terça-feira, 20 de junho de 2023

Na última semana, tivemos a imprensa e o Twitter a dizerem que:


"- 100% certo que Otamendi estava de saída.
- Afinal Otamendi não estava de saída.
- Otamendi só renovou porque o Benfica vendeu meio plantel para lhe garantir o salário.
- Rafa só fica com a condição de ser capa do FIFA 24, junto do Chiquinho, a marcarem um twin shoot à Tsubasa e Misaki.
- Henrique Araújo andou em confusão com Roger Schmidt e vai para o Estoril.
- Afinal não vai para o Estoril e o Roger gosta dele e quer levá-lo para a pré-época junto dos restantes.
- Vlachodimos será o number one.
- Afinal number one, só a música do Boy Teddy. O Benfica anda à procura de um guarda-redes.
- Afinal não está à procura de um guarda-redes.
- Afinal não está à procura um guarda-redes, porque está à procura de dois.
- O ordenado do Kokçu vai custar tanto quanto um David Carmo ou Paulinho.
- Afinal não, mas podia.
- Di Maria muito perto.
- Di Maria mais longe.
- Benfica seduz Di Maria.
- Rui Pedro Braz viaja de avião. Fontanários entram em delírio. CNN já esfrega as mãos para mais Fake News.
- Afinal Rui Pedro Braz foi só visitar a família.
- Cartilheiros do FC Porto dizem que já está a preparar a próxima época para comprar o Santa Clara.
- Afinal não foi comprar os açoreanos porque a cartilha se esqueceu que o clube tinha descido para a segunda.
- FC Porto não vende ninguém abaixo da cláusula.
- FC Porto pede ajuda a Mendes para gerar receitas rapidamente. Situação é calamitosa.
- Meio plantel do FC Porto em saldos, pegar ou largar.
- As finanças do FC Porto estão impecáveis. É tudo culpa do regime.
- Nápoles vai contratar Conceição.
- Afinal Nápoles não quer o Conceição.
- Otávio e Diogo Costa só pelas cláusulas de rescisão.
- PSG vai contratar Conceição.
- FC Porto lança código de ética desportiva.
- Pinto da Costa visita casa de Viseu e elogia muito o Académico de Viseu.
- Genro de Pinto da Costa é anunciado como treinador do Académico de Viseu.
- Pinto da Costa engasga-se com a sopa de cenoura. “A culpa é do centralismo!”, exclama. Seguem-se aplausos.
- Afinal PSG não quer Conceição.
- FC Porto precisa de 50 milhões com urgência, pack Otávio e Diogo Costa, compre 2 e pague 1.
- Pinto da Costa segura Conceição.
- Francisco J. Marques e Aníbal Pinto dão workshop sobre comunicação.
- Al-Hilal vai avançar com tudo por Conceição.
- Selecionador de Portugal diz que quem assobia o Otávio é doente.
- Depois de ganhar a Liga das Nações, a seleção espanhola festeja em Madrid e Gabi, do Barcelona, é assobiado por todos os doentes saídos do hospício.
- Renato Sanches mais longe.
- Renato Sanches mais perto.
- Surge um vídeo do balneário do Benfica com o nome do Renato Sanches escrito a esferográfica da BIC, num bocado de papel A4.
Continua. Não percam os próximos episódios."

No país do senhor Martinez devem ser doentes


"E não é que Gavi (jogador do Barcelona) foi assobiado pelos adeptos de Madrid durante os festejos da Seleção Espanhola!?
Onde já se viu fazerem uma.coisa destas!? 🤦🏽"

