quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Cadomblé do Vata


"1. Ganhar 2-0 fora na primeira mão do playoff da Champions é um excelente teste ao covid-19... quem não conseguir já cheirar os milhões, está positivo

2. A jogar com Florentino e Enzo no meio, Neres e João Mário por dentro e Rafa atrás do ponta de lança, Schmidt tenta reavivar a famosa Tática do Pirilau... que neste caso, se tem parecido mais com uma Tática da Bratwurst.

3. João Mário terá feito hoje a melhor exibição desde que chegou ao SLB... passarinhos como são os turcos, com um vídeo deste jogo conseguimos para lá vendê-lo com o cognome de João Máriadona.

4. No lance do segundo golo, Neres aproveitou que um defesa ucraniano estava a dormir, para roubar a bola e assistir Ramos... desde que o brasileiro chegou ao SLB, esta é a primeira jogada em que participa, onde alguém está de olhos fechados e não é ele.

5. Florentino precisa seriamente de um consultor financeiro para o ajudar a gerir o ordenado que ganha no SLB... se continua pelo caminho que segue actualmente, vai esbanjar o dinheiro todo a pagar IMI's dos relvados onde o SLB joga."

Diferenças!


"Época 2022/23
✅10 jogos
✅10 vitórias
✅31 golos marcados
✅7 golos sofridos
Haters dirão que ainda não apareceu um teste a sérios e que só aí se saberá o real valor do SL Benfica. Até lá vamos acumulando resultados positivos.

✅ 𝗕𝗲𝗻𝗳𝗶𝗰𝗮 𝗻𝗮 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗽𝗮:
3 jogos = 4 amarelos.

✅ 𝗕𝗲𝗻𝗳𝗶𝗰𝗮 𝗲𝗺 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹:
2 jogos = 7 amarelos e 1 vermelho.

A diferença descomunal no número de cartões dados ao SL Benfica em Portugal e na Europa.
Carrega Benfica 🔴⚪🦅"

Amarelos!


"𝗕𝗲𝗻𝗳𝗶𝗰𝗮 𝗻𝗮 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗽𝗮:
3 jogos = 4 amarelos. ✅️

𝗕𝗲𝗻𝗳𝗶𝗰𝗮 𝗲𝗺 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹:
2 jogos = 7 amarelos e 1 vermelho. ✅️

Com certeza que Arouca e Casa Pia são equipas dificílimas de travar e super atacantes, daí a diferença descomunal no número de cartões dados ao Benfica em Portugal e na Europa.
Siga o baile. 🎶"

Não foi necessário nada de especial, apenas um Benfica melhor do que o Dynamo Kiev


"Os portugueses bateram os ucranianos por 2-0, em Lodz, na Polónia, com golos de Gilberto e Gonçalo Ramos, que chegou aos cinco golos em cinco jogos. A segunda mão do play-off de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões joga-se terça-feira, no Estádio da Luz

