"Guimarães 2 - 2 Benfica
Antes do jogo
> Depois de um magnífico almoço na Casa do Benfica de Famalicão, organizado pelo amigo José Manuel Oliveira, festejei aqui o título de 14-15, conquistado depois de um empate a zero.
> Faz agora precisamente 12 anos que perdemos pela última vez no D. Afonso Henriques. Para hoje, porém, adivinha-se um jogo muito complicado: o Porto salvou-se aqui com uma exibição inspiradíssima do Diogo Costa e o Sporting perdeu.
Durante o jogo
> Apostei com os companheiros de viagem no mesmo onze do jogo com o Gil. Enganei-me: equipa sem ponta de lança é equipa de tração atrás? Poucos treinadores deixam de fora um ponta de lança que vem de uma série de jogos a marcar.
> Coroa no relvado em memória de Féher. Momento emocionante. Começou. Relvado encharcado. Vamos Benfiiiicaaaaaaa.
> Meia hora e o Benfica a jogar neste relvado como de costume, de pé para pé, sem conseguir chegar à área deles com jogadores suficientes. Perigo pouco e só de bolas paradas.
> Fumos no relvado e da nossa bancada não se percebe nada do que se passa na área do Benfica. Só sabemos que foi penalti e golo deles pela reação das bancadas.
> Que assistência do Di María, toma Rafa, que és rápido, é só empurrar. Não tiveram tempo para saborear e gerir a vantagem.
> Bola rola cada vez menos. O Schmidt que mude esta forma de jogar para a segunda parte, isto é jogo para operários de fato de macaco e o meio campo para onde vamos jogar está uma lástima.
> Tino a Arthur. Para mim com 45 minutos de atraso.
> Três cantos num minuto. O Di María que as meta também ao segundo poste.
> 2-1 para eles aqui de baixo das nossas barbas. Golo simples, fácil. Ganhar este jogo vai ser tarefa para super homens.
> Entrada assassina sobre o Tino. 25 minutos com um a mais. Arrisca, Schmidt! Isto só vai lá com jogo direto. Mete outro avançado. Eles vão defender o resultado.
> Demorou mas já lá está o Marcos Leonardo. E saiu o Morato. Óbvio.
> Continuamos a jogar com a bola no relvado, sem criar perigo. E o tempo a passar. Falta quase nada...
> Di María assiste, pelo ar, só ele, Arthur lá para dentro..
> Só 6 minutos? Já não deu para nada. Adversário difícil, campo difícil, dois pontos perdidos. Liderança nem à condição, mas a Liga não acabou hoje."
O jogo não era para operários, mas para pescadores.
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