Um brinde à Aliança Luso-Britânica


"O troféu Vinho do Porto celebrou os 600 anos do Velho Tratado

O torneio internacional Troféu Vinho do Porto organizado pelo Boavista em 1973 teve como objetivo comemorar os 600 anos de amizade entre Portugal e Inglaterra. Sendo um torneio quadrangular, foram convidados o Nottingham Forest, O Benfica, que acabava de se sagrar tricampeão nacional invicto, e o FC Porto.
Em 20 de Junho realizou-se o primeiro encontro deste torneio. No Estádio da Luz, o Benfica defrontou os ingleses do Nottingham Forest. As duas equipas 'travaram um duelo renhido', no qual os ingleses se mantinham à defesa, tentando impedir os remates benfiquistas. Decorridos 30 minutos de jogo, um golo inesperado de Nelinho impôs um novo ritmo ao encontro. O segundo golo chegou pouco depois, já na segunda parte, por intermédio de Eusébio, e, 10 minutos depois, Jordão fechou o resultado deste primeiro encontro, com três golos encarnados sem resposta.
No dia seguinte, no Estádio do Bessa, defrontaram-se o FC Porto e o Boavista. Com uma vitória por 1-0, os axadrezados juntaram-se ao Benfica na final do torneio, que se realizaria dois dias depois.
Em 23 de Junho, Benfica e Boavista disputaram a derradeira partida, no Estádio do Bessa. 'Nem o dia quente, de sol ardente de fornalha, afastou o público, que, embora não tivesse esgotado a lotação do nosso Bessa, compareceu em quantidade agradável, apoiando uma iniciativa francamente louvável'. O Benfica entrou calmo no jogo, com um futebol dinâmico mas pouco veloz, sereno e sem pressas, e ainda no primeiro tempo surgiu o golo de Vítor Martins. Já no segundo tempo, o Boavista chegou ao empate, por intermédio de Salvador.
O golo do Boavista fez oscilar a equipa lisboeta, mas acabou por ser o estímulo para a superação que se seguiu. Aos 63 minutos, Jordão marcou e bisou 6 minutos depois. Nos minutos finais do encontro, assistiu-se a um dos momentos mais entusiasmantes do jogo, com a marcação do golo do Eusébio, que, 'correndo com a bola, pelo meio do terreno, infiltrando-se na defesa contrária, esquivando-se a sucessivas tentativas de desarme e entrando na área em estilo decidido e franco (...), sempre em corrida, picou-lhe (a Barrigana, guarda-redes do Boavista) o esférico e fê-lo passar por alto, longe do seu alcance para ele tombar, suavemente, dentro da baliza, correndo de cima a baixo a rede que fecha o arco'. 'Foi um golão impressionante', que fixou o resultado do encontro em 4-1 a favor do Benfica.
No mesmo dia disputou-se também o jogo de apuramento de 3.º e 4.º lugar, pelo que a classificação ficou assim ordenada: 1.º Benfica, 2.º Boavista, 3.º FC Porto e 4.º Nottingham Forest.
Com 7 golos marcados e apenas 1 sofrido, o Benfica confirmou o favoritismo que lhe era atribuído, conquistando o incrível troféu: um barco rabelo, de prata, que pesa 13 quilos! Os outros clubes participantes receberam miniaturas do Troféu Vinho do Porto.
Veja esta belíssima peça na área 12 - Honrar o País, do Museu Benfica - Cosme Damião."

Marisa Manana, in O Benfica

Como expectável...


"Segundo julgo saber, para já não lhes poderemos chamar criminosos, apesar de um juiz lhes ter sentenciado prisão com pena suspensa pela autoria de crimes. Há presunção de inocência até transitado em julgado e, sem qualquer ironia, ainda bem que assim é.
O que, neste caso em que houve acusação, julgamento e condenação em praça pública, não deixa de ser irónico.
De acordo com o juiz, e não por um qualquer badameco num canal de televisão, Marques, o director de comunicação do FC Porto, e Faria, o director de conteúdos do Porto Canal (penso que eram estes os cargos) adulteraram o conteúdo de emails roubados para construir a narrativa de que o Benfica dominaria a arbitragem. E Marques, dá o juiz como provado, “sabia que tal conclusão não era suportada pela realidade veiculada pelos e-mails na sua versão original” e que o fez “com o intuito de lesar a credibilidade do Sport Lisboa e Benfica”. Muito surpreendente…
Mas não é sobre esta parelha que me quero debruçar. Prefiro trazer à colação os idiotas úteis que amplificaram a mensagem que estas figurinhas andaram a passar, além de outros protagonistas.
Não me refiro a adeptos, que esses, entre os quais me incluo, comem gelados da forma que mais lhes aprouver. Antes aos que, sob a capa da suposta isenção e fazendo uso da autoridade que lhes é confiada por meios de comunicação social, cá do burgo e do estrangeiro, se apressaram a tomar por certo aqueles dislates.
Quantas vezes li e ouvi alguém, sobre supostas práticas censuráveis de responsáveis benfiquistas, aludir aos famigerados emails? E quantas foram as peças “noticiosas” sustentadas no que foi dito naquele exercício de reles ficção?
Será que nunca pararam por um segundo que fosse para avaliarem a credibilidade daquela parelha? Alguém, no seu perfeito juízo, poderia acreditar sem pestanejar no que aqueles indivíduos poderiam afirmar, ainda para mais naquele palco, quando o assunto era o Benfica?
A credulidade tem limites que, ao serem ultrapassados, restam a estupidez, a má vontade ou a necessidade/ganância de facturação.
Há também uns quantos protagonistas do futebol português que não podem ser postos de parte neste assunto.
Os efeitos na arbitragem foram nefastos. Nos anos seguintes a estas tropelias, o Benfica quase não teve grandes penalidades assinaladas a seu favor. Os árbitros ter-se-ão sentido condicionados, mesmo que inconscientemente? Estou convicto disso.
Os dirigentes do FC Porto e os administradores da SAD portista, salvo erro, nem sequer foram acusados. É evidente que as administrações não são obrigatoriamente vinculadas aos actos de subordinados, mas mesmo que as altas instâncias do clube e SAD não tenham tido qualquer responsabilidade ou sequer conhecimento, a situação ter-lhes-á passado ao lado a partir do momento em que foi transmitido o primeiro programa no Porto Canal? E após o segundo e os restantes? Não viram, estariam de férias em Vigo ou em convívio em locais com arcas congeladoras? E quando as acusações dominaram a agenda mediática, continuaram distraídos ou incapazes de travar a, pelos vistos, indomável parelha? Um deles, passado pouco tempo, até foi galardoado na categoria “funcionário do ano”. Ele há coisas que não têm explicação.
Ademais, sendo a Benfica SAD e a Porto SAD cotadas em bolsa, concorrentes no plano desportivo e coexistentes em mercados de vária espécie, não haverá algo a dizer e fazer por parte da CMVM? Não deverá ser avaliado se a tal narrativa não terá lesado o Benfica na relação com parceiros e patrocinadores, advindo daí potenciais consequências na valorização bolsista em prejuízo dos accionistas?
Então e o silêncio persistente e gritante da Federação Portuguesa de Futebol e, especialmente, da Liga de Clubes, organizadora do campeonato? Ou de entidades governamentais? A sério que não lhes apraz tomar qualquer medida ou sequer pronunciarem-se sobre o assunto?
Tudo isto é uma brincadeira…"

