"1. Está a realizar uma temporada fulgurante no Valencia, pelo que as contínuas chamadas à Selecção A seriam sempre uma questão de tempo. Gonçalo Guedes chegou, viu, venceu e tem presença certa no Mundial da Rússia. O jogo com a Arábia Saudita serviu apenas para confirmar as credenciais que meia época no PSG esconderam por instantes. Guedes pode mesmo aspirar à titularidade, formando dupla com Ronaldo. A velocidade e imprevisibilidade emprestadas ao jogo são ideais para a parceria com o melhor do Mundo.
Playoff europeu provoca longo bocejo
2. É óbvio que as equipas arriscam menos face à reduzida margem de erro que um playoff implica. Mas exige-se o mínimo de qualidade futebolística a quem pretende marcar presença na fase final de um Campeonato do Mundo. Excepção feita ao Croácia-Grécia, que proporcionou alguns momentos de emoção, os três outros encontros desta primeira mão provocaram, certamente, um longo bocejo a quem os acompanhou. E muito mal estará o futebol se equipas como a Irlanda e a Irlanda do Norte se qualificarem.
Um plantel curto em Guimarães
3. O quarto lugar na época passada e o apuramento para a final da Taça de Portugal iludiram os adeptos do V. Guimarães. Nada explica a goleada averbada em casa, frente à Oliveirense, é certo, mas o semifracasso que a temporada em curso está a constituir tem justificações simples e que assentam no curto plantel vimaranense. Houve pouco investimento – o possível – e vários jogadores a chegar no limite do fecho do mercado. A presença na Liga Europa ajuda, por outro lado, a toda esta erosão em termos físicos e anímicos."
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