Embora seja um carimbo do novo Benfica, podia muito bem ser uma homenagem a Lobanovskyi, o disciplinador e matemático treinador que transformou o Dynamo Kiev num gigante do continente. Enzo Fernández e Florentino começaram a jogada, soltando Morato. O central canhoto lançou de primeira Grimaldo, pela esquerda. O espanhol, sempre fino, sempre de cabeça levantada, meteu a bola no meio. Rafa deixou-a passar. Gonçalo Ramos deu dois toques e ofereceu-a a João Mário. O médio, consciente do que o rodeia como o mais fiel radar, tocou para o lado. Gilberto, o segundo lateral na equação começada há meros segundos, bateu de primeira e fez o primeiro golo da noite.
Foi uma ode ao jogo coletivo, com os olhos cravados no horizonte, ninguém hesitou em dar um abraço em forma de passe ao companheiro. Estavam decorridos apenas nove minutos de jogo, na Polónia, onde o Dynamo Kiev joga graças à horrível e trágica invasão russa no seu território. Os futebolistas de branco, orgulhosos, entraram em campo com as bandeiras do país aos ombros. Já não há Belanov ou Blokhin, ou os mais recentes Shevchenko e Rebrov, mas este colosso ucraniano, que reinou na União Soviética nos idos anos 70 e 80, vai juntando os cacos da alma e tenta, apesar de tudo e de tanto, alcançar a fase de grupos da Liga dos Campeões.
Não será fácil depois do 2-0 desta noite, com golos de Gilberto, um futebolista que vai aquecendo o coração dos benfiquistas pelo jeito de ser e por dar certas respostas em campo, e Gonçalo Ramos, o rapaz que supostamente estará a ser cobiçado por clubes ingleses com uma torneira de dinheiro que não fecha.
Sem os magos obedientes à geometria e pedalada de tempos idos, o Dynamo Kiev coloca as fichas nos pés de veludo de Mykola Shaparenko, o senhor número 10 que fez um belo Campeonato da Europa, mas também na canhota de Viktor Tsygankov, o capitão da equipa de Mircea Lucescu, o histórico treinador que deixou um legado imenso no Shakhtar e que agora vai escrevendo a sua história no grande rival. O romeno, que elogiaria no final a equipa "cosmopolita" do outro lado, não pôde contar com Sydorchuk e Garmash esta noite, mas viu o lateral esquerdo, Vladyslav Dubinchak, a investir em subidas com bola interessantes.
Contra o 4-4-1-1 defensivo (às vezes 4-4-2) dos ucranianos, o Benfica respondia como quase sempre, embora David Neres e João Mário tenham porventura gozado de mais liberdade do que nunca por dentro, inaugurando terrenos baldios para Grimaldo e Gilberto, nos corredores. Florentino Luís, que lograria cinco desarmes e três interceções ao longo dos 90 minutos (e 65 passes certos dos 75 tentados), e Enzo Fernández, menos venenoso esta noite, iam começando as jogadas, às vezes nas zonas dos laterais.
Os lisboetas não são, afinal, aquele projeto de comboio quase impossível de domesticar que segue em frente sem consciência. O futebol a todo o gás prometido, pelo menos pela teoria, tem respirado fundo, apreciando com outro gosto quem sabe a companhia da bola e da paisagem. Há cada vez mais pausa, talvez ajude a sabedoria de João Mário, que assinou talvez uma das melhores exibições dos últimos tempos. David Neres, no seu brasileirismo, uma qualidade divina, às vezes segura a bola ao seu jeito, faz a pausa à sua maneira, atraindo uma multidão e abrindo fendas num qualquer outro lado.
Tsygankov, com um pé esquerdo que honra a passagem de Yarmolenko por ali, era quem mais provocava perigo para a baliza de Vlachodimos, mais uma vez chave a tapar o caminho para a baliza em várias ocasiões quando a equipa se destapou e não chegou a tempo.
O Dynamo tentava começar a trocar a bola desde o guarda-redes, algo esteticamente satisfatório mas que nem por isso criava desequilíbrios na organização defensiva benfiquista. O 2-0 dos visitantes, aliás, nasceu de um passe errado do bom Tsygankov, que ofereceu um bombom a Neres, um ex-Shakhtar que esteve quase sempre irrequieto. O brasileiro depois meteu para dentro e o que seria um drible passou a assistência. Ramos garantiu a pancada certeira na bola, celebrando com as tradicionais pistolas, que talvez pudessem ter sido esquecidas nesta noite contra os senhores fardados de branco a representar um país inteiro que tenta resistir ao ódio alheio.
Segundo o Playmaker do Zerozero, apenas Rui Jordão, Nené, Vata, Magnusson, Hassan, Cardozo, Nolito, Jonas e Pizzi fizeram pelo Benfica o que Gonçalo acabou de fazer. Ou seja, cinco golos ou mais nos primeiros cinco jogos da temporada.
Na segunda parte, o Benfica tentou manter as posições e terrenos, contou ainda menos com aquele rumor de vertigem espontânea, talvez estivesse menos faminto na pressão, e foi tentando ter bola, procurando continuar a condicionar o jogo do adversário, técnico e com capacidade. O Dynamo, que até mantinha aquela ambição de jogar curto, só causaria perigo por erros alheios ou por bolas rápidas e longas, com Karaev a ser o homem-perigo da equipa da casa. Vlachodimos fechou a porta a Karaev em duas ocasiões.
Rafa não ficou longe do golo mesmo antes de sair do relvado. A seguir, vieram as substituições, quase habituas aliás. Bah por Gilberto. Henrique Araújo com Yaremchuk, que defrontava a equipa que o formou. Também Chiquinho entrou.
O golo que relançaria o Dynamo na eliminatória quase surgiu, tanto depois de um erro na construção encarnada como após caprichosa carambola, mas a solidariedade da defesa, com os competentes Morato e Otamendi, impossibilitou tais notícias desavindas.
Ainda faltam 45 minutos na Luz, é certo, mas o hino que se ouviu antes do apito inicial, o tal famoso e glorioso hino que arrepia qualquer enamorado deste belo desporto, parece que veio para ficar alojado na orelha dos benfiquistas. Roger Schmidt avisara antes do jogo: “Não temos de fazer nada de especial, temos de manter o nível e acreditar em nós”. Foi isso que aconteceu esta noite em Lodz, na Polónia."

