terça-feira, 10 de março de 2020

Regresso às vitórias...

Benfica 2 - 0 Aves


Esta equipa tem tido alguns resultados ingratos. O facto dos jogadores andarem a 'trocar' constantemente de equipa entre os Juniores e os B, não ajuda... hoje, mesmo sem fazer uma grande exibição, ganhámos bem...

Recuperar a confiança

"É inegável que a nossa equipa de futebol não atravessa um bom momento. O empate em Setúbal desiludiu e a exibição ficou aquém do esperado. Porém, ainda assim poderíamos ter ganho a partida, pois criámos oportunidades claras de golo suficientes para, em condições normais, alcançarmos a vitória.
Finda a jornada, o cenário da luta pela renovação do título mantém-se intacto. Continuamos a somente um ponto da liderança e há muito campeonato por disputar. Faltam dez jogos e 30 pontos por conquistar para cumprirmos o principal objectivo da época e podermos, então, celebrar o 38.º título do nosso historial.
É um facto que não dependemos apenas de nós, mas sabemos que dependemos bastante de nós para conseguirmos sagrarmo-nos Bicampeões Nacionais.
A nossa equipa tem de ultrapassar este momento adverso e é no seu seio que pode e deve procurar inspiração para regressar ao nível que demonstrou ter ao longo da maior parte da presente temporada e também da anterior.
Não duvidamos do seu valor porque a nossa equipa técnica e os nossos jogadores foram, na sua grande maioria, os principais artífices da extraordinária reconquista na época passada;
Não duvidamos do seu valor, pois foi ela que, na presente temporada, estabeleceu a segunda melhor marca de sempre da história do Benfica no que respeita a vitórias consecutivas no Campeonato Nacional; Não duvidamos do seu valor porque foram estes treinadores e estes jogadores que estabeleceram o recorde, no futebol português, de triunfos consecutivos em deslocações na Liga NOS;
O momento não é o desejado, mas todos juntos poderemos invertê-lo, todos juntos regressaremos ao patamar a que nos habituámos a estar nos últimos anos, todos juntos conseguiremos conquistar o Bicampeonato!
#PeloBenfica"

Voando à chuva, pelo lado direito do destino

"Primeira goleada do Benfica nas taças europeias (Taça Latina incluída, claro está!) foi frente ao campeão húngaro, o Újpest Dózsa, em Novembro de 1960. José Augusto fez uma exibição esplendorosa sob bátegas de chuva

Era Lisboa e chovia, como diria Dário Moreira de Castro Alves. Era Lisboa, domingo, três horas da tarde. Dia 6 de Novembro de 1960. Os campeões húngaros tinham a fama do futebol fascinante do seu país fascinante. Újpest, clube antigo de Budapeste, fundado em 1885. Újpest Dózsa, por causa de uma das personagens que a História, assim em maiúsculas, não devia deixar esquecer. Gyorgy Dózsa, fidalgo da Transilvânia, herói dos campos de batalha no século XV, líder de uma revolta de camponeses contra a tirania dos senhores das terras, soldado da fortuna.
Chegaram, por isso, a Lisboa, uns húngaros de peito inchado de orgulho. Com motivos para isso. Vencedores por duas vezes da Copa Mitropa, uma taça dos campeões da Europa central, juntando os maiores da Hungria, da Áustria, da Itália, da Alemanha e da Checoslováquia, em 1929 e 1939, acabados de eliminar na ronda inicial os jugoslavos do Estrela Vermelha de Belgrado de forma claríssima, 2-1 fora e 3-0 em casa, não deixando dúvidas em relação a qual das duas equipas das margens do Danúbio era melhor.
Era Lisboa e chovia na primeira mão dos quartos-de-final da Taça dos Campeões.
Ah! Como o Benfica começava a encantar a Europa.
Nesta altura, em que os adeptos encarnados lamentam a incapacidade dos seus rapazes de hoje serem capazes de serem admirados para já da fronteira do Caia, recordo a primeira grande goleada europeia da águia.



