domingo, 29 de setembro de 2024

Super-ausências!!!

Benfica 93 - 97 Corruptos
22-23, 22-23, 19-21, 22-18, 8-12


Partida marcada pelas ausências! No Benfica faltaram 4 Americanos: Trey, Stone, Broussard e o Thornton (dois lesionados e dois sem visto!!! É verdade que no outro lado, também faltaram 2 Americanos, mas o Benfica ficou sem os seus principais pontuadores enquanto os Corruptos, ainda jogaram com dois!!! E para piorar, o Zé Silva fez um dos piores jogos no Benfica, com eficácia zero no lançamento!!!

No início do jogo, nem pensei ser possível discutir o resultado, mas apesar de quase sempre em desvantagem fomos mantendo o marcador próximo, e perto do fim passámos para o fim. E o jogo só não terminou com a vitória no tempo regulamentar do Benfica, porque os apitadeiros não deixaram... no prolongamento, fomos menos esclarecidos...

Benfica - escrever direito por linhas tortas…


"Escrevo este texto antes do jogo com o Gil Vicente, acabando de ouvir pela enésima vez a conferência de imprensa de Lage nos telejornais, demonstrando uma alma que desconhecia e a quem "tiro o chapéu". Lembrou por demasiadas vezes (e muito bem!) que Rui Costa deve ser tratado por terceiros, em particular pelos jornalistas, por "Presidente" e reiterou o espírito de união que tem de existir no balneário e que anseia como base de trabalho.
Merece ter sorte, tanta quanto os benfiquistas na escolha dos seus dirigentes, onde falhamos há demasiados anos e a visibilidade destes erros se demonstra pela incapacidade de vincar uma hegemonia que a capacidade única de gerar receitas em Portugal tornaria como natural. Pois do que isso, é que por este caminho iremos assistir à recuperação dos nossos rivais, com riscos de gerar hegemonias que demorarão anos a inverter pelas lógicas desportivas de acesso à Champions.
Ontem as Contas foram "chumbadas" pelos Sócios numa Assembleia Geral com cerca de 1100 presenças. Gostaria de conhecer em detalhe a votação, em particular o peso que as Casas tiveram nesta votação, porque tenho o "feeling" de que a derrota terá sido imensamente mais expressiva do que os números de de 53/47 indicam.
Do fim para o princípio, acrescento que foram bem "chumbadas" por uma série de fatores, mas começo por referir algo aparentemente contraditório: salvo uma reserva dos auditores que o Conselho Fiscal olimpicamente ignorou porque nem lhe faz menção expressa no seu relatório quando aprova as Contas, tudo me leva a concluir que as Contas até estarão certas (com o ajustamento proposto pelos auditores da Mazars).
Então porque sustento que as Contas foram bem "chumbadas"? Por razões "políticas"? Um pouco por aqui, porque revelam um descontrolo de gestão, uma incapacidade de "cortar a direito", uma incapacidade de adequar o Clube (e a subsidiária SAD) às receitas geradas, como foi amplamente referido por diversos Associados durante a Assembleia. Neste aspeto, o discurso de Jaime Antunes foi (na minha opinião) altamente infeliz, porque se preocupou demasiadamente a explicar as razões, todas elas ponderosas, dos incrementos dos custos, qual inevitabilidade com que a Direção se confronta.
Começa aqui a maior parte da minha discordância sobre as Contas que refletem algo que se passava la atrás, neste caso há cerca de 3 meses, entretanto decorridos. A mensagem deveria ser de preocupação pelo caminho seguido, de transmissão reiterada da vontade de trilhar novos caminhos, nunca de uma imagem de conformismo e incapacidade de mudança, sustentada em vendas de jogadores da SAD, pelo impacto brutal que a equivalência patrimonial tem nos resultados do Clube.
Aqui chegados, passo a explanar a minha principal discordância sobre a apresentação das Contas e que sustentam a minha tese de que foram bem "chumbadas": ninguém apresentou as Contas Consolidadas e o Conselho Fiscal igualmente nada refere sobre a necessidade da sua apresentação. Claro que as Contas separadas do Clube são importantes, mas as Consolidadas são as essenciais para se aferir da real situação económica do Universo benfiquista. Desaparecem as transações e saldos intercompanhias, fica o essencial da informação, aquela que verdadeiramente deveria interessar.
Dito isto que parece irrelevante para a esmagadora maioria dos Associados, apraz-me registar o nível em que a Assembleia decorreu. Apupos e/ou aplausos refletem um Clube vivo, um Clube com Associados envolvidos na sua vivência, o que é sinal de esperança para um futuro melhor, com mais vitórias desportivas, essencialmente no "core" da sua atividade que é o futebol profissional, a começar já com o Gil Vicente. Acrescento também que essas vitórias, da forma sustentada que todos almejamos, só se conseguem com uma visão de futuro, sustentada no equilíbrio económico e financeiro que tem de ser o desiderato dos atuais e futuros dirigentes."