FK Dynamo Kyiv 0-2 SL Benfica: Valeu pela eficácia


"A Crónica: Águias Em Vantagem Na Eliminatória

Não houve goleada, mas houve domínio. Depois de ter ultrapassado o Midtjylland na terceira pré-eliminatória de acesso à Champions – de forma algo fácil, digamos – o Benfica sabia que teria de ultrapassar os ucranianos do Dynamo Kyiv para embolsar 36 milhões de euros e entrar na elite europeia da Liga dos Campeões.
Num jogo em que Roger Schmidt voltou a não realizar qualquer alteração no 11 inicial, nem sequer deixou de fora o ponta de lança português Gonçalo Ramos, que esteve a contas com um problema físico no dia anterior ao jogo, o Benfica entrou em força no jogo com o jogador do momento a rematar logo só três minutos, após bom passe de Rafa.
A mostrar boa forma física, apesar de não ter havido rotação nos onzes iniciais de todos os jogos oficiais da época, o Benfica chegou à vantagem aos nove minutos, quando Gilberto, depois de uma boa jogada de envolvimento em que a bola veio da esquerda do ataque encarnado, Joao Mário deixa para o brasileiro disparar forte para o fundo das redes de Bushchan, que ainda toca na mesma antes de vê-la aninhar-se no fundo da sua baliza.
Há muito que Bah tem sido falado pelos adeptos benfiquistas como estando próximo de fazer parte da equipa titular, mas se Gilberto continuar com este nível alto, será difícil para Schmidt realizar essa mudança. Mas confesso que o defesa direito proveniente do Fluminense cometeu alguns erros hoje, talvez pela insistência em adornar os lances e tentar fazer o mais difícil.
E por falar em mais difícil, isso é algo que não assiste a Enzo Fernández. O médio joga fácil, tão fácil, que fica difícil para os adversários. Uma das melhores contratações dos encarnados dos últimos anos fez mais uma exibição segura, eficaz e mandona. Ainda agora chegou, mas já é patrão daquele meio campo, fazendo mais uma vez dupla com um Florentino também ele muito maduro nesta sua segunda vida na Luz.
O que é certo, é que em termos de jogo jogado, o equilíbrio imperou a partir dos 15 minutos, e prova disso foi o remate perigoso de Tsygankov quando faltavam dez minutos para o intervalo, para controlo de Vlachodimos. Mas enquanto do lado ucraniano, a eficácia não era muita, a equipa portuguesa mostrou como se faz, apenas três minutos depois, com o inevitável Gonçalo Ramos a rematar com efeito, depois de uma recuperação de Neres a aproveitar um mau lançamento da equipa contrária.
Na segunda parte o Benfica controlou as operações, tendo visto ainda novo remate perigoso do número 15 ucraniano, valendo uma defesa para a fotografia do guardião grego encarnado. Na frente do ataque encarnado, descansavam Neres, que vindo de lesão esteve uns furos abaixo do que nos habituou, e Ramos, esgotado e com sentimento de dever cumprido.
O Benfica garantiu assim uma vantagem importante no play-off, o que deixa o caminho para a fase de grupos, mais facilitado. Este Dynamo Kyiv mostrou ter claramente mais futebol que os dinamarqueses do Midjytlland, mas o Benfica jogando o que sabe, carimbará na próxima terça-feira a entrada na fase de grupos da liga dos milhões.

A Figura
João Mário Não se é por sentir a ameaça “Ricardo Horta”, que pode vir a tirar-lhe o lugar, ou se é mesmo por ser um jogo europeu e isso, como já sabemos, aumenta a motivação dos jogadores, mas o médio internacional português fez hoje um jogo muito bom, seguríssimo, e digno do melhor que já mostrou na sua carreira. Sempre muito expedito no ataque, com tabelinhas, passes atrasados e até alguns sprints, foi uma peça relevante na manobra ofensiva do Benfica. É dele a assistência para o primeiro golo e é dele a pressão sobre o jogador que atrasa mal a bola e dá origem ao segundo das águias. A continuar assim, será mais uma dor de cabeça (boa) para o treinador alemão.

O Fora de Jogo
Yaremchuk/Feliz Zwayer Partilho o meu FORA DE JOGO com duas figuras que poderiam ter feito muito melhor para bem do espetáculo e das suas equipas. O ucraniano podia obviamente estar mais sensível ao facto de ir defrontar uma equipa do seu país, que se encontra numa situação como todos sabemos, muito difícil.
Mas este Yaremchuk é claramente um peixe fora de água neste sistema e forma de jogar da equipa de Roger Schmidt. A sair um avançado do Benfica, que seja o jogador proveniente do Gent, que apesar de esforçado, não tem muito mais para dar.
Uma nota apenas para o árbitro alemão, que felizmente não teve influencia no resultado, mas aqui e ali mostrou pouca destreza para lances visivelmente fáceis de ajuizar, mas que ele preferiu ir pela via mais longa.

Análise Tática – FK Dynamo Kyiv
Claro 4-4-2, mas com o elemento mais perigoso na manobra atacante da equipa, a vir do flanco direito. Tsygankov é o jogador mais perigoso desta equipa que não teve dos seus dois jogadores mais avançados, grande ajuda.