João Tomaz, in O Benfica

Repitam comigo: Orkun Kokçu!


"Há uma semana que ando a treinar em frente ao espelho e ainda não estou satisfeito com o resultado.
O primeiro 'K' sai bem, mas do 'O' para a frente continuo a sentir-me inseguro. A única solução é manter a persistência, porque o Kokçu assinou pelo Benfica, e quero poder gritar o nome dele na perfeição quando se estrear a marcar na Supertaça, em Agosto.
Tenho uma margem de três meses pela frente, contudo não pretendo arrastar esta tarefa até à véspera. Um tema com tamanha importância não pode ser encarado com um trabalho de grupo no secundário. Hoje, sou um homem maduro e sei que questões desta natureza têm de ser tratadas com a devida antecedência. Não me passa pela cabeça enfrentar o mesmo embaraço de querer festejar um golo do Aursnes e apenas ser capaz de lhe chamar Fred. Às tantas, já nem sei se estou a chamar por um jogador do Benfica ou pelo gajo que tem um bar na praia para lhe pedir um Moranglce.
Conto com a colaboração de Rui Costa e Rui Pedro Braz daqui em diante. Depois de Aursnes, Pedro Braz daqui em diante. Depois de Aursnes, Tengstedt, Schjelderup, e Kokçu, tenho a certeza de que, no futuro, a estrutura fará tudo para evitar este desgaste na saliva dos adeptos. Bernardo Silva, por exemplo, é um nome que já dominamos na perfeição.
De qualquer forma, por aqui se percebe também a astúcia da Direção, que conhece bem a garra dos benfiquistas e lhes passou a responsabilidade para as mãos. Antigamente, jogadores estrangeiros precisavam de tempo para se adaptarem a Portugal. Agora, são os adeptos que têm de se adaptar ao nome desses jogadores, porque estes já são escolhidos para chegarem prontos a levantar taças. Eu já estou a fazer a minha parte para daqui a três meses levantarmos mais uma."

Pedro Soares, in O Benfica

O grande equívoco


"A relação do poder político com o futebol tem dias. Os governos ora assobiam para o lado em questões fundamentais em que deveriam intervir, ora metem o bedelho onde não são chamados. A legislação que obriga à centralização dos direitos televisivos é um triste exemplo do segundo caso.
O Decreto-Lei n.º22-B/2021 erra logo no preâmbulo, afirmando que a comercialização individualizada dos direitos contribui para acentuar os desequilíbrios desportivos.
Não é verdade.
As discrepâncias de receitas não são causa mas, sim, consequência do desquilíbrio. E a razão que lhe está subjacente é que o futebol português a sério, queira-se ou não, limita-se a um clube gigante, dois grandes, dois médios, e mais três ou quatro pequenos. Tudo o resto são negócios-fantasma, na maioria alicerçados em capital estrangeiro, que servem para fazer girar dinheiro sabe-se lá de onde para onde, e de caminho dar emprego a jogadores, treinadores e árbitros medíocres. São inexistências, sem adeptos, sem sócios, sem história, e por vezes sem querer instalações condignas. As assistências de alguns jogos envergonham o país, e o futebol praticado limita-se à busca do pontinho, à queima de tempo e outras artimanhas chico-espertistas para impedir adversários de jogar. Este desfile de fantasmas não traz dinheiro nem prestígio ao futebol português: tira-os.
O nosso principal campeonato tem tantas equipas como a Alemanha, o que é ridículo. Aliás, um olhar pela 2.º liga alemã devia fazer-nos corar de vergonha.
Neste contexto, centralizar direitos televisivos não é mais do que desviar dinheiro dos bolsos dos benfiquistas (em maior número, logo quem mais paga por esta farsa) para os de investidores obscuros sedentos de sacar o seu.
Centralizar direitos, sim, mas apenas com uma drástica redução do número de clubes na 1.ª liga."