Imparável José Augusto
Ainda não havia Eusébio. Havia um dos grandes injustiçados do futebol português. Santana. Jogador impressionante de técnica e personalidade. Juntava-se a José Augusto, Coluna, José Águas e Cavém na frente de ataque. Depois veio Eusébio, e foi Santana o sacrificado. Sem a lei das substituições em vigor, Santana foi sendo esquecido, logo ele que não merecia o olvido.
O Újpest tinha um guarda-redes de renome: Torok. E gente como Gorócs, Szuzka, Pataky e Bencsic. Ora, se os portugueses esqueceram Santana, como lembrarem-se destes nomes capazes de provocarem cãibras na língua?
José Augusto era um ponta-direita absolutamente impressionante. Meu querido amigo Zé! De repente voou pelas costas do defesa que o marcava e centrou para uma cabeçada violenta de Dominicano Cavém, o moço de Vila Real de Santo António. Golo! Golo lindo!
O povo, à chuva, vibrava.
Um-a-zero: logo de entrada. Cinco minutos depois, José Augusto voltou a fazer gato-sapato do pobre Dorsanyi, foi à linha de fundo, meteu a bola entre o ponta-de-lança e o guarda-redes, Torok, que era grandalhão, parecia que queria apanhar uma galinha pelo rabo, José Águas fino como um alho a empurrar ligeirinho para o fundo da baliza.
De onde se esperavam dificuldades infindas, vinham facilidades inesperadas.
As papoilas saltitantes que o velho Piçarra cantou estavam possessas. Papoilas assassinas, isso, sim, que não abrandavam o ritmo louco com que se atiravam para cima de uns pobres húngaros esvaziados como um cartucho de papel pardo.
Santana tinha uns pés maravilhosos. Uma técnica requintada uma capacidade de passe acurada, certeira. Coloca José Augusto na cara de Torok, e o Zé do Barreiro estava endiabrado. 3-0. 11 minutos!? Mas onde é que isto vai parar?, perguntavam-se os adeptos maravilhados.
Em cima do quarto hora, José Augusto voltou a meter-se pelo meio de dois contrários para devolver a Santana a simpatia do golo. 4-0!
O Újpest era um navio-fantasma à mercê das ondas alterosas de um mar vermelho. Procurou responder, mas não tardou a ver José Águas marcar o quinto.
Queria lá o povo saber se chovia em Lisboa.
Chovia água, choviam golos. Uma alegria enorme à mistura com orgulho.
Eis-nos no segundo tempo. Os húngaros arrumaram-se para evitar um resultado infernal, abracadabrante. Davam a eliminatória como perdida, ainda com 45+90 minutos por jogar, mas tinham um estatuto a conservar.
A ânsia benfiquista também acalmou. Os acontecimentos equilibraram-se, Costa Pereira foi obrigado a defesas com mais ou menos dificuldade, sobretudo por via da alacridade de Gorócs. Só mesmo ele poderia encontrar o caminho para o golo. Marcou-o 24 minutos após o fim do intervalo.
O ânimo desse momento trouxe o Újpest para a frente. De um momento para o outro, a descrença desapareceu, e estavam de volta à luta pelo resultado e pela eliminatória. Oito minutos decorridos, e Pataky faz 2-5.
O Benfica relaxara na agressividade, permitira o ressuscitar da equipa de Dózsa, o cavaleiro das batalhas incessantes.
Os minutos escorriam como areia no estreitamento da ampulheta.
José Augusto outra vez. Lá na direita, furioso. Voava à chuva com asas impermeáveis. À beirinha do fim tomou a responsabilidade de resolver sozinho os problemas que lhe surgiram. Fez o golo 6.
Pela primeira vez, ao fim de doze jogos na Europa, Taça Latina incluída, como não podia deixar de ser, só os néscios se atrevem a ignorar as competições que antecederam a Taça dos Clubes Campeões Europeus, o Benfica assinava uma goleada gorda, impositiva. A derrota em Budapeste (1-2) foi apenas mais um passo no caminho para a final de Berna, na qual bateria o Barcelona (3-2). O seu nome fazia eco por todo o Velho Continente. Era um ditame do destino que todos os que envergarem a camisola com a águia no peito têm a obrigação de respeitar. Porque ninguém, mas ninguém, pode fugir ao seu destino! E o destino não se compadece com o medo..."

Afonso de Melo, in O Benfica

Tal como o santo, uma lenda por outra

"No Outono de 1963, o Benfica quebrou um mito em Inglaterra e fez-se uma lenda... E foi em tudo parecido com São Jorge

Em 12 de Novembro, depois de muitos dias de chuva intensa, a noite estava clara. Os termómetros registavam 4.º C quando o Benfica defrontou o Stoke City FC no seu estádio, o Vitória Ground. Mesmo assim, os 35 mil lugares estavam esgotados horas antes da partida começar. Todos os jornais sublinharam que 'nunca em Stoke uma equipa estrangeira triunfara'.
Comandados pelo húngaro Lajos Czeizler, no plantel benfiquista destacavam-se Coluna como capitão e Costa Pereira na baliza, que se apresentou em jogo com calças de treino devido ao frio, provocando admiração. Também lá estavam José Augusto, Eusébio e Simões. Este último arrancou 'Ohs!' ao público, com as suas 'fintas estonteantes, variadas e extraordinariamente cerebrais'. Eusébio pouco pôde fazer ao longo de toda a partida, dado que foi constantemente marcado de 'forma eficiente' por Kinnel, que fora contratado horas antes pelo Stoke City.
Do lado oposto, Stanley Matthews causava espanto aos portugueses! À data, contava com 48 anos de idade, vindo depois a ser o único jogador de futebol que exerceu profissionalmente depois dos 50 anos. Os assistentes impressionaram-se com Cruz, de 23 anos, que driblava com o veterano, e 'com lisura e rapidez dominou o despique'!

José Augusto foi o único a marcar na partida. O ambiente foi dominado por um extremo fair-play, ao ponto de os próprios ingleses terem aplaudido o extremo benfiquista aquando do golo. No final da partida, Cruz, considerado por alguns como 'a primeira figura benfiquista' da partida, ofereceu a bola do jogo ao árbitro. Com a vitória do Benfica por uma bola a zero, estava quebrado o mito em Stoke City!
Os media ingleses esperavam uma grande exibição futebolística. Foram apanhados por uma derrota perante a 'exibição «económica»' do Benfica, o que os deixou indignados. Esta 'economia' física foi motivada pelas viagens e múltiplos jogos, e reflectiu-se no jogo frente ao Sunderland FC, dois dias depois, quando o Benfica 'disputava o seu quinto desafio, no espaço de 12 dias'.