11 Inicial e Pontuações
Bushchan (5)
Kedziora (5)
Zabarnyi (7)
Popov (7)
Dubinchak (6)
Tsygankov (7)
Andriyevskiy (6)
Shaparenko (7)
Shepeliev (6)
Besedin (6)
Buyalskyi (6)
Subs Utilizados
Vivcharenko (7)
Karavaev (6)
Syrota (6)
Tsarenko (5)
Vanat (5)

Análise Tática – SL Benfica
A atuar em 4-2-3-1, que se desdobra várias vezes quando Rafa avança no terreno e Enzo aparece na zona central, o Benfica foi igual a si próprio. Colocando sempre grande pressão sobre o portador da bola adversário na zona defensiva. Hoje não houve pressão muito alta e forte, mas foi o suficiente para colocar em sentido os homens de Lucescu.

11 Inicial e Pontuações
Vlachodimos (8)
Gilberto (8)
Otamendi (7)
Morato (7)
Grimaldo (7)
David Neres (7)
Enzo (8)
Florentino (7)
João Mário (9)
Rafa (7)
Gonçalo Ramos (7)
Subs Utilizados
Chiquinho (6)
Bah (6)
Henrique Araújo (5)
Yaremchuk (5)"

Vermelhão: Personalidade...

Dínamo Kiev 0 - 2 Benfica


Somos melhores, estamos em vantagem, mas ainda faltam 90 minutos... Estamos no intervalo da eliminatória! É evidente, que só uma catástrofe, poderá reverter este resultado, mas temos que jogar os tais 90 minutos, e temos que jogar para ganhar...

Desta vez, entrámos bem no jogo... e até podíamos ter marcado mais cedo, mas mais uma vez, foi o improvável (cada vez menos...!) a rematar de primeira, ao ângulo, e a abrir o marcador! Continuamos a dominar, o Odysseas no 1.º tempo, só teve um susto, numa bola que rasou o poste... e fez uma defesa noutra jogada, de resto tranquilo... Marcámos o 2.º na pressão alta, e podiamos ter marcado o 3.º em várias ocasiões!

No 2.º tempo, com as substituições criámos menos perigo, o Dínamo teve 3 grandes oportunidades... duas boas defesas do Ody e o Nico a dar o corpo às balas, resolveram! E acabámos a gerir, mas com um saborzinho amargo, pois o 3.º golo estava mesmo ali, à esquina!!!

Odysseas, Gilberto, Otamendi, Tino, Enzo, Rafa, Mário e Neres com grandes exibições...

Com o adiamento do jogo com o Paços, vamos ter tempo para preparar o jogo da 2.ª mão, e até poderemos gerir o jogo da Luz, para 'preparar' o jogo do Bessa! O primeiro objectivo da época, está perto...

Campeão da Europa


Sim, era o grande favorito, só um desastre poderia 'roubar' o Ouro ao PPP, mas não deixa de ser extremamente saboroso, mais um grande título internacional do nosso saltador! Depois dos Jogos Olímpicos, do Mundial agora o Europeu...
17m50, foi suficiente... aliás o 17h05 no 1.º salto já chegava!!!

Grande Pedro...

Roubalheira...


"SL Benfica B - Estrela da Amadora
A "roubalheira" continua, seja na equipa principal, seja na equipa B ou até nas equipas de formação.
Os responsáveis federativos e da Liga marcaram o SL Benfica e não há volta a dar. É semana após semana a ver casos a acumular.
Benfiquistas é necessário que se unam todos para acabar com a "podridão" que graça o futebol português."

Jogar pouco, desperdiçar e ainda ser roubado!!!

Benfica 1 - 2 Estrela


Depois de dois empates, a primeira derrota, numa partida onde voltámos a exibir pouca inspiração... Mas mesmo assim, na 1.ª parte, o 0-2, era totalmente injusto... Várias oportunidades desperdiçadas, com muitos remates de aba alta!!!
Curiosamente, no 2.º tempo até marcámos um golo, mas jogámos pior!!!

Estreia do Lacroix, e mesmo com algumas falhas (passe e posicionamento) gostei! Nos duelos, defensivos, ganhou praticamente todos. Para quem ainda não fala a língua, e chegou à pouco tempo, mostrou serviço...

O jogo ficou mais uma vez marcado, por uma decisão incompreensível da equipa de arbitragem! O penalty não assinalado sobre o Gerson, é indesculpável! Não existe justificação, todos viram... Seria o 1-1, e poucos minutos depois, o Estrela fez o 0-2!

Amanhã, grande parte destes jogadores viajam para o Uruguai, onde no Domingo, vão estrear esta nova competição: Intercontinental da formação!
Desconheço a qualidade do adversário (Peñarol), mas temos que jogar mais...!!!


Credibilidade...


""Gonçalo Ramos é ausência confirmada frente ao Dínamo Kiev, jogo a contar para a 1ª mão do playoff da Liga dos Campeões (...)."

