segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Lixívia 7


Tabela Anti-Lixívia
Benfica.............21 (0) = 21
Sporting...........17 (+1) = 16
Corruptos.......17 (+5) = 12

Mais uma jornada, sem Casos nas primeiras páginas dos pasquins, mas como algumas curiosidades!!!

No Alvalixo, mais um penalty salvador, mesmo a acabar a partida... o penalty existe, mas nunca seria tão consensual, se por acaso, fosse a favor do Benfica!!!

Logo a seguir, em Barcelos, o Soares Dias precisou do VAR para marcar um penalty descarado contra os Corruptos... Mas mesmo assim, conseguiu deixar a sua 'marca' na partida!
Praticamente ninguém reparou, na descomunicação social desportiva, ninguém reparou mesmo:
- no lance que dá a vitória aos Corruptos, mesmo a terminar o jogo, a falta existe! Só a favor dos Corruptos seria assinalada, mas existe... a meio-campo é daquelas faltas 'normais', junto das áreas, em momentos decisivos, só quando é conveniente!!! Mas o 'arte' do corrupto, esteve na forma como permitiu ao jogador dos Corruptos, marcar a falta onde lhe era mais favorável!!!
Se repararem a falta é cometida, perto do bico da área do Gil, a um metro da linha da grande área; mas falta é assinalada na zona central a cerca de 8 metros da área!!! A distância, onde a falta é cometida, e onde o livre foi marcado, é superior a 10 metros! Se a falta tivesse sido marcada no local exacto, a barreira do Gil estaria em cima, ou perto, da linha da pequena área... além do ângulo ser muito mais apertado, assim, um bocadinho mais atrás deu para a bola passar por cima da barreira e baixar...!!!
Estas 'liberdades', em Portugal, só beneficiam um único Clube... nem a Lagartada, tem destas!!!

Em Guimarães, o Benfica ganhou... e portanto não se queixou, o que é um tremendo erro!
O lance para mim, mais importante é o penalty sobre o Darwin! E podem acusar do Uruguaio de ter tosco, e outras coisas, mas quando ele tenta mudar de direcção, o defesa mete os dois braços, no peito do Darwin, a meio-campo seria falta descarada e ninguém protestaria... Dentro da área, a 'favor' do Benfica, nem sequer é discutido!!!
Mas a 'marca' do Godinho ficou espalhada por outras jogadas: logo nos primeiros segundos da partida, o João Mário é empurrado à entrada da área do Guimarães, levanta-se, luta pela bola, e faz falta, o que é imediatamente assinalada contra o Benfica... mas o empurrão sobre o nosso jogador nada!!! Seria um livre perigoso a favor do Benfica... 'mais' falta do que a assinalada a favor dos Corruptos em Barcelos!!!
Mas além dos penalty's não assinalados a favor do Benfica, muitas pessoas esquecem-se que o Benfica tem jogos inteiros, consecutivos, sem beneficiar de um livre directo, em zona frontal perigosa, ao jeito dos nossos marcadores, principalmente o Grimaldo... São jornadas e jornadas, sem um único livre frontal!!!
Dou um exemplo: à cerca de um ano, na derrota no Bessa, ainda com 0-0 creio, o Darwin, marcou um livre directo, descaído para a esquerda, com muito perigo! Na altura fiquei convencido que o Darwin seria um bom marcador de livres, com o pé direito! Pois bem, até agora, nunca mais teve a oportunidade de tentar de novo...!!! Simplesmente, este tipo de livres não são assinalados a favor do Benfica...
Outro 'semi-caso': em todos os resumos, em todas as televisões, aparece a jogada que o Veríssimo teve uma 'branca' e o Vertonghen recupera, e tira a bola ao Edwards! Nestes resumos, ninguém refere que no final do lance foi assinalado fora-de-jogo (seria sempre fora-de-jogo ou falta sobre o Veríssimo...)!
São lances atrás de lances com critérios completamente diferentes...

Uma nota final para os cumentadeiros no final da partida! Desta vez, fiz um zapping semi-rápido pelas televisões, no pós-jogo: os temas de discussão em todas, eram: os erros do Guimarães; e as discussões do Darwin e do Veríssimo!!! A sétima vitória consecutiva do Benfica, passou completamente ao lado da discussão... Méritos do Benfica, praticamente zero...
Por um lado, é bom que assim seja... Noutras ocasiões, os jogadores do Benfica, quando são elogiados prematuramente, facilitam e às vezes acabamos por perder pontos importantes (veja-se o Benfica - Gil Vicente da época anterior), é bom que a equipa técnica, mantenha a cabeça dos jogadores no sítio, e se for preciso utilize a forma como o momento de forma do Benfica está a ser desvalorizado pelos 'expert's' para manter o equipa concentrada naquilo que é mais importante!!!

