Últimas indefectivações

terça-feira, 26 de setembro de 2023

O coração dos treinadores


"O treinador português, regra geral, é de uma classe à parte. É o único que já possui o ‘FIFA PRO’ na arte de contestar

Há diversas profissões que eu nunca escolheria. Professor do 1.º ciclo, cozinheiro de restaurante com estrelas Michelin e, acima de todas, treinador de futebol. É interessante ensinar crianças a ler e escrever, é interessante servir meia folha de alface, um quarto de ervilha, um ovo de codorniz e uma fatia finíssima de maça em cima de um prato com um metro de diâmetro, mas não consigo encontrar nada de verdadeiramente interessante, a não ser o eventual lado financeiro, em estar sentado num banco a dar indicações que ninguém ouve para dentro de um relvado. Ainda por cima, se quisermos chegar ao topo da carreira, temos de ter o curso de nível I, nível II, nível II e nível IV, o chamado UEFA PRO. Quando chegarmos ao UEFA PRO já as criancinhas dos professores do 1.º ciclo saberão ler, escrever, resolver equações de todos os graus e mais algum e até talvez dar uns toques em física quântica.
É por isso que prefiro ser (quase) tudo menos treinador de futebol. A única pessoa de quem os treinadores não ouvirão insultos será (em princípio) deles próprios. De resto, toda a gente contesta e insulta os pobres (salvo seja, no caso de Mourinho, por exemplo) treinadores: acima de todos, os adeptos; depois, os presidentes; finalmente, jogadores (sobretudo das suas ex-equipas), árbitros, jornalistas, comentadores, instagrammers, facebookers e twiteiros (não já jeito escrever xzeiros). Acredito que, se houvesse um concurso entre árbitros e treinadores para decidir quem ouvia mais insultos, seria quase um empate técnico.
Há ainda um problema central o coração. Entre o minuto 0 e o minuto 45 de cada jogo os corações dos misteres devem pulsar a bem mais de 130 batimentos por minuto. Depois, no intervalo, baixarão para os 100. Depois, voltarão a subir para os 130 e no caso de Sérgio Conceição, nomeadamente entre o minuto 90 e o minuto 90+20, para os 150/160. Deve ser por isso, aliás, que o treinador do FC Porto faz aquela rodinha no final dos jogos. Para o coração descansar. O dele e o de Luís Gonçalves.
Já vimos de tudo entre treinadores. Cambalhotas no relvado após um golo marcado, cenas de quase pugilato, dedos nos olhos de treinadores adversários, empurrões a árbitros e a tudo o que possa mexer-se. Há, porém, o UEFA PRO PRO, uma espécie de FIFA PRO para os treinadores guerreiros. Podemos falar de treinadores espanhóis, italianos, franceses, ingleses ou alemães, por exemplo, mas o treinador português, regra geral, é de uma classe à parte. São os únicos que já possuem o FIFA PRO na arte de contestar. Abel Ferreira, Bruno Lage, Renato Paiva, Vítor Pereira, Luís Castro, Sá Pinto, José Mourinho, Marco Silva, Jorge Jesus, Sérgio Conceição, José Mota ou Moreno, por exemplo, não só têm o FIFA PRO como são seus palestrantes. É por isto que nunca optaria por ser treinador de futebol. Preferiria, apesar de tudo, ser professor do 1.º Ciclo ou cozinheiro num restaurante com meia estrela Michelin. Deve ser bem complicado estar hora e meia com o coração a mil e depois ainda ter de falar, o mais serenamente possível, com jornalistas. Haja coração que aguente tanto batimento!"

