quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Quando for grande quero ser como o Crist… como a Kika


"Francisca Nazareth. Muito mais do que o futuro da Seleção Nacional, Kika é o presente. De uma equipa de mulheres que tem lutado por um espaço na história de um desporto que nem sempre foi justo para elas. De uma equipa de mulheres que ao longo da última década tem mostrado aos demais comuns mortais que no futebol, como na vida, não há impossíveis.
Francisca Nazareth. É o nome que mais salta à vista na ressaca de um dia absolutamente histórico para Portugal. Ou quase histórico. A equipa das quinas ainda não está no Campeonato do Mundo de 2023, em virtude de um complexo sistema de apuramento. Ora vejamos.
O segundo lugar na fase de grupos de qualificação para o Campeonato do Mundo de 2023, apenas atrás da vice-campeã europeia Alemanha, seria suficiente para Portugal carimbar o passaporte para a Austrália e Nova Zelândia? Não.
E uma vitória sobre a Bélgica no play-off de acesso ao Mundial, contra uma seleção que tem como referência a melhor marcadora da fase de qualificação Tessa Wullaert, era capaz de servir? Também não.
Calma, mas um expressivo triunfo contra a Islândia, número 14 do ranking mundial, devia chegar, certamente, não? Hmm, não.
Portugal vai ter de disputar esse lugar num play-off intercontinental em fevereiro do próximo ano na Nova Zelândia. No outro lado do Mundo. Há uns anos diriam que era impossível, hoje está a acontecer à frente dos nossos olhos.
Por culpa da Francisca Nazareth. Da Andreia Norton. Da Tatiana Pinto. Da Diana Silva. Da Carole. Da Carolina Mendes. Da Dolores. Da Ana Borges. Da Jéssica Silva. E de tantas outras que hoje defendem e elevam as cores de Portugal ao mais alto patamar da Europa e do Mundo.
Mas não nos esqueçamos da Carla Couto. Da Edite Fernandes. Da Cláudia Neto. Da Carla Cristina. Da Maria João Xavier. Da Paula Cristina. Da Alfredina Silva. E tantas, mas tantas outras pioneiras.
Foram elas que escreveram os primeiros capítulos desta história. Não estiveram em Europeus, nem em Mundiais, numa época em que era impensável sequer sonhar com isso, mas venceram à sua maneira. Lutaram contra preconceitos bacocos, olhares desconfiados e abriram caminho para esta geração de ouro escrever o mais bonito dos capítulos.
Francisca Nazareth. É o sinónimo perfeito de sonho e ambição. De vontade e paixão. De golo e emoção. Kika é esperança, é presente e futuro de Portugal.
Hoje, muitas jovens sonham em ser como a Kika, como a Ana Borges, como a Tatiana Pinto, como a Norton... Felizmente, podem dizê-lo de viva voz, sem qualquer tipo de vergonha. Zero. Essa é uma das grandes conquistas deste grupo liderado por Francisco Neto.
A outra será a presença no Mundial."

O vulcão da Luz


"O Benfica terá um dos jogos mais exigentes até ao momento e, provavelmente, um dos mais difíceis de toda a época frente ao PSG, em Paris. No entanto, o jogo de Lisboa, e a forma como o Benfica se bateu, deixando a ideia de que poderia inclusivamente ter vencido, terá gerado respeito na equipa da Cidade Luz.

Embora seja expectável que o PSG vá fazer de tudo para justificar o seu estatuto multimilionário de candidato a vencer a Champions, os comandados por Roger Schmidt terão uma palavra a dizer. É de resto curioso que tenha sido muito mais evidente para os jornalistas gauleses, com o "L"Équipe" à cabeça, do que para os de cá do burgo, a forma como o PSG teve de sofrer para levar um pontinho da Luz; bem como o papel decisivo do guarda-redes Donnarumma enquanto "salvador" do campeão francês, tratado de resto no título do principal diário desportivo em França por: DonnaHourra!
O outro destaque na imprensa internacional é para o ambiente no Estádio da Luz, descrito como um verdadeiro vulcão. Nós costumávamos chamar-lhe inferno, mas se os especialistas na criação de títulos e alcunhas preferirem vulcão, para nós serve.
A Luz tem tido de facto, e não só na Champions, um ambiente incrível, que se voltou a repetir na vitória e goleada convincente sobre o Rio Ave, num jogo em que o Benfica rodou cinco titulares. Sempre próxima de sessenta mil adeptos em todos os jogos. Hoje, que se faça Luz na cidade do seu nome.

POSITIVO: O Benfica a liderar na Liga e na Champions.