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Moreirense(f), V(1-2), V. Ferreira(Godinho), Prejudicados, Sem influência
2.ª-Arouca(c), V(2-0), Mota(Malheiro), Prejudicados, (3-0), Sem influência
3.ª-Gil Vicente(f), V(0-2), Almeida(Nobre), Prejudicados, (0-3), Sem influência
4.ª-Tondela(c), V(2-1), Martins(Hugo), Prejudicados, (4-1), Sem influência
5.ª-Santa Clara(f), V(0-5), Rui Costa(Soares Dias), Beneficiados, (1-5), Impossível contabilizar
6.ª-Boavista(c), V(3-1), Hugo(Vasco Santos), Prejudicados, Beneficiados, (3-2), Impossível contabilizar
7.ª-Guimarães(f), V(1-3), Godinho(Narciso), Prejudicados, (1-4), Sem influência

Sporting
1.ª-Vizela(c), V(3-0), Nobre(Almeida), Beneficiados, Sem influência
2.ª-Braga(f), V(1-2), Godinho(Hugo), Nada a assinalar
3.ª-B Sad(c), V(2-0), M. Oliveira(V. Santos), Nada a assinalar
4.ª-Famalicão(f), E(1-1), Veríssimo(Godinho), Beneficiados, (1-0), (+1 ponto)
5.ª-Corruptos(c), E(1-1), Almeida(Pinheiro), Prejudicados, Beneficiados, (3-1), (-2 pontos)
6.ª-Estoril(f), V(0-1), Martins(Esteves), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
7.ª-Marítimo(c), V(1-0), Pinheiro(Hugo), Nada a assinalar

Corruptos
1.ª-B Sad(c), V(2-0), Correia(Mota), Nada a assinalar
2ª-Famalicão(f), V(1-2), Almeida(Narciso), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
3.ª-Marítimo(f), E(1-1), Pinheiro(Rui Costa), Nada a assinalar
4.ª-Arouca(c), V(3-0), Malheiro(L. Ferreira), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
5.ª-Sporting(f), E(1-1), Almeida(Pinheiro), Beneficiados, Prejudicados, (3-1), (+1 ponto)
6.ª-Moreirense(c), V(5-0), Nobre(L. Ferreira), Beneficiados, Prejudicados, (6-1), Impossível contabilizar
7.ª-Gil Vicente(f), (V1-2), Soares Dias(Malheiro), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)

Anexos (II):
Com influência (árbitros ou Var's):
Benfica
(...)

Sporting
Martins - +2
Esteves - +2
Veríssimo - +1
Godinho - +1
Almeida - -2
Pinheiro - -2

Corruptos
Almeida - +3
Narciso - +2
Soares Dias - +2
Malheiro - +2
Pinheiro - +1

Anexos(III):
Árbitros:
Benfica
V. Ferreira - 1
Mota - 1
Almeida - 1
Martins - 1
Rui Costa - 1
Hugo - 1
Godinho - 1

Sporting
Nobre - 1
Godinho - 1
M. Oliveira - 1
Veríssimo - 1
Almeida - 1
Martins - 1
Pinheiro - 1

Corruptos
Almeida - 2
Correia - 1
Pinheiro - 1
Malheiro - 1
Nobre - 1
Soares Dias - 1

VAR's:
Benfica
Godinho - 1
Malheiro - 1
Nobre - 1
Hugo - 1
Soares Dias - 1
V. Santos - 1
Narciso - 1

Sporting
Hugo - 2
Almeida - 1
V. Santos - 1
Godinho - 1
Pinheiro - 1
Esteves - 1

Corruptos
L. Ferreira - 2
Mota - 1
Narciso - 1
Rui Costa - 1
Pinheiro - 1
Malheiro - 1

Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Godinho - 1 + 1 = 2
V. Ferreira - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
Rui Costa - 1 + 0 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
Soares Dias - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1

Sporting
Godinho - 1 + 1 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Martins - 1 + 0 = 1
Hugo - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 1 + 1 = 2
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Hugo - 1 + 1 = 2
Godinho - 1 + 1 = 2
V. Ferreira - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
Martins - 1 + 0 = 1
Rui Costa - 1 + 0 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
Soares Dias - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1

Sporting
Godinho - 1 + 1 = 2
Almeida - 1 + 1 = 2
Pinheiro - 1 + 1 = 2
Hugo - 0 + 2 = 2
Nobre - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Martins - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 1 + 1 = 2
Malheiro - 1 + 1 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Correia - 1 + 0 = 1
Nobre - 1 + 0 = 1
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Mota - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1

Anexos(IV):
Jornadas anteriores:

Anexos(V):
Épocas anteriores:

