quinta-feira, 7 de julho de 2022

João Vitor...


Mais uma novela encerrada! João Vitor é jogador do Benfica...
Depois de muita informação e contra-informação, o jovem brasileiro, foi apresentado hoje.
Em teoria, a posição de Central nem aparenta ser a mais debilitada do plantel, mas se começarmos a fazer 'contas de cabeça', percebemos que com a lesão do Veríssimo, ficamos com os dois veteranos Nico e Jan, e com os jovens Morato e Tomás. E tendo em conta o estilo de jogo do novo treinador, fica óbvio que era necessário contratar pelo menos mais um Central, de preferência rápido...

Zagueiro rápido, agressivo nos duelos, com boa capacidade na saída de bola. Por outro lado, parece-me ainda taticamente ingênuo, e também não é muito alto! Resumindo, uma versão aproximada do Otamendi mais novo!!!

O único senão, é a questão de até agora ter jogado sempre do lado direito, o mesmo lugar que o Veríssimo gosta de jogar, o que deixa no ar, a dúvida de quem terá que 'encostar' na esquerda, quando o Lucão recuperar!!! Por outro lado, com recuperação do Veríssimo, provável para início de Setembro, e uma muito provável convocatória para o Mundial, ficamos 'cobertos' caso comecem a 'tentar' contratar o Veríssimo!

SL Benfica e o número 10


"Quem É Que Achas Que Vai Ser O Número 10 De Schmidt?

