terça-feira, 21 de janeiro de 2020

O leão rugiu e pouco mais...

"28 de Abril de 1963. Foi este o dia em que, pela primeira vez, o Benfica foi a Alvalade vencer o Sporting (1-3) para o Campeonato Nacional. Tinha sido necessário esperar seis anos desde a inauguração da obra do arquitecto Anselmo Fernandez, figura ímpar.

Demorou. Eis o que apetece dizer sobre uma vitória do Benfica no Estádio de Alvalade. Reparem: desenhado por uma grande figura da arquitectura e do futebol português, Anselmo Fernandez, responsável por obras do regime como a Reitoria da Universidade de Lisboa e o treinador que conduziu o Sporting à única conquista europeia da sua história, a Taça dos Vencedores de Taça de 1964, o Estádio José de Alvalade foi inaugurado em 1956. Foi preciso, pois, esperar seis anos para que os encarnados fossem lá arrancar um triunfo para o campeonato nacional.
A realidade alterou-se, entretanto. E de forma insubmissa. Hoje mesmo, repete-se o dérbi de Portugal, e o Benfica crê que sairá de Alvalade de braços erguidos como Fidípedes em Maratona. Mas houve tempos difíceis. Muito difíceis. Alvalade era um fosso de leões vigorosos e assassinos. Necessitava de gente de coragem para ir, para lá dos seus portões, de peito aberto, enfrentar as feras.
No dia 28 de Abril de 1963, a águia voou sobre a caverna.
Duas equipas poderosas. De um lado, Carvalho, Pedro Gomes, Hilário, Fernando Mendes, Lúcio, José Carlos, Augusto e Pérides, Figueiredo, Osvaldo Silva e João Morais. Do outro, Costa Pereira, Ângelo e Cruz, Humberto, Raul, Coluna, Augusto Silva e Santana, José Augusto, Eusébio e Simões.
Tantos dele repartiram a mesma trincheira três anos mais tarde na extraordinária aventura dos Magriços, em Inglaterra.
Mas, por agora, eram simplesmente irmãos desavindos. Lutando pelo mais pequeno espaço de terreno confinado a quatro linhas de cal.

Superioridade total!
A vitória do Benfica em Alvalade garantia praticamente o título aos rapazes das camisolas berrantes.
Por isso, não se deixaram cair em tibiezas. Atacaram desde o minuto inicial, logo com Eusébio a rematar de muito longe, provocando entusiasmo e medo nas bancadas em doses equivalentes.
António Simões, no azougue dos seus 20 anos, não consegue manter-se quieto. Serpenteia por entre adversários, rabia com a bola grudada ao seu mágico pé esquerdo, irreverente e inventivo. Finge que vai sair por um lado e torce para outro, descobre Eusébio em corrida, José Carlos não tem passada para acompanhar o impulso do Pantera Negra. Todos esperam o remate, mas a arte dos predestinados é fazerem o que ninguém espera: Eusébio vislumbra Augusto Silva pelo canto do olho, dirige-lhe um passe perfeito, a baliza está escancarada para um golo tão simples quanto belo.
Ah! Estão decorridos 15 minutos, e a superioridade do Benfica impressiona até os adversários. E como têm categoria, esses adversários. Não os desprezem. Não desprezem nunca o vosso maior rival, porque isso só empequenecerá as vossas vitórias.
Morais, o homem que irá marcar um canto inesquecíveis, centra para Figueiredo. A cabeçada desde faz com que a bola bata no poste com estrondo. O aviso está feito.
33 minutos: penálti contra o Sporting. Enquanto os leões protestam, Eusébio afaga a bola e coloca-a no lugar que conhece bem. Não, não falha. Eusébio não falha nunca. Está sempre no ponto mais alto da sua ferocidade de golos.
Uma segunda parte entende-se na frente de duas equipas com espíritos antagónicos.
Eusébio remata, remata e remata. Cada um dos seus tiros parece saído de canhoneiras. Explodem com violência contra os defesas sportinguistas, nas mãos de um atarantado Carvalho, na madeira da baliza. Os cantos sucedem-se.
Uma águia faminta desbarata as defesas do leão. Que ruge, mas pouco mais.
Eusébio marcava os cantos de forma exímia. Num deles, descobre Simões solto para cabecear para a baliza e fazer o 3-0. Foram raros os golos de António Simões com a cabeça. Talvez o mais célebre de todos contra o Brasil, em Goodison Park, enganando o pobre Manga. Mas também este em Alvalade, ficará para as crónicas futuras. Eu que o diga. E vocês também, leitores que me dedicam a vossa infinita paciência.
Não restam dúvidas quanto ao vencedor. Não restam muito mais em relação ao campeão.
Mas nem por isso o Benfica se satisfaz. Quer mais, quer sempre mais. Gente extraordinária, aquela. Uma sede de ser melhor, cada vez melhor. Simões e Eusébio estão à beira do quarto golo.
Uma réstia de orgulho eleva Figueiredo no ar. Da sua cabeça sai do golo do Sporting. Pouco mais há para contar. Alvalade deixou de ser terreno sagrado para os leões. A águia voa de regresso a casa, pairando altiva sobre Lisboa e Tejo e tudo..."