Luis Fialho, in O Benfica

Walking football


"Passaram quase 100 anos desde que se jogou a primeira partida de futebol a andar.
A ideia partiu de um grupo de velhos ferroviários que decidiu fazer um jogo solidário para apoiar uma causa, mas que logo se confrontou com as limitações físicas próprias da idade.
Era preciso ajudar, e havia que fazer o jogo, mas as pernas que outrora moviam comboios já lá não estavam...
Só que desistir não era opção e como quem não tem cão caça com gato, quem não pode correr joga a andar, mas nunca desiste do jogo. Nascia assim o Walking Football, na longínqua Inglaterra dos anos 30, em plena crise entre duas guerras mundiais. Na simplicidade do seu gesto, estes homens não podiam imaginar o impacto da sua decisão de recurso, mas o que é facto é que, assim como as ideias viajam, as boas ideias voam, e a prática deste futebol espalhou-se informalmente pelas ruas mantendo viva uma chama que chegou aos nossos dias. Foi essa chama que em 2016 juntou Fundação Benfica, EFDN, Fulham FC Foundation, KAA Gent, Tottenham Hotspur, Club Brugge, NEC Nijmegen, Vitesse Arnhem, PSV Wolfsburg, SV Werder Bremen, Anorthosis Famagusta e Valerenga Fotball na recriação pioneira do Walking Football afirma-se cada vez mais como modalidade, motor de envelhecimento ativo e inclusão social e importante arma de combate ao idaismo na prática desportiva.
É, pois, com um misto de alegria e orgulho que vemos também o carácter e o papel pioneiro da Federação Portuguesa de Futebol na afirmação desta modalidade de futuro!"

Jorge Miranda, in O Benfica

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"5
O Benfica é o vencedor da Taça de Portugal de polo aquático no feminino pela 5ª vez, numa temporada em que também ganhou a Supertaça e se sagrou tetracampeão nacional;

6
Chegou ao fim a série de seis episódios “Eu amo o Benfica”, disponível no BPlay. Um conteúdo de excelência sobre o percurso que desembocou no 38º título nacional de futebol benfiquista;

7
Já são 7 os campeonatos conquistados pelo Benfica nos seniores das várias modalidades coletivas em 2022/23: no masculino, futebol, basquetebol e voleibol; no feminino, futebol, andebol, hóquei em patins e polo aquático. Ainda com possibilidades de se sagrarem campeões nacionais há as equipas masculinas de futsal e hóquei em patins e a feminina de futsal;

9
As decacampeãs nacionais de hóquei em patins ganharam, pela 9ª época consecutiva, a Taça de Portugal;

20
O Benfica é campeão nacional de sub17. Este 20º título é o 3º nas últimas 4 edições da prova;

25
Já foi anunciado o primeiro reforço benfiquista para 2023/24: Orkan Kokcu, proveniente do Feyenoord. Um investimento de 25 milhões de euros, o montante mais alto de sempre despendido pelo Benfica na contratação de um futebolista. Se é caro ou barato, logo se verá. O muito elogiado desempenho de Kokcu na conquista da Eredivisie pelo clube de Roterdão é um ótimo cartão de visita;

29
O Benfica é campeão nacional de basquetebol pela 29ª vez, um bicampeonato em ano de dobradinha;

2025
O capitão da equipa de futebol, Otamendi, renovou contrato até 2025. Grande notícia! O argentino participou em 127 jogos em competições oficiais pelo Benfica nas 3 temporadas de águia ao peito. No atual plantel, só Rafa e Odysseas o superam neste capítulo."

João Tomaz, in O Benfica

Editorial


"1. E-mails truncados, manipulações e com interpretações falsas, despudoradamente divulgados através do Porto Canal. Um ato criminoso, assim definiu a Justiça. Uma estratégia maldosa, rasteira, ao total arrepio dos princípios e dos valores que devem presidir à rivalidade desportiva e que envergonham a instituição que a personificou. O assunto não morrerá aqui, mas a dignidade prevaleceu sobre o vale-tudo.

2. Nesta edição do jornal O Benfica damos destaque a mais uma Zona Mística, agora com Kika Nazareth. Fica a paixão pelo Benfica de uma das maiores jogadoras do futebol europeu. Foi um tricampeonato mais do que merecido cujos bastidores colocamos à disposição dos adeptos do Benfica nas diferentes plataformas do Clube, em mais uma iniciativa para uma comunicação positiva, de proximidade e benfiquismo.

3. A reportagem está nestas páginas: a Casa do Benfica 2.0 é uma realidade que já arrancou em Santarém. Um projeto inovador, de enorme transversalidade, que vai beneficiar muito as comunidades locais numa plena integração entre espaço, desporto, convivência, educação e gastronomia. E com a chancela do Sport Lisboa e Benfica.