Gorada a hipótese Götze, cabe ao SL Benfica arranjar o seu ‘10’. Não parece haver no plantel quem faça Roger Schmidt repensar a urgência de uma contratação antes de uma readaptação do sistema que pretende implementar, o 4-2-3-1 com que brindou Eindhoven e que já é uma divergência do 4-4-2/4-2-2-2 com selo Red Bull com o qual começou a carreira e consolidou em Leverkusen.
Na Luz não se encontra ninguém com estilo de clássico fantasista desde João Félix, que interrompeu a seca que havia desde Pablo Aimar – porque Jonas nunca foi esse playmaker a tempo inteiro, antes tinha nível suficiente para conciliar essas tarefas com as de nove de área, sendo mais apropriado classificá-lo de nove e meio, como se classificou Saviola.
As diferenças entre eles e um organizador ou trequartista ficaram provadas na transição entre 2010-11 e 2011-12, quando Jorge Jesus foi obrigado a reinventar o seu losango fruto do fracasso Champions e desse choque competitivo, arrastando Aimar uns metros em frente de forma a abrir espaço para um ‘8’ como Witsel, sacrificando Saviola: o que resultou num futebol muito mais cerebral, muito menos errático e impulsivo mas igualmente ofensivo.
Exatamente o mesmo processo evolutivo pelo qual passou Roger Schmidt, agora mais interessado em fazer dinamizar o último terço com a introdução de alguém pronunciadamente nas entrelinhas ao invés de emparelhado com o outro ponta-de-lança.
Neste momento há João Mário – boas indicações no treino aberto ao público – Chiquinho e Pizzi, mais médios que homens de último toque, e Gonçalo Ramos, que pode fazer esse papel de forma exemplar como na época que findou, mas que terá sempre o auge do seu jogo na zona de penalty.
Ao SL Benfica sempre se associou o futebol virado para a frente, o golo como objetivo principal de um jogo que para o adepto será sempre romântico, intolerável será sempre a vitória recorrendo a outras ferramentas que não o futebol bonito. Por isso, é fácil identificar os ‘dezes’, por mais que o sistema histórico do SL Benfica – o 4-2-4 primeiro, herdado dos húngaros e de Béla, e a natural evolução para 4-4-2 – não o incorporasse no papel.
Antes, no 2-3-5 com que se ganha a Taça Latina, já Rogério fazia as vezes de playmaker apesar de assumir pela ala esquerda ou como interior, ao lado de Arsénio e atrás de Julinho. Nos anos 60, Coluna organizava a partir de trás e Eusébio, normalmente explorando os terrenos em volta de Águas ou Torres, era quem mais se aproximava do papel de trequartista.
Na chegada dos anos 70 e do 4-4-2 em linha, houve o ressurgimento de um oito menos combativo do que Coluna ou Jaime Graça e mais criativo, com Vitor Martins ou João Alves a abrirem caminho para Carlos Manuel ou Diamantino nos 80s.
Valdo chega do Brasil no final da década e deixa o lugar para Rui Costa, que teve de esperar pelo final da carreira, ser diretor desportivo e escolher ele o seu próprio substituto, 14 anos depois de sair da Luz pela primeira vez.
Aimar dá lições futebolísticas até 2013 e João Félix surge como um relâmpago em 2019, seis anos depois. Não é propriamente linear o estabelecimento de grandes figuras no centro do terreno encarnado, figuras que não se assumam nem como um transportador nem como um finalizador, organizadores a tempo inteiro com habitat natural nas costas do trinco adversário.
Chiquinho fez o papel em 2019-20, com Bruno Lage, mas precisou sempre de compensar a falta de talento natural com um inexcedível compromisso, sendo por isso alguém muito útil. Mas falta a mesma magia de outros para ser o titular de um SL Benfica que se quer europeu.
De Pizzi e João Mário, pode-se acusar da mesma preferência posicional: ambos fizeram as melhores épocas da carreira como interior direito, apesar de serem ‘dez’ de origem; a ambos pode-se pedir que joguem ao lado de um ‘6’, ainda que essa opção tire à equipa intensidade nos duelos.
E por essa razão não se pode pedir a um deles que sejam oito no gegenpress de Schmidt, assim como não se pode pedir que sejam homens de linha pela falta de explosão. Atrás do ponta-de-lança é a única hipótese, mas os incessantes rumores de procura de alternativas deixam antever que o técnico alemão já excluiu a possibilidade de serem eles os ‘10’ da equipa.
Aouar é um dos nomes em cima da mesa, até pela conveniência que o interesse do Lyon em Grimaldo constitui. Como ‘’uma mão lava a outra”, o tecnicista francês poderia chegar à Luz por valores residuais face à qualidade intrínseca do seu futebol e do seu talento acima da média – o indicado para suceder a Félix como maestro da Luz e tornar-se no destaque da equipa dentro e fora de campo.
Os rumores dizem ser ele o Plano A e que, não resultando, se passará à ação tendo como foco Fulgini, o irreverente jogador do Angers que teve em 2021-22 a melhor época da carreira.
Ainda que seja um nome que fique aquém nesse plano mediático, nessa tradição misticista importantíssima para o Terceiro Anel – e que foi um dos fatores preponderantes na adaptação falhada de Waldschmidt – abre-se um mercado pouco explorado pelo SL Benfica e para trás parecem ficar opções mais convencionais, como emprestados do Real Madrid ou destaques da Liga Portuguesa.
Reinier chegou demasiado cedo à Europa e tem sentido enormes dificuldades em mostrar o futebol que o fez aparecer no Flamengo de Jesus, chegando ao cúmulo de não conseguir sequer lutar por minutos num Borussia à deriva, como foi o de 21-22.
Já Horta, que seria uma opção válida para todas as posições da frente de ataque, serviu sobretudo para António Salvador lutar contra a imagem instalada na opinião pública de que é um aliado dos encarnados – fez questão de demonstrar que, se tanto, só de Luís Filipe Vieira.
Rejeitou todas as ofertas do SL Benfica e vendeu David Carmo ao FC Porto por 20 milhões de euros – transmite-se assim, claramente, que aos lisboetas cabe afastar-se do jogador ou ir aos bolsos com outra predisposição. O SL Benfica opta pela primeira, ficando-se por perceber se em definitivo se um recuo estratégico."