Afonso de Melo, in O Benfica

"O que mais nos irá acontecer?..."



"Um voo rotineiro a Moscovo transformou-se numa viagem rocambolesca com muito fair play

O treinador Toni reconheceu que, apesar dos muitos anos que levava destas andanças, 'nunca tinha passado por uma coisa destas'. A comitiva benfiquista partiu do aeroporto da Portela da manhã de 23 de Novembro de 1992. Esperava-a uma viagem de 5 horas para Moscovo, o que já não era uma perspectiva agradável, para disputar a 1.ª mão da 3.ª eliminatória da Taça UEFA 1992/93, frente ao Dínamo Moscovo. Estavam no ar havia poucos minutos, quando uma ameaça de bomba obrigou o avião regressar a Lisboa. O avião foi imobilizado em local isolado, foi evacuado, e os passageiros, enquanto esperavam por mais notícias, iam contando piadas, numa descontracção encorajante. Ao cabo de umas horas, após uma rigorosa inspecção, concluiu-se que era... falso alarme. Passava das 14 horas quando voltaram a alcançar o céu, a caminho da capital russa.
Era já de noite quando o avião aterrou no aeroporto de Moscovo, mas 'a palavra certa é atolado' na neve. O comandante, mais tarde, explicaria: 'Segui as instruções da torre de controlo e comuniquei que tinha neve à minha frente e não podia seguir por ali. Como resposta recebi a seguinte comunicação: 'Ordens são para se cumprirem; siga em frente.' Segui. Obedeci. E quando dei um pouco de reactor para retomar o andamento, senti o avião deslizar lateralmente e parar. Era impossível, desde logo, sair dali pelos nossos próprios meios!' À face deste cenário, comunicou pelos altifalantes: 'Acabámos de atolar na neve do aeroporto. A saída vai demorar e muito!' Passaram-se horas, fechados no avião, com alguns claustrofóbicos quase a entrar em pânico, quando, finalmente, chegou a escada. Mas 'pasme-se, não chegava à porta. A solução foi saltar! E saltar uns bons dois metros!'.
Apesar de tudo, a equipa lisboeta surpreendeu pelo fair play com que lidou com todas estas contrariedades e não deixou os acontecimentos afectarem a sua prestação no jogo frente ao Dínamo Moscovo, conseguindo um empate (2-2).
A viagem de regresso, como não podia deixar de ser, teve também a sua quota-parte de mirabolante, pois os bagageiros recusaram arrumar malas que tivessem mais de 15 quilos, ou seja, todas as da comitiva 'encarnado'. Veio o delegado sindical, que concordou com os carregadores. 'Depois de intensas negociações que, dizem as más-línguas, terão incluído a discussão de quantas 'verdinhas' (leia-se: dólares) resolveriam o problema, os homens lá se dignaram a deixar-nos partir. Resultado: aterrámos em Lisboa às seis da manhã. Esgotados'.
Pode saber mais sobre as viagens do Benfica para disputar jogos no estrangeiro na área 26 - Benfica Universal do Museu Benfica - Cosme Damião."