NEGATIVO: Mais uma vítima da violência no futebol, desta vez na Argentina."

Benfica muito bem, FC Porto em grande, Sporting em debacle


"1 - O PSG- Benfica quando começou, já se sabia o resultado da Juventus, que jogou mais cedo e perdeu. O início do jogo estava no subconsciente de todos os jogadores que um empate chegava e colocavam a Juventus a 5 pontos, dando um grande passo para o apuramento.
A 1.ª parte foi muito táctica sendo relevante o "penalty" e pouco mais. Apesar de ficar a perder o Benfica manteve a sua postura e equilíbrio. O Benfica mostrou estaleca.
Na 2.ª parte outro "penalty", agora, sobre Rafa com marcação irrepreensível de João Mário. O PSG pareceu-me desunido com um balneário em ebulição, apesar, de transparecer paz, mas é podre.
As declarações de Mbappé que deseja sair, indiciam que o PSG neste ambiente não vai conseguir vencer a Champions. O Benfica paulatinamente com um ciclo de bons resultados começa a agigantar-se e a acreditar.

2 – O jogo tinha um Bayer Leverkusen com novo treinador- Xabi Alonso, porém o FC Porto esteve magistral, começou com um golo "Dileno" ( Diogo+Galeno), incrível golo de Galeno a passe directo do guarda-redes, Diogo Costa - um gigante em campo. Este golo é um hino ao futebol moderno.
Poder-se-ia dizer que este jogo foi dos "penalties": 2 convertidos pelo Porto e um falhado pelo Bayern Leverkusen, com uma enorme defesa de Diogo Costa, que teve uma importância capital neste excelente resultado.
O FC Porto passou de um começo mau, nesta fase de grupos, a alimentar redobradas esperanças no seu apuramento.

3 – Rúben Amorim mudou de guarda-redes, colocou F. Israel em vez de Adán, despois da sua noite desastrada em Marselha.
Porém, não resultou com a dupla penalização: "penalty" e expulsão de Ricardo Esgaio que recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso.
O consequente golo foi muito sentido e de seguida veio o 2.ºgolo. O jogo ficou sentenciado muito cedo. O Sporting com 11 jogadores era difícil, contudo com 10 jogadores tornou-se uma façanha épica e, deste modo, o Sporting tem que fazer pela vida. Esta debacle do Sporting contra o Marselha com duas derrotas pode comprometer o apuramento."

Futebol Amador: Estádio do Corinthians apaga as luzes na final da Copa do Brasil


"A equipa do Flamengo ia bater o pontapé de canto e a luz apaga!
Esta situação é típica daqueles jogos bizarros na América do Sul, mais na década de 90, mas não no Brasil! Este tipo de acontecimento devia envergonhar o futebol que se diz profissional e que movimenta milhões! Não podemos ficar impávidos a este tipo de acontecimentos, não estamos em campeonatos amadores, não estamos num jogo de vale tudo!
O golo até entrou, mas o jogo já tinha sido parado. Apagar a luz para garantir um empate! Já para não falar do lance do Leo Pereira em que a bola tocou na mão.
A equipa do Flamengo é melhor em elenco, mas numa final, a vontade sempre pesa. O Flamengo dominou o jogo, mesmo sendo em São Paulo, na casa do Corinthians. Mas já era de se esperar. Os números revelam a realidade do jogo. Mais posse de bola, maior número de finalizações, mais oportunidades criadas!
O último jogo da final será no Maracanã e como de costume, estará lotado. Não acredito que as luzes serão apagadas por lá, nem que um gandulo irá segurar a bola ou que o cai será determinante para o resultado desta vez.
O Flamengo já está com um pé na vitória! Só depende da equipa manter um futebol, mesmo que mediano para levar esta taça. Até porque a equipa tem grandes nomes, mas em campo não é nada comparado com 2019."

Paris Saint-Germain encomendou criação de exército de contas falsas no Twitter para defender o clube e atacar detratores


"O jornal francês “Mediapart” teve acesso a relatório em que a agência Digital Big Brother traça a estratégia online do clube, através da criação de contas falsas que se dedicaram, por exemplo, a descredibilizar uma mulher que acusou Neymar de abuso sexual. Nasser al-Khelaifi, presidente do PSG, era elogiado e jornalistas e vários meios de comunicação atacados por estes perfis, que terão sido pedidos por um antigo diretor de comunicação dos parisienses