Onze titular: Odysseas, Gilberto, Otamendi, Morato, Grimaldo, Florentino, Enzo, Neres, Rafa, João Mário e GONÇALO RAMOS.
A Cofina sempre na vanguarda da informação séria e credível... 😏"

Comissão de Inquéritos da Liga (ilegal), ao serviço dos Corruptos!

"Frederico Varandas suspenso por 70 dias por declarações sobre PdC.
Insultos racistas a um jogador do SLB punidos com uns míseros 890€.
Arquivado processo relativo ao FCP x Portimonense.
Prescrito o caso dos bonecos pendurados na Alameda do Dragão.

#somosporto"

A falta de vergonha saiu à rua


"A notícia do arquivamento do chamado «Processo dos bonecos» - imagem de dois bonecos «enforcados» no viaduto junto ao estádio do Dragão (um em representação do árbitro e outro vestido com a camisola do SL Benfica) – leva-nos a concluir que os Instrutores da Liga não têm um pingo de brio, daí que tanto se lhes dá como se lhes deu para a coação, intimidação e a própria segurança dos espectadores presentes no recinto desportivo. Aliás, sejamos justos: nem tão pouco apresentaram medidas corretivas ou, no mínimo, medidas preventivas.
No dia em que se jogava um clássico FC Porto – SL Benfica, para os Instrutores da Liga nada mais natural do que ter dois bonecos «enforcados» na via pública, mesmo ao lado do estádio do Dragão, assim como ter os membros da claque Super Dragões trajados com camisolas onde se lia «Fuck 5LB».
Já nem vamos falar das vezes em que o speaker incentivou as bancadas com o cântico «E quem não salta é lampião» durante o encontro, tal como mencionado no relatório do delegado ao jogo. Para os Instrutores esse facto era contraditório com os lamentáveis acontecimentos que todos tivemos o desprazer de assistir. Para esses senhores, os cânticos foram antes do jogo se iniciar, logo, não houve problema, e os insultos ao Benfica estampados nas t-shirts da claque semilegalizada do FC Porto não configuraram, na verdade, ofensa ao clube da Luz.
É caso para questionar o que será preciso fazer ou dizer para ser encarado como um insulto ao SL Benfica e aos seus sócios e adeptos...
Bastará uma pequena reflexão sobre os acontecimentos desse jogo para facilmente se entender que o árbitro, Artur Soares Dias - quem mais podia ser! -, entrou em campo completamente coagido e manietado. Pudera, o centro de treinos fica ali ao lado, na Maia, e a confeitaria “Tupi” tem muitos vidros que, acidentalmente, se podem quebrar.
Importa também lembrar que o resultado final desse jogo foi de 3-2 para o FC Porto, onde ficou por marcar uma clara e inequívoca grande penalidade a favor do SL Benfica e foi marcada uma penalidade "fantasma" a favor do clube da fruta, que viria a dar a vitória no encontro. Também nos recordamos que foi neste jogo que Taarabt perdeu alguns dentes depois de, não uma, mas duas agressões (Marega e Pepe). Se isto não foi por coação, então só pode ter sido por "roubo premeditado" ou manifesta falta de competência daquele que é apelidado de melhor árbitro português da atualidade. Uma mentira, que apesar de muitas vezes repetida, jamais se tornará verdade...
Aplaude-se, portanto, a Liga no reparo que fez aos seus Instrutores, mas não chega. Não basta não concordarem com a decisão. Se não são competentes, então urge substituí-los. Estas decisões estranham-se ainda mais quando são recorrentemente aplicadas multas à alegada claque do SL Benfica, por colocação de tarjas e bandeiras com mensagens de amor ao Clube e de motivação aos seus atletas.
Basta desta pouca-vergonha! Há limites para tudo, e já são 41 anos disto."

Factos...


"Dados irrefutáveis e indesmentíveis.
É isto que os rivais odeiam: números. Porque os números não mentem, ao contrário deles.

#LigaDaFarsa
#40anosdisto"

A chama da estupidez


"O futebol português tem um gravíssimo problema para resolver. Um ato recorrente que mancha os espetáculos nos diversos estádios pelo país afora. Um mal digno de discussões profundas e revolta generalizada das principais entidades esportivas.
Poderíamos estar falando de racismo. Deveríamos, inclusive, estar falando de racismo. Mas trata-se de pirotecnia. Sim, pirotecnia. Pelo menos é assim que o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol e também a Liga Portuguesa de Futebol costumam pensar.
Na visão de alguns dirigentes, o vergonhoso cálculo é simples: os insultos racistas sofridos por Sandro Cruz na temporada passada valem quatro vezes menos (850 euros para o Rio Ave) do que arremessos de artefatos pirotécnicos num jogo da primeira divisão (3570 euros para o Sporting).
As prioridades estão muito bem definidas. Não foi o próprio Pedro Proença a dizer recentemente que «devemos refletir sobre a facilidade como a pirotecnia entra nos estádios»? Depois, se houver tempo, refletimos sobre a facilidade como se persegue jogadores pretos nos mesmos estádios.
Não aprendemos praticamente nada com o que aconteceu com Moussa Marega. Tampouco com Alcindo Monteiro. Com Wilson Neto. Com Giovani Rodrigues. Com Bruno Candé. Para não falar de George Floyd e tantos outros.
Confeccionar camisas com «Racismo Não» e prestar homenagens de um minuto de silêncio é muito fácil. Difícil mesmo é aprender com os erros do passado e, especialmente, mudar uma mentalidade racista, homofóbica e xenófoba.
A pirotecnia fere e pode matar. O racismo aniquila."