Lídia Jorge, in O Benfica

Benfica Campus aberto

"Quando, em 22 de Setembro de 2006, o Benfica Campus foi inaugurado, já se perspectivava que o Centro de Formação e Treino do Sport Lisboa e Benfica viesse a ser mais do que a mera "casa" dos nossos futebolistas. Pretendia-se, então, dotar o Clube das condições que lhe permitissem regressar às conquistas desportivas com regularidade e, em simultâneo, viabilizá-lo económica e financeiramente.
A aposta na formação tornou-se numa realidade, com inúmeros atletas formados no clube a serem lançados na equipa principal e a contribuírem de forma decisiva para os cinco campeonatos ganhos nas últimas seis temporadas, e para o ciclo de seis anos sucessivos de lucros que permitiram a recuperação integral dos capitais próprios da SAD.
Em 2015, o Benfica Campus foi distinguido com o prémio de melhor academia do mundo, distinção que voltou a receber em 2019. Ao longo destes anos o crescimento contínuo das suas infraestruturas, os métodos inovadores, têm sido objecto de sucessivas reportagens em órgãos de comunicação social de todo o mundo e objecto da natural curiosidade dos nossos milhões de sócios, adeptos e simpatizantes.
Entendeu, por isso, a direcção do Sport Lisboa e Benfica que deveria ser dada a oportunidade, a todos os sócios do Clube, de conhecerem o Benfica Campus, merecedor de tantos elogios e ao qual ninguém lhe nega o papel fundamental que tem tido no sucesso benfiquista obtido, ao longo dos últimos anos, no futebol.
Esta iniciativa arrancou em Setembro do ano passado e foi definido o critério da antiguidade para ordenar os convites dirigidos aos sócios (começando pelos mais antigos). Estes convites foram da responsabilidade do departamento de relações públicas, através do call center. Até ontem já tinham sido contactados 14 786 associados, dos quais 7435 foram atendidos. Destes, houve 2416 que confirmaram o seu interesse e disponibilidade para efectuarem a visita, entre os quais 1430, divididos em 42 grupos, já conheceram o Benfica Campus por dentro.
O encontro dá-se no Estádio da Luz e os sócios são transportados para o Seixal num autocarro do Clube. Além dos campos relvados e bancadas, a visita inclui os espaços mais privados, como os balneários, as zonas de lazer, cantinas, áreas de musculação e recuperação física, etc. Inclui ainda a revelação dos planos de ampliação do Benfica Campus, em que estão previstos mais relvados, mais quartos e um colégio. Finda a visita, os sócios regressam ao estádio da Luz novamente num dos autocarros do Clube.
De acordo com a informação de que dispomos, estas visitas têm sido muito apreciadas pelos associados que já tiveram a oportunidade de a fazer e prevê-se a sua continuidade, dando-se assim a possibilidade a todos os sócios do Clube de conhecerem as nossas magníficas instalações no Seixal.

P.S.: Saiu ontem o acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul que ordena a restituição de 22 950€ ao Sport Lisboa e Benfica. Este montante refere-se a uma multa aplicada ao Clube pela FPF, por alegado ilícito difamatório, na temporada passada, por algo escrito na Benfica News. O tribunal deu razão ao Benfica, considerando que a imputação de um erro de apreciação não se enquadra em ilícito difamatório."

Tribunal dá razão ao Benfica


"O Tribunal Central Administrativo Sul (TCAS) validou a apreciação crítica feita pelo Sport Lisboa e Benfica a arbitragens no fim da primeira volta da edição 2018/19 da Liga NOS, indeferindo o recurso apresentado pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que terá de reembolsar o Clube no valor da multa aplicada pelo Conselho de Disciplina: 22 950 euros.