Em Stoke-on-Trent, ofereceram ao Benfica esta peça em porcelana pintada à mão, produção da cerâmica Royal Duolton, hoje bicentenária, representando São Jorge, o santo padroeiro de Inglaterra, montando a cavalo.
Na tarde do dia 15, a equipa que, nessa época, conquistaria o Campeonato Nacional, a Taça de Ouro da Imprensa ao Sporting CP por 5-0 e a Taça de Portugal ao FC Porto por 6-2 aterrou em Lisboa, saudada por São Jorge do alto do castelo.
Pode saber mais sobre outras ofertas ao Benfica, noutras digressões na área 26 - Benfica Universal do Museu Benfica - Cosme Damião."

Pedro S. Amorim, in O Benfica

Cadomblé do Vata (bitaites...)

"1. A DGS pediu o adiamento ou suspensão de eventos ao ar livre com mais de 5 mil espectadores... as próximas jornadas da Liga têm assim em risco 20% dos jogos.
2. Pinto da Costa foi ao porto Canal pedir que Artur Soares Dias e Vasco Santos deixem de arbitrar jogos do FC Porto... mais um que anda a receber a cartilha do Benfica.
3. António Salvador anunciou que a partir da próxima temporada vai proibir elementos do SC Braga de falar de arbitragens futebolísticas... se esta excelente medida vira moda, o basquetebol e o andebol vão ter um grande incremento no número de adeptos.
4. Numa entrevista a um canal televisivo brasileiro, Jorge Jesus disse que no Brasil há melhores jogadores do que o Pedrinho e não se coibiu de apontar nomes... Patric, Luis Felipe, Filipe Menezes, Airton, Éder Luis, Kardec, Keirrison, Emerson e Cortez.
5. O egípcio Ezzeldin Bahader de 75 anos, tornou-se ontem no jogador de futebol mais velho a facturar um golo num jogo oficial... entretanto o record já foi hoje batido por Fernando Peyroteo, que facturou no dia do seu 102º aniversário."

Cadomblé do Vata (Considerações...)

"As regras da "porrada" ditam que não se bate num homem quando ele está no chão. Obviamente que estas deixam de ter aplicabilidade se o saco de pancada não levanta o coiro do asfalto. Existe um período de carência e respeito em que os golpes merecidos não são desferidos, mas "o que é merecido é devido". Atinge-se assim o ponto em que o estatelado pode escolher entre ser espancado na horizontal ou na vertical. Não pode é julgar que nunca as vai levar se fingir de morto. Temos portanto, que há sopapos escritos que vão ficando engavetados à espera de melhor forma física do receptor, mas que têm que ser enfeixados mesmo que não haja recuperação visível do outro, sem que isso seja visto como aproveitamento do agressor.
O meu processo de escrita é caótico. Tenho coisas que descarrego aqui de sopetão quando me "dá uma luz". Outras que vou amadurecendo o tema até encontrar forma de sobre ele dissertar um mínimo de 3 parágrafos. Há também aqueles assuntos que deixo guardados em tópicos para posterior desenvolvimento, quando sentir que o momento é apropriado. O que pretendo escrever sobre Bruno Lage seguiu este último modelo de espalhamento de palavras. Desde o final do Shakthar Donetsk - SL Benfica que lhe queria dirigir meia dúzia de frases, mas por uma questão de respeito, queria proceder a tal após uma boa sequência de resultados. À falta deles, tem que ser assim.
A minha (e penso que a da maioria dos adeptos) relação com treinadores e jogadores do Benfica é flutuante. Nas palavras de Pimenta Machado "no futebol, o que hoje é verdade amanhã é mentira". Tão depressa são heróis como vilões. Nem todos atingem o estatuto de Derlei e Paulo Pereira que odiei do início ao fim, ou de Preud'homme e Jonas que amei do primeiro ao último segundo. E se no caso dos jogadores a flutuabilidade de opinião é grande, nos treinadores assume níveis críticos, consoante os resultados e/ou a postura.
No campo dos meus ódios de estimação em termos de treinadores, destaco sempre o Fernando Santos. Entrou no SL Benfica com um enorme ponto de interrogação em cima por ter sido um desastre no FCP e no SCP, tornou-se aceitável depois de ter estabilizado o losango que muitos pontos e golos sofridos nos custou, para acabar por se estatelar definitivamente no imenso e frio Olímpico de Montjuic, onde após sofrer pela sexta vez 3 golos num jogo, viu a equipa recuperar para 2-3 em apenas 2 minutos... mandou segurar a derrota pela margem mínima, contra um adversário já ligado às máquinas.
Bruno Lage afundou-se na minha consideração e não foi pelos resultados menos conseguidos no último mês (recordo que isto está em banho maria desde Kharkiv). A desvalorização do jogo no Dragão antes, durante e pós jogo foi a primeira estocada. A entrada de Samaris nos descontos ucranianos com o Benfica em busca do empate, depois de 75 minutos caguinchas de jogo, foi a segunda e mais violenta. Não foi fatal porque respeito o crédito que conquistou no Glorioso. Temo é que vendo os últimos jogos em perspectiva, no balneário já o tenha esgotado."

Petição: assinem!!!