SL Benfica | Um futuro para refletir


"Na semana passada, o Sporting sagrou-se bicampeão nacional de futsal, depois de “limpar” o SL Benfica na final do play-off com três vitórias sem resposta.
Pela primeira vez na história, o futsal do Benfica fica duas temporadas consecutivas sem conquistar qualquer troféu. Mas mais preocupante do que isso, parece-me que o futuro mais próximo não traz grandes ventos de mudança para o futsal encarnada.
O futsal do Benfica conquistou apenas dois campeonatos nos últimos nove anos e tem cometido vários erros de gestão e de planeamento ano após ano que têm hipotecado as aspirações do futsal encarnado em cada época.
Nesta temporada, a época do Benfica ficaria marcada pela mudança no comando técnico da equipa: Joel Rocha colocaria um ponto final no seu percurso enquanto treinador do Benfica após sete anos de águia ao peito, nos quais conquistara apenas dois campeonatos, fechando este ciclo de forma tardia.
Para o seu lugar chegaria José Maria Mendez, mais conhecido por Pulpis. Este experiente treinador espanhol passara os últimos anos da sua carreira no sudeste asiático, dado que deixou muitos benfiquistas desconfiados acerca daquilo que poderia dar ao futsal encarnado e se seria capaz de se adaptar a esta realidade.
A pré-temporada ficaria marcada pela condicionante do novo treinador não ter tido boa parte do plantel disponível, devido à ausência de vários jogadores que representaram as respectivas selecções mundiais. Terminada esta época, posso dizer que Pulpis não acrescentou nada de novo ao futsal do Benfica.
Tanto Joel Rocha como Pulpis são treinadores com uma mentalidade conservadora e defensiva e com uma ideia de jogo que, na minha opinião, não é a que mais potencia os jogadores. Nos últimos anos, o jogo ofensivo do futsal do Benfica tem vivido de três coisas: lances de bola parada, saídas rápidas para o contra-ataque e situações após recuperações de bola.
Em organização ofensiva, a equipa sempre teve muitas dificuldades em conseguir criar ocasiões de golo. Na maioria dos casos, só conseguia criar perigo em jogadas com o guarda-redes subido, sendo que a forma como a equipa abusou deste sistema acabou por “viciar” a equipa.
Mas os problemas do futsal do Benfica não se resumem apenas ao treinador e às suas ideias de jogo. A nível do plantel e da sua qualidade individual, a distância para o Sporting parece aumentar. Aqui, os erros na construção do plantel têm sido vários a cada ano.
Nesta temporada, os erros verificaram-se sobretudo na posição de guarda-redes e de pivot. Os brasileiros Diego Roncaglio e Fits fizeram parte do plantel no início da temporada, quando na realidade, eram jogadores em fim de ciclo no Benfica.
Na baliza, a situação seria remediada com a titularidade atribuída a André Sousa na segunda metade da época após ter brilhado no Europeu, correspondendo com grandes exibições. No entanto, as exibições nada convincentes de Fits acordaram tardiamente a estrutura, que iria ao mercado de inverno trazer Rocha, pagando a cláusula de rescisão para libertar o jogador que deixou o Sporting no Verão do ano passado.
Nos últimos anos, aqueles que na minha opinião foram os melhores jogadores de futsal do Benfica são os seguintes: Juanjo, André Coelho, Marc Tolrá, Robinho, Fernandinho e Elisandro. Com excepção de Robinho, nenhum destes jogadores ficou mais de três anos no Benfica. Por outro lado, no Sporting, Alex Merlim e Diego Cavinato estão há sete anos na equipa, continuando a ser jogadores que fazem a diferença.