O Príncipe e os operários


"A semana benfiquista ficou indelevelmente marcada pela morte de Fernando Chalana, aos 63 anos. Ao longo destes dias tem sido bonito de ver os textos de jornalistas e adeptos das mais variadas convicções e cores clubísticas de homenagem ao "Pequeno Genial".

Para os benfiquistas se Eusébio é único e, por isso, é o Rei, Chalana será sempre o nosso Príncipe.
O Benfica homenageou-o numa cerimónia muito digna e carregada de simbolismo, com a noção de estar a prestar tributo a um dos seus maiores de sempre. Chalana se fosse argentino era Maradona ou se fosse brasileiro seria Garrincha, mas era nosso e foi pelo Benfica e por Portugal que brilhou e encantou. Colocou o Mundo a seus pés, no Europeu de 1984 - aí foi Chalanix: pequeno, inteligente, mágico, corajoso e com bigode, tudo como o herói de banda desenhada mas sem precisar de outra poção mágica, para além do talento e da sua paixão pelo jogo.
A homenagem continuou em Leiria, com o onze do Benfica a entrar em campo, num miniestádio da Luz, com o nome de Chalana nas camisolas. Mas nem por isso, nem por terem o nome do Príncipe nas costas, os jogadores do Benfica encontraram uma passadeira vermelha estendida.
Bem pelo contrário, o Casa Pia colocou muitas dificuldades, demonstrando porque foi de longe a melhor defesa da Liga 2 na época passada. Só um Benfica de operários e fato-macaco vestido conseguiu levar de vencida os gansos, num momento de inspiração de Gonçalo Ramos.
A vitória foi justíssima tal foi o domínio, mas deve servir de lição, pois demonstrou as dificuldades que podem causar equipas muito fechadas. Venha o Dínamo de Kiev.

Mais
A vitória do Benfica no jogo que homenageou Chalana, com Gonçalo Ramos em destaque, pelo único golo do encontro.

Menos
A triste notícia do desaparecimento de Fernando Chalana."

Gostas mais de mim ou do Fabrizio Romano?


"Jovem, já chega. Larga o telemóvel. Estás completamente viciado no mercado de transferências. Sempre a fazer refresh, sempre a fazer refresh.

Essa ansiedade não te faz nada bem, a sério. Isto já dura desde Maio, pá. Dá uma saltada à praia, mas é. Estás há 10 horas no Twitter, meu. Por amor de Deus, tu não queres que os teus netos saibam que estiveste a discutir "a profundidade do plantel" do Liverpool na internet. De modo algum é decente que estejas a par de como é que o Antalyaspor se está a reforçar neste mercado. Repara, não vale a pena estares preocupado com os testes médicos de um atleta de alta competição, era preferível que fosses medir os níveis de colesterol. Tu não confias no teu próprio irmão, mas confias numa conta com 12 seguidores chamada “Abel das Transferências” que garante que o Ronaldo já escolheu a escola dos cunhados em Lisboa? Sai disso enquanto é tempo, amigo.
Não, companheiro. Tu não queres saber de pagamentos faseados e de factoring. Tu não tens qualquer interesse em ler um Relatório e Contas. Tu és de Humanidades. “Ah, isto é capaz de ser um bom negócio para nós”. Pára, camarada. Bons negócios fazes no OLX, o passe do Matheus Nunes não vai parar ao teu bolso. Avança. Com o tempo que perdes a ver vídeos de melhores momentos de jogadores que foram associados ao teu clube, já podias ter aprendido a jogar bridge. Borrifa-te para o valor de mercado do Ricardo Horta, tu desconheces quanto custa o quilo de bifes do pojadouro.
É que, antigamente, na meninice, ias para a esplanada do café da ilha de Faro ler as notícias sobre a possível chegada de Robert Pires e Jon Dahl Tomasson ao Benfica. Pronto, uma horinha e quinze chegava para devorar o jornal de uma ponta à outra, tudo bem. Agora, tens trinta anos e - em vez de participares numa conchinha - estás às três horas da manhã com a luz do telemóvel na cara a ler qual é a nova contratação do Hellas Verona para a lateral direita. Estás preparado para contar à tua namorada que vês mais o Twitter do Fabrizio Romano do que o Instagram dela? Qual "here we go, confirmed", pede-a mas é em casamento. Ela anda bastante desconfiada de ti - e a verdade é que tens ido para a cama com um italiano."

