A fraude continua! Sim o Benfica joga pouco, mas isso é completamente independente das vergonhosas arbitragens que semana após semana, apitam sempre a favor dos mesmos, e sempre contra os mesmos!!! Sendo que no actual Benfica, cada resultado negativo, ainda afunda mais a falta de confiança dos jogadores e dos adeptos, tendo um efeito bola de neve no ânimo da equipa...
Aquilo que se passou na Luz, deveria dar irradiação! Apitar uma falta milésimos segundos antes da bola entrar na baliza, num tempo onde existe um VAR, é criminoso! É premeditado! Só alguém mal intencionado... porque ninguém é assim tão incompetente! Ainda por cima alguém que se convencionou afirmar: ser o melhor árbitro do Tugão!!!
O golo anulado, é indesculpável... O penalty sobre o Otamendi, demonstra toda a hipocrisia, pois se o suposto empurrão do Vertongh, en, valeu um golo anulado, então o empurrão ao Nico, nada valeu...!!! No lance do Henrique, admito, que é mais 'duvidoso', mas é falta: o Henrique ganhou a 'frente' da bola, tentou proteger o espaço, e rodar... e quanto o tentou fazer, é atingido na perna direita!!!
Transformou um 4-2, num 1-2!!! E depois, como todas as analises são resultadistas, está tudo mal!!!
No Dragay, mais um jogo apitado por um Super-Dragay!!! E não estou a brincar!!!
Duas expulsões perdoadas aos Corruptos, Mbemba (até os avençados do Nojo, defendem que devia ter sido expulso, com Vermelho directo!), e o Wendell com duplo Amarelo!!!
No lance do suposto penalty do Wendell, até dou o desconto, porque o jogador do Marítimo fez demasiado teatro!!!
Já no 1.º golo dos Corruptos, mais um 'bom' exemplo de como manipular as Linhas de Fora de Jogo: escolheram o frame, antes do passe ter sido efectuado... Pois se tivessem escolhido o frame com a bola já a sair do pé, o Porto do Otácio estaria fora-de-jogo!!! No lance do Darwin no Dragay, fizeram exactamente ao contrário!!!
Mas estes jogos dos Corruptos, são marcados essencialmente pelo clima de intimidação constante sobre os adversários, são centenas de decisões dos árbitros, sempre favoráveis aos Corruptos, durante os 90 e tal minutos... Qualquer duelo físico, é sempre decidido a favor dos Corruptos, qualquer possibilidade de anular o contra-ataque dos adversários, é apitada de forma a inclinar o campo... É uma massacre de 90 minutos! Neste jogo, até um Livre no último segundo no meio-campo defensivo do Marítimo, que ia bombear a bola para área, foi interrompido pelo apitadeiro, não fosse a coisa correr mal!!!
No Jamor, duas expulsões perdoadas, uma para cada lado!!!
O jogador da B Sad merecia o 2.º amarelo, mas o Neto merecia o Vermelho directo: efectuou o corte, mas depois, num segundo movimento, com o outro pé, agrediu o adversário! Seria penalty(2-2) e expulsão, ficaria 10 para 10 no final da 1.ª parte!!!
Anexos (I):
Benfica 1.ª-Moreirense(f), V(1-2), V. Ferreira(Godinho), Prejudicados, Sem influência 2.ª-Arouca(c), V(2-0), Mota(Malheiro), Prejudicados, (3-0), Sem influência 3.ª-Gil Vicente(f), V(0-2), Almeida(Nobre), Prejudicados, (0-3), Sem influência 4.ª-Tondela(c), V(2-1), Martins(Hugo), Prejudicados, (4-1), Sem influência 5.ª-Santa Clara(f), V(0-5), Rui Costa(Soares Dias), Beneficiados, (1-5), Impossível contabilizar 6.ª-Boavista(c), V(3-1), Hugo(Vasco Santos), Prejudicados, Beneficiados, (3-2), Impossível contabilizar 7.ª-Guimarães(f), V(1-3), Godinho(Narciso), Prejudicados, (1-4), Sem influência 8.ª-Portimonense(c), D(0-1), Veríssimo(L. Ferreira), Nada a assinalar 9.ª-Vizela(f), V(0-1), Godinho(L. Ferreira), Prejudicados, (0-2), Sem influência
Jogo muito entalado a meio-campo, mas na 2.ª parte tivemos algumas oportunidades, que podiamos ter aproveitado melhor...