"Não há ninguém a exercer coação como o Calor da Noite. Por um penalti por assinalar, que por acaso foi fora da área, montam uma campanha, vitimizam-se ao máximo e sobem o clima de ameaças a um nível absurdo. Tudo isto por um jogo, por um lance.
O Benfica na semana passada teve um penalti óbvio por assinalar sobre o Dyego Sousa. A isto juntou-se um golo anulado por um possível toque na mão que ninguém consegue afirmar que existiu e, nada. Silêncio completo.
Não nos podemos queixar muito quando o nosso nível de influência na Comunicação Social e nas instâncias desportivas é NULO, seja por inércia ou incompetência da estrutura do Benfica.
Por outro lado, não deixa de ser curioso que o clube que supostamente é beneficiado pelo esquema de corrupção que montou, pede árbitros estrangeiros, e os coitadinhos sempre roubados dizem que não querem porque isso seria ofensivo para a arbitragem nacional. A tal que está toda a favor do Benfica. E ninguém consegue somar 2 + 2.
Está a acontecer o que acontece há décadas... e abafado da mesma forma há décadas. O Calor da Noite manda na Liga, mandam na Polícia regional, manda nos árbitros.
Pessoalmente, concordamos a 200% com o Calor da Noite. Foram super roubados e Soares Dias e Vasco Santos nunca mais podem apitar o Calor da Noite. Assinamos por baixo!!!"

A sério?!

"Acusar os outros daquilo que fazem, já sabemos que é uma prática habitual.
Concordamos com o #Portoaocolo. De facto, ASD e Vasco Santos não deviam poder arbitrar mais o FC Porto. Aliás, deveriam ser vetados todos os árbitros da APAF. Árbitros estrangeiros, já!"

O morcego nariz-de-porco-de-kitti tem o tamanho de um fora-de-jogo

"O mais pequeno mamífero do mundo é um morcego nariz-de-porco-de-kitti. Também conhecida por morcego-abelha, esta espécie, que pode ser encontrada em zonas remotas da Tailândia, pesa em idade adulta dois gramas e tem uma envergadura de apenas três centímetros.
Tem o tamanho de uma falangeta, de uma noz, de um fora-de-jogo.
O «está em linha» morreu, o «benefício para quem ataca» também e a função de «bandeirinha», cada vez menos relevante, também já não está a sentir-se lá muito bem.
A cada fora de jogo «à pele» imagino o vídeo-árbitro a lançar mão de um monóculo de relojoeiro suíço, da régua de alfaiate, do fio de prumo, a abrir a caixa dos instrumentos de precisão e a juntar-lhe o mais sofisticado software do MIT enquanto comunica com o seu assistente e com o técnico que os auxilia: «Forward, forward… Não. Agora é rewind. Rewind outra vez… Pause. Não, foi demasiado. Quando digo para pores pause, é logo pause.»
Enquanto isso, há dezenas de milhares no estádio e milhões fora dele em suspenso. Os jogadores ficam sem saber o que fazer. O público também. Se se abraça, se grita golo, se rói as unhas e agarra no telemóvel para ver o frame mais nítido.
No sábado, foi no Dragão: um fora-de-jogo de três centímetros a Soares. A 26 de Janeiro, foi em Paços de Ferreira: a Pizzi por quatro centímetros. A 5 de Janeiro, foi por seis a Bruno Moreira, do Rio Ave.
«Mas se as linhas estão lá, portanto, é infalível», dir-me-ão. Será mesmo?
Aquando do fora-de-jogo de Pizzi escreveu o Benfica que a própria empresa fornecedora da tecnologia admite a necessidade de se considerar uma margem de erro de cinco centímetros na avaliação.
Em Agosto de 2019, aquando do fora-de-jogo de 2,4 centímetros de Rahem Sterling num Manchester City-Tottenham, o Daily Mail escreveu um interessante artigo sobre o tema, salientando que, considerando todas as condicionantes, a margem de erro poderia atingir os 13 centímetros.
Por sua vez, o secretário geral do International Board, Lukas Brud, que defende a legitimidade de foras-de-jogo de um centímetro, reconhece, aqui citado pelo Independent, que «haver um erro claro e óbvio é um princípio importante» para a alteração de uma decisão pelo VAR, acrescentando: «Não se deve gastar muito tempo para encontrar algo que é marginal.»
Eu, defensor do VAR, me confesso: o futebol deixa de ser o que conhecíamos e passa a ser outra coisa quando se demoram longos seis minutos para descobrir um impedimento de curtos três centímetros. Sobretudo quando se analisa com meticulosidade lances duvidosos e se deixa escapar em claro erros evidentes.
Não vão por mim, mas sim por Aleksander Ceferin.
O presidente da UEFA tem apresentado argumentos válidos tanto para discussão dos foras-de-jogo como para «a problemática mão na bola», cuja interpretação divergente pode ser do mais antifutebol que pode haver, abrindo-se a possibilidade de haver jogadores que chutam a bola de propósito para a mão do adversário na área, o que, com o clamor do público nas bancadas, pode proporcionar uma catadupa de penáltis do mais ingrato que pode haver.
Mas, voltando ao offside, há que recordar o que dizia Ceferin na última sexta-feira: «Um centímetro fora-de-jogo não é fora-de-jogo. Não é esse o significado da regra. Tem que haver um erro óbvio e decisivo para que o VAR intervenha […] É essencial haver linhas mais grossas porque a linha é colocada de forma subjectiva. Não existe precisão exacta e um centímetro pode arruinar a época de um clube.»
Em Dezembro, Ceferin já tinha lançado o alerta. «Se tiveres um nariz grande [como Ibrahimovic, por exemplo], ficas mais vezes em fora-de-jogo», defendendo que a UEFA vai propor «uma margem de 10 ou 20 centímetros» neste tipo de lances. Uma margem que permitiria ao árbitro assistente decidir juntamente com o árbitro e ao VAR intervir quando determinado fora-de-jogo fosse evidente e demonstrável pela imagem.
Ceferin já fez um caminho que o International Board ainda está a trilhar. Sendo o VAR uma ajuda preciosa, há que não transformar o futebol em geometria descritiva.
A solução mais evidente será esta: «intervir quando o erro é claro e óbvio». O desafio é ainda mais manifesto: defender a verdade desportiva sem matar a essência do jogo."