4. Nas páginas centrais, o póster dos nossos bicampeões de basquetebol. Uma fase final brilhante que merece o nosso aplauso e a foto de consagração para a posteridade. Mesmo se há um Conselho de Disciplina que nos desrespeita e merece o nosso repúdio. Prevaleceram a nossa solidez e a nossa qualidade. Parabéns."

Pedro Pinto, in O Benfica

20 anos do regresso à Europa


"Quão delirante é, numa destas pachorrentas tardes do Verão 2023, imaginar um Benfica sem competições europeias durante um ano inteiro? O que por agora parece um pesadelo que obriga a sobressaltado acordar, foi uma realidade em apenas quatro temporadas na história do clube, dividindo-se por dois períodos. Se de 1958 a 1960 ainda não havia o hábito de competição europeia no futebol português – nem haviam ainda múltiplas vagas para troféus secundários –, o definhar entre Outubro de 2000 e Agosto de 2003 foi o cúmulo da pior fase da história do clube, o fundo dum poço popularmente denominado como o ‘Vietname’ encarnado. Faz agora 20 anos.
Entre essa eliminação aos pés do Halmstads, uns suecos que vieram à Luz empatar 2-2 para eliminar aquele Benfica treinado por Mourinho, e o jogo da pré-eliminatória da Liga dos Campeões ganha pelo Futebol Clube do Porto, demoraram-se três looongos anos de futebol nacional sem qualquer outro estímulo competitivo.
A derrocada de 2000-01, o 6.º lugar da pior classificação de sempre, levou a que pela primeira vez em 40 anos não se recebessem na Luz grupos estrangeiros. Tamanho trambolhão obrigou a que 2001-02 fosse época de recuperação, só sendo possível subir dois ligeiros degraus para o quarto lugar, curtinho numa altura em que o futebol português andava em baixa e só conseguia colocar três equipas na UEFA.
Toni, que substitui Mourinho e que manchou a sua imagem com o sexto lugar, consegue essa melhoria e deixa depois a equipa para o seu adjunto, que já o fora em 1993-94, quando ganhara o último campeonato do Benfica antes de 2005: Jesualdo Ferreira. É ele que prepara 2002-03, mas sem grandes efeitos práticos de progresso, apesar de quatro vitórias consecutivas a abrir o campeonato. Depois disso, quatro jogos sem ganhar, de 28 de Setembro a 26 de Outubro.
Duas derrotas (na Madeira com o Nacional e nas Antas) e dois empates, com o Vitória sadino e a Académica. Série mortífera que teria continuação já em Novembro, quando se vai à Póvoa do Varzim perder 2-1 e a meio da semana se é eliminado em casa por uma bomba a 30 metros autoria de Cílio Souza, um brasileiro que era uma das figuras dum Gondomar a disputar a 2.ª divisão B, o equivalente à Liga 3.