E ele inventava por entre os girassóis


"Gostava de esperar e, depois, picar a bola com a ponta do pé sobre o guarda-redes. De zapatilla, como dizem os velhos aficcionados de Montevidéu

O Uruguai é como um anão com uma cabeça enorme, com todo o respeito por anões com cabeças enormes, que também não serão tantos que precisem de ser sindicalizados. A cabeça é, claro!, Montevidéu. Em cerca de três milhões e meio de habitantes, um milhão e novecentos mil enlatam-se na capital e nos seus subúrbios. O que faz com que não seja de admirar que de cada vez que falamos de um uruguaio distinto, ele tenha nascido, inevitavelmente, em Montevidéu, como é o" caso de José Antonio Piendibene Ferrari. Veio ao mundo no dia 5 de junho de 1890, em Pocitos, à beira do Rio de La Plata, um lugar em que, nesse tempo, as lavadeiras se juntavam nos areais para esfregarem a sabão azul os lençóis dos senhores ricos e os deixarem, depois, a corar ao sol, tal e qual como na minha infância, no Fojo e no Poço do Conde, quando o Rio Águeda tinha a vida que entretanto perdeu.
Jose era o mais novo de oito irmãos. Os campos baldios em redor da humilde casa de seus pais cedo o atraíram. Foi ali que começou a apaixonar-se pela figura redonda da bola, um ciumento que não queria largá-la sem que, primeiro, a dominasse por completo, a deixasse à mercê das suas vontades e soubesse como nunca permitir que fosse, por sua própria iniciativa, para pés alheios. Aos 18 anos chegou aos Carboneros, o clube dos besuntados a óleo e a carvão que trabalhavam na instalação das linhas de caminhos de ferro uruguaias, e que se chamava Central Uruguay Railway Cricket Club. Cinco anos mais tarde mudou de nome. O clube, não Piendibene: passou a ser o Peñarol, que também é nome de bairro.
Jose vestiu a camisola das riscas pretas e amarelas e nunca mais a despiu. Ficou vinte anos. É, ainda hoje, o jogador que mais tempo serviu a causa mirasol, porque também é assim que lhes chamam: os girassóis. Dia 26 de abril de 1908, contra o French. clube entretanto desaparecido, surgiu como ponta direita. O povo, nas bancadas, deslumbrou-se com o seu jeito tranquilo de ir mantendo a bola nos pés até que, de súbito, num passe luminoso ou num remate inequívoco, oferecia o golo ou marcava-o ele mesmo. Era um menino e, ao mesmo tempo, jogava o futebol dos antigos mestres. Não admira que Jorge Brown, um dos grandes centrais da história da Argentina, depois de ser ver batido pelo Uruguai (3-0) com dois golos de Jose, lhe tenha feito uma vénia respeitosa: «Coño! Eres um muchacho y al mismo tiempo un maestro. Solo pido a Dios para no te enfrentrar más».
Maestro/menino, Piendibene encontrou-se com a prosa e a prosápia de Ricardo Lorenzo Rodríguez, o jornalista seu conterrâneo que faria carreira na Argentina, escrevendo para El Gráfico, sob o pseudónimo onomatopaico de Borócotó. Jose resolvera mudar de vida – deixara a ponta direita para se instalar no centro do ataque e fazia mais golos do que nunca. E então, Rodriguez recitou, enlevado, nas páginas do seu jornal: «Para un peñarolense de verdad, fue el mejor centre forward del mundo y lo seguiría siendo si se entrenara; para un uruguayo, el mejor del Uruguay; para el formidable negro Juan Delgado, ‘El hombre que le inventó el mango a la pelota’; para muchos viejos compañeros de su team, ‘Don José’, con todo el respeto de la expresión; para los argentinos, ‘El maestro’; para Olazar, el mejor director de línea delantera que ha conocido; para mí, el más grande artista del football».
Traduzir mango de castelhano para português é fácil: maçaneta. Piendibene era incapaz de jogar futebol sem tentar criar algo de novo. Quando se entrincheirou entre os centrais, já um pouco mais gordito, logo ele que nunca foi alto nem esticado, dizia que a melhor maneira de abrir as portas para o golo era a de receber um passe direto vindo da sua defesa. Dominava com o peito, ou com o joelho, e recorria ao bombazo. Ou à cortada. Vivia entre a força e a habilidade. A cortada chegava a ser humilhante. Jose no meio da área contrária, rodeado de inimigos, olhava por entre todos eles e via o buraco, espaço único onde a bola poderia entrar. Então rematava devagar, só com jeito, e a bola, como sempre obedecia-lhe. Era golo.
Também se relacionava bem com os calcanhares. Aí recebia o passe, o mais próximo possível do guarda-redes contrário, e deixava que a bola lhe passasse por entre as pernas para depois a desviar com el taco para dentro da baliza. Outras vezes isolava-se e esperava: o keeper vinha enlouquecido em sua direção, com vontade talvez de matá-lo, porque no futebol do Uruguai só não vale acertar botinadas acima das amígdalas, e ele picava a bola com a ponta do pé, fazendo-a entrar por alto, inatingível, frustrante: de zapatilla, como gostam de dizer aqueles aficionados antigos de Montevidéu. Retirou-se em 1928, onze vezes campeão. Ainda era forte, vigoroso, de rosto jovem. Acenou ao longe: «Adiós, muchachos, compañeros de mi vida...». Parecia que Agustín Magaldi tinha gravado, um ano antes, esse tango de propósito para ele."