Lixívia 24


Tabela Anti-Lixívia
Benfica..... 59 (-8) = 67
Corruptos. 60 (+16) = 44
Sporting.. 42 (+9) = 33

E temos Circo outra vez!!!
Numa das épocas que perdemos o título para os Corruptos, no tempo do Vítor Pereira, após uma derrota dos Corruptos em Barcelos, tivemos conferências de imprensa, afirmações indignadas entre muitas outras hipocrisias... Tudo com o claro objectivo de condicionar - ainda mais! - as próximas jornadas!!! Hoje, voltámos ao 'passado' com o Bufas a atacar - supostamente... -, os seus 'corruptos domesticados', que por acaso nesta jornada, acabaram por não levar ao 'colo' o seu 'amor de estimação'!!!
Já não enganam ninguém...

Em Setúbal, independentemente de todas as outras variáveis, voltámos a ser prejudicados... mesmo com dois penalty's assinalados a favor do Benfica!!!!
- o factor mais decisivo mesmo assim, foi o critério disciplinar: total impunidade para os jogadores da casa, como aliás é normal em todas as visitas do Benfica ao Bonfim... Expliquem-me a diferença entre a 'entrada' em Alvalade que deu numa expulsão, através do VAR, para o jogador do Aves; e a 'entrada' sobre o Chiquinho em Setúbal, também por volta dos 10 minutos?!!! Sim, o Mansilla não acertou em 'cheio', mas acertou de raspão... mas foi de 'frente' para o Chiquinho, sem qualquer intenção de jogar a bola, ao contrário do jogador do Aves, que chegou 'atrasado'!!!
Este foi só o aperitivo, durante o resto do jogo, sempre que o Benfica tentou jogar entre-linhas, com o nosso jogador a receber a bola de 'costas' para a linha defensiva do Setúbal, foi uma autêntica 'caça' aos calcanhares de Aquiles...!!!
- em relação aos penalty's:
no primeiro, o VAR actuou bem, nas confusões dos Cantos nem sempre é fácil ver o que se passa... o erro acabou por ser o Cartão: aquilo foi uma agressão, não foi uma acção negligente, como alguns alegaram... O Semedo devia ter visto o Vermelho (sendo que até já merecia ter pelo menos um Amarelo naquela altura)!
- pouco depois, novo penalty, desta vez não assinalado: o VAR analisou o fora-de-jogo do Vinícius, anulou o golo ao Benfica, mas não verificou o corte com o braço! Pergunto, qual a diferença para o penalty assinalado em Alvalade a favor do Sporting?!!! A diferença é que o jogador do Aves, tem o braço encostado ao corpo... e o defesa do Setúbal, tem claramente os braços abertos, aumentando a volumetria...
- no terceiro, o Pinheiro já marcou penalty... e a justificação foi a mesma, pela qual não marcou no anterior: aumento da volumetria!!!


No Dragay assistimos a uma raridade, que levou o Vasco Santos e o Soares Dias a caírem em 'desgraça' perante os Corruptos!!! Inacreditável...  A ingratidão demonstrada nestas críticas a estes dois indivíduos, é de uma amnésia extraordinária!!!
Duas das 'ferramentas' que mais vitórias deram aos Corruptos nos últimos anos, a serem arrastados pela lama na praça pública... com ameaças de morte à mistura!!!
Se eu tivesse no papel destes dois apitadeiros, depois de ter contribuído, decisivamente, para todos os últimos títulos dos Corruptos, ficaria fulo... Então os outros vão 'parar' ao Museu, são aplaudidos nas bancadas, são ídolos da torcida, têm salários e comissões dignas de Reis... e 'nós' os verdadeiros heróis dos títulos dos Corruptos 'somos' destratados desta forma?!!! Ridículo...!!!

Em relação ao jogo, de facto houve um erro: era penalty sobre o Marega!
Explico: este 'tipo' de penalty's não costumam ser marcados: quando os atacantes rematam, e o defesa que tenta o bloqueio chega atrasado, e acaba por derrubar o adversário! De facto, raramente são assinalados, mas deviam ser...
Existem dúvidas se o contacto era dentro ou fora da área, pessoalmente, parece-me em cima da linha da grande área, portanto 'dentro'!!!

Em relação ao fora-de-jogo de 3 centímetros, recordo que o Benfica esta época, já viu um golo ser anulado por um fora-de-jogo de 4 centímetros! E na altura não me recordo de tanta indignação!!!
Tenho defendido desde da introdução das linhas virtuais no VAR, que este tipo de fora-de-jogo são ridículos, pois a margem de erro da tecnologia é superior... pois a determinação do frame correcto, é sempre subjectivo!
Agora as 'regras' são iguais para todos...!!!
Em relação aos 6 minutos que demorou a decisão, tenho a certeza que o Vasco Santos, tudo fez para encontrar um 'frame' que indicasse que o golo fosse válido!!!!
Explico: existe um técnico da empresa 'dona' do software no VAR, é este técnico que coloca as 'linhas', aquilo que o VAR e o AVAR podem fazer, é pedir para 'parar' as imagens num frame diferente... e para ter demorado 6 minutos, é porque andaram desesperadamente à procura de um frame salvador, mas ele não apareceu!!!