O que joga e não joga Pavlidis


"Bruno Lage diz que o foco que teve nos treinos é de «criar mais em qualidade» e que tem trabalhado imenso com os avançados e alas. Tem razão.

Primeiro, foi uma contratação certeira; depois, começou a ficar em dúvida; por fim, chegou Bruno Lage. Resumidamente, pode dizer-se que esta tem sido a percepção sobre Vangelis Pavlidis, um goleador que o Benfica contratou na Holanda.
Bem sei que, olhando os números no Benfica, dizer que o grego é um goleador pode ser um risco. Mas a carreira do avançado não começou agora e o registo na Eredivisie dá-lhe o direito de ser tratado como tal. Nas três épocas ao serviço do AZ, Pavlidis apontou 25, 22 e 33 golos. Fê-lo em 51, 40 e 46 jogos. Números bastante interessantes para início de conversa, diria.
Ainda assim, é para o outro lado que, creio, deve estar virado o foco. O lado longe da estatística. No fundo, o que os números não leem. Bruno Lage dizia no outro dia que «Pavlidis tem sido muito bom para a equipa». A questão é que a equipa não tem sido boa para ele. Ou ainda não é.
Dá-me a ideia que o treinador do Benfica concorda. Vejamos as declarações de Lage na antevisão ao Gil Vicente. «Criar mais em qualidade. Tenho trabalhado imenso com os avançados e com os alas: como chegar ao último terço, que cruzamentos pretendemos, que movimentações quero... esse tem sido o foco.»
O que não joga Pavlidis tem a ver com o que ali está. Nos primeiros encontros de Bruno Lage, o serviço ao grego foi a parte que faltou. O Benfica melhorou, verdade, mas ainda faltou a conexão com o ponta de lança. Usando uma frase feita, «jogar de olhos fechados» com Pavlidis, que pelo menos lá ganhou confiança com um golo no Bessa, pleno de oportunidade. Isso também diz alguma coisa do grego. Fazer pela vida é uma boa característica de quem quer marcar. Mesmo quando a bola lá não chega.
Depois, há a outra parte. Que é aquilo que joga Pavlidis. Aí, parece-me, o internacional helénico cumpre as primeiras impressões de quando chegou a Portugal. Boas receções, bons passes, boas saídas de pressão. Boas combinações com os colegas, quando solicitado a fazer apoio e sem grande problema em testar o remate.
Provavelmente, Lage sabe o que tem e, melhorando o processo para o grego, poderá melhorar também as rotinas para quando Amdouni ou Cabral entrarem porque a única dúvida que não houve até agora é que Pavlidis é mesmo o titular.
Se, ou quando, a equipa conseguir consolidar processos ofensivos e o jogo saia quase por instinto, as qualidades individuais do grego podem atirá-lo para os tais números que fez ao serviço do clube da Holanda do Norte. Está correto Lage na preocupação atual que tem."

