"Jorge Jesus disse, há 2 ou 3 dias, mal saltaram notícias do novo rumo de Carrillo, o mesmo que muitos dissemos, por outras palavras, nos últimos meses: «Carrillo é livre de escolher o seu caminho, tal como fui livre de escolher o meu.»
Ontem, tornou-se oficial: Carrillo e Benfica assinaram contrato para as próximas 5 temporadas. Não sei se algum responsável benfiquista irá exibir público regozijo por se tratar de resposta ao salto de Jesus para o Sporting. Seria erro, até porque, nunca é de mais frisar, foi o Benfica a não querer continuidade do então seu líder técnico. Fiquemos em que o tão previsível desenlace do confronto Carrillo-Sporting deu ao Benfica oportunidade de chamar a si um futebolista com grande talento e apenas 24 anos. Tal como o Benfica propiciou Jesus no Sporting. Todos - clubes, treinador e jogador - livres de tomar decisões e, boas ou más, assumir consequências.
Sporting perdeu guerra com Carrillo. Não por ele ir para o Benfica. Sim por ter ficado sem ele praticamente toda esta época, e, sobretudo, face a clamoroso falhanço de forte encaixe financeiro. Guerra perdida talvez por o Sporting nela ter exorbitado. Em nome de ditos princípios que não entendo. Os princípios que contam são estes (aliás, lei): um jogador, ou treinador, não pode obrigar um clube a com ele fazer novo contrato (e, amiúde, algures no percurso que era para ser comum, o clube até o dispensa...); um clube não pode obrigar a nele se manter jogador, ou treinador, que pretende sair no final do contrato. Muito simples. Havendo acordos quando a parte mais débil tem o bom senso de evitar guerra total..."
Santos Neves, in A Bola
...mais um CABRÃO LAGARTO a tentar passar a mensagem que foi o BENFICA a não querer o cérebro......CANTAS BEM MAS NÃO ALEGRAS....
ResponderEliminarÉ dar uma no cravo e outra na ferradura. Ora mas ele sabe o que se passou para dizer essa frase afirmativa desse jeito?
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