Uma pequena referência, mais uma vez ao critério disciplinar, com os Corruptos a terminarem o jogo com 1 Amarelo, quando fizeram mais faltas, foram mais agressivos e darem mais porrada... Aliás, como é habitual!!! Já para não falar dos constantes protestos!!!



Em Alvalade, aos 20 minutos os Lagartos já jogavam contra 9 !!! Critérios destes, não beneficia o Benfica...
Ainda recentemente no Benfica - Braga, tivemos uma entrada muito mais 'intencional' sobre o Rafa por volta dos 30 minutos da primeira parte, e só valeu Amarelo!!!

Dito isto, as decisões foram correctas: a minha dúvida foi na 2.ª expulsão, pois pareceu-me que o Wendell tinha feito falta na pressão sobre o jogador do Aves (antes da sessão do PornHub!!!), mas depois de rever a repetição, confirmo que não houve infracção... Mas garanto, que numa situação idêntica, se fosse o Taarabt a 'recuperar' uma bola daquelas e depois ser agarrado, tal como o Wendell foi, com um jogador que já tinha um Amarelo envolvido, tenho a certeza absoluta que o árbitro teria marcado falta contra o Benfica!!!!
O penalty, como já referi no início da crónica, 'aceita-se' apesar de eu não ser muito favorável a este tipo de penalty's, quando o defesa tem o braço encostado ao corpo e ao rodar o corpo no movimento normal de quem se tenta proteger de uma bolada, acaba por tocar com o braço na bola...

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Paços de Ferreira(c), V(5-0), M. Oliveira (L. Ferreira), Prejudicados, (6-0), Sem influência
2.ª-B SAD(f), V(0-2), Veríssimo (Xistra), Prejudicados, (0-4), Sem influência
3.ª-Corruptos(c), D(0-2), Sousa (Almeida), Prejudicados, Impossível contabilizar
4.ª-Braga(f), V(0-4), Almeida (Rui Costa), Prejudicados, Beneficiados, (1-4), Sem influência
5.ª-Gil Vicente(c), V(2-0), Pinheiro (L. Ferreira), Nada a assinalar
6.ª-Moreirense(f), V(1-2), Soares Dias (Mota), Nada a assinalar
7.ª-Setúbal(c), V(1-0), Martins (Esteves), (2-0), Prejudicados, Sem influência
8.ª-Tondela(f), V(0-1), Hugo (Nobre), Nada a assinalar
9.ª-Portimonense(c), V(4-0), Mota (V. Ferreira), Nada a assinalar
10ª-Rio Ave(c), V(2-0), Xistra (Esteves), Prejudicados, Sem influência
11.ª-Santa Clara(f), V(1-2), Soares Dias (R. Oliveira), Prejudicados, (1-3), Sem influência
12.ª-Marítimo(c), V(4-0), Veríssimo (L. Ferreira), Nada a assinalar
13.ª-Boavista(f), V(1-4), Sousa (Malheiro), Prejudicados, (1-5), Sem influência
14.ª-Famalicão(c), V(4-0), Rui Costa (Narciso), Nada a assinalar
15.ª-Guimarães(f), V(0-1), Almeida (Rui Costa), Nada a assinalar
16.ª-Aves(c), V(2-1), Xistra (Nobre), Prejudicados, (3-1), Sem influência
17.ª-Sporting(f), V(0-2), Hugo (Sousa), Prejudicados, Sem influência
18.ª-Paços de Ferreira(f), V(0-2), M. Oliveira (Esteves), (0-3), Prejudicados, Sem influência
19.ª-B SAD(c), V(3-2), Almeida (R. Oliveira), (3-1) Prejudicados, Sem influência
20.ª-Corruptos(f), D(3-2), Soares Dias (Martins), Prejudicados, (-3 pontos)
21.ª-Braga(c), D(0-1), Hugo (Esteves), Prejudicados, (-1 ponto)
22.ª-Gil Vicente(f), V(0-1), Godinho (Pinheiro), Prejudicados, (0-3), Sem influência
23.ª-Moreirense(c), E(1-1), Veríssimo (V. Santos), Beneficiados, Prejudicados, (3-1), (-2 pontos)
24.ª-Setúbal(f), E(1-1), Pinheiro (Godinho), Prejudicados, (1-2), (-2 pontos)