O Paris Saint-Germain terá encomendado a uma consultora externa a criação de um exército de contas falsas no Twitter com o objetivo defender o clube e atacar os seus detratores, revelou esta quarta-feira o jornal francês “Mediapart”, dedicado a temas de investigação e que foi ele próprio vítima deste grupo de contas pagas pelo emblema parisiense.
O “Mediapart” teve acesso a um relatório realizado pela agência Digital Big Brother (DBB) que descrevia o plano que passou por criar inúmeras contas falsas, com a conivência do então diretor de comunicação do clube, Jean-Martial Ribes. Uma estratégia seguida também pelo Barcelona na presidência de Josep Maria Bartomeu, que atingiu, principalmente, os próprios jogadores do clube catalão.
O exército de contas falsas de Twitter era dirigido por pessoas que se faziam passar por adeptos do Paris Saint-Germain. Muitas tinham informações exclusivas sobre mercado, dando-lhes reputação e, consequentemente, muitos seguidores. Tudo para depois fazer passar uma certa agenda que interessava ao clube.
O “Mediapart” dá o exemplo da página Paname Squad, um suposto coletivo de adeptos do PSG, com uma série de outras contas afiliadas, que se dedicaram, por exemplo, à descredibilização de uma mulher que acusou o brasileiro Neymar de abuso sexual. As mesmas contas publicaram informações pessoais sobre um adepto do Rennes a quem Neymar deu uma bofetada após um jogo com a equipa. O adepto foi descrito como um delinquente.
Por outro lado, jogadores que davam problemas ao clube eram atacados, como Adrien Rabiot ou Kylian Mbappé, quando o avançado francês decidiu não renovar com o PSG. As contas criadas pela DBB dedicavam-se também à defesa de Nasser al-Khelaifi, o catari que é presidente do clube parisiense. Elogiavam as suas opções estratégicas, nomeadamente a batalha contra o fair play financeiro.
O exército criticava também jornais e meios de comunicação, nomeadamente o próprio “Mediapart” e o “L’Équipe”, atacando pessoalmente jornalistas destas publicações.
O PSG negou que tenha contratado a DBB para a criação deste grupo de páginas falsas, mas o “Mediapart” garante que os pagamentos à agência foram feitos pelo clube. Já a DBB confirmou ao jornal que trabalhou com o campeão francês entre 2018 e 2020, mas que tudo foi feito “a mando de Jean-Martial Ribes”, que já não se encontra no PSG."

Max, o campeão normal da nova não-normalidade da Fórmula 1


"Há uma história paradigmática de como Max Verstappen foi criado e moldado para um dia ser piloto de Fórmula 1. O neerlandês tinha apenas 14 anos e numa corrida de karting, no sul de Itália, foi demasiado agressivo num duelo em pista. Obrigado a abandonar numa prova que, em condições normais, venceria sem dificuldades, o adolescente teve que lidar com a fúria do pai no longo caminho até casa pelas estradas transalpinas.
Jos, antigo piloto, sempre foi um tipo irascível. Chegou a ser colega de equipa de Michael Schumacher na Benetton nos anos 90, mas a imagem mais marcante da sua passagem pela categoria-rainha será ter sobrevivido à paragem nas boxes mais assustadora da história da Fórmula 1. Naquela tarde, ainda em Itália, a meio da discussão com o rebento, em quem colocou toda a sua atenção e pressão, porque queria que fosse melhor piloto que ele próprio, Jos parou numa numa estação de serviço e expulsou Max do carro.
A história é normalmente contada em tom de tough love, de como é preciso enrijar a criançada para que cresça forte e ciente dos sacrifícios. Para mim é apenas um caso de maus tratos infantis, mas que sei eu disto.
Max Verstappen cresceu assim, por vezes à base da dureza desnecessária, para expiar aquilo que o pai nunca teve talento para fazer: vencer corridas, campeonatos, bater recordes. Com 17 anos foi o mais jovem de sempre a participar num grande prémio de Fórmula 1, um ano depois o mais precoce a vencer uma corrida, logo na estreia pela Red Bull. No domingo sagrou-se bicampeão mundial, com apenas 25 anos, depois de 12 vitórias em 18 corridas e quando ainda faltam quatro provas para o final da época.
A dimensão do talento de Max, a mentalidade implacável nutrida por Jos e uma máquina perfeitamente afinada pela Red Bull trazem tanta surpresa a este título como ver o Bayern Munique campeão na Alemanha, um título ainda assim anti-climático já que o neerlandês só soube da honra revalidada já depois de sair do carro, à conta de mais uma confusão made in FIA no Japão: a chuva torrencial permitiu que se completassem apenas 28 voltas e toda a gente, pilotos incluídos, acreditaram que seriam distribuídos pontos pela metade. Mas afinal a ambiguidade dos regulamentos permitiu que os pontos fossem atribuídos na totalidade. E mesmo que Max Verstappen seja campeão em 2022 com todo o mérito e com uma superioridade imaculada, são dois anos como campeão com banzé regulamentar à mistura, depois da triste debacle da federação automóvel no GP Abu Dhabi há um ano.
E é nestas confusões que têm de se focar a FIA e a Liberty, a empresa norte-americana que transformou a Fórmula 1 numa competição para brancos e ricos de meia-idade num dos produtos de entretenimento mais excitantes dos últimos anos. Depois de um final de época polémico e até à última volta em 2021, 2022 voltou a trazer mais polémica, mas um final zero emocionante. E polémica sem emoção competitiva é coisa estéril, que mais ano menos ano cansa quem vê. Os regulamentos devem ser suficientemente claros para que a Fórmula 1 não pareça uma competição hiper-profissionalizada em que se tomam decisões ad hoc. E no próximo ano, a temporada terá umas nunca vistas 24 corridas à volta do mundo, excelente para as audiências e para os cofres da Liberty, menos para a saúde dos pilotos e mecânicos e eventualmente para a própria competição a longo prazo. Se o domínio de Max continuar nos próximos anos, corremos o risco de termos campeonatos decididos a faltar cinco, seis corridas para o final da época. E como se vão vender essas cinco ou seis corridas? A ambição desmedida de sugar tudo o que é possível do produto não fará exatamente maravilhas pela sua sustentabilidade.
Aos 24 anos, Verstappen ainda tem muitos recordes para roubar, os sete títulos de Hamilton e Schumacher passam seguramente pela sua cabeça, e até lá a Liberty estará segura, mas sem competitividade não há motivação. A nova não-normalidade da Fórmula 1 corre o risco de se tornar normal. E aqui normal é sinónimo de chata, com decisões baseadas em artigos em papéis e com um interminável campeonato. Quando assim for, as audiências mudam para o desporto ao lado. E o próprio Verstappen, competitivo como é, cansar-se-á, porque a marca dos prodígios e dos atletas que são projetos dos seus próprios progenitores é fartarem-se cedo quando a cenourinha da motivação é comida por eles próprios e por outros. E outros que muitas vezes só deviam ter a preocupação de regá-la, não de comê-la."

