terça-feira, 9 de abril de 2019

Remodelação do Caixa Futebol Campus


Hoje foi dia para apresentar o resultado final da última renovação e ampliação do nosso Centro de Treinos do Seixal... Ao mesmo tempo, fez-se o anúncio da próxima fase de ampliação... ainda com algumas variáveis não definidas!

O Benfica é um Clube democrático, a crítica sustentada e construtiva é bem vinda... Com o passar do tempo até é normal existir algum cansaço, quando a mesma pessoa lidera o Clube durante tanto tempo! Agora, independentemente das concordâncias e discordâncias nas várias políticas desportivas e afins... o Caixa Futebol Campus, é uma obra que só pode orgulhar todos os Benfiquistas!!!

Racismo sem escala

"Talvez não seja possível varrer o flagelo dos estádios, mas há que continuar a partir pedra.

É tão recorrente como uma constipação e tão devastador como um ciclone. Essa espécie de bullying intermitente a que chamamos racismo continua vivo e bem vivo por esse mundo (do futebol) fora, sem olhar a geografias ou ao pedigree dos competidores. E já se percebeu que não basta dizer basta, mesmo fazendo a voz grossa com que falam as autoridades.
Talvez não seja possível varrer o flagelo dos estádios, mas há que continuar a partir pedra. E se partir pedra significar endurecer (ainda mais) as multas aos clubes infractores e às federações prevaricadoras, agravar o número de jogos disputados à porta fechada, expulsar um clube ou federação de uma competição, pois seja. Por muito que soe sempre a pouco.
Os casos mais recentes, como o de Hudson-Odoi nos jogos com o Dínamo Kiev e a selecção de Montenegro, ou o de Moise Kean no embate da Juventus com o Cagliari, ajudam não só a reintroduzir na opinião pública um debate que é cíclico, mas também a agregar testemunhos de um passado em que os abusos eram varridos para debaixo do tapete.
O futebol, a este respeito, não é mais do que o espelho de uma sociedade que o máximo a que pode aspirar é a transformar em excepções o que antes foi comportamento de uma maioria pouco esclarecida. Por isso, quando nos deparamos com episódios de abuso que hoje já passam do vociferar a partir das bancadas para o relativo anonimato das redes sociais (como sucedeu com Wilfried Zaha, alvo de um tweet racista após o jogo entre Crystal Palace e Newcastle), devemos pelo menos reconhecer que o comportamento dentro de muitos dos estádios tem, de uma forma genérica, dado sinais de evolução.
Por razões de vária ordem, que vão desde os alicerces culturais até aos fluxos migratórios que têm marcado a História, cada caso é um caso e o rácio dos abusos verbais oscila em função das curvas do mapa-mundo. Ainda assim, os números que sobressaem de um estudo recente sobre o tema ajudam a enquadrar a questão: um inquérito a 27.000 adeptos de 38 países permitiu concluir que 54% já testemunharam, pelo menos uma vez, cânticos ou insultos de teor xenófobo num estádio.
Mais do que ter a pretensão irrealista de dinamitar estes valores, importa continuar a dar sinais, firmes e irreversíveis, de implacabilidade perante atitudes impróprias do século XXI. Alguns já têm provocado impacto nas competições, como aconteceu com os jogos à porta fechada aplicados ao Inter de Milão no final do ano passado (na sequência de um incidente diante do Nápoles) ou à selecção da Croácia na caminhada para o Euro 2016 (por força dos ataques verbais a Mario Balotelli). Mas é preciso ir mais longe.
Ultimamente, a UEFA tem insistido em apelar aos árbitros para que interrompam ou cancelem os jogos sempre que detectarem “comportamentos racistas de grande magnitude e intensidade”. Ora, tenho para mim que, para os insultos chegarem aos ouvidos do árbitro num ambiente insuflado por milhares de espectadores, esse pressuposto estará sempre garantido. Para além do mais, esta escala virtual e fortemente subjectiva serve somente para passar uma esponja sobre o modus operandi dos agressores mais tímidos.
Compreendem-se as cautelas quando se trata de punir de forma mais severa entidades às quais não podem ser assacadas responsabilidades directas pela falta de formação de terceiros, mas se esse dano colateral ajudar a gerar adeptos mais conscientes, talvez os agentes do futebol devam ponderá-lo como um contributo para um desígnio maior. Até porque se há algo a que a popularidade e a visibilidade mediática desta modalidade obrigam, é a servir de exemplo para a vida que se prolonga para além dos 90 minutos."

SL Benfica apresenta providência cautelar

"A Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD informa que irá apresentar uma providência cautelar junto do Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) com efeitos suspensivos imediatos da decisão proferida pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol que decreta a interdição do Estádio da Luz por 1 jogo.
Consideramos totalmente inaceitáveis e injustificáveis as razões invocadas para tal decisão e estamos convictos de que conseguiremos fazer valer as nossas razões no decurso deste processo."

Federer não é Deus mas às vezes parece

"Federer dentro de um campo de ténis é o único a revestir-se de uma aura divina e até na sua movimentação parece flutuar como um anjo

Quando em 2009 o Masters 1000 de Madrid abandonou a Madrid Arena, em piso rápido, e se transferiu para a Caja Mágica, em terra batida, que jogador venceu nas novas condições? Roger Federer.
Quando em 2012 o milionário romeno Ion Tiriac trouxe a polémica terra batida azul para o mesmo torneio de Madrid, quem foi o jogador que dominou o piso que levava os jogadores a patinarem no court? Roger Federer.
Quando este ano o Masters 1000 de Miami se transferiu de Key Biscayne para o Hard Rock Stadium dos Miami Dolphins houve um misto de nostalgia, excitação e alguma apreensão, mas quem lidou melhor com a novidade e impôs-se? Roger Federer.
O campeoníssimo suíço tem esse talento de adaptar-se às circunstâncias. Foi evidente que o seu nível tenístico foi melhorando entre a primeira ronda e a final, chegando a um patamar extremamente elevado desde os quartos de final.
Não, não sou daqueles fãs indefectíveis de King Roger. Aliás, quando ele venceu no antigo Estoril Open, fui criticado por alguns membros dos media nacionais por cometer o sacrilégio de escrever que o educado, inteligente, filantropo e charmoso helvético também se irrita e comete erros. Também é humano.
Mas é indiscutível que estamos perante um dos maiores e melhores desportistas de todos os tempos, não só no ténis mas de qualquer modalidade.
O Papa Francisco avisou que Messi não é Deus e Federer também não, mas dentro de um campo de ténis é o único a revestir-se de uma aura divina e até na sua movimentação parece flutuar como um anjo.
Quando CR7 marcou o hat-trick ao Atlético de Madrid ouvi um comentador (não recordo qual) dizer que Ronaldo poderá não ser ainda o melhor futebolista de sempre, mas que não há memória de algum ter atingido este nível e com esta consistência aos 34 anos.
Penso o mesmo de Roger Federer. O que ele faz aos 37 anos parecia impensável. É verdade que Ken Rosewall tem recordes impressionantes com mais de 40 anos, mas o que surpreende em Federer não são os picos de forma, é a regularidade com que se exibe ao mais alto nível.
Este ano ganhou a Taça Hopman ao lado de Belinda Bencic, o ATP 500 do Dubai e o Masters 1000 de Miami. Foi ainda finalista do Masters 1000 de Indian Wells e o único torneio em que foi eliminado prematuramente, nos oitavos de final, foi o Open da Austrália.
É o n.º 1 da Corrida para o Masters de Londres, é o único a ter ganho dois títulos ATP em 2019 e apesar da vitória de Novak Djokovic no primeiro Major do ano, considero que Federer foi o melhor tenista do mundo no primeiro trimestre do ano… aos 37 anos!"