Nesta fase final o nível de dificuldade subiu, mas parece-me que o facto de alguns jogadores estarem no 'elevador' entre os sub-23 e a B, está a retirar alguns automatismos!!! E estamos a aproximar-nos da UEFA Youth League...
Uma nota ainda para a agressividade dos nossos adversários nestes jogos da formação: sempre no limite da agressão, com total passividade do homem do apito!
"O Presidente do Sport Lisboa e Benfica teve ontem uma intervenção pública na qual assumiu a responsabilidade pelo momento da equipa de futebol, deixou uma mensagem de exigência a todos os que representam o Clube e insurgiu-se veementemente contra o desrespeito que o Benfica tem sido vítima no relvado, por parte da arbitragem.
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"Temos de fazer muito mais, temos de ser muito melhores, mas isso não invalida que exponha aqui o que nos estão a fazer dentro do campo. Até ao dia de hoje tentei manter uma postura construtiva no futebol português, mesmo com prejuízo próprio, uma vez que os nossos adeptos se sentem prejudicados e até hoje não me ouviram falar de arbitragem. Tentei manter isso, ser correto com o futebol português. É também uma das minhas missões no futebol, até pelo meu passado futebolístico, mas eu estou aqui para defender o Benfica. São casos a mais para continuar calado, e neste aspeto até peço desculpa aos nossos adeptos por não ter ainda falado dos casos das arbitragens.
Volto a dizer, para que fique bem claro: não elimina o que não estamos a fazer dentro do campo, mas basta recordar o que se passou no Estoril quando empatámos no último segundo; o que se passou aqui com o Moreirense; o primeiro golo do FC Porto [no clássico] no Dragão; até ao golo de hoje, ao golo anulado a Otamendi por falta de Vertonghen, um lance que nem chegou ao VAR. Com o mesmo critério, e bem pior, não se assinala um penálti sobre Otamendi.
É hora de dizer 'basta'! Comprometi-me com o futebol português a ser respeitoso para com ele, e, não sendo isso que está a acontecer pelo outro lado com o Benfica, também exijo que o Benfica seja respeitado dentro do campo."
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Rui Costa deixou também uma palavra aos adeptos: "Não é um momento fácil para nenhum Benfiquista. Sei que o que peço a todos os Benfiquistas é difícil, depois de perdermos novamente em casa, mas já nos basta o que nos estão a fazer dentro do campo; já nos basta a devassa pública que diariamente estão a fazer ao Benfica na tentativa de nos desunirmos cada vez mais... Não vai ser isso que vai quebrar a minha mentalidade e a minha vontade de encaminhar o Benfica para o rumo que todos queremos. Para isso, peço que estejamos cada vez mais juntos", apelou.
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Artur Soares Dias voltou a ter mais uma noite infeliz a apitar o Benfica. Desta vez, acreditou ter visto uma falta que não existiu para anular um golo ao Benfica, que daria vantagem no marcador aos 7 minutos. Desta vez, também não lhe terá parecido existir um penálti que existiu realmente sobre Otamendi, aos 43 minutos. Poderíamos estar aqui a falar de um empate na partida ainda antes do intervalo. Estranha-se o silêncio do VAR, acometido, uma vez mais na Luz, de uma letargia que já assistimos noutras partidas. Sim, admite-se que possa ter havido uma falha na comunicação ou até mesmo uma determinada interpretação que importa dar a conhecer. É por isso tempo de tornar públicos os áudios entre o VAR e o árbitro para que todos entendamos o que realmente se passou. Ninguém quer que os adeptos fiquem com a ideia, errada, por certo, de que o árbitro Artur Soares Dias e o VAR Hugo Miguel tenham vindo à Luz com o propósito de impedir o Benfica de ganhar.
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Nélson Veríssimo também manifestou publicamente o seu desagrado com a atuação da equipa de arbitragem e reconheceu: "Não estamos num momento bom, temos de ter a capacidade de dar a volta e sentimos que há margem para esta equipa crescer." Na opinião do nosso treinador, "a tranquilidade de que precisamos só chegará com vitórias", e, sobre o desafio que tem em mãos, mostrou-se empenhado e motivado: "Sei que temos uma tarefa difícil, mas aliciante e eu nunca fui de virar a cara a luta. Estamos aqui para isso", concluiu.