Balanço do fim de semana


"O sétimo triunfo consecutivo do Benfica a abrir o Campeonato Nacional de futebol, um registo conseguido somente pela quinta vez no nosso historial em 88 edições da prova, granjeou grande parte do mediatismo em torno da atividade desportiva do clube ao longo do fim de semana.
Foram muitas mais as equipas a defenderem as nossas cores e emblema, sendo de destacar, desde logo, o triunfo na Supertaça de basquetebol (feminino). As campeãs em título e detentoras da Taça de Portugal bateram o Vitória de Guimarães, em Coimbra, por 77-75, conseguindo assim mais uma conquista inédita no nosso palmarés.
São várias, entre as restantes modalidades, as que já iniciaram as competições oficiais.
Entre as masculinas há a registar a estreia da equipa de andebol no Campeonato com uma vitória robusta, ante o Madeira SAD, por 34-23. Este triunfo foi conseguido na antecâmara do jogo decisivo para o apuramento para a fase de grupos da EHF European League, que será disputado amanhã, na Luz, às 19h45. O apoio à equipa será fundamental neste difícil desafio. Recordamos que no primeiro jogo com o Rhein-Neckar Lowën, na Alemanha, verificou-se um empate a 31 golos.
No hóquei em patins vencemos o Juventude Viana por 7-3, o segundo triunfo ao fim de duas jornadas. E, no râguebi, apesar da derrota (36-26), foram deixados bons sinais na visita ao Belenenses.
Quanto às femininas, além da conquista da Supertaça no basquetebol, obtivemos triunfos no andebol (28-33 no reduto do MaiaStars), no futsal (0-13 na visita ao Golpilheira) e no hóquei em patins (0-14 no rinque do APAC Tojal).
Nota ainda para a inesperada exibição da nossa equipa feminina de futebol, que regressou de Alcochete com uma derrota pesada ante o Sporting. Estamos certos de que a nossa equipa, campeã nacional em título e apurada para a fase de grupos da Liga dos Campeões, na qual figuram as 16 melhores da Europa, saberá sair mais forte deste percalço."

Solidez. Criatividade. Três pontos!


"Jorge Jesus, não obstante o Barcelona figurar no horizonte mais próximo, asseverara que a prioridade seria dada ao Campeonato. E assim o fez, fazendo apenas uma troca no onze inicial relativamente ao jogo anterior (Valentino pelo lesionado Diogo Gonçalves).
No campo, em Guimarães, ante o sempre complicado Vitória, a nossa equipa, por seu turno, deu prioridade a construir, desde o primeiro minuto, uma vantagem robusta que lhe permitisse garantir o triunfo o mais cedo possível e, assim, poder gerir a partida conforme lhe conviesse.
Pedia-se à equipa, nesta difícil deslocação ao Estádio D. Afonso Henriques, foco, determinação, garra, organização, talento ao serviço do coletivo e eficácia, e a quase tudo ela respondeu com distinção. Faltou somente alguma eficácia, nomeadamente na primeira metade, o que não permitiu avolumar o resultado em função da enorme superioridade patenteada em campo em relação ao adversário.
"Nos primeiros 45 minutos foi tanta a superioridade do Benfica que o Vitória de Guimarães não teve hipótese, muita criatividade individual e coletiva. Sentimos que teríamos de ter feito melhor", resumiu Jorge Jesus, reconhecendo: "No segundo tempo, começámos a pensar no jogo de quarta-feira após o 0-3."
Yaremchuk bisou e João Mário fez o seu segundo golo da temporada, naquela que foi a sétima vitória consecutiva do Benfica desde o início do Campeonato. É apenas a quinta vez que conseguimos este registo na prova, a última havia sido em 1982/83 (anteriores: 1942/43, 1972/73 e 1980/81).
Os três golos marcados ao Vitória (tantos quanto o conjunto dos seis adversários anteriores dos vitorianos) elevam a contagem benfiquista para 19. Desde o início da década de 1990, só numa temporada foi superado este pecúlio ao fim das sete jornadas iniciais (2009/10) e as três em que esta marca foi atingida ocorreram todas sob o comando de Jorge Jesus (2011/12; 2012/13; 2014/15). Nota ainda para o 50.º jogo oficial de Darwin de águia ao peito.
Três pontos somados, objetivo cumprido!
Vamos, Benfica!

P.S.: Parabéns à nossa equipa feminina de basquetebol, que venceu a Supertaça pela primeira vez, num jogo deveras emocionante. Esta conquista surge na sequência dos também inéditos triunfos do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal na temporada passada."