Mais futebol, mais dinheiro


"Há jogos de futebol a mais. É impossível ver tantos jogos de futebol. Ao fim-de-semana faço uma análise das partidas e escolho uma ou duas, de outro modo não fazia mais nada.
O calendário que os melhores jogadores do mundo têm que efectuar é desumano. Existem muitos jogos, também por isso, cada cada vez há mais lesões. Como diz, João Henriques "há equipas na Premier League que quando jogam tem que levar um autocarro", subentenda-se com os jogadores lesionados.
Está a crescer um movimento entre os jogadores contra o calendário excessivo, que lhes exige um esforço acrescido, jogam de três em três dias como regra e não excepção. Em ano de mudanças nas competições europeias e com Mundial de Clubes a fechar, a tendência só será para ouvirmos mais queixas.
Guardiola já tinha chamado à atenção, ultimamente Bernardo Silva, Rodri e outros confirmam que carga em cima é absurda. Rodri até ameaçou com uma greve, mas desafortunadamente este ano já não joga mais, a lesão no seu joelho é muito grave.
É importante que os jogadores falem da sua saúde física e mental, do pouco tempo que passam com a família, que queiram ter mais vida. O mundo anda muito depressa, mas não se podem esquecer que são muito bem pagos, mas começaram a perceber que são levados ao limite para que o negócio dê mais e mais dinheiro.
Porém, temos eu ser realistas, o futebol não é composto somente por grandes clubes como o Real Madrid, Bayern, Liverpool, Porto, Benfica, Sporting ou Barcelona. Há clubes como o AVS, Boavista, Leganés, Brentford, Hoffeinheim, em que não há esses problemas de calendário e saturação de jogos, sendo assim, os seus jogadores não jogam tanto.
Para as equipas que têm muitos jogos, tendo em conta que têm muito dinheiro, o seu plantel de 25 jogadores é muitíssimo bom, contudo apesar de se poder fazer 5 substituições, vemos quase sempre os mesmos onze jogadores nessas equipas.
Os clubes tentam obter o máximo retorno (dinheiro) dos direitos televisivos, mas os clubes devem ser os primeiros a cuidar dos seus jogadores com férias, pausas sempre que possível e evitar pré-épocas com muitos jogos. Essa decisão compete à direcção dos clubes e aos treinadores Eu tenho a ideia que os jogadores de futebol morrem muito cedo, o caso de Gomes, Schillaci, entre outros morreram muito cedo. A causa e o efeito do esforço desportivo não se podem provar, mas com certeza tem alguma influência. A esperança de vida está na casa dos 80 anos, há jogadores que morrem na casa dos 60 anos e, até, antes.
Convém não esquecer que quem gosta de futebol, os adeptos também são vítimas do calendário. Jogos em dias e horas impróprios têm que pagar muito dinheiro para assistir a um jogo de futebol, ou fazer uma assinatura para verem na televisão.
Os jogadores são levados ao extremo (alguns), mas os adeptos também. clube de Portugal"