São João em Barcelona


"Como Félix e Cancelo se mostram jogadores tão especiais numa atmosfera tão especial

Tal como os brasileiros inventaram o carnaval fora de época, dir-se-ia que a cidade de Barcelona importou também fora de época um belíssimo São João, à boa imagem das tradicionais festas populares da nossa mui nobre e invicta cidade do Porto. São João Félix e São João Cancelo têm ambos, por estes dias, dado à capital da Catalunha fortíssimas razões para celebrar em romaria sempre que a festa dos adeptos do Barcelona assenta arraiais no belo Estádio Olímpico de Montjuic, como é conhecido o agora designado Estádio Lluís Companys, onde a equipa dos dois internacionais portugueses passou, esta época a jogar, por força da profunda remodelação que está a sofrer o mítico palco de Camp Nou.
Depois de uma especial e bem-sucedida noite de estreia, num jogo de campeonato (5-0 ao Bétis, com um golo de Félix e um golo de Cancelo) e do festival na Champions, com dois golos e mais uma assistência de Félix (nos 5-0 ao Antuérpia), eis que ao final da tarde deste sábado, numa partida que parecia perdida para os catalães (desvantagem de 0-2 para o Celta de Vigo, a dez minutos dos 90’) a festa do Barcelona fez-se, mais uma vez, muito em português e de novo sob inspiração de São João.
Mais uma fabulosa assistência de Félix, outra de Cancelo (ambas para o polaco Lewandowski faturar) e, ainda, cereja no topo do bolo, um tão surpreendente quanto extraordinário golo de Cancelo a confirmar a reviravolta épica e a fechar o resultado em 3-2 terão levado os adeptos do Barça a compreender, definitivamente, porque queriam tanto os responsáveis do clube (ao contrário do que, mesmo em Portugal, muitos insistiram dar a entender) contar com João Félix e João Cancelo e como é absolutamente ímpar o talento dos dois jogadores.
Montjuic, a mais alta colina da cidade de Barcelona (quase 200 metros acima do mar), parece abençoar a ligação mágica de Félix e Cancelo ao Barça, que apesar de contar com os extraordinários Gavi, Raphinha, Lewandovski, sentiria certamente saudades de jogadores que pudessem dar realmente um pouco mais de génio a uma equipa que sempre exibiu, ao longo da história, o espetacular futebol de alguns dos maiores jogadores de sempre, como Cruyff, Maradona, Ronaldo, Ronaldinho ou Lionel Messi, para referir apenas os que farão, eternamente, parte do olimpo.
Sem entrar, naturalmente, em descuidadas ou desnecessárias comparações, creio que não oferecerá dúvidas a ninguém a qualidade do futebol de um João Félix ou as notáveis capacidades de um João Cancelo. Seguramente Félix mais genial no pormenor, seguramente Cancelo mais forte na versatilidade, ambos com a inteligência e a técnica que distinguem os melhores.
Talvez agora, por serem jogadores tão especiais reconhecidos num clube que é, também ele, tão especial, Félix e Cancelo deixem de sentir, mesmo à distância, aquela pontinha de inveja com que nós, portugueses, temos o péssimo hábito de brindar os nossos.
Incondicional admirador do futebol de ambos, que considero, há muito, dois dos melhores futebolistas da atualidade, não escondo a especial satisfação por vê-los amar tanto o jogo e dedicar-lhe tanta paixão e merecerem a admiração dos que, como eu, gostam tanto de futebol.
Não vai certamente o caminho de Félix e Cancelo em Barcelona ser sempre iluminado de luzes brilhantes; terá, como sempre, as suas sombras, porque o futebol é um jogo e como jogo é imprevisível e por ser imprevisível e por dar aos menos fortes uma chance de vencer é que cria mais impacto e angaria mais adeptos e se torna ainda mais apaixonante.
Mas torcer pelo êxito dos dois proscritos é torcer pela promoção do excecional jogador português e pelo aproveitamento desse imenso talento numa Seleção Nacional que, mais do que a obrigação de se candidatar aos mais altos voos, tem o dever de pensar em grande e dar espetáculo como nunca. Merecem os jogadores, merecem os adeptos, merecemos todos!"

BI: React - Missão Renovada

A Verdade do Tadeia #2024/37 - Neres, Cruijff, Guardiola e o Sporting

Mata-Mata #8 - Começou a Europa, Trubin tremeu, Braga sonhou, Porto passeou e Sporting cumpriu!

ESPN Brasil: Futebol no Mundo #271

Tailors: Dr. Milagres!!!

Zero: Ataque Rápido - S04E08 - Pode o Chelsea descer de divisão?