Qualificação...

Benfica 3 - 0 Dynamo Apeoldoorm
31-29, 25-16, 25-21


1.º Set complicadíssimo, mas depois a nossa superioridade foi evidente...

Na próxima eliminatória, vamos à Austria ou à Finlândia... saberemos na Quinta.

Na luta pelo apuramento


"De novo, olhos nos olhos frente ao PSG, apontado pela generalidade dos analistas como o mais forte candidato a vencer o grupo H da Liga dos Campeões. O empate soube… a empate, um resultado que reflete o equilíbrio verificado no jogo realizado em Paris. Este é o tema principal da News Benfica, mas há mais.

1
Na opinião de Roger Schmidt, "o empate é justo". O nosso treinador considera que "os dois jogos que fizemos com o PSG dizem muito da nossa equipa", pois não se deixou abalar, mais uma vez, pela desvantagem frente a um adversário poderoso: "Todos os jogadores estão a jogar, sobretudo nestes jogos difíceis e quando estamos em desvantagem, com muita crença. Nunca desistimos, jogámos bom futebol e conseguimos regressar à discussão do jogo. Isso deixa-me orgulhoso e feliz, porque os jogadores tiveram uma grande mentalidade."
O empate a uma bola em Paris mantém-nos lado a lado com o líder do grupo, mas agora com cinco pontos de vantagem sobre os perseguidores, quando há dois jogos por disputar e um objetivo por cumprir. O treinador alemão fez questão de enaltecer o trajeto percorrido até ao momento e, em simultâneo, lembrar que nada está alcançado: "Neste momento estamos numa boa posição no grupo. Temos de continuar assim até ao fim para podermos jogar as fases a eliminar."
Veja a conferência de imprensa de Roger Schmidt.

2
"É um jogo de cada vez e estamos focados no próximo. Primeiro a Taça de Portugal, depois a Liga e só depois a Liga dos Campeões". Palavras de Aursnes que reproduzem na perfeição a mentalidade da nossa equipa. Leia as declarações do norueguês, assim como de João Mário e Bah, no site oficial.

3
Em Paris vivemos mais uma jornada de grande apoio benfiquista, sempre imprescindível à persecução dos objetivos do Clube. Juntos somos mais fortes!

4
Apesar da infelicidade em jogos anteriores e de se ver em desvantagem numa fase madrugadora do jogo, a nossa equipa Sub-19 nunca deixou de acreditar e foi capaz de encetar a reviravolta no marcador, batendo o PSG, em Paris, por 2-3.
Veja o resumo da partida no site oficial.