O confinamento que não se fala


"Os penaltis a favor do Benfica foram confinados e ninguém parece querer saber, falar, ou importar-se com o caso. Se o antigo Presidente do Benfica se compreendia que mantivesse em silêncio porque nem do Benfica era, já do Príncipe Herdeiro Rui Costa o silêncio é perturbador.
Estamos perante um quadro escandaloso e verdadeiramente paradigmático do que têm sido as arbitragens nos jogos do Benfica. São factos, meus amigos. E em dia de eleições, este cenário que vamos mostrar agora tem de originar Obrigatoriamente a demissão do Conselho de Arbitragem da FPF.
Então é o seguinte, desde que começou o confinamento de Março de 2020, fruto da pandemia, estes são os penaltis a favor assinalados para cada um dos 3 grandes:
Porto: 23
Sporting: 15
Benfica: 3

Se isto não é um cenário completamente pornográfico e que obrigaria a imediata demissão do CA da FPF por estar colocada em causa a verdade desportiva, o que mais será preciso para o Benfica oficialmente tomar uma posição? Bem sabemos que tudo isto é branqueado por toda a comunicação social, sector onde o Benfica (ou melhor, Luis Filipe Vieira) permitiu que se instalasse transversalmente uma teia infinita de pessoas afectas a Calor da Noite e Cashball nos últimos anos.
Aliás, para contextualizar, vamos até comparar com as 5 grandes ligas, em termos de penalties a favor desde o confinamento, para contextualizar Benfica, Calor da Noite e Cashball (só equipas que tenham estado na respetiva liga desde o confinamento)

Liga Portuguesa
Porto: 23
Sporting: 20
Rio Ave: 10
Tondela: 9
Famalicão: 12
V. Guimarães: 11
Aves: 1
Gil Vicente: 12
Santa Clara: 15
Vizela: 1
Farense: 8
Braga: 9
Portimonense: 6
Arouca: 1
Boavista: 6
Nacional: 2
Marítimo: 5
Moreirense: 10
Estoril: 2
P. Ferreira: 7
Belenenses SAD: 5
V. Setúbal: 1

Apenas equipas com uma época ou menos que uma época tiveram menos penalties a favor que o Benfica, desde o confinamento

Liga Inglesa
Man. United: 15
Man. City: 13
Leicester: 12
Chelsea: 13
Southampton: 10
Liverpool: 7
Tottenham: 6
Arsenal: 7
Wolves: 5
West Ham: 7
Crystal Palace: 5
Burnley: 4
Brighton: 11
Aston Villa: 8
Newcastle: 7
Everton: 8

LaLiga
Villarreal: 16
R. Madrid: 9
Athletic: 7
Celta: 13
Valencia: 13
At. Madrid: 11
Osasuna: 11
Betis: 13
Getafe: 8
Sevilla: 11
Barcelona: 10
Alavés: 10
R. Sociedad: 15
Granada: 7
Levante: 9

Bundesliga
Gladbach: 14
Freiburg: 6
Bayern: 13
Augsburg: 6
U. Berlin: 8
Leipzig: 11
Köln: 10
Hoffenheim: 8
Wolfsburg: 6
Hertha: 9
Mainz: 6
E. Frankfurt: 9
Leverkusen: 4
Dortmund: 8

Serie A
Lazio: 17
Genoa: 13
Roma: 13
Juventus: 16
Sampdoria: 10
Fiorentina: 12
Inter: 13
Atalanta: 10
Milan: 27
Hellas Verona: 7
Torino: 9
Cagliari: 8
Sassuolo: 18
Bologna: 6
Napoli: 12
Udinese: 5

Ligue 1
Monaco: 17
PSG: 14
Strasbourg: 14
Lens: 13
Metz: 12
Lyon: 12
Lorient: 11
St. Étienne: 10
Nantes: 10
Marseille: 7
Nice: 11
Angers: 7
Montpellier: 5
Lille: 6
Reims: 6
Brest: 5
Bordeaux: 4
Rennes: 3

Nota: a Liga Francesa não terminou a época 2019/2020, pelo que era bastante provável que com 10 partidas por jogar, o Rennes fosse ter mais penaltis, ultrapassando o Benfica.
Portanto, Calor da Noite e Cashball são, respetivamente, a 2ª e 3ª equipas com mais penalties a favor nas principais 6 ligas da Europa. O Benfica é a equipa com menos penalties a favor desde o confinamento. É a isto que chamam verdade desportiva?
Ninguém faz nada? Vamos deixar que isto continue assim? Vamos já com 7 jornadas este ano e nenhum penalti por assinalar a nosso favor, uma vez mais. Pelo contrário, ainda ontem, um mergulho de um jogador adversário deu um penalti contra o Benfica. Um mergulho onde o único toque de raspão que se vê nas imagens é provocado pelo arrastar da perna do jogador do Guimarães. Seria obviamente revertido pelo VAR caso fosse a nosso favor. Até quando? Começamos a perder as nossas forças por estarmos sempre a bater na mesma tecla. O que fazem Fontelas, Paulo Costa e Bertino no CA da FPF ainda?!? O que é preciso acontecer mais para isto ser falado publicamente e se exigir o regresso da verdade desportiva aos relvados Portugueses?"