Lutar pelo acesso à fase de grupos


"Jogar bem e conseguir um bom resultado que permita deixar bem encaminhado o apuramento para a fase de grupos da Liga dos Campeões é o que se almeja para hoje, na Polónia, frente ao Dínamo Kiev. Isto num dia em que se tornou pública a inação dos instrutores da Liga e as considerações absurdas do Conselho de Disciplina acerca de um (mais um) episódio lamentável do futebol português.

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Para aquele que é o primeiro objetivo da temporada, Roger Schmidt assegura que a equipa se preparou "o melhor possível". "O essencial é que nos foquemos e acreditemos em nós, temos de jogar taticamente muito bem, respeitar o adversário e fazer alguns ajustes dependendo dos seus argumentos", considera o técnico.
O nosso treinador reconhece que o Dínamo Kiev, a disputar o play-off após eliminar Fenerbahçe e Sturm Graz, tem uma equipa com "qualidade, mentalidade e boa condição física". "Eles conseguem fazer tudo, em termos táticos são muito flexíveis, às vezes muito ofensivos, outras vezes mais defensivos", diz.
Sobre a equipa que lidera, Schmidt realça: "Até ao momento, mostrámos que podemos jogar bom futebol, ganhar jogos, que podemos atacar e também defender como equipa." E sublinha que espera "manter o nível e fazer um bom jogo".
João Mário, porta-voz do plantel na antevisão ao jogo, espera "um jogo muito difícil, frente a um adversário muito organizado", o que não altera a abordagem à partida: "Aquilo que queremos é impor o nosso jogo, ritmo, intensidade e fazer um bom resultado."
Pode ver ou rever a conferência de Imprensa de Roger Schmidt e de João Mário no Site Oficial do SL Benfica.

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Arranca amanhã a fase de qualificação para a fase de grupos da Liga dos Campeões na vertente feminina do futebol, com o objetivo de repetir a presença inédita da temporada passada entre os 16 melhores da Europa. Nos Países Baixos, defrontamos o Hajvalia, do Kosovo (11h00). Em caso de vitória, segue-se o vencedor do FC Twente-Agarista CSF Anenii Noi 2020. Ultrapassada a Ronda 1, haverá ainda uma eliminatória, disputada a duas mãos.
A treinadora Filipa Patão deixou uma garantia: "O plantel está bem, focado e unido em torno do grande objetivo que o Clube tem."

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Boa sorte para Pedro Pichardo, que hoje compete na final do Campeonato da Europa, em Munique, a partir das 19h15. O campeão do mundo e olímpico pode acrescentar, esta noite, o título europeu ao seu brilhante palmarés.

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Todos nos recordamos do episódio grotesco de coação e intimidação dos bonecos insufláveis trajados com camisolas do Benfica e dos árbitros "enforcados" nas imediações do Estádio do Dragão antes de um FC Porto – Benfica.
Agora sabe-se que o caso prescreveu sem que nada tenha sido feito para punir os autores ou para evitar que atos inaceitáveis como este se repitam.
Subscrevemos as críticas, por parte do Conselho de Disciplina, à inação dos instrutores da Liga quanto a este caso, deixando-o prescrever. Mas não podemos tolerar e aceitar impávida e serenamente as considerações iníquas constantes no acórdão.
A autora, Isabel Lestra, conclui que a barbaridade que todos vimos "ocorreu fora do perímetro do complexo desportivo" e "é alheia à justiça disciplinar desportiva". E acrescenta, sobre vários elementos do grupo organizado de adeptos do FC Porto terem usado t-shirts insultuosas ao Benfica, que tal não resulta em "lesão dos princípios da ética desportiva (…) ou de grave prejuízo para a imagem e o bom-nome das competições de futebol".
Desde quando é que ameaçar, injuriar e ofender não afeta o bom-nome e imagem da competição? Ainda para mais quando já várias vezes o Benfica foi castigado devido a sócios do Benfica, com lugar de época pago, terem usado bandeiras alusivas ao Benfica para apoiar o Clube.
Basta! Está na hora deste Conselho de Disciplina ser um exemplo para a credibilização do futebol português em vez de, pelo contrário, protagonizar estes tristes momentos justificativos da sua renúncia por manifesta incapacidade de independência e autoridade moral."