5
A nossa equipa de basquetebol não para de surpreender a Europa do basquetebol. Mais um jogo na fase de grupos da Basketball Champions League, mais um triunfo, desta feita ante o cotado Limoges, em França, por 67-68.
O treinador Norberto Alves realça que "ganhámos em casa de uma equipa que já foi campeã europeia e ganhou mais de 11 títulos de campeão nacional em França" e acrescenta: "Não é fácil fazer o que os rapazes fizeram hoje. Estou muito orgulhoso deles, souberam ser equipa e unir-se uns aos outros num ambiente terrível."
Leia a reportagem e veja o resumo do jogo, aqui.

6
A seleção portuguesa feminina de futebol está no play-off intercontinental de apuramento para o Mundial. Portugal venceu ontem a Islândia, após prolongamento, por 4-1. Carole Costa e Kika Nazareth marcaram dois dos golos lusos, Andreia Norton e Jéssica Silva também foram utilizadas.

7
Hoje temos, na Luz, a segunda mão da segunda ronda de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões de voleibol frente ao Dynamo Aperdoorn. O técnico Marcel Matz fez a antevisão à partida: "Teoricamente, a eliminatória está bem encaminhada, mas é um jogo perigoso e ainda precisamos de jogar. A expectativa é que muita gente venha ver o jogo. Os adeptos estão todos convidados para aparecerem e começarem a temporada connosco." O início está agendado para as 20h00. Não deixe de apoiar as nossas equipas!"

Cadomblé do Vata


"1. Neymar, tu vá tombê... Neymar, tu vá tombê... Neymar, tu vá tombê... ahhh filho da mãe que já te esbardalhaste todo porra.
2. Roger Schmidt vem cheio de aura atacante e depois vai a Paris e é de uma falta de ambição atroz... joga com Vlachodimos quando podia muito bem ter metido Musa ao lado do Ramos.
3. Afinal o O Jogo tinha razão... Vitinha e seus amigos iluminaram as estrelas do Benfica rumo aos oitavos da Champions.
4. Nos últimos 2 anos, contando com pré eliminatórias, o Benfica disputou 22 jogos na principal competição europeia e perdeu apenas por 3 vezes... estas são as duas Champions mais fracas dos últimos 50 anos.
5. Não quero parecer o gajo que defende o indefensável, mas a verdade é que António Silva errou corretamente... central que é "Central", faz merda a virar adversários de patas para o ar."

Paris Saint-Germain FC 1-1 SL Benfica: Águias continuam caminhada europeia sem perder


"A Crónica: Dois Penálties Culminam Num Empate

O jogo entre o Paris Saint-Germain FC e o SL Benfica a contar para o Grupo H era de extrema importância, visto que ambas as equipas partiam com sete pontos para esta quarta jornada. O empate na Luz, na última jornada, fazia prever um grande embate, entre os líderes imaculados dos respetivos campeonatos. Tanto o Benfica como o Paris Saint-Germain acabaram por vencer os outros dois jogos. Antes desta partida, já se sabia que a Juventus havia perdido por 2-0 no terreno do Maccabi Haifa, algo surpreendente!
As equipas entraram bem no jogo, mas sempre com cautela, anulando-se mutuamente no meio-campo. O Benfica apenas conseguiu rematar aos 18 minutos, por intermédio de Rafa Silva. Pouco depois, um lance polémico, com Hakimi a tocar a bola com o braço, mas o árbitro já tinha apitado fora de jogo a João Mário.
O PSG atacava muito pela esquerda, com Kylian Mbappé a ser o principal destabilizador. Aos 38 minutos, Juan Bernat foi abalroado na grande área por António Silva, que chegou tarde à bola. O árbitro sem hesitar assinalou penálti. Mbappé foi o homem a assumir as responsabilidades e não vacilou, bola para um lado, Vlachodimos para o outro. Chegávamos ao intervalo com 1-0 no marcador.
Uma segunda parte com o Benfica a entrar a olhar para o empate, com a equipa a pressionar muito à frente. Mbappé, com sete minutos da segunda parte, esteve perto de bater Vlachodimos, mas saiu ao lado. A equipa encarnada estava claramente em busca do golo, a arriscar mais na troca de bola. Aos 60 minutos, o VAR analisou um lance entre Verratti e Rafa, e o árbitro acabaria por assinalar penálti. João Mário acabou por converter da melhor forma, acabando por igualar a partida.
Mbappé e Neymar estavam irrequietos do lado do Paris Saint-Germain, mas apanhavam um meio-campo do Benfica muito forte, com Enzo e Florentino a aparecerem bem nas dobras e sempre em cima do acontecimento. Aos 77 minutos, Roger Schmidt procurava refrescar a equipa, com as entradas de Julian Draxler, Diogo Gonçalves e Rodrigo Pinho.
Aos 86 minutos, calafrio para os adeptos do Benfica, com Mbappé a inserir a bola dentro da baliza encarnada, mas estava em fora de jogo. Até ao final, o jogo foi muito controlado por ambas as partes, visto que nenhuma queria ser surpreendida. As duas equipas seguem no topo do grupo H, com oito pontos. As equipas portuguesas continuam sem ganhar no Parc des Princes. O Benfica justificou o empate pela segunda parte muito personalizada e continua sem perder nesta temporada.
Não era este o desfecho que a equipa da casa quereria, mas serviu para os interesses de lutar pelo primeiro lugar.