O adeus ao veado branco...

"O Benfica saiu de White Hart Lane com os ombros carregados sob o peso dos elogios. Os ingleses renderam-se. Havia nos campeões da Europa um benfiquismo que lhes corria a cem à hora pelas veias e pelas artérias. A memória nunca prescreve!

Assim, meio despercebidamente, o Tottenham tem uma casa nova. White Hart Lane, o estádio de Londres que tinha uma aura como poucos, terminou a sua existência.
É, se calhar, uma inevitabilidade dos tempos. Os nossos netos ou bisnetos estarão aí para ver cair estes estádios agora novos futuramente substituídos por outros cada vez mais modernos e à medida exigente do conforto dos homens.
Ainda não há muitos anos, o Benfica foi a White Hart Lane vencer por 1-3 numa exibição categórica para a Liga Europa.
Mas há uma visita que fica por entre os mitos para lá de todas as restantes.
O The Lane, como os adeptos dos Spurs lhe chamavam carinhosamente, foi erguido em 1899.
No dia 5 de Abril de 1962, o Benfica estava na véspera de disputar no White Hart Lane a sua segunda meia-final da Taça dos Campeões Europeus.
Na véspera, Béla Guttmann soltara uma frase que abalou o universo encarnado: 'Apresentei o minha demissão no domingo passado. O contrato termina no fim de Maio e, portanto, nada mais tenho a fazer com o Benfica'.
Mas havia de ser, mais uma vez, campeão da Europa.
Nenhum clube lhe deu o prestígio com que o Benfica o rodeou.
Na primeira mão, na Luz, o Benfica vencera por 3-1.
Ian Woodldridge escrevia no Daily Mail: 'Para eliminar uma avanço de dois golos do Benfica (3-1 na Luz), os Spurs devem desencadear uma matança tremenda! A forma como jogaram os seus desafios anteriores sugere isso. Esta noite nada mais lhes pode ser pedido do que a sobrevivência!'
Ah! Mas a águia voava, imperial, sobre os céus da Europa.

A batalha do duende enfarruscado!
White Hart Lane: vem das armas do rei Ricardo II. O veado branco. Neste caso, o beco do cavalo branco, se quisermos ir pelos caminhos da tradução.
'Glory, glory, allelujah!', cantavam os londrinos nas bancadas.
Mas a glória estava do outro lado.
Foi a vitória dos homens tranquilos sobre os homens frenéticos.
O Benfica perdeu, por 2-1, mas voltava à final da Taça dos Campeões.
Mário João e Ângelo: inquebráveis.
Cavém e Cruz: mestres do meio-campo.
Coluna e Eusébio vagabundos.
'Formidável espírito de luta. A invasão inglesa, com fases de autêntica loucura, encontrou pela frente rochas de granito'. Granito bem mais duro do que as Rochas Brancas de Dover, diria eu.
'Lutar, lutar, lutar sempre! Em cada atitude, em cada lance. Na inspiração e na expiração. Por mais gigantesco que parecesse o querer dos ingleses. Serenamente, fazendo o seu jogo. Como onze irmãos, norteados pelo mesmo idealismo - o Benfica corria-lhes a com à hora pelas veias e pelas artérias'.
Era assim o Benfica que derrotou as grandes potências da Europa. Enquanto os adversários eram onze, os encarnados eram um só.
Estavam, por isso, em vantagem numérica.
Quando Águas fez o 0-1, o silêncio caiu sobre White Hart Lane como se estivessem num cemitério.
Laurie Pignon, do Daily Sketch: 'Se eu fosse português, estaria orgulhoso da minha equipa. São campeões e jogaram como campeões'.
David Miller, no Telegraph: 'Nunca houve em Inglaterra um jogo como este! O Benfica foi forte, imaginativo e extraordinariamente versátil. Era evidente, desde o princípio, que se tratava da equipa mais hábil. Que linha avançada, aquela! Com os extremos José Augusto e Simões e aquele duende enfarruscado que se chama Eusébio. No final da partida, ambos os grupos sabiam que tinham estado numa luta gloriosa e ambos se lembrarão dela para sempre, vencedores e vencidos'.
O presidente da FIFA esteve em White Hart Lane. Era inglês. Sir Stanley Rous: 'Os jogadores do Benfica são mestres de futebol; cada um deles é um verdadeiro artista com a bola, sabendo jogar de todos os modos'.
A águia tinha dobrado o orgulhoso inglês. Saiu da Grande Ilha para lá da Mancha carregando aos ombros o peso tremendo de elogios em série. White Hart Lane não existe mais. Outro se ergueu sobre os seus escombros. Mas a memória resta e persiste. Porque, como dizia Iva Delgado: 'A memória nunca prescreve...'"

Afonso de Melo, in O Benfica

O dia do Seixal

"É sempre no final que as contas se fazem e é apenas aí que ficamos a saber se os objectivos são concretizados. Desde o primeiro dia da temporada que se conhece o ‘sonho maior’ de 2018/19: a Reconquista.
Não nos iludimos: há 6 ‘finais’ para disputar e nenhuma será mais importante do que outra. Valem todas exactamente o mesmo e todas elas serão encaradas com foco total, seriedade máxima e compromisso absoluto.
Respeitando e valorizando a qualidade dos adversários que ainda teremos pela frente no campeonato – a começar pelo Vitória de Setúbal, já no próximo domingo, no nosso estádio. Não esquecendo que, antes disso, há um importante compromisso europeu, frente ao Eintracht Frankfurt, já na 5.ª feira. 
Temos a perfeita noção de que nada está ganho. Estamos na recta final, mas não nos iludimos: o mais difícil ainda está por fazer.
Mas também é legítimo admitir que existe muita confiança para as batalhas que aí vêm. Por uma simples razão: porque acreditamos na qualidade do trabalho da equipa técnica e do plantel – que estão, juntos, a realizar uma caminhada extraordinária.
Os números são impressionantes. O Benfica disputou, desde a chegada de Bruno Lage, 13 jogos para o campeonato nacional e venceu 12. Somou, portanto, 95% dos pontos possíveis! Marcou 46 golos nesses 13 jogos, o que dá uma média de 3,5 por jogo!
Um fantástico rendimento colectivo que permite, por exemplo, que alguns jogadores atinjam elevadas performances individuais. Pizzi, por exemplo, é um dos jogadores com mais assistências esta época no futebol europeu. Seferovic, mesmo sem ter disputado todos os jogos, é o segundo melhor marcador – de todos os campeonatos! – em 2019.
Hoje, num dia marcado pela sessão de apresentação das obras de ampliação do Caixa Futebol Campus, é oportuno lembrar os quatro reforços da formação que a equipa principal recebeu no mercado de Janeiro: Zlobin, Ferro, Florentino e Jota. Se alguém duvidava da validade desta aposta, seguramente que já terá mudado de ideias.
As promessas vão-se cumprindo, uma a uma. Num projecto onde Todos Contam, o Benfica continua a inovar, a conquistar o futuro e a confirmar, dia a dia, um estatuto de excepção que é cada vez mais reconhecido internacionalmente."