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Ontem houve mais Benfica em campo e importa destacar o eletrizante dérbi de voleibol, no qual batemos o Sporting, por 3-2. Vimos um grande jogo de vólei, e os Benfiquistas, pelo apoio vibrante e incessante dedicado à equipa, foram essenciais para a vitória. Nota ainda para os triunfos da equipa feminina de futebol (1-0 ao Famalicão na primeira mão das meias-finais da Taça da Liga) e da equipa de basquetebol, na deslocação à Polónia, mantendo em aberto a possibilidade de apuramento na segunda fase de grupos da FIBA Europe Cup.
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Chamamos a atenção para a reportagem "Jaime Graça", uma homenagem à glória benfiquista que teria completado 80 anos de vida no passado dia 30. Estreia hoje, às 21h30, na BTV."
"Qual é afinal o problema do Benfica? Bem sei que cada seguidor (não necessariamente sequer adepto do Benfica) terá a sua opinião e escolherá a vertente que lhe for mais querida. Para uns será o dirigismo, o planeamento, para outros será o plantel ou o treinador, para outros serão as conspirações que, vendo o jogo, clubes e equipas como uma espécie de fantochada, colocam uns no topo e outros no fundo, como se tudo se pudesse controlar e não houvesse oposição a essas tentativas. E tudo terá um peso, não o nego. O que penso é que um problema (note-se que não coloquei no plural) em futebol será sempre algo intimamente ligado à reação de um clube aos bons e maus momentos. E se formos pragmáticos, qual é mesmo a única coisa que podemos realmente controlar? Podemos obviamente ter a ilusão de tentar controlar tudo à nossa volta para que o exterior não nos provoque reações adversas. Mas será isso construtivo? Ou não será mais realista, e pragmático, o abraçar dos resultados (positivos ou negativos) como forma de ver coisas que podemos transcender, melhorar, ultrapassar?
E olhando para o Benfica, para a sua história e para a forma como a maioria dos adeptos vê o clube e o que lhe exige, será pragmático e realista achar que o estado de coisas que levou o clube às suas maiores glórias se perpetue no tempo, ou que possa ser sequer a bitola para os dias de hoje? E é nessa irrealidade que assenta a (pouca) estabilidade do Benfica. Vejamos: o clube teve um presidente que durante (quase) 20 anos promoveu e alimentou essa expectativa (ilusão). Primeiro prometendo (o que até nem foi ilegítimo) e depois fazendo crer que essa realidade era uma evidência. Falo obviamente do facto indisputável (para esse presidente e essa estrutura) que o Benfica era um clube num patamar acima (ou muito acima) dos rivais nacionais. Uma ideia facilmente comprada pela massa adepta, ardente de ver esse desejo, essa expectativa, confirmada, validada pela realidade. E o problema do Benfica é que a realidade nunca bateu certo com essa expectativa – ou pelo menos nunca a validou totalmente. E mesmo em bons períodos, a ideia de que o Benfica era um caso sério na Europa do futebol ficou sempre aquém da realidade.
Mas se formos (mais uma vez) sinceros, realistas e pragmáticos, é assim um grande problema que o SL Benfica não seja um colosso europeu e que não ganhe 9 Ligas em 10 anos? É que mesmo nas Ligas do chamado big 5 não é assim tão comum estados de graça que durem décadas na Champions – ou seja as hegemonias (se assim se podem chamar) na Europa do futebol não se perpetuam no tempo. E fora das maiores 5 ligas então… nem valerá a pena falar. É assim um enorme fracasso que o Benfica partilhe tempos áureos nas competições domésticas com adversários de igual valia e que não consiga ser permanente nos quartos, meias e finais europeias? E o problema do Benfica – se quisermos ser realistas e pragmáticos – é que a reação a esses desaires é a maioria dos adeptos vendo-os como sendo a apologia de um fracasso, algo que não se admite, porque nas suas mentes o Benfica quase terá que ganhar por decreto. E o que acontece quando um clube, só por ser o clube que é, não ganha o que os seus adeptos acham que tem de ganhar? Refazem-se expectativas medindo-as com a realidade? Nada disso. Aponta-se a todos os alvos que não conseguiram aquilo que, sinceramente, é impossível. E essa desequilibrada reação à realidade de que o Benfica não está muito acima de ninguém é o real problema do Benfica.