O TCAS chumbou o pedido de impugnação da FPF sobre a decisão anteriormente tomada pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), onde o Benfica já havia ganho o seu recurso. O mesmo tribunal, no acórdão dado a conhecer na segunda-feira, considerou o conteúdo apresentado na News Benfica de 14 de Janeiro de 2019 como imputação de "erros de apreciação", sublinhando que condenar nestas circunstâncias seria um atentado à liberdade de expressão.
"Considerar juridicamente difamatório o comportamento de alguém que imputa a outrem o cometimento de erros de apreciação seja em que domínio de matérias for, no caso dos autos de erros de arbitragem, equivale a proibir as pessoas de falar, constranger as pessoas no sentido de se guardarem de expressar o seu pensamento e se autocensurarem", pode ler-se no acórdão.
Recorde-se que o processo interposto pela Federação provém do texto presente na edição n.º 22 da News Benfica, sob o título "Por uma Liga com verdade desportiva". Nesta newsletter destinada aos associados do Clube foi feito um balanço da 1.ª volta da Liga portuguesa 2018/19, onde a mesma alertava para "um conjunto de erros de arbitragem de uma dimensão que há muitos anos não se via". "Muitos deles inexplicáveis e incompreensíveis", acrescentou a publicação."


PS: Em outro caso, foi conhecido hoje que o TAD confirmou o castigo de um jogo à porta fechada, devido a umas tochas num Estoril-Benfica, lançadas quando o Benfica marcou um golo!!!
De todos os processos que o Benfica está envolvido este é provavelmente o mais absurdo!!! Condenar com jogos à porta fechada, clubes, devido ao comportamento de adeptos, em jogos fora de casa, é ridículo... Castigar com jogos à porta fechada, devido a tochas no relvado, durante os festejos de golo, é duplamente ridículo!
O Benfica vai recorrer, novamente...

Notícia falsa de A Bola

"A Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD informa que é falsa a notícia do jornal A Bola sobre a existência de um acordo entre o Benfica e o Vitória de Setúbal com vista à transferência do guarda-redes Makaridze por um valor de 1,5 milhões de euros.
Esclarecemos também que é totalmente falso a existência de quaisquer conversas ou reuniões entre os dois clubes sobre o referido tema."

Derrota inesperada...

Benfica 0 - 2 Marítimo


Talvez a pior exibição da época, totalmente inesperada, depois de excelentes resultados nas últimas jornadas... mas bastaram algumas alterações no 11 para a equipa se ressentir!!! Sendo que me parece, que com o Luís Castro no banco, a equipa sente-se melhor a jogar no erro do adversário, do que nas partidas onde tem que assumir o jogo...!!!

Lixívia 17


Tabela Anti-Lixívia
Benfica..... 48 (0) = 48
Corruptos. 41 (+11) = 30
Sporting.. 29 (+6) = 23

Mais uma semana, com toneladas de lixívia gastas a branquear mais uma arbitragem anti-Benfica!!! Basta ler as crónicas e parece que não se passou nada!!!
Dois Vermelhos direitos, perdoados aos Lagartos, e não se passou nada!!!
Luiz Phellype e Ilori deviam ter sido expulsos, ambos agrediram os adversários: Gabriel e o Rúben respectivamente, e nada se passou... só o avançado levou um Amarelo, por favor!!!
O resto do jogo foi mais um hino à impunidade disciplinar Lagarta, principalmente ao seu auto-intitulado melhor jogador do Mundo e dos arredores: mais uma vez, simulou, agarrou cinicamente, voltou a simular e fartou-se protestar, inclusive testa-a-testa com o árbitro, e nada... nem um Amarelo!!!
A concretizar-se a sua transferência para Inglaterra (tenho muitas dúvidas...), ficarei atento ao comportamento do palhaço em campo!!! Comportamento nojento, as simulações são do mais asqueroso que se vê actualmente no Tugão!!!