José António Camacho
Lenda merengue dos anos 80, passou do relvado ao banco e é ele quem lidera a Roja no Europeu do Benelux e no Mundial da Coreia em 2002, nas duas competições ficando-se pelos Quartos – numa foi naturalmente subjugado pela França, noutra vítima duns Sul Coreanos levados às cavalitas torneio fora até às Meias, à sua custa e da Itália (de Trappatoni, que curiosamente é quem o substitui na Luz).
Falhando consecutivamente, sentiu que era hora de outras aventuras. Habituado à pressão inerente dum Real Madrid, sorri quando o Benfica o aborda. A equivalência histórica entre os clubes justificava a mudança, o lamentável estado desportivo e financeiro das Águias tornava-se motivação acrescida.
Além disso lhe proporcionar margem de manobra para se impor inteiramente como homem de projecto, fazia-o num grande europeu: e se conseguisse acordar um Benfica, revalidava créditos perante a sua gente. Assina nesse final de Novembro e é da bancada que vê Fernando Chalana a descobrir em Miguel um lateral direito de excelência, numa vitória confortável contra o Braga (3-0).
O líder hermano começa bem: 3-1 ao Gil Vicente e na semana seguinte esperava-o Alvalade, para o último derby daquele coliseu. O Sporting era campeão em título, tinha João Vieira Pinto, Jardel, Quaresma, Pedro Barbosa e imberbe Cristiano Ronaldo, mas o Benfica chegou lá e não precisou de grandes artifícios para construir um 0-2 confortável.
Impacto imediato e os meses seguintes confirmaram o sucesso previsível desse casamento entre Camacho e o Benfica: numa altura em que as Águias tinham dificuldades em encontrar local para treinar, dadas as obras do novo Estádio, o plantel arregaçou a confiança, inspirou-se no enérgico carisma do seu líder e foi ganhando às pazadas.
Foram 16 vitórias e quatro empates nas 22 jornadas até final, onde se marcaram 46 golos (29 deles fora de casa!) e só se perdeu com o FC Porto, futuro vencedor da Taça UEFA, e o Sporting, numa altura em que já pouco havia a decidir sobre quem regressava à Europa. Aliás, na jornada seguinte, a 31.ª, o Benfica vai ao Restelo dar 2-4 em grande estilo, numa grande demonstração da capacidade daquele onze em jogar no contra-ataque.
Dois dias depois, o Sporting recebia o União leiriense em casa, precisando obrigatoriamente de ganhar. Helton, o tal que depois fez história no FC Porto, tinha sido contratado ao Vasco da Gama – onde fora campeão e, fruto disso, chegado à Selecção Olímpica – e tornou-se naquele dia um activista da causa encarnada, defendendo tudo o que havia para defender. Quase tudo, pelo menos.
Três anos depois, o Benfica voltava às lides continentais pela porta grande. O segundo lugar dava direito à 3.ª pré-eliminatória, o último passo antes da Fase de Grupos, e duma assombrada gôndola na qual tropeçavam bolinhas a dizer Deportivo, Chelsea, Newcastle, Borussia Dortmund, Ajax ou Lazio, saíram os últimos. Que por acaso tinham vencido a Taça das Taças em 1999 e arrecadado o Scudetto de 2000, com Eriksson a ter Mancini como braço-direito – o sueco saiu depois para treinar a Selecção inglesa e o antigo fantasista italiano ascendeu na hierarquia.
Em 2002-03, tinha feito top4 na Serie A e meia-final da Taça UEFA, até chegar às Antas e ser taticamente aniquilado por Mourinho (4-1). Má noite que preconizava já a queda acentuada daquela equipa na segunda metade da década. Mas aquele Benfica já não sabia sequer o que era jogar numa noite assim e a Lazio era ainda um fabuloso conjunto de jogadores.
Mancini no banco, Peruzzi, Mihajlovic, Fernando Couto, Claudio Lopez, Stankovic, Albertini, Sérgio Conceição ou Corradi. Logicamente, a diferença individual eliminou desde cedo todas as dúvidas quanto ao desfecho da eliminatória. Deu 3-1 em Roma, 0-1 no Bessa – pelas obras na Luz – mas para se provar o ponto anteriormente feito, é atentar no que se passou a seguir: último lugar no Grupo G, onde calharam com Chelsea, Sparta de Praga e Besiktas. Aquela Lazio, que ganhou um jogo em seis, esforçou-se mais internamente e conseguiu sexto lugar mais a Taça em 2003-04.
Camacho percebeu desde logo o longo caminho a percorrer. «Era suposto a Lazio dar mais de si para ganhar este jogo. O Benfica ajudou-os cometendo uma data de erros devido à inexperiência. Complicámos a nossa vida para a segunda mão, agora tudo será mais difícil. Ainda assim, conseguimos causar alguns problemas» dizia aos microfones da UEFA, antevendo a evolução encarnada e exigindo para si e para a equipa a paciência dos adeptos.
O caminho fazia-se devagar, a ritmo lento, mas certo, daí que não havia lugar a ilusões desmedidas ou ambições irrealistas. Importante era ganhar experiência, dotar a equipa de resiliência e estofo necessários para competir com os melhores, consistentemente.
Caídos na Taça UEFA, o técnico espanhol mostrou que essa era a postura mais acertada. O Benfica caminhou até aos Oitavos de final, deixando pelo caminho os belgas do La Louviére, os noruegueses do Molde e do Rosenborg e caindo só aos pés do Inter de Milão, já no final de Março – a última vez que o Benfica se tinha aguentado na Europa até à Primavera? 1996-97, há sete anos. Corte total com o passado recente.
Num grande final de temporada em 2004, José Antonio Camacho repete a qualificação para a Liga dos Campeões num sprint inacreditável, ultrapassando o Sporting em cima da meta (33.ª jornada) com uma vitória em Alvalade e ganha a Taça de Portugal ao FC Porto que seria campeão europeu uma semana depois.
O troféu validou o trabalho fantástico dum grupo que tinha conseguido sair das trevas – das classificações humilhantes e da catástrofe psicológica que foi a despedida de Miklos Féher. Aquela Taça é o primeiro troféu desde 1996 e é o principal marco da recuperação institucional do Benfica.
Tamanho feito só seria possível graças à liderança do treinador espanhol, que pôs ao dispor do clube todo o seu conhecimento e espírito de compromisso para levantar a Águia. Foi Camacho quem lhe ajeitou a asa, a meteu no antebraço e lhe deu a oportunidade de voltar a voar. Tão exuberantemente o fez que de Madrid, a precisarem de mãos firmes para controlarem uns desleixados Galácticos, veio convite de regresso.
E Camacho, protótipo exemplar do honesto e digno homem de trabalho que tem sempre coragem para assumir as prioridades do seu coração, voltou…"

Campeões


"Vários títulos num domingo à Benfica. Estamos, de novo, no topo do hóquei em patins nacional e com inteiro mérito. E houve mais campeões ontem. Este é tema principal da News Benfica.