O Benfica 'deitou mão à sétima arte'

"Em iniciativa original, o Clube proporcionou 'aos seus adeptos (...) a oportunidade de reverem obras-primas' do cinema.

Em 1963, 'o Benfica, já pioneiro em tantas novidades (...), deitou mão à Sétima Arte' e organizou o I Ciclo de Cultura Cinematográfica do Clube.
A ideia partiu do então secretário da Comissão Central, Carlos Silva - membro pretendia angariar fundos para a construção do Parque de Jogos do Sport Lisboa e Benfica, 'promovendo a cultura' e proporcionando 'aos seus adeptos e ao público, em geral, a oportunidade de reverem obras-primas' do cinema mundial.
O Cinema Condes, próximo da secretaria da Rua do Jardim do Regedor - situava-se na esquina entre a Avenida da Liberdade e a Rua dos Condes, no edifício onde actualmente está o Hard Rock Café - foi a sala escolhida para acolher a iniciativa. Constitui em quatro sessões de cinema - 'de bom cinema, diga-se de passagem', frisou a imprensa - 'comentadas por conhecedores': Baptista Rosa, Mário Meneses Santos, Armando Ventura Ferreira e Vasco Granja.
Realizadas 'aos domingos, às dez e meia da manhã', as sessões tinham, como realçou o seu mentor, os valores 'normais destas «matinées»' e os bilhetes, para além de comprados no local, podiam ser adquiridos antecipadamente no bengaleiro da secretaria ou junto à comissão organizadora.
A exibição de A Ponte (1959), um drama alemão dirigido por Bernard Wicki, no dia 13 de Outubro, inaugurou a iniciativa. O comentário do filme ficou a cargo de Baptista Rosa que, de acordo com o jornal O Benfica, viu a sua tarefa dificultada por uma 'instalação sonora que deixou muito a desejar, com o microfone e fazer partidas ao comentarista'. Seguiram-se as exibições de As Férias do Sr. Hulot (1953), dia 20, e de Orfeu Negro (1959), dia 27, uma comédia francesa de Jaques Tati e um filme italo-franco-brasileiro de Marcel Camus, respectivamente. O clássico do cinema expressionista alemão Matou (1931), com direcção de Fritz Lang, assinalou o encerramento do ciclo no dia 3 de Novembro. O comentador desta última sessão foi Vasco Granja, que confessou: 'É um dos meus filmes favoritos'.
Saiba mais sobre a relação do Benfica com o cinema na área 16 - Outros Voos do Museu Benfica - Cosme Damião."

Mafalda Esturrenho, in O Benfica

Manipulação comunicacional

"Todos nós sabemos que actualmente existe uma guerra enorme pelo controlo da comunicação. Fico deveras impressionado com a capacidade de controlo e manipulação comunicacional de uma determinada instituição, que, para não ser envolvida em matéria criminal, cria notícias e recruta políticos com grandes responsabilidades, no sentido de divulgarem publicamente notícias que cumprem a sua estratégia. É brilhante! Extremamente brilhante!
São inúmeros os exemplos das situações que podemos retirar.
No dia 3/6/2016, foi solicitada uma carta rogatória dos Estados Unidos da América, mais especialmente à empresa Facebook, no sentido descrito (...).
Os factos que estavam sob investigação tinham que ver com publicações efectuadas em vários sites e páginas do Facebook e que resultavam de duas queixas apresentadas pela Doyen e seu representante e pela Sporting SAD.
Estamos perante um processo de 2015, que assim tem quase quatro anos de existência.
E esse mesmo processo visava investigar a tentativa da extorsão, de valor de 1 milhão de euros, a troco de não serem divulgados contratos, dados e outras informações sobre os visados.
Esse mesmo processo teve, desde o seu início, como suspeitos aqueles que hoje se arvoram na defesa da imaculidade, sãos e puros, sem qualquer célula de maldade, aquilo a que a lei chama o bom pai de família, mas que, face ao desenvolvimento da igualdade do género, que a lei civil não acompanhou, devemos apelidar de bons progenitores da família ou equiparada!
Vamos assistir, nos dias que se seguiram, a campanhas manipulatórias de controlo de interesses subjacentes, sem percebermos de onde efectivamente vieram, mas que têm todas um único objectivo: retirar a pressão de alguém e obrigar, sem que se apercebam disso, a proteger quem não deva ser protegido.

Adidas e Puma
Adidas AG é uma empresa fundada na Alemanha.
A empresa tem o nome do seu fundador, Adolf Dassler, também conhecido pelo apelido de Adi, que começou a produzir sapatilhas nos aos 1920, junto do seu irmão, Rudolf Dassler, em Herzogenaurach, próximo de Nuremberga.
O nome Adidas é uma união entre o apelido, Adi, e o sobrenome, Dassler, do fundador da empresa, Adi Das(sler).
No ano de 1924, os dois irmãos, Adolf e Rudolf Dasslet, criaram uma pequena empresa de calçados de pano, a Gebruder Dassler Schuhfabrik. Aos poucos a produção começou a crescer, fornecendo sapatos para atletas olímpicos. O atleta Jesse Owens, nas Olimpíadas de Berlim, em 1936, começou a mostrar o trabalho dos irmãos alemães ao mundo.
No ano de 1948, em face de os irmãos se terem zangado, Adi Dassler fundou a Adidas, enquanto Rudolf criou a Puma, Fábrica de Sapatos Rudolf Dassler. Um ano após a divisão da empresa, Rudolf mudou a sede da empresa para Herzogenaurach, cidade próxima do grande centro Nuremberga.
As chamadas Puma, que calçavam Pelé e Eusébio, fizeram grande sucesso nos Mundiais das décadas de 60 e 70.
Para se ter uma ideia, e com referência à época de 2017/2018, os clubes que participaram nessa época na Premier League vestiam com as seguintes empresas, (...)"

