"1ª Parte
- Capacidade de recuperação de Tino e Gabriel não apenas a impedirem a criação do Sporting em organização ofensiva, mas também a permitir saídas para o contra ataque dos encarnados;
- Sporting sem competências para assumir o jogo em ataque posicional, até pela pouca concentração ofensiva – posicionamentos muito conservadores; mas em mais de uma ocasião saiu em contra ataque e acabou por criar mais lances de golo iminente que o Benfica;
- Melhor entrada do Sporting até ao ajuste do pressing do Benfica – Depois de alterado – pelo posicionamento de Raul nas costas de Seferovic, em vez do posicionamento lado a lado, os encarnados passaram a roubar mais bolas e assumiram o jogo em espaços mais altos – Trocou o 2×3 na pressão sobre Neto – Coates – Mathieu, por deixar subir mais metros com bola, para posteriormente ter ala a sair no central, enquanto Raul + Médio encostavam nos médios adversários, ficando um médio para as coberturas (à direita Florentino, à esquerda Gabriel);
- Incrível a má decisão de Bas Dost a três minutos do intervalo – Em 3×2 com muito espaço, não roda – solta de primeira para o corredor lateral e ainda para as costas do colega, matando contra ataque perigosíssimo (Ver Imagem);
- Pequenos pormenores de RDT a demonstrarem uma classe ímpar – Vai fazer muitos estragos!
- Grande bola de Pizzi a permitir o inaugurar do marcador – Contudo, sem nunca ajudar defensivamente, carregou Florentino no processo defensivo
2ª Parte
- Florentino a um nível absurdo – A quantidade de bolas que recuperou e que permitiu ao Benfica sair em velocidade para a baliza do Sporting foi um dos factores chave da toada e do resultado do jogo;
- RDT incrível a jogar no espaço entre sectores adversários – Um nível técnico e de decisões absolutamente invulgar na realidade nacional!;
- Rafa a destruir por completo toda a organização leonina a cada bola que lhe chegou aos pés;
- Sporting sem comportamentos colectivos que possam fazer competir contra o Benfica no momento em que passa a defender com menos gente – Nunca defende bem, no máximo defende com muitos – Quando tem de sair de trás e defender com menos abrem-se avenidas e não há o mínimo de coordenação colectiva;
- Seferovic novamente perdulário – Volta a valer por obrigar defesa adversária a constantes reajustes de posicionamentos verticais, e pelo trabalho defensivo.
- A passagem dos 3 centrais para 2 veio agudizar de forma muito clara as dificuldades do Sporting para defender com posicionamentos correctos – Com menos pernas na última linha, mais exposta ficou a última linha."
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