexos(III):
Árbitros:
Benfica
Árbitros:
Benfica
Hugo - 3
Soares Dias - 3
Rui Costa - 3
Almeida - 3
Godinho - 2
Mota - 2
Pinheiro - 2
Veríssimo - 2
V. Ferreira - 1
Martins - 1
Nobre - 1
V. Ferreira - 1
Malheiro - 1
Narciso - 1
M. Oliveira - 1
Sporting
Rui Costa - 3
Nobre - 3
Pinheiro - 3
Veríssimo - 3
Godinho - 2
Almeida - 2
Martins - 2
Hugo - 2
M. Oliveira - 2
V. Ferreira - 1
Soares Dias - 1
Correia - 1
Narciso - 1
Malheiro - 1
Corruptos
Nobre - 3
Malheiro - 3
Mota - 3
Pinheiro - 3
Almeida - 2
Rui Costa - 2
Godinho - 2
Correia - 2
Soares Dias - 2
Veríssimo - 1
Martins - 1
M. Oliveira - 1
Hugo - 1
Melo - 1
VAR's:
Benfica
Hugo - 7
Narciso - 4
L. Ferreira - 2
V. Santos - 2
Godinho - 2
Esteves - 2
Nobre - 2
Martins - 2
Malheiro - 1
Soares Dias - 1
Melo - 1
Correia - 1
Sporting
Hugo - 4
Esteves - 4
V. Santos - 3
L. Ferreira - 3
Pinheiro - 3
Malheiro - 2
Godinho - 2
V. Ferreira - 2
Almeida - 1
M. Oliveira - 1
Nobre - 1
Melo - 1
Corruptos
L. Ferreira - 3
Martins - 3
Rui Costa - 3
Esteves - 3
Narciso - 2
Soares Dias - 2
V. Ferreira - 2
Hugo - 2
Pinheiro - 2
Mota - 1
Malheiro - 1
Almeida - 1
Correia - 1
Godinho - 1
Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Godinho - 2 + 1 = 3
Narciso - 0 + 3 = 3
Hugo - 2 + 0 = 2
Almeida - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 2 + 0 = 2
Nobre - 0 + 2 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
V. Ferreira - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Soares Dias - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
Correia - 0 + 1 = 1
Sporting
Godinho - 2 + 2 = 4
Veríssimo - 3 + 0 = 3
Pinheiro - 2 + 1 = 3
Esteves - 0 + 3 = 3
Martins - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 2 + 0 = 2
M. Oliveira - 1 + 1 = 2
Hugo - 0 + 2 = 2
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Correia - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
Corruptos
Pinheiro - 2 + 2 = 4
Malheiro - 2 + 1 = 3
Soares Dias - 2 + 1 = 3
Rui Costa - 1 + 2 = 3
Almeida - 2 + 0 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
V. Ferreira - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Nobre - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Martins - 0 + 1 = 1
Hugo - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Benfica
Hugo - 3 + 7 = 10
Narciso - 1 + 4 = 5
Soares Dias - 3 + 1 = 4
Godinho - 2 + 2 = 4
Rui Costa - 3 + 0 = 3
Almeida - 3 + 0 = 3
Nobre - 1 + 2 = 3
Martins - 1 + 2 = 3
Mota - 2 + 0 = 2
V. Ferreira - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Malheiro - 1 + 1 = 2
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
V. Santos - 0 + 2 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Melo - 0 + 1 = 1
Correia - 0 + 1 = 1
Sporting
Pinheiro - 3 + 3 = 6
Hugo - 2 + 4 = 6
Nobre - 3 + 1 = 4
Godinho - 2 + 2 = 4
Esteves - 0 + 4 = 4
Rui Costa - 3 + 0 = 3
Veríssimo - 3 + 0 = 3
Almeida - 2 + 1 = 3
M. Oliveira - 2 + 1 = 3
Malheiro - 1 + 2 = 3
V. Ferreira - 1 + 2 = 3
V. Santos - 0 + 3 = 3
L. Ferreira - 0 + 3 = 3
Martins - 2 + 0 = 2
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Correia - 1 + 0 = 1
Narciso - 1 + 0 = 1
Melo - 0 + 1 = 1
Corruptos
Pinheiro - 3 + 2 = 5
Rui Costa - 2 + 3 = 5
Malheiro - 3 + 1 = 4
Mota - 3 + 1 = 4
Soares Dias - 2 + 2 = 4
Martins - 1 + 3 = 4
Nobre - 3 + 0 = 3
Almeida - 2 + 1 = 3
Godinho - 2 + 1 = 3
Correia - 2 + 1 = 3
Hugo - 1 + 2 = 3
L. Ferreira - 0 + 3 = 3
Esteves - 0 + 3 = 3
Narciso - 0 + 2 = 2
V. Ferreira - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Melo - 1 + 0 = 1
Anexos(IV):
Jornadas anteriores:
Anexos(V):
Épocas anteriores:
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