Pragal Colaço, in O Benfica

A evolução da Benfica SAD

"A Sport Lisboa e Benfica - Futebol, SAD, com sede social no Estádio do Sport Lisboa e Benfica, Avenida Eusébio da Silva Ferreira, em Lisboa, é uma sociedade anónima desportiva sujeita ao regime jurídico especial previsto no Decreto-Lei n.º 67/97, de 16 de Setembro, constituída com um capital social de 200 000 000 escudos (997 596 euros) em Assembleia Geral do Sport Lisboa e Benfica Clube em 10 de Março de 2000.
Quando em Outubro de 2000, passou da propriedade de Vale e Azevedo para a propriedade do Benfica, o seu balanço era quase 'zero'.
O primeiro relatório e contas da Benfica SAD após a mesma ter sido devolvida ao Benfica, no que concerne aos activos tangíveis (denominação actual!), que nessa altura se designavam por imobilizações corpóreas, (...).
Estamos a falar em escudos e, por isso, temos de efectuar uma simples operação aritmética para transformar os escudos em euros.
Exemplificativamente, sendo o valor líquido (o que se situa mais à direita) de equipamentos de transporte no valor de 6 805 903$00, tal significa que estamos a falar de 33 947€. Mais um exemplo - sendo o valor total líquido das imobilizações corpóreas de 214 883 949$00, estamos então a referir-nos a 1 071 836€ (214 883 949/200,482).
Temos então que o valor dos actualmente designados activos tangíveis, anteriormente designados imobilizações corpóreas, é de 1 milhão de euros líquidos.
Compulsando o relatório e contas da época de 2017/2018, (...).
Como em 2000/2001 não tínhamos nenhuma empresa além da Benfica SAD, não existindo consolidações de contas, os valores a utilizar nesta comparação serão os valores que respeitam às contas individuais. Observando estes, constatamos que, em Junho de 2018, o valor dos activos tangíveis era 27,6 milhões de euros, ou seja, 28 vezes mais que em 19 anos.
Tal significa um crescimento de 2800% em 19 anos. É obra!
Façamos o mesmo raciocínio quanto ao que em 2000/2001 se designava por apetrechamento de equipas e actualmente se designa por activos intangíveis.
(...), o valor que constava do balanço da época de 200/2001.
Temos então que o valor líquido do apetrechamento das equipas era de 12 396 311 680$00, o que correspondia a 61 832 541,97€.
Compulsando o relatório e contas da época de 2017/2018, encontramos o seguinte, (...).
Quanto à mensuração do plantel de futebol, não se coloca a questão das contas individuais versus contas consolidadas.
Observando estas, constatamos que, em Junho de 2018, o valor dos activos intangíveis era de 113 milhões de euros, ou seja, quase o dobro do existente em 2000.
Tal significa um crescimento de 100% em 19 anos, sem prejuízo de a valorização de muitos dos atletas do Benfica estar praticamente a zero, atento provirem de formação.
Façanha, por último (neste artigo), a mesma comparação quanto ao capital próprio. Em 2000/2001, o seu valor era conforme (...). Este valor corresponderá a 38 058 169,81€.
Compulsando o relatório e contas da época de 2017/2018, encontramos o seguinte, (...).
Analisando pela perspectiva das contas individuais, conforme temos vindo a fazer, deparamo-nos com o valor de 91,3 milhões de euros de capital próprio, ou seja, cerca de 50 milhões de euros de crescimento!
É obra!"

Pragal Colaço, in O Benfica

As dificuldades do Benfica - O que esperar do Eintracht Frankfurt

"Nas próximas duas quintas-feiras, o sorteio definiu que o Benfica irá enfrentar o alemão Eintracht Frankfurt nas quartas de final da Liga Europa. As Águias estão longe de ter a tradição continental dos Encarnados mas isto está longe de significar que os portugueses terão facilidade para garantir a classificação.
Depois de perder o técnico Nico Kovac para o Bayern de Munique, além de vários jogadores-chave após o fim da última temporada que culminou com o título da Copa da Alemanha, a impressão que passava é que o Frankfurt teria uma temporada difícil tanto na Bundesliga, com expectativa até mesmo de briga contra o rebaixamento, como também já na fase de grupos da Liga Europa, em que os adversários incluíam Lazio e Olympique de Marseille. A derrota sonora por 5 a 0 para o Bayern de Munique na Supercopa da Alemanha e a eliminação precoce na Copa da Alemanha só ratificou essa perspectiva.
Mas o que se viu foi um cenário completamente diferente disso. Foram incríveis 6 vitórias em 6 jogos na primeira fase da Liga Europa e já no mata-mata, o time não tomou conhecimento de Shakhtar Donetsk e Inter de Milão. Na Bundesliga a campanha impressiona: Invicto em 2019 (8V, 4E), quarto colocado na tabela e o terceiro melhor ataque da competição com 56 gols, atrás apenas dos gigantes Bayern de Munique e Borussia Dortmund.
A grande verdade é que a equipe do técnico Adi Hutter se tornou mais letal, mais completa e principalmente mais versátil que aquela montada por Nico Kovac na temporada anterior. Se precisa se fechar jogando de uma maneira mais reactiva apostando em um jogo de transição rápido, o Frankfurt assim faz. Se apostar mais na posse de bola for necessário contra um adversário mais fechado, também é de se esperar que a execução seja feita com qualidade. É impossível falar de Eintracht Frankfurt sem partir do "Magisches Dreieck" - o triângulo mágico.
O francês Sebastien Haller é a principal engrenagem desse triângulo, já que com sua força consegue segurar a bola no ataque e dar sequência a maioria das jogadas iniciadas através da ligação directa. Também tem qualidade no passe e pisa a área para concluir as jogadas. Assim já são 14 gols e 9 assistências na temporada. Anton Rebic voltou em grande forma depois da boa Copa do Mundo que fez pela Croácia e é o responsável por romper espaços e entrar em diagonal. Também tem qualidade nos chutes de média e longa distância. Por fim, o terceiro elemento é justamente um jogador do Benfica. Luka Jovic está emprestado pelos Encarnados ao Frankfurt e é um exímio finalizador. Não á toa o atacante sérvio é vice-artilheiro da Bundesliga com 17 gols.
Outra arma muito usada pelo Frankfurt é o jogo pelas pontas. Como joga com três zagueiros, os seus alas muitas vezes são a válvula de escape quando o jogo pelo centro está congestionado. Kostic pelo lado esquerdo e Da Costa pelo lado direito abusam da velocidade para acelerar e tentar levar a bola a um dos atacantes. Raramente optam por fazer cruzamentos longos e altos. Ao contrário, o cruzamento por baixo para quem vem de trás é bastante usado. Assim Haller, Rebic e Jovic recebem em boas condições de finalizar. Por fim, Rode e De Guzmán são bons volantes que actuam bem no jogo de transição e Hasebe é um zagueiro-central com qualidade com a bola no pé para sair jogando.
Por fim, não podemos subestimar a força da torcida do Frankfurt. Como a maioria dos times de tradição da Alemanha, os fãs incentivam sem parar. Basta ver a festa que fizeram em todos os jogos fora de casa pela Liga Europa. Mais de 13 mil torcedores invadiram Milão na fase anterior. O mesmo número é esperado em Lisboa, ainda que "apenas" pouco mais de 3 mil têm ingresso na mão. No jogo de volta, em Frankfurt, não vai ter jeito. Além dos 11 campo, os 50 mil fora dele serão um adversário a mais para o Benfica.
E qual a melhor maneira de derrota as Águias? Em primeiro lugar, é importante contar com zagueiros fortes capazes de enfrentar Haller nas divididas. Se o francês não conseguir dar sequência às jogadas, boa parte do poder ofensivo do Frankfurt se perde. Além de força, é importante ter velocidade e agilidade, para segurar as entradas em diagonal de Rebic e Jovic. Por fim, fechar as pontas também é essencial. E como o Benfica deve atacar? Aí talvez esteja um ponto fraco do Frankfurt. Em primeiro lugar, os zagueiros não são exactamente velozes.
É comum também que a linha de zaga e a primeira linha do meio de campo não estejam compactas, dando um espaço para o ataque adversário jogar na entrelinha. Isso acontece principalmente quando o Frankfurt joga com um jogo mais propositivo. Se os Encarnados conseguirem trocar passes rápidos e chegar com agilidade no terço final, isso pode ser um trunfo.
A grande verdade é que podemos esperar dois grandes jogos em um duelo que é difícil apontar um favorito. Quem chegar as semifinais, estará representando bem o seu país."

Um exemplar 'falta de vergonha'!!!