Uma reação facilmente explicada com uma rápida cronologia. Podíamos ir mais longe, mas recordar a última época (ou meia época se quisermos) de Rui Vitória será suficiente. Sob o mote da reconquista (depois da Liga perdida para a primeira versão do FCP de Sérgio Conceição), a equipa até começou bem batendo os campeões nacionais na Luz depois de um golo de Seferovic sem resposta por parte dos dragões. O problema chegou depois (como quase sempre) quando um dos resultados normais da realidade benfiquista não bate certo com as expectativas de que o Benfica tem, e terá de ser por decreto, um colosso europeu. Foi em Amsterdão, contra um fabuloso Ajax, que o Benfica se bateu mas acabou derrotado nos últimos instantes. E esse resultado foi como que uma faca cravada no coração dessa ideologia, desse idealismo irrealista que já descrevemos acima. A partir daí, uma contestação que hoje já é vista como normal levou à saída de Rui Vitória da equipa. Ora, aqui até podemos dizer que a contestação levou a algo de bom pois o setubalense Bruno Lage haveria de conduzir a equipa a uma das mais brilhantes séries de resultados da sua história – que redundou na tal reconquista. Mas o balão de oxigénio que Lage deu ao clube fez algo para mudar as expectativas? Pelo contrário. Muito pelo contrário. Os bons resultados de Lage criaram a sensação de que tudo o que se vinha idealizando e prometendo era verdade. O balão da confiança encheu até a realidade bater mais uma vez à porta. O Benfica afinal não era o que os seus adeptos acharam que era. A derrota com o FC Porto (0-2) na Luz abriu a ferida e não mais Lage conseguiu estancar o sangue – especialmente depois de uma campanha na Liga dos Campeões onde ficou atrás de duas equipas que foram bem longe na competição e que eram superiores. Mas isto os benfiquistas nunca quiseram ouvir, como não querem ouvir que, a espaços, FC Porto ou Sporting podem mesmo ser superiores ao Benfica. É pensamento non grato porque vai contra àquilo que muitos pensam ser a essência do benfiquismo.
O que interessa mais nesse momento (das derrotas da ideia de um Benfica superior em todas as vertentes) é apontar armas a um moinho de vento. O tal que não faz do Benfica campeão europeu, o tal que não faz do Benfica um clube hegemónico como o Bayern Munique. E assim se vive numa encruzilhada que para a explicar teremos de continuar a seguir a cronologia. A Lage seguiu-se Veríssimo e um período de apatia e depressão que o antigo adjunto de Bruno Lage não conseguiu sacudir (déjà vu?), um abatimento sacudido por uma contratação transatlântica com ares de fazer de Jorge Jesus, e sua equipa técnica, os Libertadores. Mais uma vez o Benfica tinha ganho o campeonato sem o jogar e voltaria à sua essência de imparável. O problema é que as mediáticas contratações não chegavam para meter a equipa no nível a que o FC Porto, primeiro, e o Sporting depois, conseguiram chegar. Um problema de intensidade, com e sem bola, que colocou o Benfica como uma equipa do brasileirão na Liga e na Europa do futebol. Uma equipa que, lá está, ganharia por decreto, por ter a suposta melhor organização e os melhores jogadores, mas que aos olhos mais atentos (mesmo quando ganhava, até por muitos, na Liga) estaria sempre perto de baquear quando apanhasse equipas muito mais preparadas para todos os momentos do jogo. Jesus foi esperneando (teve até de mudar o seu mais que habitual 442 para algo que desse mais segurança às inúmeras transições que os erros não forçados provocavam, como também para os inúmeros duelos não ganhos), e foi tentando desviar atenções enquanto afirmava/prometia que o Benfica estava de boa saúde. Mas se desta vez não foi na Champions (beneficiando de um Barcelona que não lembraria ao mais ferrenho adepto do Real Madrid) acabou por ser nos confrontos com os maiores rivais que a realidade bateu de novo à porta. O nível do Benfica de JJ, lembramos, não era medonho. Apenas insuficiente para os dois maiores rivais – o que é sempre considerado fracasso e motivo para raiva ou depressão nas hostes benfiquistas.