Não há má defesa que não corte a raiz ao pensamento


"O Benfica mantém o seu registo 100% vitorioso após um triunfo por 3-1 frente ao Vitória, em Guimarães, num jogo vivo, animado, cheio de oportunidades de parte a parte e onde a decisão esteve nos erros individuais da defesa da equipa da casa

Uma pessoa olha para um Sporting - Marítimo e para um Vitória - Benfica e, friamente, o resultado é o mesmo: a equipa menos favorita perdeu, leva zero pontos desta jornada. Mas uma delas esteve mais perto de pontuar, a equipa que jogou 90 minutos para o pontinho, que na 1.ª parte já abraçava amorosamente o anti-jogo, que se deu ao ridículo de ter um guarda-redes expulso à conta de um primeiro cartão amarelo recebido por perder tempo.
O torna meio desolador olhar para a situação do Vitória nesta liga e pensar o que poderia ser esta equipa com outra qualidade lá atrás. O Vitória quer jogar e jogar bem e haverá poucos jogos nesta edição da I Liga tão animados e com tantas oportunidades de golo de parte a parte. Mas no final de contas o que fez o prato da balança pender definitivamente para o lado do Benfica foram erros individuais e de abordagem da linha defensiva do Vitória, erros que tornam impossível competir lá para cima - e até quem mete velinhas e reza todas as noites aos santos padroeiros do futebol de ataque sabe que não há ideia, por mais bela que seja, que resista a uma má defesa.
E por isso não tem qualquer discussão a vitória do Benfica em Guimarães, a sétima seguida na liga, num jogo em que, como até vaticinou Jorge Jesus na antevisão, nem sempre os líderes do campeonato estiveram por cima. Mas para lá da qualidade individual, o Benfica é também uma equipa infinitamente mais adulta que o Vitória de Pepa, que tem o talento e a matéria prima do meio-campo para a frente para executar aquilo que pensa para o futebol, mas inúmeros buracos negros lá atrás.
Números e resultados à parte, naturalmente que o Vitória - Benfica foi um jogo muito mais agradável de ver do que o Sporting - Marítimo, porque aqui houve duas equipas a querer ganhar. O Vitória começou desde logo a procurar os caminhos da baliza (Estupiñan apareceu com perigo na área aos 9’ e aos 15’) e o Benfica respondia, com a velocidade de Rafa e Darwin e o faro de Yaremchuk a deixarem a cabeça em água a Borevkovic e Mumin, os dois centrais do Vitória, ambos com um final de tarde para esquecer. A aposta num meio-campo menos criativo também não correu propriamente bem a Pepa, com o Benfica a ter quase sempre o tempo e o espaço para desenvolver o ataque.
Aos 18’, Yaremchuk deu o primeiro aviso, ao rematar sem ângulo quando tinha Darwin sozinho na área, mas a partir daí acabaram as contemplações. O Benfica assentou as zonas de pressão, o Vitória deixou de conseguir sair a jogar e à meia-hora de jogo Vertonghen meteu um fabuloso passe entrelinhas para o ataque, que apanhou a defesa da equipa da casa mal colocada. O avançado ucraniano agradeceu o gesto com um toque de classe para picar a bola por cima de Trmal e abrir o marcador.
Daí até final da 1.ª parte, o Vitória perdeu-se, deixou de conseguir sair sequer do seu primeiro terço defensivo, não teve resposta para a pressão do Benfica. Aos 41’, foi essa mesma pressão que provocou o erro de Borevkovic, que perdeu a bola para Grimaldo a tentar sair a jogar com a bola controlada. Rafa rapidamente isolou Yaremchuk e o avançado, ao tentar aparentemente cruzar para Darwin, viu Mumin desviar a bola para a baliza. E até ao intervalo, sucederam-se as oportunidades do Benfica, que podia ter terminado a 1.ª parte a golear.
Na 2.ª parte, o Vitória voltou a entrar bem, a aproveitar um relaxamento encarnado, talvez demasiado cedo, demasiado otimista. Sorte o Benfica terá tido com o desacerto na finalização de Marcus Edwards, por duas vezes perto do golo, com a falta de mira de Estupiñan e com a generalizada dificuldade do Vitória em entregar últimos passes ou derradeiros remates mortíferos.
O Benfica, ainda assim, não estava exatamente encostado às cordas, embora a sair com menos frequência e acerto, com Darwin particularmente desastrado, o que deu azo até a um breve bate-boca com Jorge Jesus que deixou o treinador do Benfica pior que estragado.
Mas com o Vitória com uma taxa de eficácia de bradar aos céus, já se via a história a ser escrita. E num contra-ataque aos 73’, Rafa conduziu e João Mário rematou à entrada da área. E como não só de erros vive a defesa da equipa de Guimarães, também houve azar, com a bola a bater no calcanhar de Mumin para desviar a trajectória e tornar-se impossível de defender para Trmal.
O golo do Vitória, o 3-1 com que terminaria o jogo, só apareceu de grande penalidade, aos 78’, fazendo ainda brilhar os olhos dos adeptos vimaranenses e dando um boost de energia aos jogadores da casa. Mas rapidamente o Benfica corrigiu, acabando o jogo a gerir, até porque há duelo com o Barcelona na quarta-feira para a Liga dos Campeões.
Noves fora, o que fica? Um belo jogo de bola, uma vitória importante para o Benfica e a certeza que, antes de tudo, é preciso defender decentemente. Ainda assim, critiquem-me se quiserem, mas mais Vitórias e menos Marítimos, por favor."

