"O Benfica feminino derrotou, por 28-0, o Ponte Frielas. A FPF deve corar de vergonha e pedir desculpas às jogadoras de Frielas.
O processo dos emails está a fazer o seu caminho e, não tarda, saber-se-á quem roubou, quem vendeu e quem comprou. Este é um caso que deve merecer a melhor atenção da sociedade portuguesa e, para aquilatar da sua importância, bastará que cada um de nós faça o seguinte exercício: imagine que todos os e-mails que enviou nos últimos dez anos eram roubados e tornados públicos. Sentia-se seguro? E confortável? Não exigiria que fosse feita justiça para que nunca mais alguém passasse por essa situação? Não é por acaso que a pirataria informática é um dos flagelos do século XXI.
O FC Porto tem revelado sinais exteriores de nervosismo, incompatíveis quer com o estatuto de campeão que ostenta, quer com a realidade com que se tem confrontado. É verdade que a vida dos dragões, fora das quatro linhas, não tem sido pacífica, numa fase em que decorrem manobras de fundo de olhos postos no day after de Pinto da Costa. Mas nada justifica tanta efervescência. O jogo de amanhã, com o Schalke 04, num palco sagrado para o FC Porto, pode representar um regresso à normalidade, contra um adversário que atravessa uma crise na Bundesliga (três jogos, três derrotas).
O Benfica estreou-se no futebol feminino, com uma vitória, por 28-0, sobre o Ponte de Frielas. Este resultado, que noutra qualquer competição seria caso de polícia, é uma vergonha para a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), organizadora da prova. Em primeiro lugar, a FPF deve emitir um pedido de desculpas público às jogadoras do Ponte de Frielas. Não é assim que se defende a modalidade e se protegem as atletas. Depois, está à vista de todos como a forma de entrada do Benfica no futebol feminino foi tratada com os pés pela FPF. Que reserva a excelência para as selecções...
As escolhas dos principais clubes portugueses, nas últimas épocas, no que toca a treinadores, mostram um olho clínico assinalável. No Benfica, Jorge Jesus e Rui Vitória, mostram-se à altura dos desafios, o Sporting apostou em Jesualdo Ferreira, Leonardo Jardim, Marco Silva e Jorge Jesus, antes de chegar José Peseiro e o FC Porto teve Villas Boas, Vítor Pereira, Paulo Fonseca, Luís Castro, Julen Lopetegui e Nuno Espírito Santo, até à escolha de Sérgio Conceição. Lopetegui à parte, que está onde se sabe, as restantes opções viraram-se para a tremenda qualidade dos treinadores lusos.
Ás
Zlatan Ibrahimovic
O avançado sueco, agora ao serviço do LA Galaxy, assinou o 500.º golo da carreira, em Toronto, num jogo que acabou por perder por 5-3. Mas o mais relevante será a forma como Ibrahimovic bateu o guarda-redes Alexander Bono, com um pontapé acrobático, de marca pessoal, entre o kung fu e o taekwondo, uma obra de arte...
Ás
Simon Yates
Este inglês, de 26 anos e com figura de jockey (1,72m e 58 quilos), venceu a Vuelta e entrou no clube dos maiores do ciclismo internacional. Estamos num ano de glória para o desporto velocipédico britânico, com Chris Froome a vencer o Giro e Geraint Thomas a trinufar no Tour. Nada é por acaso. Trabalho e competência.
Duque
Paulo Gonçalves
Sendo a presunção de inocência um preceito inviolável, o senso comum exigia que Benfica e Paulo Gonçalves separassem caminhos. A Justiça, nos seus tempos e com os seus meios, ditará sentença no caso das toupeiras e no dia do trânsito em julgado terá sempre razão. Mas, para já, esta é a via mais certa...
Palavras sensatas, que fazem a diferença
«Vivemos num Estado de direito, estou à espera que se faça justiça e acredito na justiça portuguesa»
Frederico Varandas, presidente do Sporting
Frederico Varandas assumiu o discurso mais inteligente, quando confrontado com os casos que envolvem o Benfica (até porque não podia olvidar o Cashball...). De facto, os clubes devem exigir que a justiça funcione, sem ultrapassarem os limites de convivência entre oficiais da mesma arte. É assim que é feito em todos os países civilizados e deverá ser esse o exemplo a seguir, por cá.
CR7, a saga goleadora continua
O que têm em comum o brasileiro Roberto Tigrão, o tobaguenho Shaka Hislop, o espanhol Daniel Aranzubia e o italiano Andrea Consigli? Em primeiro lugar, são (ou foram...) guarda-redes profissionais. Depois, e mais relevante, sofreram os golos de estreia de Cristiano Ronaldo nos campeonatos de Portugal, Inglaterra, Espanha e Itália (e já vão 400 golos nestas quatro competições!!!). Entre o golo que CR7 marcou a Roberto Tigrão, a 7 de Outubro de 2002, num Sporting, 3 - Moreirense, 0 e aquele que conseguiu ontem, na Juventus, 2 - Sassuolo, 1, passaram 16 anos de história e glória do prodígio madeirense. A saga de Cristiano Ronaldo na alta-roda do futebol mundial parece estar ainda longe do fim. Mas será bom que se crie a convicção de que os grandes palcos do português na sua etapa na vecchia signora estão marcados para a Champions. Para já, fica o registo do primeiro sangue derramado por CR7 em Itália...
'Boks' foram super e pumas imperiais
Depois de uma batalha sem quartel, 80 minutos de espectáculo esplendoroso, a África do Sul venceu na Nova Zelândia, algo que não conseguia desde 2009, e obrigou os 'all blacks' a abandonar a estratosfera e regressar à Terra. E os pumas venceram na Austrália!"
José Manuel Delgado, in A Bola
Um comentario a tentar agradar a lagartos e dragoes...tal como o jornal a bola que para mim ha muito deixou de ser uma referencia. Agora faz como os outros jornais capas sensacionalistas para aumentar as vendas...
ResponderEliminarQue os Benfiquistas nao se deixem levar pela cantiga...nao obrigado!!!!