E aqui, regressados ao tempo presente e bem conhecido onde já Nélson Veríssimo tomou de novo conta da equipa, teremos de explicar também que este tipo de expectativa vem acompanhado de um par. Obviamente já ouviram falar da outra face da moeda, e o que acontece agora ao Benfica quando o vemos jogar é que passou de uma equipa que tinha de ganhar por decreto (com Jorge Jesus) para uma equipa que continua a ter que ganhar por decreto mas que sabe que não o consegue fazer. Como se pode explicar de outra forma que o Gil Vicente tenha tido – por largos minutos – um conforto assustador a jogar contra o Benfica no seu próprio estádio. E de facto, uma das consequências de se ter expectativas irrealistas é a falta de respeito pelos adversários. Já aqui o dissemos que quando o Benfica está bem a palavra de ordem é que está muitíssimo acima dos rivais. E que quando não está bem a culpa é do presidente, do director desportivo, do treinador, de alguns jogadores em especial, mas nunca porque os adversário são ou podem ser melhores. E nada o exemplifica melhor do que ver o Benfica a deixar correr o jogo com o Gil Vicente, a cheirar a bola por largos minutos, a sofrer dois golos, quando a melhor forma de respeitar um valoroso e excelente adversário seria não o deixar respirar desde o apito inicial. Mas o Benfica nem para si é bom. E como não dá para estar 10 anos à frente, nem tenta sequer – escolhe a letargia. Façam as contas às vezes que já alguém (seja Rui Costa, seja Luisão) deu duras ao plantel por falta de atitude desde que o período imaculado de Lage acabou. Talvez seja melhor alguém explicar que o Benfica não tem de jogar para ser melhor que ninguém, ou para esmagar alguém, ou para ver validada a ideia de que é o maior de Portugal. Porque quando essa ideia é posta em causa pela realidade (a simples realidade de que ninguém ganha sempre) a outra face da moeda paralisa o Benfica. Talvez refazer essa ideia, essa expectativa, esse desejo, ajudasse. Talvez ajudasse também ir-se à essência do desporto e do futebol para se relembrar porque esta ideia benfiquista tem falhado há já largos anos. Talvez ajude. Especialmente quando quem se oferece ao Benfica continua a vender a ideia que causa o problema maior do Benfica. Talvez a luta para encontrar a melhor versão do Benfica não aceite distrações que não sejam encontrar essa melhor versão. E quando se olha de cima para baixo para os adversários já se está a perder tempo fundamental para se continuar o caminho de encontrar a sua melhor versão.
PS: Bem sei que este é um espaço onde se fala maioritariamente das organizações tácticas das equipas. Mas, sabendo que essas organizações são afetadas por inúmeros factores, sou da opinião que um olhar mais global sobre o que é uma equipa e um clube pode ajudar a que mesmo organizações tácticas funcionem melhor. Afinal de contas para cada organização táctica há um objectivo, e quanto menos esses objectivos mexerem negativamente com a psique dos jogadores, melhor. E o Benfica é um caso paradigmático, especialmente olhando para o primeiro ano de Lage e comparando com o que se tem agora. Porque é que a equipa voava quando quis encontrar a sua melhor versão e porque é que estancou quando se enredou nos objectivos? Não é assim crível para mim que uma organização se torne competente só por aspectos tácticos (os quais valorizo imenso). O rendimento dentro de uma organização, de um modelo, está dependente de inúmeros factores, e o problema que descrevo acima tem sido nuclear ao criar reações adversas nos treinadores e jogadores do Benfica. Facto bem visível na noite passada frente ao Gil Vicente e que parece não atenuar por se mudar entre 442, 433 ou 343. Pelo contrário, quando a saúde mental é forte, pode-se alternar entre vários esquemas sem perder rendimento – já o vimos demasiadas vezes em futebol para o negarmos."
"Artur Soares Dias não pode, nunca mais, arbitrar um jogo do Sport Lisboa e Benfica.
Depois do roubo da final da Taça da Liga, em que, enquanto VAR, ignorou deliberadamente 2 penáltis e 1 vermelho para a equipa adversária, acabou a ser premiado para o jogo seguinte do Benfica pelo Conselho de Arbitragem. Já todos sabíamos no que ia dar. Nós avisámos. Infelizmente não errámos.