1
Somos campeões nacionais de hóquei em patins. No jogo 4 da final com o Sporting, disputado no pavilhão João Rocha, ganhámos por 1-3.
Na mensagem de felicitações ao grupo de trabalho, o presidente Rui Costa frisa a justiça da vitória e o apoio dos adeptos.
Após a conquista do título, a nossa equipa foi recebida, na Luz, por muitos benfiquistas.
Veja o resumo do jogo e as melhores imagens das celebrações no pavilhão João Rocha e, mais tarde, na Luz.

2
Os campeões nacionais de hóquei em patins marcam presença hoje, a partir das 18h00, na Benfica Offcial Store do estádio da Luz para uma sessão de autógrafos. Não falte!

3
A nossa equipa de iniciados seguiu o exemplo dos juvenis e sagrou-se campeã nacional. Na penúltima jornada, visitou o Braga e venceu, por 0-3, mas o título já estava assegurado, fruto da derrota do FC Porto horas antes. A nossa equipa lidera a prova com oito pontos de avanço. Veja o resumo e leia as declarações de alguns dos protagonistas, aqui.

4
O jogo 4 da final do Campeonato Nacional de futsal é quarta-feira, na Luz.

5
Ana Vitória termina a ligação ao Benfica após quatro anos e meio de enorme sucesso. Veja a entrevista à futebolista brasileira que tão bem representou o nosso clube.

6
Marcel Matz é o treinador do ano para a Associação Nacional de Treinadores de Voleibol.
Na vertente da formação feminina, Rita Fernandes, treinadora-adjunta da nossa equipa feminina, também foi distinguida.

7
A nossa equipa sub18 de andebol sagrou-se campeã nacional.

8
Depois dos homens, foi a vez das mulheres do Benfica Teleperformance se sagrarem campeões nacionais de esports, futebol virtual. O Benfica é o primeiro clube a vencer a prova em masculinos e femininos na mesma temporada.

9
Leonor Coelho, cavaleira do Benfica, está convocada para representar Portugal nos próximos Campeonatos da Europa, que irão decorrer na cidade de Kronberg, na Alemanha, de 20 a 23 de julho.

10
O sucesso da série “Eu amo o Benfica”, que desvenda os bastidores do 38, captou a atenção da Amazon, a qual passa agora a disponibilizar os seis episódios na plataforma de streaming Prime Video. Veja o trailer."

Muito bom...


Recorde pessoal do Isaac Nader, nos 1500m, com 3.31,67, em Nancy, França.
Melhorou praticamente 2,5s do seu anterior máximo, e ficou muito próximo do recorde nacional, do seu treinador Rui Silva, o histórico: 3.30,07!

Grande evolução, nas vésperas do Europeu...

Mundo ao contrário!!!


"O jornal A BOLA refere, na sua capa de hoje, que o «mundo do futebol condena os assobios a Otávio». Peço desculpa, A BOLA, mas de que Otávio estamos realmente a falar?
Estamos a falar do Otávio que tem agredido colegas de profissão (inclusive da seleção) semanalmente?
Estamos a falar do Otávio que cuspiu no Ederson quando este era guarda-redes do SL Benfica?
Estamos a falar do Otávio que, no último jogo, no mesmo estádio, mandou calar os adeptos da casa?
Estamos a falar do Otávio que entoou cânticos de ódio contra a equipa adversária que joga nesse mesmo estádio?
Estamos a falar do Otávio que obteve a naturalização através de um pedido, passando à frente de jogadores que aguardam há anos por uma oportunidade na seleção portuguesa de futebol?
Esse Otávio esperava receber aplausos?
Não ouvi ninguém a assobiar o Diogo Costa. Pelo contrário, foi apoiado. Mas o Otávio foi assobiado e continuará a ser, porque é um ser repugnante e as suas ações dentro de campo são desprezíveis. Jogue ele pelo FC Porto, Inter de Milão, Portugal ou Vaticano.
Orgulho do tribunal da Luz."

Linhagem!!!





"Como fazer para garantir 6 pontos no campeonato dentro de 2 anos?
Fácil!! Basta colocar o genro de Pinto da Costa a treinar um clube em Viseu...
Será que o Portimonense já está a secar a fonte?"

Ao stick...!!!


"CAMPEÕES DE HÓQUEI!
Mas só porque o Travante foi suspenso..."

"Futebol português ao lado de Otávio"


"Fazem dos insultos ao burro (upsss) um caso, como se o próprio não provocasse isto ao longo de todo o ano. Eh pah, sou pelo fair-play, mas isto é conice (e o gajo é mesmo um burro que deve ser assobiado e levar com cabeças de leitão sempre que jogar na Luz)."

