"1. Sem surpresa e com mérito - eis como pode ser qualificado o título de tricampeão conquistado pelo Benfica. Ainda por cima em ano de mudança de técnico e de ascensão à formação principal de jovens de indiscutido valor, da formação. Com os correspondentes reflexos desportivos. E financeiros também. Depois de André Gomes, João Cancelo e Bernardo Silva, Renato Sanches não é só mais um. Mas é o primeiro do ano. Que mais se pode dizer? Parabéns.
2. São já conhecidos os 23 nomes da equipa nacional que vai disputar o Europeu. A partir da convocatória final já não são os preferidos por Fernando Santos mas os eleitos de todos os adeptos. Aliás, desta feita, nem sequer houve grandes polémicas relativamente aos escolhidos. Pessoalmente, creio que, tudo visto, face ao histórico dos encontros disputados na era do presente seleccionador, não há propriamente, surpresas. Nem grandes nem pequenas. E entre os preteridos só um surpreende: Bernardo Silva. Espero que tenha sido mesmo apenas por motivos decorrentes da sua condição física. Quanto aos demais ainda se podem exarar algumas reflexões. Assim: para a baliza, o bracarense Marafona merecia ter tido a oportunidade de ser testado a sério; lastimo que André André e André Silva não tenham cabido na lista. Além de Iuri Medeiros - um verdadeiro craque, cujo talento brutal o Sporting tem desperdiçado.
3. Há coisa de um ano escrevi aqui sobre um determinado estreante da Fórmula 1, chamado Max Verstappen, então com apenas 17 anos (e portanto sem carta de condução). Pois bem, no domingo, com a sua primeira vitória, iniciou-se, estou certo disso, toda uma nova era no reino da velocidade."
Paulo Teixeira Pinto, in A Bola
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