"Caro amigo José Leirós,
Vimos por este meio exercer o poder de resposta pública em função da mensagem privada com que nos presenteou há umas semanas atrás e que partilhamos hoje pelos nossos seguidores.
Folgamos em saber que a palavra fruta continua a ser irresistível para si, ex-árbitro do tempo do Apito Dourado e actual marioneta de arbitragem ao serviço do jornal oficial do Calor da Noite.
São marcas que ficam para toda a vida e, nós aqui no Arquivo, como o próprio nome indica, gostamos de conservar memórias e costumes. Foram por isso muito bem-vindos os seus comentários que agora tornamos públicos.
Algumas perguntas que, se não se importar, pode responder publicamente, e aqui lhe daremos o direito de resposta:
1 - O senhor acha que nós somos todos parvos? Apelidar de isento o maior atentado à isenção jornalística de que há memória desde a revolução dos cravos? O “Tribunal Unânime” não passa de um reles e desesperado aliado de um cube à beira do abismo, como o senhor bem sabe. O fim está próximo e o senhor vai no cortejo.
2 - Todos têm clube? Obviamente que têm e curiosamente o vosso clube dos 3 avençados do Tribunal Unânime escolhidos a dedo é o Calor da Noite. OK, o Jorge Coroado não é aficionado do Calor da Noite, é apenas um frustrado anti-Benfiquista primário a quem teimam em dar tempo de antena. Porque será?
3 - Não vos insultamos? Qual o direito que você tem de pedir que não insultemos quem semana após semana insulta de forma objectiva e concertada milhões de Benfiquistas?
4 - Quer um Tribunal Unânime? Nomeiem o Pedro Henriques como representante do Cashball, você como representante do Calor da Noite e o António Rola como representante do Benfica. Não dá jeito para a linha editorial do jornal? Pois, sabemos que não e que o objectivo não é esclarecer ninguém, mas pura e simplesmente enviesar e manipular a opinião pública para comentários favoráveis ao Calor da noite.
5 - Não tem vergonha do último Tribunal Unânime que hoje trouxeram a público sobre o jogo de Santa Maria da Feira?! Publicamos a opinião do Marco Ferreira, o tal ex-árbitro que foi saneado pelo Benfica, como a vossa cartilha tanto gosta de denunciar, quando dá jeito. É que para ele o árbitro esteve bem em todos os lances de ontem. Curioso, não é? Não querem citá-lo desta vez?
5.1 - Você analisou tão bem o lance do fora de jogo do golo bem anulado ao Feirense que até diz que é o Ghazal que está atrás do defesa do Benfica. Esse jogador, que está efectivamente em fora de jogo, é o Briseño. Se tirar os seus óculos azuis é capaz de ver melhor!
6 - Quer-nos dizer a todos a que se deveu a homenagem a que teve direito em 2010 por Lourenço Pinto, em nome da AF Porto? Lourenço Pinto, esse nome nojento, pilar de todo o sistema Andrade durante os tempos do Apito Dourado e que agora tentam implementar novamente. Foi pelos seus serviços prestados na arbitragem? Que brincadeira…
Como tal, não faça de nós nabos, porque o nosso forte é fruta. Nabos são os tristes que compram essa estrumeira oficial do Calor da Noite onde você e os outros dois fanáticos radicais anti-Benfica vomitam semanalmente as vossas “opiniões” isentas! Isentas de verdade, de facto! Não lhe vamos pedir para ser sério porque não está no vosso ADN, por isso pedimos-lhe que enfiem essa estrumeira pelo cu acima de todos os Andrades que leem essa merda!"

Destino: Budapeste !!!

"No dia 30 de Março adiantámos a relação entre Diogo Faria e Rui Pinto, e de como os e-mails chegaram às mãos de Francisco J. Marques, analisando escrupulosamente como Diogo Faria e Pedro Bragança (Baluarte Dragão) ganharam, assim, um belo tacho no Porto Canal pago pelo Futebol Clube do Porto.
Hoje, finalmente, fica tudo bem mais explícito e as peças encaixam ainda melhor. Diogo Faria foi a Budapeste quando veio a público que Rui Pinto seria o hacker por detrás dos e-mails. Rabo apertado? Nada disso, apenas coincidências. Da nossa parte, estamos perfeitamente convictos da sequência dos acontecimentos e garantimos a todos que a justiça vai ser feita e a verdadeira realidade dos factos virá ao de cima.
O cerco aperta cada vez mais. Tic tac tic tac tic tac.