No Golo e na Participação – O crescimento de Yaremchuk


"Em Guimarães rubricou e com larga vantagem sobre todas as outras exibições, a melhor performance desde que chegou a Portugal.
Roman Yaremchuk começa a ser compreendido pelos colegas, e a compreender a dinâmica pedida. A facilidade com que ganha a bola nas costas das defesas adversárias, onde já antes havia demonstrado poder fazer mossa, e agora também os excelentes timings para se mostrar também a pedir a bola no pé, para tocar em quem fica de frente a poder acelerar o jogo – Rafa e João Mário, maioritariamente – trouxeram Yaremchuk ligado e participativo na dinâmica encarnada. E marcou, pois claro."

Festival encarnado no Castelo


"Foram dois golos em quarenta e cinco minutos. Poderiam ter sido 5 ou 6, tantas foram as perdidas. Em Transição onde já se percebeu que Darwin, Rafa e Yaremchuk prometem dizimar oponentes (com espaço) e mais ainda em Organização, onde o ucrâniano começa a demonstrar grandes argumentos, e João Mário, os centrais e Grimaldo trazem qualidade enorme para as rotas ofensivas do Benfica.
Com os movimentos de João Mário, alternando entre apoio a Weigl e o saltar de mais uma linha para o lado de Rafa – Formando um 2+2 entre linhas adversárias – João Mário e Rafa nas costas de Darwin e Yaremchuk – o Benfica vai desenhando soluções de enorme calibre para desequilibrar os seus jogos. A série de vitórias, percebeu-se, trouxe confiança para a decisão e execução dos seus jogadores, e no Castelo não houve apenas competência, mas fluidez, confiança e um primeiro esboço do quão atrativo se pode tornar o novo Benfica de Jesus."

Benfica de “corredor central” no berço


"Nova nuance de jogo com Rafa na posição “10” nas costas da linha avançada, transportou a criação dos encarnados no corredor central para outro patamar. E perante um corredor central tão preenchido e em superioridade numérica, porque Alfa baixava em organização defensiva, para junto da última linha, as dificuldades vimaranenses na abordagem à partida foram imensas. E nem foi preciso ao Benfica acelerar muito.
Se aos três centrais juntarmos João Mário e, agora, Rafa mais por dentro, verificamos com facilidade o porquê de o Benfica desta época ser uma equipa mais controladora e com, cada vez mais, capacidade criativa. Primeiro porque concentra mais gente no corredor central, onde tudo acontece, e porque, para além disso, perde muito menos vezes a bola que no passado, com elementos como Gabriel ou Taarabt.
Depois Lázaro. Não sendo um primor técnico, o austríaco é veloz, como Diogo, mas é muito mais forte nos duelos do que este ou Gilberto. Com e sem bola. Características às quais junta conforto em posse e alguma qualidade em associar-se, ligando com os colegas por dentro e, ainda, uma boa capacidade de cruzamento.
Yaremchuk a baixar em apoio e trazer o seu marcador, desmontando a última linha adversária, permitindo a Darwin e Rafa explorar o espaço atacando a última linha em diagonais sem bola que foram causando perigo e permitindo que ele próprio, numa segunda vaga, aparecesse a finalizar.
O Vitória entrou um pouco mais no jogo, na segunda parte, após ter subido a sua linha de pressão e, assim, condicionar a saída a três pelos centrais encarnados, que começaram a somar mais perdas de bola para as àguias, levando o jogo para um contexto de maior agrado para os vimaranenses: mais partido e, por isso, com mais transições.
Um contexto que se tornou mais evidente com as saídas de Weigl e João Mário. Meité e Gedson estão muito distantes dos colegas, sobretudo na gestão da posse. Foi, por isso, que os encarnados tiveram que sofrer um pouco mais sem bola e num bloco mais baixo, após o reduzir do marcador vitoriano.

Homem do Jogo
Yaremchuk trabalhou muito a baixar em apoio para ligar, mas depois apareceu naquilo para que foi contratado e naquilo que melhor sabe: finalizar. O ucraniano mostrou hoje os seus créditos de avançado que melhor define nas águias. Destaque para o primeiro golo. Pura classe a desviar a bola do alcance de Trmal."