Foi um assalto à mão armada.
Se é factual que a equipa do Benfica não joga nada, também é igualmente uma verdade irrefutável que temos sido roubados escandalosamente jogo após jogo em Portugal.
Já chega desta palhaçada, já chega de nos pisarem, já chega de gozarem com a nossa cara, já chega de nos desrespeitarem e de se sentirem impunes. Nos saudosos tempos do Apito Dourado ainda se escondiam, hoje fazem-no às claras e com prazer.
Não é por a equipa estar numa fase negativa que os árbitros têm legitimidade para nos roubar. Isto já ultrapassou todos os limites do razoável e tolerável e só com medidas extremas se vai por termo a esta bandalheira. Jamais os árbitros fariam ao Sporting e FC Porto o que andam a fazer ao Benfica.
"Isto já é pior que vale tudo. É um roubo monumental sem precedentes semana após semana sem nunca se ouvir uma única palavra do banana Presidente do Benfica. Já se anulam golos limpos ao Benfica por nada. Isto é apenas o culminar do que se tem passado, basta os jogadores adversários atirarem-se ao chão que é marcada imediatamente falta contra o Benfica. Já todos os clubes em Portugal o sabem. Isto é o maior escândalo de todos os tempos do futebol Português, muito acima do Apito Dourado.
Há duas hipóteses apenas para se voltar a conseguir o mínimo de credibilidade no futebol Português: ou Fontelas é imediatamente demitido ou o Benfica apenas pode aceitar ir a jogo com árbitros estrangeiros e exigir o mesmo para os outros dois da Aliança do Altis. Não há mais qualquer outra hipótese."
Mais uma desilusão, num jogo onde tudo correu mal! Sim, todos sabemos, que estamos a jogar mal, que existem limitações no plantel, que estamos a jogar sobre brasas, com os jogadores a quererem fazer tudo muito depressa... que neste jogo, ficámos sem 4, sim 4 avançados, 1 na Seleção e 3 lesionados(!!!), que o nosso nível de eficácia é assustadoramente baixo!!!
Mas mais uma vez, o jogo acabou por ser influenciado pela equipa de arbitragem! A nomeação de Soares Dias para este jogo, depois da roubalheira de Leiria, onde ele como VAR participou activamente no resultado final, foi só por si, uma ofensa, e uma 'profecia' para aquilo que acabou por acontecer... e com o Macron no VAR hoje, o ramalhete ficou completo!!! A equipa está completamente sem confiança... e nestas circunstâncias, estes 'empurrões' são fatais...
O golo anulado ao Benfica, é um dos mais vergonhosos episódios do Tugão! Os anos 90 comparados com o que se passa no actual momento, não foram nada!!! Mesmo se o Ladrão tivesse a 'certeza' que houve falta, numa jogada destas, só tinha que deixar a jogada chegar ao 'fim', neste caso seria o golo, e depois apitaria a marcar a falta, e o VAR verificava... Apitar milésimos de segundo antes da bola entrar na baliza, demonstra intencionalidade... Roubo descarado! Sendo que neste lance, não existe qualquer dúvida: a falta não existe! Não acredito que alguém tenha a coragem de afirmar que exista falta, nem os habituais avençados da Santa Aliança!!!
Sim os jogadores do Benfica deveriam saber 'aguentar' estas coisas, mas no actual momento da equipa, é impossível manter a cabeça fria nestas circunstâncias, ainda por cima, quando pouco depois sofremos um golo...!!!
Mas os Casos flagrantes não ficaram por aqui!!! No final da 1.ª parte, empurrão descarado ao Otamendi na área do Gil Vicente! Praticamente no mesmo sítio, onde ele 'inventou' um empurrão do Vertonghen para anular um golo ao Benfica; não viu o Otamendi a ser empurrado à descarada...!!!
No lance do Henrique, apesar de não ser tão descarado, o contacto na perna direita do nosso jovem avançado, com a perna esquerda do defesa, é evidente! Sim o Henrique está a tentar fazer uma recepção orientada, com rotação, um movimento complicado, que poderá deixar alguns (os antis!), a defender que o contacto é provocado pelo nosso avançado, mas a falta é clara, noutro local do campo, com um jogador de outra equipa qualquer, no Tugão, seria sempre marcado...
