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domingo, 1 de maio de 2016

Iniciados - 4.ª jornada - Fase Final

Braga 0 - 2 Benfica


Monteiro; Ferreira; Penetra, Francisco; Martins (Cruz, 46'); Jocu, Silva (Gata, 46'), Ronaldo; Jair, Embalo; Gomes (Oliveira, 53') 

Continua a actuação perfeita da nossa equipa de Iniciados, mais uma vitória sem sofrer golos...
Matematicamente não somos Campeões, mas é mesmo só um 'preciosismo'!!! Teríamos que perder em casa, com o Sporting, por mais de 4...!!! Algo bastante improvável, aliás o mais provável é repetir a goleada da 1.ª volta...!!!

Benfica .......... 12
Sporting ........... 6
Belenenses ........ 3
Braga .............. 3

Ponta a ponto

"1. Ponto a ponto. É a lei dos dois primeiros classificados. Nenhum perde pontos. Nenhum pode perder pontos. Ontem o Sporting ganhou, com mérito, a um Futebol Clube do Porto que perdeu o seu habitual ânimo e a sua usual dinâmica. Agora é a concentração total na final da Taça de Portugal. O Sporting mantém a disputa acesa pela Liga e cada um dos dois jogos que faltam será jogado de verdade em dois relvados. O Sporting procura que uma das duas equipas da Madeira que defrontam o Benfica - Marítimo e Nacional - lhe tire pontos. O Benfica sabe que só depende dele. O Sporting depende de outros. O Sporting sabe que ainda pode tudo. O Benfica sabe que vale tudo. O Sporting tudo fará para ganhar. O Benfica sabe que tem de fazer tudo, mesmo tudo, para não perder qualquer ponto. O Sporting utilizará todos os meios para perturbar e condicionar o Benfica. O Benfica está alerta, como sempre, para o conjunto dos jogos e das suas específicas circunstâncias. Vão ser os dois próximos fins de semana bem emocionantes. Na luta pelo título. Na luta pela Europa e os seus últimos lugares de acesso. Na renhida e sofrida luta pela manutenção. Na luta, igualmente, na segunda Liga pela subida à Liga que gera milhões em receitas televisivas o Chaves, Portimonense e Feirense parecem estar na acesa luta! E estas lutas por cá são tão emocionantes quanto o saber se o Leicester, hoje ou amanhã, se sagrará, com surpresa mundial, vencedor da milionária Liga inglesa. Por cá na nossa Liga faltam duas finais. Ponto a ponto tudo se decidirá. De Alvalade ao Funchal. Da Luz a Braga. As cidades, em obras ou sem elas, das nossas atenções nos próximos quinze dias. Com imensas paixões. Que se conjugam necessariamente, com queixas. Como as que escutámos ontem a partir do apito final no Estádio do Dragão.
2. Na passada sexta feira o Benfica, em esforço, conquistou mais três importantes pontos. Foi um jogo difícil face a um voluntarioso Vitória de Guimarães. Bem organizado e que paralisou, em parte, este Benfica que sabe que cada jogo é uma verdadeira final. E sabendo parar o jogo em determinados momentos. Com a compreensão, poderia dizer que por vezes exagerada, da equipa de arbitragem. Mas como se diz agora «é a vida»... Ou «da vida»! E sabendo o Benfica, este Benfica, que tem múltiplos adversários. Uns conscientes e assumidos e outros escondidos e meros aliados tácticos de outros emblemas. Mas este Benfica sabe que tem de contar, apenas, com a sua força, o seu esforço, a sua experiência, a sua vontade, a sua entrega, necessariamente neste momento a sua superação. Por mim a essência é a Liga. A Taça da Liga não é prioridade. O que ambiciono mesmo esta época é a conquista do tri! Este Benfica sabe, ainda, que conta, sempre, com o apoio total dos seus adeptos. Em todos os momentos. E em todas as provas. Este Benfica sabe que, no próximo domingo, milhares de benfiquistas se deslocarão, de propósito, à linda Ilha da Madeira e esgotarão o novo Estádio dos Barreiros. Não esqueço que assisti ao Rio-Ave Benfica no Barqueiro, ali relativamente perto deste Estádio. Comi uma barata do mar divinamente cozinhada! Que suave toque de lagosta! E com uma hospitalidade benfiquista, a começar pela dos proprietários desse espaço, que me comoveu. E com a certeza que no próximo domingo a maré benfiquista tomará conta do Funchal. E com a certeza dos números: já ultrapassámos no Estádio da Luz o milhão de espectadores. O que é um número impressionante em termos de espectáculo desportivo ao vivo em Portugal. E importa que estes números sejam conhecidos e reconhecidos. Mesmo por aqueles que gostam de sublinhar uns números e esquecer, por necessidade, outros números! Mas como escreveu Lessing «não há grandeza onde não há verdade»!
3. No passado fim de semana desfrutámos, assim, das maravilhas da Ilha da Madeira. Das suas paisagens únicas. Da sua gastronomia singular. Da sua afectiva hospitalidade. Recordei os momentos, bem distantes, no arranque da minha vida académica, em que ia dar aulas à Madeira. Em que a pista era curta e a viagem até ao Funchal imensa. Uma hora e meia, por vezes. Com muita curvas mas com paisagens arrebatadoras. Agora é (n)um instante. Aterra-se numa pista mais longa - logo mais segura - e de repente estamos no centro da cidade do Funchal, cheia de cor e de flores. Com o sorriso do Jorge Berardo e de sua querida Mulher, percebi que a Madeira está, hoje em dia, oficialmente no topo do trail-running mundial. No Machico, num jantar de delicioso peixe, assisti à chegada de centenas de participantes de uma prova que todos dizem ser de uma beleza extrema. E que implica superação e verdadeira transposição de barreiras. Humanas desde logo. De uma prova que contou com mais de dois mil atletas, oriundos de mais de trinta países. De uma prova de íngremes subidas e de deliciosas descidas. De uma prova que castiga os músculos mas que amacia os olhos. De uma prova que exige muito treino e imenso sacrifício. De uma prova que implica múltiplos esforços e adequados controlos. De uma prova em que os atletas quase tocam nas núvens e chegam à meta bem próximo do mar. Quase o abraçando. De uma prova em que a dor e o prazer se combinam. Furiosamente se completam. De uma prova afinal composta por quatro provas. E a prova rainha tem 115 quilómetros de distância. Percorridos pelo vencedor, o americano Zeck Miller, em quase catorze horas! Os trilhos e as veredas são únicas. E estas provas são, hoje em dia, eventos desportivos bem atrativos. Um dos organizadores disse-me que este MIUT - Madeira Island Ultra Trail - garante um retorno de cerca de 2 milhões de euros. A Madeira está a descobrir uma nova atractividade desportiva. Ao mesmo tempo que está a ser descoberta por mais e diferentes turistas. São tempos novos. Ou novos tempos. A todos os títulos. Como este atractivo e bem duro MIUT!"