Mais a norte o Xistra não evitou a derrota dos Corruptos... é o que faz, desperdiçar dois penalty's!!!
O 2.º penalty é indiscutível... mas o 1.º penalty, para mim - indo contra a corrente -, para mim, não é penalty! Eu sei que muitos Benfiquistas 'concederam' esta decisão ao Xistra, e de facto é um lance que ao vivo, parece penalty indiscutível, mas na repetição, é claro que o Corona 'antecipa' a queda... mal toca na bola, dobra os joelhos, e quando o contacto se dá, já está praticamente ajoelhado aos gritos!!! Mas com a grande defesa do Matheus acabou por não ter influência no resultado...
No golo dos Corruptos, ficaram duas dúvidas:
- na recuperação de bola dos Corruptos, não me parece existir falta...
- pelas linhas do VAR, o Marega está milimetricamente em jogo... aqui, concedo o benefício da dúvida ao VAR, mas como já disse anteriormente, continua-se a não considerar a margem de erro da tecnologia... e aparentemente, o técnico das linhas do fora-de-jogo, pode escolher dois frames e compará-los!!!! Tudo muito nebuloso!!!
Mas enquanto em Alvalade o 1.º golo do Rafa levou quase 3 minutos a ser validado, e golo dos Corruptos, nem 30 segundos demorou...!!!
De realçar também, mais uma vez, a forma como o Fransérgico, levou Amarelo quando marcou o golo, anulado pelo Fiscal-de-linha, que depois o VAR validou!!! Foi Amarelado por protestos, protestos que até tinha razão... Ao contrário da forma inacreditável como praticamente todos os jogadores dos Corruptos, andaram os 90 minutos a protestar com tudo e todos, aos gritos, com gestos exuberantes, e o Xistra nunca achou que mereciam Amarelos... Impunidade total!!!

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Paços de Ferreira(c), V(5-0), M. Oliveira (L. Ferreira), Prejudicados, (6-0), Sem influência
2.ª-B SAD(f), V(0-2), Veríssimo (Xistra), Prejudicados, (0-4), Sem influência
3.ª-Corruptos(c), D(0-2), Sousa (Almeida), Prejudicados, Impossível contabilizar
4.ª-Braga(f), V(0-4), Almeida (Rui Costa), Prejudicados, Beneficiados, (1-4), Sem influência
5.ª-Gil Vicente(c), V(2-0), Pinheiro (L. Ferreira), Nada a assinalar
6.ª-Moreirense(f), V(1-2), Soares Dias (Mota), Nada a assinalar
7.ª-Setúbal(c), V(1-0), Martins (Esteves), (2-0), Prejudicados, Sem influência
8.ª-Tondela(f), V(0-1), Hugo (Nobre), Nada a assinalar
9.ª-Portimonense(c), V(4-0), Mota (V. Ferreira), Nada a assinalar
10ª-Rio Ave(c), V(2-0), Xistra (Esteves), Prejudicados, Sem influência
11.ª-Santa Clara(f), V(1-2), Soares Dias (R. Oliveira), Prejudicados, (1-3), Sem influência
12.ª-Marítimo(c), V(4-0), Veríssimo (L. Ferreira), Nada a assinalar
13.ª-Boavista(f), V(1-4), Sousa (Malheiro), Prejudicados, (1-5), Sem influência
14.ª-Famalicão(c), V(4-0), Rui Costa (Narciso), Nada a assinalar
15.ª-Guimarães(f), V(0-1), Almeida (Rui Costa), Nada a assinalar
16.ª-Aves(c), V(2-1), Xistra (Nobre), Prejudicados, (3-1), Sem influência
17.ª-Sporting(f), V(0-2), Hugo (Sousa), Prejudicados, Sem influência

