"A exibição da nossa equipa na pedreira de Braga representou, de algum modo, um regresso à normalidade. Depois de uma segunda volta de 2018-2019 imaculada, de um triunfo retumbante na Supertaça Cândido de Oliveira, e de duas vitórias claras a abrir o novo Campeonato (com um parcial de 7-0!), não seria um dia mau a comprometer todo um trajecto ganhador. O clássico da Luz foi a excepção. A regra do Benfica de Lage é ganhar, golear e deslumbrar.
Os verdadeiros campeões são aqueles que se erguem rapidamente após uma pequena queda. Nós somos os campeões, e não me parece fácil que deixemos de o ser.
Também na abordagem à janela de transferências o Benfica marcou diferenças. Vimos, em alguns clubes, uma verdadeira feira de entradas e saídas (algumas difíceis de compreender, mas o problema é deles). Na nossa casa trabalhou-se bem e atempadamente. Quanto a João Félix, não havia obviamente nada a fazer, senão recolher os volumosos 126 milhões. Mas todos os restantes talentos da formação se mantiveram no plantel, pese embora as repetidas notícias que iam apontando em sentido contrário - fossem elas a propósito de Rúben Dias, de Florentino, de Jota, ou de outros, sabendo-se que no Benfica nada de relevante iria acontecer; enquanto, comendo picocas, assistíamos aos desfiles da casa do vizinho. Recuperemos os lesionados Gedson, Gabriel, David Tavares e Chiquinho, e neles, sim, teremos os nossos reforços,
Segue-se uma pausa para selecções. A magia volta dentro de momentos."
Luís Fialho, in O Benfica
Sem comentários:
Enviar um comentário
A opinião de um glorioso indefectível é sempre muito bem vinda.
Junte a sua voz à nossa. Pelo Benfica! Sempre!