Exercício físico, cérebro e sexo

"Depois de um título tão estimulante já estou a ver, principalmente os meus amigos, a salivar como o cãozinho de Pavlov esperando recompensas mentais para a sua lascívia e desenfreada imaginação libidinal. Aviso-os de que não fazem mal, pelo contrário, as deambulações sobre sexo e fantasias sexuais tem um efeito positivo sobre o cérebro humano.
Investigadores da Universidade de Groningen, na Holanda, juntaram um grupo de voluntários, homens e mulheres, separados em dois grupos, o grupo experimental (estes eram estimulados a pensar em sexo) e o grupo de controlo (estes eram estimulados a pensar num estímulo neutro). Consecutivamente, todos os elementos de ambos os grupos, tinham como a tarefa a resolução de problemas de lógica e de matemática. E, qual a surpresa, o desempenho dos que estavam com ideias “pecaminosas” foram os que obtiveram melhor classificação. Segundo os cientistas, este fenómeno acontece porque quando pensamos em sexo, o nosso cérebro ativa uma área que é responsável pela evolução, que nos ajuda num dos principais papéis (senão o principal) que é a reprodução. Assim, quando esta área está activa, começamos a dar maior atenção às outras pessoas, a achá-las especialmente atraentes (eu a pensar que a culpa era do álcool) e a tentar identificar sinais de interesse sexual… Desta forma, estas mudanças mentais que acontecem naturalmente para favorecer a reprodução, intensificam a nossa atenção e o nosso foco nos detalhes, o que deixa a percepção mais apurada acabando por favorecer deste modo o raciocínio.
A experiência sexual aguda aumenta os níveis circulatórios de corticosterona e o número de neurónios do hipocampo. A experiência sexual crónica, não aumentando os níveis de corticosterona, continua a promover a neurogénese em adultos e a estimular o crescimento dos prolongamentos (spine) dendríticos. A experiência sexual crónica reduz os comportamentos de ansiedade e melhora o bem-estar. Uma experiência prazerosa não só actua como tampão contra o efeito deletério da elevação dos glucocorticoides, mas também promove o crescimento neuronal e reduz a ansiedade. Tem, contudo, um efeito secundário adverso – a cara de palerma com que a maioria dos machos fica depois do intercurso. Existe uma razão científica para tal. A actividade sexual, principalmente após a fase orgástica, pode rapidamente exercer um efeito relaxante no status de humor do indivíduo (masculino principalmente), provavelmente relacionado como o aumento do tónus opióide no Sistema Nervoso Central.
A partir destes dados podemos inferir que atletas ansiosos e com dificuldade em dormir na noite que antecede a competição podem ter na actividade sexual um mecanismo relaxante. Logicamente que esta actividade sexual deve ser considerada como um “medicamento” ad hoc ou profilaxia ansiolítica e não como forma de exaltar as qualidades de “tarzão do quinto esquerdo”.
O exercício tem inquestionáveis benefício sobre a saúde cerebral. Dados epidemiológicos evidenciaram que o exercício físico regular reduz o risco de demência. Experiências em ratos demonstram que o exercício físico reduz a patologia beta amiloide (doença de Alzheimer) e melhora a função cognitiva.
A investigação suporta a evidência que o exercício crónico promove o desenvolvimento de novos neurónios no hipocampo com resultados positivos sobre a memória e aprendizagem. A neurogénese induzida pelo exercício contraria os efeitos deletérios e degenerativos do envelhecimento, nomeadamente atenuando a formação de placa amiloide em indivíduos propensos a doenças degenerativas cerebrais.
A actividade física sistemática está associada com a preservação da memória e da função executiva. Num estudo realizado na população inglesa, durante 10 anos, comprovou-se que a trajectória degenerativa era, em muitos caos, anulada e mesmo revertida, com os efeitos positivos mais pronunciados a verificarem-se nas mulheres.
A sociedade actual está fortemente marcada por diversas disfunções entre as quais se salientam as disfunções do foro mental. Por exemplo, nas sociedades sul-coreana e japonesa a taxa de suicídio é muito elevada e normalmente relacionada com crises profundas de depressão relacionadas com o desemprego, isolamento social e frustração de sonhos de realização profissional e social. Situações de depressão profunda caracterizam-se por: (i) níveis reduzidos do Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro, um marcador de neurogénese; (ii) aumento de citoquinas pró-inflamatórias (e.g. IL-6); aumento de marcadores de stresse oxidativo (e.g. superóxido dismutase; (iv) redução das enzimas antioxidantes (e.g. glutationa-peroxidase); (v) alterações na anatomia do cérebro (e.g. redução do volume do hipocampo) e (vi) alteração da actividade de algumas estruturas corticais (e.g. actividade anormalmente reduzida dos córtices pré-frontais laterais durante situações de que exigem controlo motor e emocional).
Assim, o exercício físico pode ser um adequado “medicamento” para as patologias relacionadas com a depressão. Assim, uma simples sessão de treino é suficiente para aumentar a concentração plasmática do Peptídeo Natriurético Atrial e Peptídeo Natriurético Cerebral (reguladores da volemia e tensão arterial), de copeptina (marcador da produção de arninina-vasopressina, hormona fundamental na manutenção do equilíbrio hídrico e do tónus vascular) e hormona de crescimento (segregada pela glândula hipófise e que controla a produção de vários factores de crescimento). Um dos efeitos mais importantes do exercício físico crónico relaciona-se com a saúde vascular. Parece que a plasticidade vascular tem uma importância fundamental na aprendizagem e memória. A investigação evidencia o aumento da plasticidade vascular induzida pelo exercício. A saúde vascular tem uma acção protectora contra o declínio cognitivo que acompanha o processo de envelhecimento.
Alguns autores defendem a teoria que mais que a neurogénese é a angiogénese o factor crítico na promoção da aprendizagem e memória. Dados da investigação apontam para o crescimento capilar nas áreas motoras do córtex cerebral como resposta ao exercício físico prolongado. Em adição ao aumento da capilaridade verifica-se, também, um aumento da vascularização com melhoria do fluxo vascular nas zonas cerebrais activadas.
Como não quero parecer um fundamentalista do exercício como alguns me acusam, acusação que eu tomo como elogio, apresso-me a evidenciar que não só o exercício físico crónico é indutor de neurogénese. Verificou-se que a corrida duplica o número de células cerebrais; contudo, o aumento da diversidade e riqueza do envolvimento parece ter o mesmo efeito. Por isso, viajar, conhecer novos lugares, interagir com novas gentes, visitar museus, catedrais, restaurantes originais, lugares de paisagens paradisíacas, etc., tem o mesmo efeito que o exercício físico na neurogénese.
Contudo, as vantagens de uma prática desportiva regular não se radicam nos efeitos positivos na neurogénese. As múltiplas adaptações sistémicas positivas tornam o desporto e a actividade física como realidades culturais e biológicas incontornáveis no panorama de défice de saúde actual.
Antes de ser realidade biológica, o desporto é uma cultura do corpo que devemos assumir como radical modeladora de comportamentos que toca em todas as dimensões do humano."

Lixívia 28

Tabela Anti-Lixívia
Benfica..... 69 (-7) = 76
Corruptos.. 69 (+27) = 42
Sporting... 61 (+19) = 42

Foi preciso esperar pela 28.ª jornada, para a 'zelosa' propaganda criminosa, 'inventar' um beneficio para o Benfica, como estratégia de coação para os restantes árbitros que irão arbitrar o Benfica até ao final do campeonato!!! Este tipo de 'esquema' não é novo: recordo por exemplo o 'colinho' inventado num Benfica - Rio Ave na Luz, onde um fora-de-jogo bem assinalado, marcado por um fiscal-de-linha mal colocado, resultou em horas e horas de analises exaustivas na televisões e pasquins!!! Noutra época, foi um golo em fora-de-jogo pela Mini, num Benfica - Gil Vicente em Dezembro, que serviu para justificar dezenas de decisões erradas favoráveis aos nossos adversários... Já com mais de dez anos, recordo-me de um golo do Saviola, em fora-de-jogo, em Coimbra, na recarga de um Livre (era o Elmano o árbitro!), onde a PorkosTV no final do directo, durante as entrevistas de fim de jogo, repetiu mais de 50 vezes o lance...!!!
Esta é uma das estratégias mais 'gastas' usadas pelas putas dos criminosos...

Basicamente, querem passar a ideia, de que o Benfica não pode ganhar, com 'boas' decisões dos apitadeiros!!! Se o árbitro tiver a oportunidade de 'foder' o Benfica, numa decisão, ou numa 'não decisão', e não o fizer por 'competência' (honestidade...): está lixado, porque vai ser 'linchado' na semana seguinte em tudo o que é televisão e pasquim!!!

O grande 'roubo' desta jornada aconteceu na Sexta-feira, onde o Rui 'submisso' Costa, e o medroso Bruno Esteves, validaram um penalty absurdo a favor dos Corruptos, desbloqueando mais um jogo aos mesmo de sempre... O defesa do Boavista nada faz, nem com os braços, nem com as pernas... é o Brahimi que promove o contacto, quando já está desequilibrado...

Na Feira, a 'grande surpresa' foi mesmo as boas intenções dos apitadeiros!!!
Mesmo assim, logo no início, voltou a 'perdoar' Amarelos em catadupa aos nossos adversários! Vários agarrões pela camisola que passaram em Cartão...
No golo anulado ao Feirense, como mostrei na crónica ao jogo, tendo em conta o ângulo da câmara, usando uma básica dedução geométrica, concluiu-se que o fora-de-jogo existe mesmo... Se o jogador não tivesse em fora-de-jogo, se tivesse em 'linha' com a defesa do Benfica, o jogador tinha que 'aparecer' na 'foto' como todos os outros jogadores do Benfica... para ele estar 'escondido' atrás de um dos nossos jogadores, com este ângulo, só pode estar adiantado...
No penalty do Pizzi... não entendo a discussão: o contacto existe, a 'intensidade' não interessa... e mais: qualquer jogador que tenha sido atingido por um pontapé daquela forma, sabe que o apoio seguinte é feito em desequilibro!
No suposto penalty do Florentino, admito que fiquei com dúvidas, a 'reacção' do João Silva é 'estranha'! Mais nem o próprio João Silva, nem qualquer outro jogador do Feirense, protestaram... Depois de rever muitas vezes o lance, com redobrada atenção aos pés de apoio dos dois jogadores, cheguei à conclusão que não existe contacto, como se poderá ver no Gif em baixo! Aquilo que o João Silva se queixa, foi de uma pequena entorse!
Mas o grande erro da tarde foi mesmo o penalty por assinalar no remate do Grimaldo: a bola de facto 'raspa' na perna do defesa da casa, mas depois bate no braço que está numa clara posição 'irregular': aumentando a volumetria... Por exemplo, na 1.ª parte, foi assinalada uma Mão na Bola ao Pizzi na grande área do Feirense, num claro ressalto de bola, e neste caso o Pizzi tinha o braço encostado ao corpo... e não vi ninguém se 'queixar' de um erro do árbitro... isto numa potencial jogada de perigo do Benfica!