Sporting
1.ª-Marítimo(f), E(1-1), Martins (Hugo), Beneficiados, (1-0), (+1 ponto)
2.ª-Braga(c), V(2-1), Godinho (Nobre), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
3.ª-Portimonense(f), V(1-3), Xistra (V. Santos), Beneficiados, (2-3), Impossível contabilizar
4.ª-Rio Ave(c), D(2-3), Pinheiro (Narciso), Beneficiados, Prejudicados, (3-5), Sem influência
5.ª-Boavista(f), E(1-1), Sousa (V. Ferreira), Beneficiados, (2-1), (+1 ponto)
6.ª-Famalicão(c), D(1-2), Hugo (Nobre), Nada assinalar
7.ª-Aves(f), V(0-1), Xistra (Nobre), Nada a assinalar
8.ª-Guimarães(c), V(3-1), Soares Dias (Narciso), Nada a assinalar
9.ª-Paços de Ferreira(f), V(1-2), Rui Costa (Xistra), Beneficiados, Impossível contabilizar
10.ª-Tondela(f), D(1-0), Veríssimo (Mota), Nada a assinalar
11.ª-Belenenses(c), V(2-0), M. Oliveira (L. Ferreira), Nada a assinalar
12.ª-Gil Vicente(f), D(3-1), Hugo (Esteves), Beneficiados, Sem influência
13.ª-Moreirense(c), V(1-0), Soares Dias (V. Santos), Beneficiados, (0-1), (+3 pontos)
14.ª-Santa Clara(f), V(0-4), Mota (Nobre), Beneficiados, (1-4), Sem influência
15.ª-Corruptos(c), D(1-2), Sousa (Xistra), Prejudicados, (1-1), (-1 ponto)
16.ª-Setúbal(f), V(1-3), Martins (M. Oliveira), Prejudicados, (1-4), Sem influência
17.ª-Benfica(c), D(0-2), Hugo (Sousa), Beneficiados, Sem influência

Corruptos
1.ª-Gil Vicente(f), D(2-1), Almeida (Xistra), Nada a assinalar
2.ª-Setúbal(c), V(4-0), Mota (V. Santos), Nada a assinalar
3.ª-Benfica(f), V(0-2), Sousa (Almeida), Beneficiados, Impossível contabilizar
4.ª-Guimarães(c), V(3-0), Xistra (Nobre), Beneficiados, Prejudicados, (4-2), Impossível contabilizar
5.ª-Portimonense(f), V(2-3), Rui Costa (V. Santos), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
6.ª-Santa Clara(c), V(2-0), Godinho (Rui Oliveira), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
7.ª-Rio Ave(f), V(0-1), Almeida (Sousa), Beneficiados, Impossível contabilizar
8.ª-Famalicão(c), V(3-0), Veríssimo (L. Ferreira), Nada a assinalar
9.ª-Marítimo(f), E(1-1), Sousa (Almeida), Beneficiados, (1-0), (+1 ponto)
10.ª-Aves(c), V(1-0), Malheiro (Rui Costa), Nada a assinalar
11.ª-Boavista(f), V(0-1), Almeida (V. Santos), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
12.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), Martins (Nobre), Nada a assinalar
13.ª-Belenenses(f), E(1-1), Pinheiro (L. Ferreira), Nada a assinalar
14.ª-Tondela(c), V(3-0), M. Oliveira (V. Santos), Beneficiados, (3-1), Sem influência
15.ª-Sporting(f), V(1-2), Sousa (Xistra), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
16.ª-Moreirense(f), V(2-4), Soares Dias (V. Santos), Beneficiados, (3-2), (+3 pontos)
17.ª-Braga(c), D(1-2), Xistra (Martins), Beneficiados, Sem influência

Anexos (II):
Árbitros:
Benfica
Soares Dias - 2
Veríssimo - 2
Sousa - 2
Almeida - 2
Xistra - 2
Hugo - 2
M. Oliveira - 1
Pinheiro - 1
Martins - 1
Mota - 1
Rui Costa - 1