A Figura
João Mário Esteve sempre bem no jogo, foi um pêndulo essencial na zona do meio-campo do Benfica. Teve frieza para marcar o golo do empate na marcação de uma grande penalidade e foi sempre um dos motores da equipa.

O Fora de Jogo
Alexander BahO lateral direito da equipa encarnada já viu melhores noites. Tinha uma missão espinhosa pela frente, parar Neymar, e mesmo Mbappé, que aparecia por várias vezes descaído na esquerda. Acabou por ser substituído por Gilberto no decorrer da segunda parte.

Análise Tática – Paris Saint-Germain FC
O Paris Saint-Germain alinhou num 3-4-3. Lionel Messi foi a grande ausência da equipa, não tendo recuperado de uma lesão nos gémeos. Pablo Sarabia foi o chamado para ajudar na frente, juntamente com Neymar e Kylian Mbappé. Atrás estavam três defesas: Ramos, Danilo e Marquinhos, com Achraf Hakimi e Juan Bernat bem subidos nas alas. Marco Verratti e Vitinha assumiam o jogo na zona central do meio-campo.
Mbappé foi o elemento mais destabilizador na frente, provocou problemas ao Benfica por várias ocasiões. Neymar pedia muito jogo e até teve vários momentos interessantes, mas o Benfica esteve sempre com marcação cerrada no brasileiro.

11 Inicial e Pontuações
Donnarumma (5)
Sérgio Ramos (6)
Marquinhos (6)
Danilo Pereira (6)
Achraf Hakimi (7)
Juan Bernat (6)
Vitinha (6)
Marco Verratti (6)
Pablo Sarabia (5)
Neymar (6)
Kylian Mbappé (7)
Subs Utilizados
Hugo Ekitike (5)
Nordi Mukiele (-)
Fabian (-)
Carlos Soler (-)

Análise Tática – SL Benfica
O SL Benfica alinhou no tradicional 4-2-3-1. David Neres foi o grande ausente, acabando por entrar Fredrik Aursnes para o onze. Apresentou-se com o sistema defensivo habitual, depois à frente com Florentino a jogar no miolo com Enzo, Aursnes e João Mário nas alas, mas com um papel preponderante no apoio à zona central. Rafa ficava nas costas de Ramos.
Enzo e João Mário fizeram jogar! Dois elementos fulcrais neste esquema tático de Roger Schmidt.

11 Inicial e Pontuações
Odysseas Vlachodimos (6)
Alexander Bah (5)
António Silva (6)
Nicolas Otamendi (7)
Alex Grimaldo (6)
Florentino Luis (6)
Enzo Fernández (7)
Fredrik Aursnes (6)
João Mário (7)
Rafa Silva (6)
Gonçalo Ramos (6)
Subs Utilizados
Gilberto (6)
Rodrigo Pinho (5)
Julian Draxler (5)
Diogo Gonçalves (5)
Chiquinho (-)"

Entre tanta estrela, foi a competitividade do Benfica que brilhou


"O Benfica voltou a empatar a um contra o PSG, saindo de Paris com a passagem à fase seguinte da Champions mais perto — até porque a Juventus perdeu contra o Maccabi Haifa. Numa partida com poucas oportunidades de golo, a equipa de Roger Schmidt deixou novamente uma imagem de maturidade e serenidade, mesmo depois de ter começado a perder