Sporting
1.ª-Marítimo(f), E(1-1), Martins (Hugo), Beneficiados, (1-0), (+1 ponto)
2.ª-Braga(c), V(2-1), Godinho (Nobre), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
3.ª-Portimonense(f), V(1-3), Xistra (V. Santos), Beneficiados, (2-3), Impossível contabilizar
4.ª-Rio Ave(c), D(2-3), Pinheiro (Narciso), Beneficiados, Prejudicados, (3-5), Sem influência
5.ª-Boavista(f), E(1-1), Sousa (V. Ferreira), Beneficiados, (2-1), (+1 ponto)
6.ª-Famalicão(c), D(1-2), Hugo (Nobre), Nada assinalar
7.ª-Aves(f), V(0-1), Xistra (Nobre), Nada a assinalar
8.ª-Guimarães(c), V(3-1), Soares Dias (Narciso), Nada a assinalar
9.ª-Paços de Ferreira(f), V(1-2), Rui Costa (Xistra), Beneficiados, Impossível contabilizar
10.ª-Tondela(f), D(1-0), Veríssimo (Mota), Nada a assinalar
11.ª-Belenenses(c), V(2-0), M. Oliveira (L. Ferreira), Nada a assinalar
12.ª-Gil Vicente(f), D(3-1), Hugo (Esteves), Beneficiados, Sem influência
13.ª-Moreirense(c), V(1-0), Soares Dias (V. Santos), Beneficiados, (0-1), (+3 pontos)
14.ª-Santa Clara(f), V(0-4), Mota (Nobre), Beneficiados, (1-4), Sem influência
15.ª-Corruptos(c), D(1-2), Sousa (Xistra), Prejudicados, (1-1), (-1 ponto)
16.ª-Setúbal(f), V(1-3), Martins (M. Oliveira), Prejudicados, (1-4), Sem influência
17.ª-Benfica(c), D(0-2), Hugo (Sousa), Beneficiados, Sem influência
18.ª-Marítimo(c), V(1-0), Rui Costa (Narciso), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
19.ª-Braga(f), D(1-0), Sousa (Esteves), Beneficiados, (2-0), Sem influência
20.ª-Portimonense(c), V(2-1), Hugo (Malheiro), Nada a assinalar
21.ª-Rio Ave(f), E(1-1), Veríssimo (Rui Costa), Beneficiados, (2-1), (+1 ponto)
22.ª-Boavista(c), V(2-0), Almeida (Narciso), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
23.ª-Famalicão(f), D(3-1), Godinho (Hugo), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
24.ª-Aves(c), V(2-0), M. Oliveira (L. Ferreira), Nada a assinalar

Corruptos
1.ª-Gil Vicente(f), D(2-1), Almeida (Xistra), Nada a assinalar
2.ª-Setúbal(c), V(4-0), Mota (V. Santos), Nada a assinalar
3.ª-Benfica(f), V(0-2), Sousa (Almeida), Beneficiados, Impossível contabilizar
4.ª-Guimarães(c), V(3-0), Xistra (Nobre), Beneficiados, Prejudicados, (4-2), Impossível contabilizar
5.ª-Portimonense(f), V(2-3), Rui Costa (V. Santos), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
6.ª-Santa Clara(c), V(2-0), Godinho (Rui Oliveira), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
7.ª-Rio Ave(f), V(0-1), Almeida (Sousa), Beneficiados, Impossível contabilizar
8.ª-Famalicão(c), V(3-0), Veríssimo (L. Ferreira), Nada a assinalar
9.ª-Marítimo(f), E(1-1), Sousa (Almeida), Beneficiados, (1-0), (+1 ponto)
10.ª-Aves(c), V(1-0), Malheiro (Rui Costa), Nada a assinalar
11.ª-Boavista(f), V(0-1), Almeida (V. Santos), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
12.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), Martins (Nobre), Nada a assinalar
13.ª-Belenenses(f), E(1-1), Pinheiro (L. Ferreira), Nada a assinalar
14.ª-Tondela(c), V(3-0), M. Oliveira (V. Santos), Beneficiados, (3-1), Sem influência
15.ª-Sporting(f), V(1-2), Sousa (Xistra), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
16.ª-Moreirense(f), V(2-4), Soares Dias (V. Santos), Beneficiados, (3-2), (+3 pontos)
17.ª-Braga(c), D(1-2), Xistra (Martins), Beneficiados, Sem influência
18.ª-Gil Vicente(c), V(2-1), R. Oliveira (V. Santos), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
19.ª-Setúbal(f), V(0-4), Mota (M. Oliveira), Beneficiados, (1-3), Impossível contabilizar
20.ª-Benfica(c), V(3-2), Soares Dias (Martins), Beneficiados, (+3 pontos)
21.ª-Guimarães(f), V(1-2), Godinho (Almeida), Nada a assinalar
22.ª-Portimonense(c), V(1-0), Hugo (Esteves), Beneficiados, (1-1), (+ 2 pontos)
23.ª-Santa Clara(f), V(0-2), Xistra (Nobre), Beneficiados, Impossível contabilizar
24.ª-Rio Ave(c), E(1-1), Soares Dias (V. Santos), Prejudicados, (2-1), (-2 pontos)

Anexos (II):
Árbitros:
Benfica
Almeida - 3
Soares Dias - 3
Hugo - 3
Veríssimo - 3
Sousa - 2
Xistra - 2
M. Oliveira - 2
Pinheiro - 2
Martins - 1
Mota - 1
Rui Costa - 1
Godinho - 1

Sporting
Hugo - 4
Sousa - 3
Xistra - 2
Soares Dias - 2
Martins - 2
Rui Costa - 2
Veríssimo - 2
Godinho - 2
M. Oliveira - 2
Pinheiro - 1
Mota - 1
Almeida - 1

Corruptos
Almeida - 3
Sousa - 3
Xistra - 3
Soares Dias - 3
Mota - 2
Godinho - 2
Rui Costa - 1
Verissimo - 1
Malheiro - 1
Martins - 1
Pinheiro - 1
M. Oliveira - 1
R. Oliveira - 1
Hugo - 1

VAR's:
Benfica
Esteves - 4
L. Ferreira - 3
Rui Costa - 2
Nobre - 2
R. Oliveira - 2
Xistra - 1
Almeida - 1
Mota - 1
V. Ferreira - 1
Malheiro - 1
Narciso - 1
Sousa - 1
Martins - 1
Pinheiro - 1
V. Santos - 1
Godinho - 1

Sporting
Nobre - 4
Narciso - 4
V. Santos - 2
Xistra - 2
Esteves - 2
Hugo - 2
L. Ferreira - 2
V. Ferreira - 1
Mota - 1
M. Oliveira - 1
Sousa - 1
Malheiro - 1
Rui Costa - 1