Sporting
Hugo - 3
Xistra - 2
Soares Dias - 2
Sousa - 2
Martins - 2
Godinho - 1
Pinheiro - 1
Rui Costa - 1
Veríssimo - 1
M. Oliveira -1
Mota - 1

Corruptos
Almeida - 3
Sousa - 3
Xistra - 2
Mota - 1
Rui Costa - 1
Godinho - 1
Verissimo - 1
Malheiro - 1
Martins - 1
Pinheiro - 1
M. Oliveira - 1
Soares Dias - 1

VAR's:
Benfica
L. Ferreira - 3
Esteves - 2
Rui Costa - 2
Nobre - 2
Xistra - 1
Almeida - 1
Mota - 1
V. Ferreira - 1
R. Oliveira - 1
Malheiro - 1
Narciso - 1
Sousa - 1

Sporting
Nobre - 4
Narciso - 2
V. Santos - 2
Xistra - 2
Hugo - 1
V. Ferreira - 1
Mota - 1
L. Ferreira - 1
Esteves - 1
M. Oliveira - 1
Sousa - 1

Corruptos
V. Santos - 5
Almeida - 2
Nobre - 2
L. Ferreira - 2
Xistra - 2
V. Santos - 1
Rui Oliveira - 1
Sousa - 1
Rui Costa - 1
Martins - 1

Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Soares Dias - 2 + 0 = 2
Almeida - 2 + 0 = 2
Hugo - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Xistra - 0 + 1 = 1
Mota - 0 + 1 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
R. Oliveira - 0 + 1 = 1
Sousa - 0 + 1 = 1

Sporting
Xistra - 2 + 1 = 3
Martins - 2 + 0 = 2
Hugo - 1 + 1 = 2
Mota - 1 + 1 = 2
Nobre - 0 + 2 = 2
Sousa - 1 + 0 = 1
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 3 + 2 = 5
Sousa - 3 + 1 = 4
V. Santos - 0 + 3 = 3
Xistra - 0 + 2 = 2
Rui Costa - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Soares Dias - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Almeida - 2 + 1 = 3
Xistra - 2 + 1 = 3
Sousa - 2 + 1 = 3
Rui Costa - 1 + 2 = 3
L. Ferreira - 0 + 3 = 3
Soares Dias - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Hugo - 2 + 0 = 2
Mota - 1 + 1 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Nobre - 0 + 2 = 2
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Martins - 1 + 0 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
R. Oliveira - 0 + 1 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1

Sporting
Hugo - 3 + 1 = 4
Xistra - 2 + 2 = 4
Nobre - 0 + 4 = 4
Sousa - 2 + 1 = 3
Soares Dias - 2 + 0 = 2
Martins - 2 + 0 = 2
Mota - 1 + 1 = 2
M. Oliveira - 1 + 1 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
Godinho - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Rui Costa - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 3 + 2 = 5
V. Santos - 0 + 5 = 5
Sousa - 3 + 1 = 4
Xistra - 2 + 1 = 3
Rui Costa - 1 + 2 = 3
Martins - 1 + 1 = 2
Nobre - 0 + 2 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Mota - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Malheiro - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1

Jornadas Anteriores:
Jornada 1
Jornada 2
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Jornada 6
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Jornada 8
Jornada 9
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Jornada 11
Jornada 12
Jornada 13
Jornada 14
Jornada 15
Jornada 16