Em frente na qualificação para a Champions...

Benfica 122 - 62 TSU Tibilisi
25-15, 32-17, 36-18, 29-12

Resultado histórico, faltaram 2 pontos para 'dobrar' a pontuação do adversário! A equipa nunca 'desligou', manteve a atitude defensiva, e os jogadores menos utilizados mostraram serviço, com o Xico a demonstrar que pode e deve ser opção!!!

Quarta-feira, vamos jogar contra o AEL Lanarca, nas Meias-finais desta qualificação.

Inacreditável...

Caxinas 3 - 2 Benfica

Jogo totalmente dominado, durante 36 minutos, com muito desperdicio pelo meio... e depois, com o adversário a arriscar o 5x4 sofremos dois golos, e quando arriscamos nós o 5x4 para vencer o jogo, acabámos por sofrer o golo da derrota!!!

Depois da boa pré-época, com a Supertaça em destaque, espero que esta derrota, sirva pelo menos, para todos perceberem que se quisermos ser Campeões, temos que continuar a trabalhar!

Vitória indiscutível


"O tema em destaque nesta edição da BNews é o triunfo benfiquista, por 1-3, na visita ao Portimonense.

1. Resultado escasso
Roger Schmidt elogiou a exibição benfiquista, globalmente muito positiva: "Nunca é fácil ganhar jogos fora. Começámos muito bem, com boa posse de bola, muito verticais, sempre à procura de momentos no ataque. Marcámos dois golos muito bons, criámos ainda mais chances para decidir o jogo. Depois do intervalo, vimos o que pode acontecer no futebol. Em dois minutos, marcaram um golo e tiveram um penálti. Felizmente, o Trubin defendeu o penálti e, com o 1-3, o jogo ficou decidido. Depois, também tivemos momentos em que podíamos ter marcado mais golos. Podíamos ter vencido mais facilmente outra vez."

2. Três pontos ganhos
Para Arthur Cabral, tratou-se de "uma grande vitória fora de casa" ante um "adversário muito difícil", acrescentando que "todos os jogos são uma final".

3. Desafio exigente
A equipa de basquetebol do Benfica inicia hoje, às 17h00, a ronda de qualificação para a Liga dos Campeões. Para o apuramento, terá de vencer três jogos, a começar com o TSU Tiblíssi, da Geórgia.
Norberto Alves afirma: "A este nível, temos de estar no nosso melhor deste momento. Ainda não é o nosso melhor, porque a época está a começar, mas está a começar para todos. Os jogadores estão muito motivados."
Em caso de vitória, o Benfica medirá forças com Patrioti Levice (Eslováquia) ou AEK Larnaca (Chipre) na próxima quarta-feira.

4. Finalista da Taça Ibérica
Não correu de feição o encontro da final da Taça Ibérica, em Las Palmas. Frente ao CV Guaguas, o resultado foi 3-1 para o campeão espanhol em título.
Marcel Matz reconhece o mérito do adversário: "Jogaram bem, venceram com justiça. É um troféu que lamentamos muito perder, pois queríamos ganhar, trabalhámos muito para isso. Agora é tentar conquistar uma nova oportunidade para voltar a disputar [o troféu] na próxima época."

5. Judocas em ação
No Grand Slam de Baku, no Azerbaijão, Rochele Nunes foi finalista, Bárbara Timo alcançou um 5.º lugar e Telma Monteiro um 7.º.

6. Vitória esperada
A equipa feminina de andebol do Benfica recebeu e venceu o Gil Eanes, por 44-26.

7. A Casa Benfica Portalegre está de parabéns
Esta embaixada do benfiquismo celebrou o 30.º aniversário."

Nada!


"À 6.ª jornada, o Benfica tem o melhor ataque da Liga, enquanto que o FC Porto ocupa o 7.º lugar nesse ranking: 
1.º - Benfica: 16 golos.
7.º - FC Porto: 10 golos.
Dos 10 golos marcados pelo FC Porto:
· 5 foram após os 90 minutos.
· 1 foi de penálti.