Robinho foi o único a permanecer no plantel, muito graças à idade avançada que já tinha. A sua saída anunciada há poucos dias foi na minha opinião, um caso excepcional de um ciclo que encerrou na altura certa. Robinho continuava a ser um jogador importante na manobra ofensiva da equipa, mas creio que já não dava garantias físicas em jogos de nível mais elevado.
Quanto ao seu concorrente Arthur, foi um dos jogadores encarnados em melhor plano na final do play-off, mas tem sido muito irregular ao longo das suas duas épocas de águia ao peito. O internacional brasileiro tem qualidades ofensivas (sobretudo a nível da finalização e do 1 vs 1) que fazem com que num dia bom, seja um jogador que faça a diferença. No entanto, é um jogador com claras lacunas defensivas e cuja inconsistência faz com que não dê as garantias que um jogador não formado localmente deveria dar.
Na posição de fixo, esperava-se que o internacional russo Rômulo colmatasse uma lacuna que perdura no plantel desde a saída de Marc Tolrá em 2019. No entanto, com 34 anos e com o recente historial de lesões, Rômulo mostrou-se como um jogador pesado e em défice de confiança, sendo incapaz de dar resposta num contexto de maior grau de exigência.
Num clube como o Benfica, os jogadores não -formados localmente não podem ser apenas bons jogadores, mas sim jogadores que façam obrigatoriamente a diferença. No plantel actual, Rocha e Ivan Chiskala (que renovou recentemente por mais três épocas) são os únicos que estão a esse nível. Para fazer frente ao Sporting, serão precisos mais uns três jogadores não-formados localmente de topo.
A nível dos jogadores formados localmente, a fosso entre as equipas rivais também tem vindo a aumentar nos últimos anos. Para se ter uma ideia do declínio que o Benfica tem tido neste parâmetro, farei aqui o balanço dos últimos anos.
Em 2018, a selecção nacional sagrou-se campeã europeia, com quatro jogadores do Sporting e quatro jogadores do Benfica: Bruno Coelho, André Coelho, Tiago Brito e Fábio Cecílio. Bruno Coelho e André coelho deram o salto para o estrangeiro em 2020, enquanto Tiago Brito e Fábio Cecílio foram inexplicavelmente dispensados no ano passado.
Entretanto, na selecção portuguesa que conquistou o Mundial em Outubro do ano passado, havia sete jogadores do Sporting (incluindo o reforço Miguel Ângelo) e apenas dois jogadores do Benfica: André Sousa e Afonso Jesus.
Dada a diferença de qualidade entre os jogadores nacionais de ambas as equipas, vão ser necessários alguns anos para que o Benfica tenha hipóteses de igualar o Sporting nesse parâmetro. Para isso será necessário apostar e ficar atento aos jovens talentos nacionais que vão despontando no nosso campeonato.
O ala canhoto Carlos Monteiro teve uma boa utilização na final do play-off (também em virtude da ausência de Robinho), tendo deixado indicações positivas e mais importante que isso, mostrou que deve ser uma aposta para o presente e não apenas para o futuro.
Para além dele, o Benfica tem alguns jovens jogadores emprestados que podem ser aposta a curto/médio prazo, tais como Lúcio Rocha no ADCR Caxinas, Fábio Neves no Eléctrico FC e Edmilson Kutcky no AD Fundão.
Nesse sentido de apostar e valorizar a juventude, também será necessário apostar num treinador que tenha as ideias e a metodologia necessárias de modo a saber aproveitar e potenciar os jogadores, coisa que duvido que o Pulpis seja capaz de fazer.
O Sporting CP prossegue a sua hegemonia na modalidade e o Benfica tem um longo caminho a percorrer. Precisa de um plantel, de um treinador e de um projecto sólido e sustentável que faça crescer o clube. E há muita coisa por fazer até se chegar lá."