Corruptos
V. Santos - 7
Almeida - 3
Nobre - 3
L. Ferreira - 2
Xistra - 2
Martins - 2
V. Santos - 1
Rui Oliveira - 1
Sousa - 1
Rui Costa - 1
M. Oliveira - 1
Esteves - 1

Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Soares Dias - 3 + 0 = 3
Hugo - 2 + 0 = 2
Almeida - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 1 + 1 = 2
Godinho - 1 + 1 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 1 = 2
Xistra - 0 + 1 = 1
Mota - 0 + 1 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
R. Oliveira - 0 + 1 = 1
Sousa - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Martins - 0 + 1 = 1

Sporting
Xistra - 2 + 1 = 3
Hugo - 1 + 2 = 3
Martins - 2 + 0 = 2
Sousa - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Mota - 1 + 1 = 2
Nobre - 0 + 2 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 3 + 3 = 6
Sousa - 3 + 1 = 4
Xistra - 1 + 2 = 3
V. Santos - 0 + 3 = 3
Rui Costa - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1
Nobre + 0 + 1 = 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Almeida - 3 + 1 = 4
Esteves - 0 + 4 = 4
Soares Dias - 3 + 0 = 3
Hugo - 3 + 0 = 3
Veríssimo - 3 + 0 = 3
Xistra - 2 + 1 = 3
Sousa - 2 + 1 = 3
Pinheiro - 2 + 1 = 3
Rui Costa - 1 + 2 = 3
L. Ferreira - 0 + 3 = 3
M. Oliveira - 2 + 0 = 2
Mota - 1 + 1 = 2
Martins - 1 + 1 = 2
Godinho - 1 + 1 = 2
Nobre - 0 + 2 = 2
R. Oliveira - 0 + 2 = 2
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1

Sporting
Hugo - 4 + 2 = 6
Sousa - 3 + 1 = 4
Xistra - 2 + 2 = 4
Nobre - 0 + 4 = 4
Narciso - 0 + 4 = 4
M. Oliveira - 2 + 1 = 3
Soares Dias - 2 + 0 = 2
Martins - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Godinho - 2 + 0 = 2
Mota - 1 + 1 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1

Corruptos
V. Santos - 0 + 7 = 7
Almeida - 3 + 3 = 6
Sousa - 3 + 1 = 4
Xistra - 3 + 1 = 4
Soares Dias - 3 + 0 = 3
Rui Costa - 1 + 2 = 3
Martins - 1 + 2 = 3
Nobre - 0 + 3 = 3
Mota - 2 + 0 = 2
Godinho - 2 + 0 = 2
Rui Oliveira - 1 + 1 = 2
M. Oliveira - 1 + 1 = 2
Nobre - 0 + 3 = 3
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Hugo - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Malheiro - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1

Jornadas Anteriores:
Jornada 1
Jornada 2
Jornada 3
Jornada 4
Jornada 5
Jornada 6
Jornada 7
Jornada 8
Jornada 9
Jornada 10
Jornada 11
Jornada 12
Jornada 13
Jornada 14
Jornada 15
Jornada 16
Jornada 17
Jornada 18
Jornada 19
Jornada 20
Jornada 21
Jornada 22
Jornada 23

Épocas anteriores:
2018-2019

Tentaram esconder... mas, desta vez, não conseguiram!!!

"Depois das palavras do Bernardino Barros e do Carlos Duarte (advogado) que já foi árbitro, o chefe de uma claque 📣 organizada e outros membros da mesma foram fazer uma espera ao Vasco Santos na casa dele. Foi a cara podre, a GNR foi chamada e tentou identificar os indivíduos. Está registada a ocorrência na base de dados.....
- Onde está a CMTV, Octávio Lopes e Vítor Pinto?
De coação não falam os senhores, tem medo também?"


"APAF desmente o que ontem foi público, será que estão a ser coagidos também? Deixo um desafio ao comando nacional da GNR, para que se pronuncie sobre o assunto, existe registo ou não existe?
A ser verdade e falo com clara certeza e provavelmente irá ser comprovado em que posição vai ficar a APAF depois? Vamos ver quem tem razão!"


"Auto de Notícia
“Em 08(1100)MAR20 Fânzeres ptr Fânzeres Ocr gaia elabora informação de serviço em forma de notícia por individuo suspeito nas imediações da residência do árbitro do jogo FC Porto-Rio Ave.” 
Onde está a credibilidade, honestidade e o jornalismo sério de investigação para não quererem dar a notícia real? Estamos perante uma máquina de crime organizado que envolve inclusive o Jornalismo e a APAF? Qual o interesse da APAF - Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol para desmentir e ocultar o que é verdade? Tem medo?
Sejam sérios e honestos senhores, estamos num País que merece honestidade, merecemos que o desporto seja limpo, quem não está no desporto para ser honesto que se retire.....
O Jogo que interesse tem em desmentir-me? Qual o motivo de pactuar com uma máquina de informação para o crime organizado?
Alerto mais uma vez a Policia Judiciaria Porto para que investigue todo este esquema maquiavélico que envolvo tanta gente ao serviço do crime, alerto as entidades reguladoras do jornalismo para este tipo jornalismo sem crédito.
É realmente uma vergonha o que se passa neste País.
Mas fiquem atentos, mais novidades vão ser públicas brevemente."


"Afinal eu não minto, e ao contrário do que dizem luto pela verdade. Parabéns a CMTV por não deixar passar isto em claro."

César Boaventura, in Facebook