No Alvalixo, os Lagartos beneficiaram de mais um penalty... nada de novo!!! Minto, a novidade foi mesmo o facto, do penalty ter sido bem marcado!!!
Curiosamente, este lance é exactamente igual a um lance no Tondela - Benfica, com o árbitro João Pinheiro a apitar, onde o Cervi foi atropelado na grande área do Tondela...!!! Onde ninguém, repito ninguém, assumiu que seria penalty... somente nós, os Benfiquistas, chamamos a atenção para o erro...!
Mas em Alvalade, já ninguém tem dúvidas!

Fecho a crónica, reiterando, o Benfica oficialmente, e os Benfiquistas em geral, não podem ignorar o 'rescaldo' deste jogo na Feira, construído pela máquina de propaganda Corrupta, seja as reacções oficiais dos Corruptos, seja a reacção 'encomendada' do Feirense!!!
A estratégia criminosa tem que ser 'desconstruída'!!!
O Feirense que foi 'violado a sangue frio' nos dois jogos com os Corruptos, que foi enrrabado no Feirense - Sporting, que neste momento já está condenado à descida de divisão, só reagiu como reagiu, porque pretende recolher 'lucros' no futuro próximo: os jogadores andam à procura de Clube para a próxima época; o próprio Feirense, quer 'garantir' o regresso à I Liga, na época 2019/20...; sendo que ainda existe a Mala: se calhar estavam a tentar justificar que só não 'conquistaram' a Mala prometida, porque a equipa de arbitragem, não fez aquilo que eles presumiam que eles iriam fazer... Tal como nas jornadas anteriores todas as equipas de arbitragem têm tentado fazer!!!

Nota ainda para dois factos:
- a não venda de bilhetes para o público geral, foi mais uma tentativa bacoca de evitar que o Benfica se senti-se em casa! Mesmo que para isso, houvesse bastantes lugares vazios nas bancadas (provavelmente venderam a bilheteira completa à empresa do Catão e do Aranha!!!)
- a resposta do Presidente do Feirense, às ofensas dirigidas à comitiva do Benfica, no camarote é elucidativa... em vez de pedirem desculpa, ainda foram arranhar justificações absurdas!!! Esta gente devia ser toda irradiada do desporto...

Anexo(I):
Benfica
1.ª-Guimarães(c), V(3-2), Pinheiro(Sousa), Nada a assinalar
2.ª-Boavista(f), V(0-2), Mota(Malheiro), Nada a assinalar
3.ª-Sporting(c), E(1-1), Godinho(Sousa), Prejudicados, (2-1), (-2 pontos)
4.ª-Nacional(f), V(0-4), Veríssimo(Xistra), Prejudicados, Beneficiados, (0-7), Sem influência no resultado
5.ª-Aves(c), V(2-0), Rui Costa(Paixão), Prejudicados, (3-0), Sem influência no resultado
6.ª-Chaves(f), E(2-2), Capela(Esteves), Prejudicados, (1-3), (-2 pontos)
7.ª-Corruptos(c), V(1-0), Veríssimo(Sousa), Prejudicados, (2-0), Sem influência no resultado
8.ª-Belenenses(f), D(2-0), Soares Dias (V. Ferreira), Prejudicados, (1-0), Impossível contabilizar
9.ª-Moreirense(c), D(1-3), Almeida(Esteves), Prejudicados, (3-3), (-1 ponto)
10.ª-Tondela(f), V(1-3), Pinheiro(Nobre), Prejudicados, (1-4), Sem influência no resultado
11.ª-Feirense(c), V(4-0), Rui Costa(Mota), Prejudicados, (5-0), Sem influência no resultado
12.ª-Setúbal(f), V(0-1), Xistra(Sousa), Prejudicados, (0-2), Sem influência no resultado
13.ª-Marítimo(f), V(0-1), Pinheiro(Nobre), Prejudicados, Sem influência no resultado
14.ª-Braga(c), V(6-2), Soares Dias(Esteves), Prejudicados, (7-2), Sem influência no resultado
15.ª-Portimonense(f), D(2-0), Mota(Nobre), Prejudicados, Sem influência no resultado
16.ª-Rio Ave(c), V(4-2), Godinho(Sousa), Prejudicados, (4-1), Sem influência no resultado
17.ª-Santa Clara(f), V(0-2), Capela(Rui Costa), Prejudicados, Beneficiados, (0-3), Sem influência no resultado
18.ª-Guimarães(f), V(0-1), Martins(Vasco Santos), Prejudicados, Sem influência no resultado
19.ª-Boavista(c), V(5-1), Rui Costa(Esteves), Prejudicados, (6-1), Sem influência no resultado
20.ª-Sporting(f), V(2-4), Soares Dias(Pinheiro), Prejudicados, (1-6), Sem influência no resultado
21.ª-Nacional(c), V(10-0), Almeida(Pinto), Nada a assinalar
22.ª-Aves(f), V(0-3), Miguel(V. Ferreira), Nada a assinalar
23.ª-Chaves(c), V(4-0), Mota(Esteves), Prejudicados, (6-0), Sem influência no resultado
24.ª-Corruptos(f), V(1-2), Sousa(Martins), Prejudicados, (0-3), Sem influência no resultado
25.ª-Belenenses(c), E(2-2), Capela(Malheiro), Prejudicados, (3-1), (-2 pontos)
26.ª-Moreirense(f), V(0-4), Almeida(Pinheiro), Prejudicados, Sem influência no resultado
27.ª-Tondela(c), V(1-0), Xistra(Malheiro), Prejudicados, (4-0), Sem influência no resultado
28.ª-Feirense(f), V(1-4), Pinheiro(Paixão), Prejudicados, (1-5), Sem influência no resultado