Bastidores: Triplete...


PS: Nos Jogos do Mediterrâneo, as medalhas continuam a 'cair'!
Na Natação, mais 3: Diogo Ribeiro, Prata nos 100m Livres (depois do Ouro nos 50m Mariposa); Miguel Nascimento, Prata nos 50m Livres; Raquel Pereira, Bronze nos 200m Bruços!
O nosso herói do andebol, Sergey Hernandez, também conquistou o Ouro, ao serviço da selecção Espanhola!

Weigl-Florentino | A dupla ideal para o miolo de Schmidt?


"Achas Que É A Dupla Ideal Para Colocar Em Prática As Ideias Do Alemão?

O treino aberto do SL Benfica realizado no passado dia 3 de julho, no Estádio da Luz, contou com a presença de 23 470 adeptos encarnados, batendo-se assim o recorde de assistências em treinos na “Catedral”. Para além de muitas outras coisas, os benfiquistas puderam ver a dupla Florentino-Weigl em ação.
Para muitos, a aposta nestes dois jogadores seria a melhor opção, uma vez que com a presença do português no onze inicial, o alemão poderá assumir uma tarefa mais ofensiva.
Há muito que se diz que Weigl poderá estar de saída do clube, mas se isso não se verificar, apostar nestes dois jogadores a nível do meio campo seria uma opção que deveria ser tida em conta.
Aliás, estes dois jogadores poderão mesmo ser a dupla segura para as ideias que Roger Schmidt tem em mente. Se assim for, também poderá haver espaço para João Mário e a sua criatividade, demonstrada nesse mesmo treino. Florentino é um jogador da formação, algo a que Rui Costa disse dar muita importância na preparação da presente época.
A verdade é que o treino contou com imensos jogadores das escolas das águias e, se assim se mantiver, o médio de 22 anos terá finalmente direito à sua oportunidade. Finalmente porque nos últimos anos não tem tido espaço na equipa encarnada, sendo alvo de empréstimos constantes, que deixaram boas impressões no estrangeiro.
Florentino é um jogador inteligente e defensivamente forte a ocupar os espaços e a apoiar a equipa nas ações de perda de bola. No entanto, pode pecar no que diz respeito ao aspeto físico, algo que tem vindo a trabalhar mais afincadamente, como o mesmo disse numa entrevista. Para melhor completar este meio campo aparece Weigl.
O alemão que está no SL Benfica desde 2020, é muito astuto a nível da organização e leitura de jogo, é superior a nível de transições do ataque para a defesa e vice-versa e é um jogador que tem vindo a apresentar uma maior agressividade. Já em 2020, Jorge Jesus afirmava “A grande qualidade do Julian é ofensiva. É um jogador com uma qualidade de passe extraordinária”.
Apesar de Weigl ter mais experiência a nível de Primeira Liga e de competições europeias, a verdade é que Florentino também não deve ser posto de parte.
Com estes dois em campo, João Mário, que ao longo da época passada foi perdendo espaço no 11 inicial, ocupará a posição de número 10, podendo assim construir dinâmicas ofensivas que em muito podem ajudar a equipa.
Para além disso, poderá contribuir para a equipa com outras das suas características mais fortes, como por exemplo a manutenção e gestão de bola, o bom critério na tomada de decisão e a boa ocupação do espaço entrelinhas.
Com o esquema tático 4-2-3-1, que possivelmente será adotado pelo técnico alemão, estes três jogadores parecem-me ser a melhor aposta para as respetivas posições (Florentino a 6, Weigl a 8 e João Mário a 10).
Pizzi não deverá entrar no leque de opções de Roger Schmidt, podendo mesmo estar de saída do clube, tal como Gabriel; Chiquinho, Taarabt, Paulo Bernardo e Meïté poderão ocupar o banco de suplentes, como segundas apostas para render os titulares, sem esquecer que Martim Neto também esteve presente no treino, sendo uma das principais figuras da equipa B, da Luz.
O jovem de 19 anos tem sido destaque ao longo dos escalões do SL Benfica, podendo também começar a ter direito a alguns minutos em campo, pela equipa principal.
Resumidamente, opções não faltam. Falta é mesmo saber em que vai apostar Roger Schmidt no começo da temporada. Será que a dupla que foi objeto de análise ao longo deste artigo, juntamente com João Mário, vai mesmo ser a primeira opção do treinador das águias?"

Prémios!


"Ou seja, o SC Braga recebe 500 mil euros para abrir as pernas ao FC Porto. Não bastava os 6 pontos garantidos pelo Portimonense que não ganha ao FC Porto há 32 anos, agora temos este tipo de negócios completamente obscenos sob a alçada de todas as entidades desportivas e financeiras, sem que estas se insurjam.
Isto é legal entre equipas da mesma competição em Portugal? A Liga não tem nada a dizer sobre este óbvio conflito de interesses?
A próxima época ainda nem sequer começou e já se começa a sentir o fedor dos bastidores do futebol português. São 40 anos disto e ninguém quer saber."

A azia continua


"«Darwin não foi, de todo, o melhor jogador do campeonato. Para mim seria Otávio. À frente [do Darwin] ainda estariam Vitinha, Luis Díaz e Taremi. Darwin nem foi o melhor avançado por isso o prémio não faz qualquer sentido.» - Sofia Oliveira.
O que “não faz qualquer sentido” é uma tipa que andava a destilar ódio contra o Benfica nas redes sociais ser contratada pelo canal oficial da Federação para mandar postas de pescada sobre assuntos que claramente nada percebe.
Pior, ser despedida por chamar “gordo” ao seu diretor e acabar na CNN com igual ou pior registo. 🚽🧻"

Cadomblé do Vata


"Para contratar Ricardo Horta, o Benfica vai ter de fazer as coisas à maneira do António Salvador. Ele quer 20 milhões? "Vamozinbora" com isso. Era já uma proposta de 10 milhões de euros à cabeça e mais 10 milhões por cada vez que fossemos campeões. A bem da lisura e da verdade desportiva."