Vitória SC 1-3 SL Benfica: O crânio João Mário, O(crânia) goleadora


"A Crónica: Águia Triunfante No Assalto Ao Castelo
O Vitória SC foi, este sábado, derrotado pelo SL Benfica em casa por números esclarecedores: 3-1 foi o resultado. Depois de mais um mau resultado, o Vitória SC tem fortes probabilidades de se afundar na segunda metade da tabela. Já o SL Benfica de Jorge Jesus continua aquele que tem sido um percurso brilhante na Primeira Liga.
Em vésperas de um compromisso europeu decisivo, e depois de ter visto os teóricos eternos concorrentes, Sporting CP e FC Porto, aproximarem-se na tabela, um teste de fogo ao 100% vitorioso SL Benfica no campeonato 2021/2022 de Jorge Jesus. Uma deslocação ao castelo, não de D. Afonso Henriques, mas de Pepa.
O técnico que, na temporada passada qualificou para a Europa o FC Paços de Ferreira, liderava um Vitória SC que ainda não traduzia em resultados o bom futebol que praticava desde o início da época.
Uma equipa que se propõe a uma qualificação europeia não pode perder 11 pontos em 18 possíveis. Para os vitorianos, urgia a necessidade de não só de pontos, mas de triunfos. O desafio era grande, mas os da casa olhavam-no de frente.
Do lado dos líderes do campeonato, a perspetiva de ficar à distância de um ou de dois pontos dos adversários diretos não dava espaço para devaneios europeus. As equipas estavam obrigadas a jogar para ganhar.
Os primeiros minutos de jogo confirmaram as expectativas. Nenhuma das equipas tinha medo de tentar jogar bem, mas o SL Benfica conseguia ter mais bola. Do lado dos encarnados, João Mário geria os ritmos no último terço, num jogo em que os comandados de Jorge Jesus entraram muito bem.
Em contra-ataque, a primeira grande ocasião de golo foi para o Vitória. Edwars entendeu-se de forma perfeita para Rafa que assistiu Estupiñan, que não conseguiu a emenda. O SL Benfica não se assustou e continuou a conseguir assumir as despesas de jogo.
As aproximações eram muitas, mas durante algum tempo foi falhando o último passe, muito por mérito da linha defensiva do Vitória SC. Convém frisar uma nuance tática que Jesus trouxe para Guimarães: o posicionamento de Rafa, atrás de Yaremchuk e Darwin confundia o meio-campo vitoriano.
Em ataques rápidos, contudo, os comandados de Pepa eram mais perigosos do que os visitantes. Mais uma oferenda em bandeja para Estupiñan, desta vez um cruzamento da direita de Quaresma, que o ponta-de-lança desaproveitou.
Apesar de trabalhar muito e bem, Estupiñan estava perdulário. Aos 15 minutos, mais uma deambulação de Rafa permitiu a Yaremchuk testar o remate. De ângulo apertado, o ucraniano atirou ligeiramente ao lado. O SL Benfica tinha entrado muito bem, tinha obrigado o Vitória SC a recuar muito, mas o golo não aparecia.
A meio da primeira parte, com o teimoso nulo no mercador, um passe genial de João Mário para Grimaldo permitiu a lateral cruzar de primeira, mas Mumin tirou o pão da boca de Yaremchuk quando o ucraniano já se preparava para festejar.
Depois de duas oportunidades desperdiçadas, Yaremchuk mostrou ao que veio. Grande finalização do ucraniano à saída de Trmal e desfeito o 0-0 aos 30 minutos. Resultado justo até esse momento.
Depois do golo, Pepa deu ordem para os extremos trocarem de lado. Quaresma foi para a esquerda, Edwards para a direita e, coincidência ou não, o jogo do Vitória SC melhorou. Tiago Silva, sempre que tinha a bola, dava critério à equipa, mas apesar dessa melhoria, o SL Benfica continuava perigoso.
E foi em contra-ataque, aos 41 minutos, Yaremchuk voltou a picar o ponto. Desta vez, sim, o Vitória SC sentiu o golo sofrido e, até ao intervalo, assistiu-se a um vendaval ofensivo dos encarnados que só não acabaram com o jogo por acaso. Yaremchuk, no espaço de dois minutos, aproveitou duas ofertas do Vitória SC para errar um chapéu por milímetros e obrigar Trmal a grande defesa.
Sem substituições e com apenas quatro minutos da segunda parte, duas grandes oportunidades para o Vitória SC. Rafa Soares ganhou espaço, cruzou rasteiro para a marca de penalty, mas Tiago Silva falhou uma grande penalidade em movimento e, pouco depois, Edwards, totalmente isolado, não decidiu bem, demorou a rematar e acabou por não conseguir fazer nada.
Se quisesse reentrar no jogo, o Vitória SC não se podia dar ao luxo de continuar a esbanjar oportunidades. Ainda assim, os adeptos empolgavam-se porque os vimaranenses estavam claramente melhores na segunda parte. Já tinham passado dez minutos desde o reinício da partida, cheirava a golo do Vitória SC, mas o resultado mantinha-se o mesmo.
Aos 56 minutos, foi Estupiñan quem voltou a desaproveitar uma boa (combinação ofensiva dos vimaranenses e, perante o jogo, a dada altura começou a sentir-se da parte do SL Benfica uma procura pelo golo menos vertiginosa pelo golo.
Sempre houve momentos de frisson na área dos de Guimarães (houve até um desentendimento entre Jesus e Darwin na sequência de uma má definição do uruguaio num lance de contra-ataque de três para um).
Era a Pepa que cabia ir atrás do prejuízo, mas foi Jesus o primeiro a mexer. Sem a necessidade de um ponta-de-lança que ligasse o jogo, Yaremchuk saiu de um jogo memorável e deu a vez a Pizzi. Talvez a intenção de Jorge Jesus passasse por ter um jogador mais móvel, como Darwin, na frente para o contra-ataque e ter, ao mesmo tempo, Pizzi para “congelar” o jogo.
A 20 minutos do fim, Pepa começou a arriscar, com a inclusão de Rochinha e de André Almeida no jogo. As intenções do técnico vimaranense foram, contudo, completamente anuladas pouco depois, quando João Mário coroou uma prestação positiva com um 3-0 que acabava com o jogo. Já a pensar no FC Barcelona, Jesus começou a gerir o meio-campo, tirando os indiscutíveis Weigl e João Mário.
A pouco mais de dez minutos do apito final, uma ameaça de golpe de teatro daqueles com muito drama à mistura: penalty e golo para o Vitória SC. Bruno Duarte, na conversão, deu esperança ao estádio D. Afonso Henriques, que fez questão de empurrar a equipa para um ultimo assalto intenso, mas ineficaz. O resultado não sofreria alterações e, pode dizer-se, que de forma justa.