Épocas anteriores:
2018-2019

Os 5 melhores reforços de inverno do SL Benfica nos últimos 15 anos

"Todos os anos, a dia 1 de Janeiro, são abertas as “hostilidades” no que toca a contratações no mercado de inverno. Nos últimos anos, o Sport Lisboa e Benfica não tem sido um clube comprador, tendo-se servido da prata da casa (o que não significa que não sejam reforços), mas neste defeso, já adquiriu Julian Weigl, a troco de 20 milhões de euros, e Yony González, que assinou a custo zero. 
Ora, os reforços de inverno podem ser preponderantes no plantel no imediato, mas nem sempre isso acontece, tal como veremos na seguinte lista de melhores reforços de inverno dos últimos 15 anos.
1. Alejandro Grimaldo É, na minha óptica, a melhor contratação no mercado de Janeiro do Sport Lisboa e Benfica nos últimos 15 anos.
Formado na “La Masia”, Grimaldo chegou ao Benfica na temporada de 2015/16, mas não “pegou de estaca” no glorioso, muito por estar “tapado” por Eliseu. Ainda assim, o rendimento do jogador subiu e é, actualmente, um dos melhores defesas esquerdos não só da liga portuguesa, como do mundo. 
Grimaldo colmatou, de uma vez por todas, a lacuna que havia no lado esquerdo do sector defensivo das águias, e é, agora, titular indiscutível da posição.
Ao serviço do Benfica, o jogador já leva onze golos e 28 assistências em 145 jogos. Um lateral muito capaz ofensivamente, que sobe muito (e bem) no terreno e que, quando combinado com um bom extremo, se torna num terror para as defesas adversárias.
2. David Luiz Chegou ao SL Benfica a título de empréstimo por parte do Esporte Clube Vitória no primeiro dia do ano de 2007 e, no final da temporada, os encarnados activaram a sua cláusula de compra. O central ficou até Janeiro de 2011, onde acabou por se transferir para o Chelsea FC.
No Benfica, o central canarinho realizou 130 jogos, tendo feito seis golos e seis assistências. Foi um dos principais pilares defensivos das águias, tornando-se num central de classe mundial.
Com o manto sagrado, conquistou três Taças da Liga e um campeonato nacional (2009/10), sendo considerado futebolista do ano na liga portuguesa nessa temporada.
3. Jardel O luso-brasileiro chegou ao SL Benfica na temporada 2010/2011, proveniente do Desportivo Brasil Ltda, a troco de cerca de 4,5 milhões de euros. O central já tinha jogado em terras portuguesas ao serviço do GD Estoril Praia e do SC Olhanense.
Jardel é um daqueles casos que não rendeu no imediato, mas a médio/longo prazo, rendeu, e de que maneira. Tornou-se numa das peças essenciais da defensiva do glorioso, sendo até um dos líderes do balneário.
De águia ao peito, Jardel já disputou 257 partidas, tendo marcado 16 golos e feito outras tantas assistências.
Por estes dias está tapado por Rúben Dias e Ferro, mas não deixa de ser um dos elementos mais importantes do plantel de Bruno Lage.
4. Nuno Assis O internacional português chegou no mercado de Janeiro da temporada 2004/05 proveniente do Vitória Sport Clube e tornou-se numa das peças fulcrais para a conquista do campeonato.
Há 10 anos sem vencer a liga portuguesa, o Sport Lisboa e Benfica necessitava de “acordar” do sono em que tinha caído. Reforçou-se no defeso de Janeiro e em maio festejava a quebra do jejum de títulos de campeão nacional.
Nuno Assis foi, então, um dos principais responsáveis para a conquista deste título, tendo disputado 20 jogos e marcado três golos. A sua vinda acrescentou qualidade ao meio campo das águias.
5. FerroFrancisco Reis Ferreira, conhecido no universo futebolístico como Ferro, é um dos reforços que o Benfica adquiriu sem adquirir. Bem, passo a explicar.
Ferro actuava na equipa B encarnada decorria a temporada transacta (2018/19), contudo, as suas boas exibições na equipa secundária valeram-lhe uma chamada ao plantel principal, de onde nunca mais saiu.
Dotado de uma capacidade técnica acima da média, Ferro é um jogador diferenciado na forma como consegue sair a jogar.
No seu ano de estreia pela formação principal dos encarnados, disputou 18 jogos, tendo até apontado três golos, números bastante positivos para um defesa central. Sem dúvida, um reforço que se tornou preponderante no eixo defensivo das águias."