Visitar o Parque dos Príncipes para disputar um jogo de futebol é, em 2022, entrar numa espécie de galáxia encantada. Olha-se para um lado e vê-se Neymar a bailar samba, desvia-se a mirada e lá está Mbappé a correr como se tivesse um motor nas pernas; eleva-se a face e na bancada está sentado Lionel Messi, o lesionado que foi o grande ausente da noite; perto do argentino está Kit Harington, ou Jon Snow, dando um ar ainda mais de ficção a toda a cena.
Liderando o cenário, na tribuna presidencial, está o omnipresente Nasser Al-Khelaifi, o responsável pela máquina de influência que o Catar montou em Paris. Só o poderio do Estado do Médio Oriente permitiu transformar o mediano PSG neste circo de estrelas — que, não esquecer, é pago com o dinheiro que vem de um país com um péssimo registo de direitos humanos.
Depois do empate a um verificado no Estádio da Luz, o Benfica foi à cidade iluminada visitar o mundo que parece distante do PSG. Mas, tal como há uma semana, o que parece longínquo — em dinheiro ou mediatismo — tornou-se, dentro de campo, mais próximo, humano, alcançável.
O jogo teve poucas oportunidades de golo, com os locais a só rematarem à baliza de Vlachodimos em três ocasiões e os visitantes a só acertarem no alvo por uma vez. Neste embate traçado entre as duas áreas, sem chegar perto das redes, imperou a personalidade e convicção coletiva do Benfica, quase sempre confortável num desafio que voltou a colocar vários dos melhores executantes do mundo do lado contrário.
O 1-1, conjugado com a derrota, por 2-0, da Juventus em Israel contra o Maccabi Haifa deixa o Benfica muito perto dos oitavos-de-final. A equipa portuguesa tem oito pontos, os mesmos do PSG e mais cinco que israelitas e italianos. Resta, para as águias, a receção à Juventus e a visita ao terreno do Maccabi.
Sem David Neres, Roger Schmidt lançou Aursnes na partida, colocando o norueguês, habitual ocupante do centro do terreno, partindo da esquerda. O ex-Feyenoord contribuiu para equilibrar o meio-campo, deu força na recuperação e ajudou a encher o Benfica de centrocampistas, mas nalgumas ocasiões notou-se a falta de argumentos para desequilibrar no último terço.
Os primeiros 30 minutos deixaram antever o que seria o encontro. Um PSG com mais bola, mas sem dominar claramente nem conseguir desequilibrar para atacar a baliza de Vlachodimos com perigo, perante um Benfica com uma tranquilidade que até parece estranha para um conjunto que, para todos os efeitos, tem escassos meses de vida sob a liderança de Schmidt.
Com efeito, o primeiro tiro da partida foi feito pelos portugueses. Após posse de bola prolongada, efetuada ao som de gritos de “Benfica! Benfica!” nas bancadas, Rafa Silva atirou por cima dentro da área.
As horas antes da partida ficaram marcadas por notícias sobre Kylian Mbappé, que parece viver numa eterna novela sobre o seu futuro. Quatro meses depois de, quando terminava contrato com o PSG, ter renovado o vínculo e rejeitado o Real Madrid, imprensa de diversos países voltou a dar conta da vontade do avançado em sair do clube.
Luís Campos desmentiu a informação, mas mais uma situação de alegado desconforto e falta de sintonia entre as estrelas do PSG não deixa de ser sintomático da realidade que se vive no clube. Uma compilação de nomes fantástico, qual álbum de greatest hits em formato de equipa de futebol, mas à qual parece sempre faltar harmonia.
Aos 40', depois de uma má abordagem de António Silva perante Bernat dentro da área, foi assinalado penálti a favor dos locais. Ainda sem qualquer oportunidade de golo para o PSG, Mbappé, com Messi na bancada e Neymar a ver, fez o 1-0. A celebração teve ares de momento de reivindicação pessoal para um craque que parece viver em eterna dúvida sobre o próximo passo que dará.
O lance que deu origem ao 1-0 foi, provavelmente, o primeiro erro crasso de António Silva na equipa principal do Benfica. Aos 18 anos e perante o nível da oposição que tinha de enfrentar, poderiam haver dúvidas sobre a forma como o jovem lidaria com o resto do desafio. Na verdade, seria legítimo alargar essas questões a todo o Benfica.
No início do segundo tempo, as águias deram muito espaço a Neymar, que serviu Mbappé para que este obrigasse Vlachodimos a fazer a primeira defesa da noite. Aos 52', Mbappé, com muito espaço pela esquerda, rematou em arco, a escassos centímetros do poste de Vlachodimos. O PSG estava em vantagem, quer no marcador quer nas sensações, e o Benfica poderia sofrer, tal como António Silva poderia tremer depois daquele deslize.
Mas nada disso sucedeu. Os visitantes acalmaram as operações, mantendo-se fiéis à imagem competitiva sem a qual nenhuma equipa arranca uma temporada com 17 partidas sem perder.
Aos 59', esse saber estar do Benfica no campo de uma potência levou a uma longa circulação. A bola foi da esquerda para a direita com critério, levando a um cruzamento de Bah. O PSG cortou, mas logo de seguida o objeto mais desejado voltou a pés dos que vestiam de vermelho.
Enzo dirigiu a ação com a sua batuta, António Silva demonstrou-se imune a traumas pelo erro e antecipou-se, tornando uma recuperação de bola num início de ataque. Rafa mexeu-se na frente da linha defensiva do PSG, forçando Verratti ao erro. Após consulta do VAR foi assinalado penálti.
Tal como em Turim, João Mário não tremeu na execução do castigo máximo. Remate forte para o centro da baliza e reestabelecida a igualdade.
O PSG tentou reagir, sempre com Marquinhos a juntar-se aos médios na construção de jogo. Mas o Benfica foi fechando os caminhos nuns 30 minutos finais à imagem dos inaugurais, com pouca baliza. Gilberto entrou para dar agressividade na zona em que mais caia Mbappé, Pinho, Draxler e Diogo Gonçalves deram alguma frescura nos instantes finais.
Com a equipa de Galtier sem argumentos para desfazer a igualdade, o apito final chegou com uma certa ideia de naturalidade, de resultado lógico perante o que se tinha visto em campo. Sair de Paris dando esta sensação, depois de travar pela segunda vez seguida o PSG, é um grande atestado ao trabalho do Benfica de Roger Schmidt."