Mas infelizmente, houve muitos outros indicadores das intenções dos Ladrões: vejam-se as faltas, o Gil efectou 6 faltas, sim o Gil foi à Luz 'fazer' 6 faltas!!! Qualquer equipa que faz 6 faltas num jogo do Tugão é imediatamente acusada de ser passiva, de não ter agressividade, mas contra o Benfica é normal...! Veja-se a falta sobre o Rafa, já depois do 1-2, junto da meia-lua?! Não marcou nada, não fosse o Grimaldo acertar no Livre... Veja-se os descontos: dá 5 minutos no final (8 substituições), quando o 1.º minuto foi passado com as substituições do Gil, e depois com uma séria de lançamentos laterais marcados devagar, devagarinho ou.... e ele apita ainda antes dos 5 minutos!!! Num jogo onde ele até mostrou dois Amarelos por perda de tempo, mas depois no final: nada!!!
Repito, o objectivo da Associação Criminosa Arbitral do Tugão é deixar o Benfica sem qualquer hipótese de ir à Champions, e deixar o clube completamente de rastos internamente! E os pequenos 'reparos' que o Benfica, já com Rui Costa como Presidente, fez às arbitragens, com a publicação de um vídeo, e com algumas (poucas) palavras nas Newsletters, parece, que ainda os deixou mais resolutos, em Roubar o Benfica!!!
Não é fácil falar do jogo jogado, nestas circunstâncias, mas o Benfica acabou por ter muitas dificuldades em contrariar as saídas rápidas do Gil! Mesmo assim, acabamos por sofrer o 1.º golo, numa lance onde o Ody é enganado com um remate que me parece desviar num defesa, e depois num Canto completamente contra a corrente, sofremos o 2.º! Isto depois, de 4 lances de golo só no 1.º tempo...!!! No 2.º tempo, o Gil jogou mais recuado, o espaço para jogar foi menor... Curiosamente, quando o adversário meteu um 3.º Central, marcámos!!!
Em relação às opções, acredito que o João Mário precise de descanso, a não titularidade não me escandalizou... Nas substituições não tinha tirado o Meite, hoje o Bernardo acabou por ter menos influência na forma como o jogo estava a decorrer! A capacidade física do Francês foi importante na 1.ª parte!
A equipa está claramente orfã do Darwin, que neste momento é o nosso único jogador com 'golo'!!! Não sendo especialmente eficaz, o Uruguaio, faz muita falta! Esta chamada à Selecção, faltando 3 jogos oficiais, foi mais um absurdo do futebol moderno, gerido pela FIFA!!!
A gestão das expectativas até final da época, nestas circunstâncias, vai ser muito complicado! Aquilo que se ouviu da suposta claque do Benfica, foi vergonhoso! Já o disse várias vezes, a utilização das bancadas da Luz, para fazer 'campanha eleitoral', durante um jogo do Benfica, é inaceitável!
A única 'solução' nestas circunstâncias, é fazer tudo para ganhar o próximo jogo! E para isso, o Benfica não pode ficar por meias palavras sobre o CA da FPF! Esta gente tem que ser irradiada, a começar pelo Fontelas, e o Paulo Costa, e todos os outros membros daquele antro de corruptos!
Vencemos, mas perdemos um ponto, e a luta com a Fonte pelo 1.º lugar antes do play-off parece cada vez mais complicada!!!
Começamos muito mal... melhorámos, mas no 4.º Set cometemos demasiados erros! Na 'negra' com alguns sustos pelo meio, deu para ganhar...
Aqui, os 'erros' de arbitragem tem existem com consistência, mas a margem de manobra desta equipa em relação aos rivais, e os níveis de confiança, são muito diferentes!!! Aquela bola nos últimos pontos...!!!
Estamos no momento pós-surto de Covid, mais um!!! Mas, muito sinceramente, esta época, temos estado a um nível abaixo, das últimas épocas! A opção por não substituir o Honoré, não ajudou... A renovação do plantel é uma necessidade que tem sido adiada... E não é com potenciais futuros jogadores, é com jogadores que deem garantias no imediato, principalmente na posição do Oposto! A Fonte tem conseguido vários Opostos, de grande qualidade, que nos têm criado muitos problemas, o deste ano, é um excelente exemplo...