Fernando Seara, in A Bola

Contra o ruído

"Na transição entre o ciclo de dez anos de gestão de Vítor Pereira e da sua equipa mais próxima (especialmente marcante no seio da LPFP) e o próximo ciclo de José Fontelas Gomes à frente do Conselho de Arbitragem da FPF, há uma matéria que se anuncia como decisiva para a pacificação da classe dos árbitros: a avaliação dos seus desempenhos em jogo pelos observadores e as suas classificações. O conhecimento público de que esta época desportiva vai terminar com um recurso maciço dos árbitros de primeira categoria das classificações finais para o Conselho de Justiça apenas confirma essa percepção, sendo certo que assistem razões válidas à contestação da classe.
De facto, o edifício resultante da adequação ao Regime Jurídico das Federações Desportivas merece uma volta de cima para baixo e de baixo para cima, tendo por cerne uma outra disciplina para as competências da Secção de Classificações:
1) reformular os critérios de nomeação dos observadores;
2) rever os critérios dos "relatórios de avaliação técnica" dos árbitros, tendo em conta a primordial acentuação da complexidade dos lances e o grau de dificuldades dos jogos;
3) adequar as "normas de classificação" a um peso claramente determinante da actuação em campo nos elementos classificativos;
4) mexer no sistema de reclamações dos relatórios junto da comissão respectiva, de modo a obter a conformidade irrefutável com os critérios novos dos 'relatórios' dos observadores e os critérios de apreciação das denúncias apresentadas pelos clubes.
Ao invés do que se generalizou pensar, é nesse hemisfério de questões - e não na matéria das nomeações - que está a tensão principal do sistema. Se os novos dirigentes federativos da arbitragem perceberem o essencial e se se atravessarem, o novo ciclo terá com certeza menos conflitualidade e mais harmonia para quem decide a aplicação das Leis do Jogo.
De todo o modo, há todo um trabalho pedagógico a fazer, com o fim de tirar o palco aos dirigentes e aos treinadores interessados na desestabilização e na suspeição. Uma vez que os árbitros estão impedidos, por regra, de se pronunciarem sobre os jogos e sobre a competição, cabe ao presidente do CA e membros escolhidos do seu órgão explicarem, elucidarem, defenderem e combaterem. A começar pela identificação dos critérios de nomeação para cada uma das jornadas e pelo balanço periódico das prestações das equipas de arbitragem. Deve falar quem pode e quem sabe. Pelo menos valia a pena testar e desafiar o 'ruído'..."

Benfiquismo (XCI)

N.º 1 Mundial !!!

Tinha jeito...

Confirmação

FyllingenBergen 27 - 29 Benfica
(14-11)

Já está... Regresso à Final da Challenge Cup da EHF, com mais uma vitória, num jogo onde desde cedo, se percebeu que nem os Noruegueses perceberam que seria impossível recuperar os 13 golos de desvantagem da 1.ª mão...!!!

Destaque para os nossos jovens da Formação, que jogaram muitos minutos, dando sinais de maturidade... estivemos mesmo em vários momentos, um 7 quase todo da Formação no recinto!!!

Amanhã joga-se a outra Meia-final, o ABC tem somente 1 golo de vantagem, e com algumas lesões nas últimas semanas, parece-me que os Checos são favoritos...

Juniores - 9.ª jornada - Fase Final

Académica 0 - 1 Benfica

Duarte; Buta, Escoval, Borges, Amaral; Pereira, Guga (Lourenço, 87'), Mendes; Dias, Jorginho (Micael, 46'); Alfa

Vitória obrigatória...

Rio Ave ................. 19
Corruptos .............. 16
Guimarães ............. 15
Sporting ................ 15
Benfica ................ 13
Paços de Ferreira ..... 11
Académica ............. 2

Difícil...

Candelária 4 - 7 Benfica

Vitória muito complicada no Pico, num jogo que teoricamente até era acessível...
Começamos a perder, empatámos, voltámos a ficar em desvantagem (2-1), mas antes do intervalo demos a volta e chegámos aos (2-4).
Esperava-se uma 2.ª parte mais descansada, mas o Candelária conseguiu empatar (4-4), e só nos minutos finais demos nova sapatada no marcador (4-7)...
Vitória muito importante, neste jogo em atraso, confirmando os 8 pontos de avanço...

O Nicolia foi pai pela 2.ª vez, e por isso ficou em Lisboa, mas já está a treinar integrado com a equipa... Mas assim 'perdeu-se' um jogo para dar ritmo ao nosso astro...