A Figura
Roman Yaremchuk Rafa fez um jogo muito bom, mas o ucraniano desbloqueou a partida com um bis e cumpriu de forma sublime a sua missão. Podia ter marcado mais, é verdade, mas já vai mostrando porque foi contratado: é um jogador com facilidade técnica com os dois pés, com critério e que finaliza com oportunismo.

O Fora de Jogo
Alfa Semedo – Não se trata de ser o exclusivo culpado pelos erros da equipa a defender, mas nunca se mostrou confortável com a presença de Rafa. Não foi suficiente para o adversário.

Análise Tática – Vitória SC
Escalado em 4-3-3, com Alfa Semedo como pivot defensivo e Tiago Silva com André André à sua frente, o Vitória SC de Pepa foi completamente dominado na primeira parte. Os criativos Quaresma e Edwards nas alas raramente apareceram.
Estupiñan foi muito perdulário e os centrais deixaram-se afetar por alguns erros que foram tendo. Rochinha entrou, dinamizou o ataque dos vitorianos e provou que merece um lugar no onze. Sempre que foi opção, Handel mostrou mais do que Alfa Semedo.

XI Inicial e Pontuações
Trmal (4)
Sacko (5)
Borevkovic (4)
Mumin (4)
Rafa (5)
Alfa Semedo (3)
André André (4)
Tiago Silva (5)
Quaresma (4)
Edwards (5)
Estupiñan (3)
Subs Utilizados
André Almeida (6)
Janvier (5)
Rúben Lameiras (6)
Bruno Duarte (6)
Rochinha (7)

Análise Tática – SL Benfica
Foi um grande jogo do SL Benfica. O trio de centrais formado por Lucas, Otamendi e Vertonghen chegou para as encomendas. Lázaro não foi muito exuberante ainda, mas mostrou bons pormenores.
O 3-4-3 habitual transformou-se, com bola, num 3-4-1-2, com Rafa a assumir a posição “10”, mas a ter liberdade para aparecer em qualquer lado na zona das costas dos médios do adversário. Meité e Gedson, depois de entrarem, ajudaram a suster o ímpeto final do Vitória SC e provaram que também são opções.

XI Inicial e Pontuações
Odysseas (5)
Lázaro (5)
Lucas Veríssimo (6)
Otamendi (6)
Vertonghen (6)
Grimaldo (6)
Weigl (7)
João Mário (8)
Rafa (9)
Darwin (7)
Yaremchuk (9)
Subs Utilizados
Gil Dias (5)
Meité (5)
Pizzi (6)
Gedson (5)

BnR na Conferência de Imprensa
Vitória SC
BnR: Em algum momento, na primeira parte, considerou inverter o triângulo ou mesmo juntar o Handel ao Alfa Semedo para conter mais a ação do Rafa?
Pepa: Quando estamos mal individualmente, não há coletividade, posicionamento… Nada. A nossa primeira parte não é normal, é inadmissível. Quando o coletivo não está ligado, paga-se muito caro. Seja contra quem for.
SL Benfica
Não foi possível fazer perguntas ao treinador do SL Benfica, Jorge Jesus."