Corruptos
1.ª-Chaves(c), V(5-0), Almeida(Vasco Santos), Beneficiados, Impossível contabilizar
2.ª-Belenenses(f), V(2-3), Xistra(Capela), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
3.ª-Guimarães(c), D(2-3), Veríssimo(Paixão), Beneficiados, Sem influência no resultado
4.ª-Moreirense(c), V(3-0), Malheiro(L. Ferreira), Beneficiados, Impossível contabilizar
5.ª-Setúbal(f), V(0-2), Manuel Oliveira(Vasco Santos), Beneficiados, Impossível contabilizar
6.ª-Tondela(c), V(1-0), Godinho(Malheiro), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
7.ª-Benfica(f), D(1-0), Veríssimo(Sousa), Beneficiados, (2-0), Sem influência no resultado
8.ª-Feirense(c), V(2-0), Rui Oliveira(Vasco Santos), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
9.ª-Marítimo(f), V(0-2), Xistra(Sousa), Beneficiados, Sem influência no resultado
10.ª-Braga(c), V(1-0), Soares Dias(L. Ferreira), Beneficiados, (+2 pontos)
11.ª-Boavista(f), V(0-1), Hugo Miguel(Veríssimo), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
12.ª-Portimonense(c), V(4-1), Mota(Pinheiro), Beneficiados, (1-2), (+3 pontos)
13.ª-Santa Clara(f), V(1-2), Godinho(Esteves), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
14.ª-Rio Ave(c), V(2-1), Martins(Malheiro), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
15.ª-Aves(f), V(0-1), Pinheiro(Soares), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
16.ª-Nacional(c), V(3-1), Rui Costa(Vasco Santos), Beneficiados, Impossível contabilizar
17.ª-Sporting(f), E(0-0), Miguel(Martins), Prejudicados, Impossível contabilizar
18.ª-Chaves(f), V(1-4), Almeida(Godinho), Nada a assinalar
19.ª-Belenenses(c), V(3-0), Godinho(L. Ferreira), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
20.ª-Guimarães(f), E(0-0), Rui Costa(Rui Oliveira), Beneficiados, Impossível contabilizar
21.ª-Moreirense(f), E(1-1), Sousa(L. Ferreira), Beneficiados, (2-0), (+ 1 ponto)
22.ª-Setúbal(c), V(2-0), Almeida(Rui Oliveira), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
23.ª-Tondela(f), V(0-3), Godinho(Xistra), Nada a assinalar
24.ª-Benfica(c), D(1-2), Sousa(Martins), Beneficiados, (0-3), Sem influência no resultado
25.ª-Feirense(f), V(1-2), Soares Dias(Vasco Santos), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
26.ª-Marítimo(c), V(3-0), Capela(Esteves), Beneficiados, (2-0), Impossível contabilizar
27.ª-Braga(f), V(2-3), Sousa(Nobre), Beneficiados, (3-2), (+3 pontos)
28.ª-Boavista(c), V(2-0), Rui Costa(Esteves), Beneficiados, (1-0), Impossível contabilizar

Sporting
1.ª-Moreirense(f), V(1-3), Martins(Miguel), Nada assinalar
2.ª-Setúbal(c), V(2-1), Manuel Oliveira(L. Ferreira), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
3.ª-Benfica(f), E(1-1), Godinho(Sousa), Beneficiados, (2-1), (+1 ponto)
4.ª-Feirense(c), V(1-0), Rui Oliveira(Esteves), Beneficiados, (1-1), (+ 2 pontos)
5.ª-Braga(f), D(1-0), Soares Dias(Veríssimo), Beneficiados, Sem influência no resultado
6.ª-Marítimo(c), V(2-0), Almeida(Sousa), Beneficiados, (1-0), Impossível contabilizar
7.ª-Portimonense(f), D(4-2), Miguel(L. Ferreira), Nada a assinalar
8.ª-Boavista(c), V(3-0), Xistra(L. Ferreira), Beneficiados, Prejudicados, Sem influência no resultado
9.ª-Santa Clara(f), V(1-2), Mota(V. Ferreira), Beneficiados, (1-0), (+3 pontos)
10.ª-Chaves(c), V(2-1), Martins(M. Oliveira), Beneficiados, (0-1), (+3 pontos)
11.ª-Rio Ave(f), V(1-3), Xistra(Malheiro), Beneficiados, Prejudicados, (2-3), Impossível contabilizar
12.ª-Aves(c), V(4-1), V. Ferreira(L. Ferreira), Beneficiados, (4-3), Impossível contabilizar
13.ª-Nacional(c), V(5-2), Veríssimo(Miguel), Beneficiados, Prejudicados, (3-2), Impossível contabilizar
14.ª-Guimarães(f), D(1-0), Godinho(Sousa), Nada a assinalar
15.ª-Belenenses(c), V(2-1), Capela(Esteves), Beneficiados, Impossível contabilizar
16.ª-Tondela(f), D(2-1), Almeida(Malheiro), Beneficiados, Prejudicados, Sem influência no resultado
17.ª-Corruptos(c), E(0-0), Miguel(Martins), Beneficiados, Impossível de contabilizar
18.ª-Moreirense(c), V(2-1), Rui Costa(Capela), Beneficiados, (1-2), (+3 pontos)
19.ª-Setúbal(f), E(1-1), Malheiro(V. Santos), Nada a assinalar
20.ª-Benfica(c), D(2-4), Soares Dias(Pinheiro), Beneficiados, (1-6), Sem influência no resultado
21.ª-Feirense(f), V(1-3), Mota(Esteves), Prejudicados, Beneficiados, (2-3), Impossível contabilizar
22.ª-Braga(c), V(3-0), Sousa(Martins), Prejudicados, Sem influência no resultado
23.ª-Marítimo(f), E(0-0), Martins(Rui Oliveira), Beneficiados, Impossível contabilizar
24.ª-Portimonense(c), V(3-1), Capela(Esteves), Beneficiados, (3-2), Impossível contabilizar
25.ª-Boavista(f), V(1-2), Pinheiro(Rui Oliveira), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
26.ª-Santa Clara(c), V(1-0), M. Oliveira(L. Ferreira), Nada a assinalar
27.ª-Chaves(f), V(1-3), Mota(V. Santos), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
28.ª-Rio Ave(c), V(3-0), Godinho(V. Santos), Nada a assinalar

Anexo(II):
Benfica:
Pinheiro: 4 + 2 = 6
Sousa: 1 + 5 = 6
Esteves: 0 + 5 = 5
Rui Costa: 3 + 1 = 4
Mota: 3 + 1 = 4
Soares Dias: 3 + 0 = 3
Almeida: 3 + 0 = 3
Capela: 3 + 0 = 3
Xistra: 2 + 1 = 3
Nobre: 0 + 3 = 3
Malheiro: 0 + 3 = 3
Godinho: 2 + 0 = 2
Martins: 1 + 1 = 2
V. Ferreira: 0 + 2 = 2
Paixão: 0 + 2 = 2
Veríssimo: 1 + 0 = 1
Miguel: 1 + 0 = 1
V. Santos: 0 + 1 = 1
Pinto: 0 + 1 = 1

Corruptos:
Godinho: 4 + 1 = 5
Sousa: 3 + 2 = 5
V. Santos: 0 + 5 = 5
L. Ferreira: 0 + 4 = 4
Esteves: 0 + 4 = 4
Almeida: 3 + 0 = 3
Rui Costa: 3 + 0 = 3
Veríssimo: 2 + 1 = 3
Capela: 2 + 1 = 3
Xistra: 2 + 1 = 3
Malheiro: 1 + 2 = 3
Rui Oliveira: 1 + 2 = 3
Miguel: 2 + 0 = 2
Soares Dias: 2 + 0 = 2
Martins: 1 + 1 = 2
M. Oliveira: 1 + 0 = 1
Mota: 1 + 0 = 1
Paixão: 0 + 1 = 1
Pinheiro: 0 + 1 = 1
Nobre: 0 + 1 = 1

Sporting:
Martins: 3 + 2 = 5
Sousa: 1 + 4 = 5
L. Ferreira0 + 5 = 5
Miguel: 2 + 2 = 4
Godinho: 3 + 0 = 3
Mota: 3 + 0 = 3
Pinheiro: 2 + 1 = 3
Malheiro: 1 + 2 = 3
Rui Oliveira: 1 + 2 = 3
V. Santos: 0 + 3 = 3
Esteves: 0 + 3 = 3
M. Oliveira: 2 + 1 = 3
Xistra: 2 + 0 = 2
Almeida: 2 + 0 = 2
Soares Dias: 2 + 0 = 2
V. Ferreira: 1 + 1 = 2
Veríssimo: 1 + 1 = 2
Capela: 1 + 1 = 2
Rui Costa: 1 + 0 = 1
Épocas anteriores: