sábado, 18 de dezembro de 2021

Árvore a árvore


"Mais cedo do que tarde, infelizmente, poderão repetir-se incêndios florestais de verão pelo interior do país. Um interior onde, quase generalizadamente, nas grandes áreas ardidas de 2017, eucaliptos sucederam a eucaliptos, e mimosas sucederam a mimosas. Duas das espécies que mais arderam nos incêndios de má memória que chocaram um país incrédulo, faz poucos anos.
Mais cedo do que tarde, dizia, a opinião pública voltará a sua atenção, derivada da covid e das sucessivas crises vividas pelo país, para a importância da prevenção, seja na dimensão de reposição de floresta autóctone, que arde menos, seja na alteração de comportamentos e adoção de atitudes ambientalmente responsáveis.
No nosso caso, como se esperaria do Benfica, dizemos presente e mantermos a ação continuamente deste 2017, plantando e repondo stocks de carvalhos autóctones através da parceria com a Lousitânea. Árvores que as crianças das escolas com apoio das autarquias devolvem à natureza e dessa forma, gesto a gesto, árvore a árvore, sítio e sítio, vão contribuindo junto connosco para a criação de uma floresta mais sustentável e para o nosso futuro coletivo."

Jorge Miranda, in O Benfica

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