O caminho da FPF


"Talvez seja dos lugares mais apetecíveis em Portugal. Não apenas no futebol ou no desporto em geral. Mas no país. É uma posição com influência direta e indireta na gestão e na orientação da maior federação desportiva portuguesa, mas sobretudo de uma transversal capacidade de interação com toda a sociedade.
É um lugar privilegiado, também, do ponto de vista financeiro, mas creio que a sua verdadeira dimensão e alcance devem ser analisados e compreendidos muito para lá desse detalhe. E é uma posição que permite diálogo, projeção, unificação, envolvimento.
O mais tardar até fevereiro de 2025 (portanto, nos próximos cinco meses), será eleito um novo Presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Com ele, evidentemente, uma nova Direção e um conjunto de órgãos sacramentais na gestão do futebol nacional e na criação de condições estruturais para que ele seja cada vez mais democrático, abrangente, inclusivo e reconhecido.
São, de resto, estes os grandes desafios para o próximo quadriénio. A FPF de hoje é uma estrutura altamente profissionalizada, servida por colaboradores de elevada dimensão técnica, intelectual e humana, e enquadra-se num curtíssimo lote de empresas de excelência em Portugal, apetecíveis enquanto propiciadoras de uma carreira profissional de sucesso, mas igualmente seguras na estabilidade que sempre se requere, quando se antevê o futuro.
O desafio de um futebol mais democrático é, porventura, o maior e mais árduo de estruturar. Porque depende de um trabalho (iniciado há algum tempo) de engajamento das 22 associações distritais e de todas as associações de classe que dão forma à própria FPF.
À compreensão essencial das diferenças de cada uma das parcelas do território nacional, entre o despovoamento do interior e a atração do litoral, passando pela insularidade madeirense e pela dupla insularidade açoriana (que, no futebol, se transforma em tripla pela existência, justamente, de três associações replicando a antiga divisão administrativa distrital do arquipélago), junta-se a necessidade de um desenvolvimento harmonioso, da criação de uma estratégia de diálogo permanente e de articulação na diversidade de ideias e propostas.
A construção do edifício federativo passa, justamente, pela filigrana integrada de todas as realidades nacionais, conseguindo, nas diferenças, encontrar pontos de suporte e de verdadeira catapulta para os sonhos e ambições de cada uma.
Essa democracia do futebol será, sempre, o verdadeiro leit motiv de uma federação moderna, dialogante e visionária.
E a abrangência de que falei acima prende-se exatamente com a capacidade de integrar, de compreender e modernizar métodos, de suscitar discussões profundas e conclusivas sobre os caminho que o futebol português deverá traçar e trilhar no futuro. Esta capacidade de puxar para si a dinâmica única de uma construção com todos, agregadora, motivadora, desafiadora, saindo da caixa dos projetos instituídos e institucionalizados e partindo para uma busca estratégica a 20 ou 30 anos.
A FPF já deu, aliás, passos decisivos, colocando-se e cotando-se como benchmark a nível mundial em dois capítulos.
Com a criação do Canal 11 tornou-se a primeira federação do planeta a dispor de uma ferramenta única e diferenciadora, como um canal 24/7 news de sinal aberto, com objetivos muito claros desde 1 de agosto de 2019, cumpridos diariamente com o esforço e a competência de uma equipa que sabe estar a escrever história a cada minuto de emissão.
E com o surgimento da Portugal Football School colocou-se na vanguarda da formação pós-universitária, especializada e focada nas temáticas mais prementes e candentes do futebol, nas suas mais diversas franjas, e na investigação, sendo hoje padrão internacional de competência e reconhecimento.
Dos desafios citados, a inclusão é, também, uma aposta ganha ao longo dos tempos, mas que deverá ser redefinida de acordo com parâmetros técnicos e sociais que evoluem todos os dias, e requerem de uma entidade de reforçada responsabilidade social uma redobrada e permanente atenção.
De resto, todos estes momentos e condimentos do futebol português contribuem para a sua certificação e reconhecimento, o último dos parâmetros que foquei. É essencial manter o quadro de desenvolvimento dos escalões de formação, mas integrar neste setor a arbitragem, para que o futuro possa criar condições para um bom lobby internacional num campo particularmente sensível.
E reforçar a presença transversal na organização e na massificação das competições, sejam de caráter profissional ou para os escalões etários mais elevados, sejam no cumprimento de premissas que já levam a que muito mais rapazes e raparigas, de facto, procurem o futebol, o futsal, o futebol de praia e o entendam como um objetivo para as suas vidas, mesmo que apenas na ocupação de tempos livres e sem horizontes profissionais.
Estamos, no limite, a cinco meses da eleição mais importante da história da FPF, porque marcará a sucessão de Fernando Gomes, figura maior do desenvolvimento estrutural da última década.
Serão necessários Planeamento, Organização, Visão e Estratégia.
Quem os tem? Quem os revela? Quem lhes dá forma? Quem?…

Cartão branco
A gestão que Rúben Amorim tem feito, nos últimos largos meses, rima com campeão. O treinador do Sporting que, em quatro anos, venceu duas ligas, é, provavelmente, dos melhores comunicadores do futebol português. Tal radica, certamente, na componente de media training dos leões, mas parte de uma base muito favorável do próprio treinador, que tem competências muito interessantes na área da gestão da comunicação interna e externa. Não é simples gerir egos múltiplos num balneário, focá-los num objetivo e levá-los à sua conquista. Amorim parte, em relação aos rivais, com essa vantagem.

Cartão amarelo
Desde o seu renascimento competitivo, a UD Leiria tem sido uma agradável surpresa, pela capacidade em campo, mas também pela mobilização da cidade em torno do seu clube mais representativo. O estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa (uma das obras para o Euro-2004), apresenta assistências recorde. O concerto que destruiu o relvado e, portanto, levou à sua óbvia interdição, é a prova acabada de que, sem diálogo, compreensão, gestão concertada em torno dos objetivos mais importantes a cada momento, entre edilidades e clubes, as consequências podem ser muito negativas…"

'Memphismania': clube amado por 'um bando de loucos' sente-se importante outra vez


"Memphis Depay só jogou 47 minutos pelo Corinthians, divididos por dois jogos, ainda não marcou nenhum golo e, no entanto, mudou o astral do gigante clube paulista.
A memphismania que se gerou no Timão, clube amado por um bando de loucos de mais de 30 milhões de brasileiros, foi de fora para dentro: partiu do departamento de marketing e chegou ao campo de futebol.
Considerado a maior reforço europeu da história do Brasileirão – porque, ao contrário do compatriota pluricampeão Seedorf, não chegou em fim de carreira, ao contrário do francês Payet, ainda conta para a sua seleção e, ao contrário do dinamarquês Braithwaite, veio de um grande clube, o Atlético de Madrid –, o neerlandês começou por gerar um recorde de 14 milhões de visualizações num vídeo com a camisa alvinegra.
Depois, soube ser diplomático ao sublinhar que vinha para um grande clube e não para um mercado alternativo. E que sentia conexão com as raízes populares e até afro-brasileiras da Fiel torcida.
Com isso, fez com que as faixas idênticas à que usa na cabeça, comercializadas a cerca de 10 euros nas lojas do clube, se esgotassem uma vez e mais uma e depois ainda mais outra, em dias de jogo.
Tudo isto, repita-se, sem um golo sequer: com o Atlético Goianiense, para o Brasileirão, o atacante entrou aos 68’, mostrou alguns toques de classe, mas nada mais; e com o Fortaleza, na segunda mão dos quartos de final da Copa Sul-Americana, entrou aos 65’, já fez uma bela assistência, sim senhor, mas nada ainda de marcar.
Porque é algures entre a bancada, o banco de suplentes e o campo, num lugar difícil de definir, que a sua presença é marcante: com Memphis por perto, o Corinthians sentiu-se importante outra vez, depois de começar a temporada a perder consecutivamente sob o comando de Mano Menezes e, depois, já nas mãos do português António Oliveira, ainda ter tentado, mas não ter conseguido escapar da energia negativa em que se havia enredado.
Agora, com o ex-leão e ex-águia Carrillo e outros reforços contratados na janela de transferências, os corintianos afastam o fantasma da descida de divisão no Brasileirão e já sonham com títulos – afinal, faltam só três jogos para levantar a taça da Copa Sul-Americana e quatro para conquistar a Copa do Brasil.
«Ele é inteligente, está a treinar a 100 %, está a dar o máximo para se colocar em boa forma. Por sorte, a equipa em geral e os atacantes estão a responder bem, o que permite que, só aos poucos, ele vá entrando até chegar ao máximo», afirma Ramón Díaz, o terceiro treinador do clube na temporada.
«Jogar aqui é muito louco», disse, por sua vez, Depay, na flash interview do jogo com o Fortaleza, enquanto nas bancadas o bando de loucos cantava enlouquecido o seu nome não tanto pelo que ele jogou mas sobretudo pelo que ele significou."