Ainda sobre os insultos ao burro na Luz:


"Fernando Gomes - “Otávio é um dos nossos e temos de exigir de todos os portugueses o apoio e o aplauso"
Roberto Martinez - "São jogadores de seleção. Precisamos de entender que é uma situação doente”
Bruno Fernandes - "Temos que remar todos para o mesmo lado e não seguir os maus exemplos"
Abel Xavier (lol) - "Assobios a Otávio na Luz são inaceitáveis"
Quero ver o que estas pessoas dirão na próxima vez que o burro nos insultar gratuitamente, como fez umas 1245125 vezes nos últimos anos.

PS - Deixo uma adenda anti-idiotas para sublinhar que não é a nacionalidade que está em causa, para mim é português como os outros. É mesmo por ser um burro (...) que tem notório prazer em insultar os adeptos do Benfica."

Nietzsche: “A hipocrisia estaria abolida se não fosse um espetáculo contemplá-la”.


"Vamos esclarecer alguns cronistas que, com certeza esquecidos, não se recordam da verdadeira razão de Otávio ter sido assobiado e tentam colar esta situação isolada à situação de João Mário, que nada tem a ver.
Otávio foi assobiado não por ser um jogador com um talento incrível ou do FC Porto, mas por ser um traste enquanto ser humano que tudo faz para provocar os adversários, chegando a agredi-los em campo, simulando faltas, desrespeitando os adeptos na bancada e os telespectadores em casa.
Otávio foi assobiado por ter chamado "filhos da puta" a milhões de pessoas e não ter tido qualquer remorso ou uma palavra de desculpa para as mesmas. Ser atleta do FC Porto tem zero a ver com isto. Diogo Costa também jogou na Luz e não ouviu quaisquer assobios, antes pelo contrário. Das bancadas da Luz só ouviu aplausos.
Otávio não foi assobiado por ser brasileiro nem por ser cor de rosa às bolinhas amarelas. Não há qualquer tipo de xenofobia ou racismo aqui. Há sim uma resposta a um comportamento inqualificável que não foi serenado.
Otávio foi assobiado porque todos fecharam os olhos e nem sequer Fernando Santos, à altura selecionador nacional, teve a ousadia de vir dar a cara e pedir desculpa por tais comportamentos.
Otávio foi assobiado porque o FC Porto, clube pelo qual representa, não teve uma palavra a dizer sobre a sua postura e remeteu-se ao silêncio, tal como a Federação. Afinal de contas, quem cala consente.
Otávio foi assobiado porque o Presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, deveria ter estancado o assunto e lançado comunicado a condenar os cânticos antidesportivos do jogador que ofenderam e lesaram o bom nome de milhões de portugueses, mas não o fez, calando-se que nem um rato até hoje.
Os assobios a Otávio não têm absolutamente nada a ver com os assobios a João Mário, Rafa ou Félix. Só um energúmeno ou caneta de aluguer sem memória pode sequer ousar comparar estes casos e meter tudo no mesmo saco. Só mesmo por encomenda se escreve tal coisa.
Otávio foi assobiado por tudo o que foi acima mencionado; os seus colegas foram desprezados, desrespeitados e vítimas de comportamentos inaceitáveis por serem ou terem sido jogadores do Benfica. São casos completamente desassociados entre si. Não tentem fazer das pessoas parvas.
Sim, os 3 jogadores encarnados foram vítimas de clubite, mas Otávio não. Otávio foi vítima de si mesmo, por ter uma conduta antidesportiva e andar de mãos dadas com um clube que não tem qualquer ética desportiva e goza com a cara de todos ao lançar um código de conduta de ética, e de uma Federação que deveria ter agido na altura e punido tais comportamentos, pedindo desculpa aos portugueses, mas preferiu não o fazer.
Vêm agora os dirigentes do desporto português e os jornalistas condenar o quê?
Condenem-se a vocês próprios.
Condenem a vossa hipocrisia, o vosso comportamento, a vossa atitude desprezível e a falta de noção que demonstram ter.
Os adeptos são seres humanos e não têm culpa de ser insultados. Os adeptos têm o direito de se poder manifestar e defender.
Não há portugueses de primeira e de segunda e quem não sente não é filho de boa gente. Antes de correrem a condenar os adeptos, olhem para o que nos levou aqui e depois, então, escrevam as crónicas por encomenda que a Federação já nos habituou a ler.
Mais que Otávio, quem merece ser assobiado e corrido de uma vez por todas é Fernando Gomes, que teima em pensar que ainda está ao serviço dos interesses do FC Porto e não de Portugal.
A seleção é de todos os portugueses, não só de alguns. O Sistema tem de ser abolido de vez, e para ser extinto, necessita de limpeza nos seus principais alicerces, a começar na Federação Portuguesa de Futebol.
Por fim, deixamos as belíssimas palavras de Bernardo Ribeiro, diretor do Record, quando Nélson Semedo foi vítima de insultos racistas em Guimarães: "O cliente tem sempre razão. Se ainda não conhecia este clássico, o lateral do Benfica ficou ontem a saber que a única interação possível com o público é o agradecimento de aplausos. Haja respeito.""

Talisca...