𝗖𝗼𝗻𝗰𝗹𝘂𝘀𝗮̃𝗼: 𝗡𝗮̃𝗼 𝗷𝗼𝗴𝗮𝗺 𝗮𝗯𝘀𝗼𝗹𝘂𝘁𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗻𝗮𝗱𝗮!
Apenas neste campeonato de paródia é que conseguem manter-se no topo da tabela classificativa. Que sexta-feira se faça justiça e o Benfica assuma a merecida liderança."

Cadomblé do Vata


"SC Portimonense 1x3 SL Benfica

1. Inadmissível ganhar este jogo por apenas 1x3 e ainda ter andado com a corda na garganta... podiamos ter pintado um teto da Capela Sistina, mas contentamos-nos em besuntar aquilo tudo a tinta branca.
2. Rafa continua a demonstrar que não sabe nada do passado do SLB... disseram-lhe que hoje tínhamos de homenagear um Histórico do Clube e ele decidiu fazer 2 "seferovics" antes do intervalo.
3. Os números não mentem, o Forest está melhor com o Vlacho do que nós com o Trubin... o ucraniano já sofreu 4 golos pelo SLB enquanto o grego ainda não foi buscar 1 bola lá dentro ao serviço dos ingleses.
4. Sofremos 4 penaltys nos últimos 3 jogos e a próxima jornada é contra o FCP... contactem já os juízes do Livro do Guiness porque há recorde no horizonte.
5. Schmidt optou por rodar plantel, mas é de esperar o regresso dos habituais para o Clássico... especialmente o Toni das Babes para o centro da defesa e do Toni do Benfica para o coração da Tribuna."

Jogar simples é o mais difícil. Antes e depois de um susto, o Benfica simplificou


"Uma entrada de rompante no Algarve, com jogadas rápidas e poucos toques por jogador, deu à equipa de Roger Schmidt um conforto que fez o treinador mudar peças ao intervalo. O Portimonense reagiu também com tudo na segunda parte, teve um penálti para empatar, mas a redenção de Trubin iniciou o regresso do Benfica à simplicidade com que foi buscar a quinta vitória (1-3) no campeonato. David Neres marcou e assistiu

Estamos condenados a ser gotas de chuva a caírem no já molhado quando o futebol, nos dias em que não acorda com os pés de fora, presenteia quem o vê com amostras práticas das frases ditas por Johan Cruijff, uma das mais ecoadas é a de que “o futebol é um jogo simples, mas jogar futebol simples é das coisas mais difíceis que há”, no mesmo parágrafo já se usou três vezes a palavra que nos traz aqui e levou o Benfica ao Algarve para nos obrigar a repetir o balompié, como no antigamente se dizia na Espanha onde o cruijffismo deixou pegada.
Porque o Benfica, seguro e decidido, arrombou a casa do Portimonense sem pedir licença e com um futebol simples, prático e desprovido de artifícios desnecessários. Com cada jogador a dar poucos toques na bola, a equipa vinda de um desgosto a meio da semana, para a Liga dos Campeões, instalou-se no meio-campo dos de Portimão com passes simples que eram facilitados por posicionamentos espertos dos seus jogadores. Sem pressa, mas madrugadores no relógio, os encarnados encurralaram o adversário com a sua simplicidade.
Aos 5’, sem o Portimonense a lograr três passes seguidos na sua metade por erros forçados pela pressão alta dos visitantes, David Neres teve uma bola à esquerda que não cruzou, sim passou com força para a entrada da área onde estava João Mário, o suposto extremo direito e matreiro pensador, que tocou a bola de primeira para o turco Kökçü, a um metro dele. Esse uso do apoio frontal e respeito por quem está virado para a baliza deixou o turco tocar logo em Bah, o lateral que na quina da área disparou o balázio do 0-1.
Só por volta dos 25 minutos o Benfica escusou-se a residir, em permanência, no meio-campo alheio. As culpas dessa estada eram divisíveis: mostrando a pressão alta e pós-perda letal, com Florentino a abafar todas as receções daqueles primeiros passes que se tentam após a recuperação de bola, que tanto ostentou na época passada, a equipa de Roger Schmidt foi prática e simples a desenhar as suas jogadas ao mesmo tempo que o Portimonense, com a equipa toda comprimida, era incapaz de ver longe no início das suas jogadas. Carlinhos e Dener eram engolidos pela dupla de médios encarnada. E depois, as más decisões.
A do lateral direito Igor Formiga foi flagrante, ao fixar-se em Rafa com David Neres nas suas costas e o central do seu lado na marcação a Musa. Saltou ao encontro do português e piorou o problema repetido a que o Portimonense se submetia, ao querer incomodar os centrais do Benfica na saída de bola, esticando a equipa e esburacando-a. Kökçü só teve de acelerar um passe para Neres, que ofertou o segundo golo a Petar Musa, aos 17’. Os algarvios só viram para lá do seu meio-campo, com bola, quando os encarnados abrandaram um pouco na pressão, mas nem por isso resolveram logo o comportamento a defender.
As crateras de espaço foram abusados pelo Benfica até ao intervalo, em três ou quatro passes a equipa aterrava na área e Neres esbarrou em Vinicius Silvestre feita uma tabela com Rafa, o próprio pequeno e barbudo jogador usufruiu de um par de bolas de golo na cara do guarda-redes e estas ocasiões surgiram em velocidade, com lançamentos simples para o espaço, sem mastigações desnecessárias. O Portimonense sofria a bem sofrer, baliza só a viu quase como uma miragem, o capitão Carlinhos rematou a mais de 30 metros para essa bola só dar canto devido a uma abordagem mal calculada de Trubin.
Ainda antes do descanso (39’), Paulo Sérgio emendou a mão tirando o médio Paulo Estrela para ter Nildo, mais um atacante para impedir que alguém da última linha encarnada estivesse solto para se juntar à pressão mais adiante e dando um sinal à equipa - a estratégia inicial saíra furada, era preciso mudar, ver passes mais longe em vez de só perto, ter vertigem nas transições ofensivas. Houve-a, logo no regresso notou-se o ímpeto entusiástico dos jogadores do Portimonense, mais frenéticos e simplificados a procurar os atacantes quando reaviam a bola, com preferência para o veloz Hélio Varela.
Partindo da esquerda e de alvo cravado na baliza, o extremo beneficiou das trocas também feitas por Roger Schmidt, deparado com tamanho conforto no jogo do Benfica. De uma assentada, Musa, Kökçü e Bah ficaram de molho ao intervalo para o galifão de bons pés Arthur Cabral, o dínamo João Neves e o vindo de lesão Jurasek terem meio jogo em campo. As substituições significaram, em particular, a extensão de Aursnes como pão norueguês para toda a obra, indo de lateral esquerdo para direito, mais uma transmutação na vida de quem a época passada unia todas as pontas do meio-campo para a frente.
Se é factível que o endiabrado Rafa e o seu peditório constante de passes nas costas dos médios adversários o fizeram lançar, com pequenos toques, a nova parceria com Arthur Cabral, congeminando ambos um par de jogadas que cheiraram a golo, o raiar da segunda metade teve a reação intempestiva do Portimonense, que massacrou o lado direito do Benfica com Hélio Varela a ser repetidamente posto em situações de 1vs1 contra o eficiente, mas desabituado Aursnes a ter de defender aquela zona contra um driblador.
Os algarvios reduziram por esse projeto de 21 anos de desequilibrador, ele a sprintar com bola no fim de uma contra-ataque (56’) originado unicamente na corrida de Sylvester Jasper da própria área foi faca quente a cortar manteiga no verão, acelerando o ritmo de um jogo que virou louco para o outrora relaxado Benfica: pouco depois, um remate bateu no braço de Morato e houve penálti que só não atiçou ainda mais a partida porque serviu para uma pequena redenção de Anatoly Trubin. Vindo de uma fotografia pouco generosa da derrota, na Luz, contra o RB Salzburg, o ucraniano estancou com as mãos (60’) a tentativa de Rildo para a ressuscitação do Portimonense.
O susto fez o Benfica assentar, puxando o calmo e ponderado João Mário, senhor da batuta na primeira parte antes de a equipa acelerar, de novo para a génese das jogadas. A partida acabaria com o Benfica descansado no seu campo porque uma dessas aceleradelas levou Rafa a ser paciente contra três adversários, esperando e aguardando até Arthur Cabral arrastar atenções numa diagonal para libertar David Neres, que ao segundo toque rematou o terceiro golo (66’). Haveria outro remate do 9 brasileiro cujo gás parece esgotar-se rápido no seu tanque, ainda teria outra bola na área que preferiu receber para enganar em vez de rematar de primeira.
A jogada que originou essa receção orientada misturada com uma finta de corpo do avançado não foi a melhor que o Benfica deixou desenhada no impecável relvado do Portimonense, mas houve outras, duas ou três, que cintilaram como quiçá as maiores amostras de inspiração dos encarnados esta temporada. Simples nos toques, práticos nos passes, velozes a atacarem a baliza, os encarnados tremelicaram durante 15 minutos, mas, quando a reação alheia partiu o jogo em esticões, a simplicidade voltou. Nem sempre é fácil fazê-lo de forma simples."

Quezada: 6.ª jornada...

Duarte Gomes:

Benfica 0 - 2 Salzburgo
"9' Remate na queima de João Mário "encontrou" o braço direito de Dedic, que estava junto ao corpo e em posição defensiva (de proteção) expetável para a circunstância. Esteve bem o árbitro ao nada assinalar."



Portimonense 1 - 3 Benfica
"58' Malheiro conseguiu ver desvio da bola no corpo de Morato, mas não percebeu com que parte do corpo isso aconteceu. Tiago Martins (provavelmente o melhor VAR em Portugal na atualidade) estava atento e deu a ajuda necessária: o central usou o braço direito para intercetar o lance ilegalmente. Houve volumetria desnecessária e benefício retirado disso. Pontapé de penálti bem assinalado. Esta época as recomendações são para não exibir amarelos neste tipo de infrações, a menos que o resultado possa ser golo ou defesa evidente do guarda-redes. A bola poderia ir para fora, logo tudo certo."

Como dizer que, alegadamente, os dopava, sem dizer... que, alegadamente, os dopava!? 🤔


"“𝐏𝐢𝐜𝐚𝐯𝐚-𝐨𝐬 𝐚𝐩ó𝐬 𝐨 𝐣𝐚𝐧𝐭𝐚𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐚𝐧𝐬𝐚𝐫𝐞𝐦 𝐞 𝐝𝐨𝐫𝐦𝐢𝐚𝐦 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐦𝐞𝐧𝐢𝐧𝐨𝐬. 𝐀𝐜𝐨𝐫𝐝𝐚𝐯𝐚𝐦 𝐛𝐞𝐦, 𝐝𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐩𝐞𝐠𝐚𝐯𝐚 𝐧𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐧𝐨𝐯𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐫𝐞𝐭𝐢𝐫𝐚𝐯𝐚 𝐚 𝐟𝐚𝐝𝐢𝐠𝐚”.
Dr. Milagres (Paulo Araújo), ao site Mais Futebol

Quantos dias faltam até ele voltar ao FCPorto?
Aceitam-se apostas... em fruta! 🍋🍇🍓🍉🍌🍍"

Expliquem estas linhas no golo anulado ao Rio Ave


As leis mudaram, em poucos dias!!!


"Ansiosos e curiosos para ver como os “especialistas” (vulgo ex-árbitros alinhados e coordenados pela Aliança do Altis, comandada por Calor da Noite e Banca Clube de Portugal) vão descalçar esta bota depois de terem branqueado uma vergonhosa exibição de um árbitro turco completamente comprado (sim, estamos a medir bem as palavras) na passada Quarta-feira na Luz. Um penalti escandaloso sonegado no passado jogo com o Salzburgo, um penalti igual hoje correctamente avaliado por Tiago Martins e Helder Malheiro. By the way, os penaltis, faltas e amarelos continuam só a cair para o lado do Benfica, num critério exposto vergonhosamente todos os fins-de-semana. Mas sobre isto, iremos durante a semana factualizar, para não parecer que são só palavras…"

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Vambora: Portimonense...

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