Aquela chuva de estrelas na cidade Luz ⭐️⭐️

Encomenda...


"Um árbitro Romeno completamente comprado, a amarelar patadas na área por simulação e a marcar penaltis em contactos normais no futebol. Até nas faltas normais de meio campo, o apito foi sempre para o Calor da Noite. Arbitragem absolutamente chocante vinda da Roménia, um País exemplo no que diz respeito a corrupção. Deu cana a mais, não nos acreditamos que esta arbitragem não tenha consequências para esse senhor. Foi escandalosamente de mais."

Marselhesa!!!


"O Marselha vinha de um recorde negativo na Champions absolutamente humilhante de 16 derrotas em 17 jogos. Eis que aparece o BCP e o Marselha espeta duas vitórias seguidas. É, com toda a certeza, o melhor Marselha de sempre."

FC Porto com resultado líquido de 20,76 milhões de euros no exercício de 2021/22


"➡️ Passivo: 530.117 milhões de euros
➡️ Capital Próprio: -111.668 milhões de euros
🛑 Veredicto: Falência técnica
Tudo o que for dito de contrário é palha para enganar meninos."

Resumo desta jornada europeia:


"❎️ SL Benfica com sorte apanha o pior Paris Saint-Germain de sempre.
☑️ Sporting com azar apanha melhor Marselha desde a Guerra Peninsular.
✅️ FC Porto fortíssimo vergou por 3-0 com dois penáltis o colosso Bayer Leverkusen que só está em 15° lugar da Bundesliga devido ao centralismo que impera, não em Berlim, mas na sulista Munique."

3 em 102 vs. 2 em 4 !!!


"É tudo muito bonito mas quando apanharmos uma equipa a sério é que vai ser. Rezar para que o Brugges não se cruze no nosso caminho, senão até andamos de lado!
Barcelona, Ajax, Liverpool, Juventus e PSG. Tudo fora. 3 empates e 2 vitórias. Este PSG de Neymar, Messi e Mbappé, 3 gajos que para o ano estão no Vilafranquense. O pior PSG da história da Humanidade.
Pequeno detalhe: em dois destes cinco jogos, o Benfica tem dois penaltis assinalados pelo VAR. Ou seja, em 4 jogos nesta fase de grupos, o Benfica tem 2 penaltis assinalados pelo VAR. Sabem quantos penaltis assinalados pelo VAR tem o Benfica na Liga Portuguesa nos últimos três anos? 3 penaltis assinalados pelo VAR em 102 jogos. 2 penaltis assinalados pelo VAR em 68 jogos. Os mesmos que temos na Europa em 4 jogos.
3 PENALTIS DE VAR EM 102 JOGOS NA LIGA PORTUGUESA!
2 PENALTIS DE VAR EM 4 JOGOS NA LIGA DOS CAMPEÕES!
Vamos começar a denunciar esta merda publicamente e limpar o esterco todo que regressou ao Futebol Português ou é para continuar a comer e calar?"

Nossa senhora. 😭


"Tanta gente que amanhã vai esgotar o stock de Rennie® a nível nacional."