sexta-feira, 27 de abril de 2018

Pontaria afinada...

Benfica 98 - 86 Guimarães
32-17, 17-20, 31-21, 18-28

Esta equipa é mesmo capaz de tudo... quando estão concentrados são invencíveis em Portugal!
O resultado só não foi mais 'pesado' porque nos últimos minutos 'desligámos'... Já tinha saudades de um jogo destes do Carlos Morais!!!

Juniores - 8.ª jornada - Fase Final

Setúbal 1 - 4 Benfica


Não foi fácil, o 1-2 só apareceu ao minuto 76...!!!
Com a equipa B, 'tranquila' todos os Juniores dos B's 'reforçaram' os Juniores, e assim no papel jogámos com um onze muito forte... mas, cada jogo é um jogo!!!
Estava muito vento, mas pelo menos jogámos num campo com dimensões normais...

Rio vermelho

"O filósofo do século XIII Nasreddin, entre as suas inúmeras histórias caracterizadas pela sabedoria e espirituosidade, conta-nos aquela de dois homens, cada um em margens opostas de um rio, em que um deles apela ao outro que o ajude a passar para o outro lado, ao que o outro responde: 'Mas tu estás do outro lado'. Esta anedota, se aplicada ao futebol português, explica o contexto benfiquista.
Desde que se reergueu financeira e desportivamente, o Benfica é como um rio que desagua frequentemente num mar de glória. Ao FC Porto e ao Sporting cabe o papel das margens que, fragilizadas pela voracidade de conquista de um rio que procura manter o curso que lhe é natural, se vêem cada vez mais sedimentadas nos seus intentos. O primeiro constrói barragens, dinamita-se com o intuito de criar enseadas artificiais e recorre a toda a espécie de dejectos para poluir o rio; o segundo só sabe tentar a via da poluição. E assim solicita ao seu semelhante, na margem oposta, que o puxe para o outro lado, que, ao invés de fazê-lo, lhe oferece a ilusão de que estão ambos na outra margem, portanto, supostamente na mesma.
Assim se explica que de toda a berraria e urdideira leoninas sobre as arbitragens não tenha sobressaído uma voz convictamente crítica à grande penalidade sonegada ao Sporting nos últimos minutos do clássico anti-Benfica no Dragão.
Ou que de toda a parafernália supostamente pró-verdade desportiva não tenha havido, pelo menos, a menção entredentes de que Artur Soares Dias perdoara um penálti ao FC Porto na Luz, em falta cometida sobre Zivkovic, para já não falar do dérbi na Luz... E assim se faz a classificação (mesmo que o Record, decido a um lapso freudiano, a deturpe)."

João Tomaz, in O Benfica

Rafa, apanhe-o quem puder

"Até à última gota de suor.
Neste momento, nada mais podemos fazer a não ser ganhar cada um dos nossos jogos e esperar que Joel, João Silva ou Raphinha dêem um ar da sua graça nas três próximas rondas. Informei-me se ainda era possível o Marítimo, o Feirense ou o Vitória de Guimarães inscreverem o Lima, actualmente sem clube, para estes últimos desafios, mas a resposta da Liga foi, lamentavelmente, negativa. Ainda dizem que o Benfica manda nisto tudo.
A polícia portuguesa tem prestado elevada atenção a inúmeras matérias, porém, teima em ignorar uma questão que, essa, sim, vem beneficiando o Benfica semana após semana. Sou Benfiquista de alma e coração, contudo, por muito que me custe, não posso deixar passar em claro tamanha transgressão: o Rafa não pode continuar a correr relvado fora como se não houvesse um limite de velocidade estabelecido pela lei. O meu pai foi apanhado há uns meses a 150 Km/h na A1 e não lhe perdoaram uma multa de 300€.
O Rafa desloca-se a uma velocidade superior à da luz e continua impune. No último jogo, estava o Rafa a entrar na área do Estoril, e a defesa canarinha ainda estava a terminar de almoçar. Alguns jogadores do Estoril, garantem-me fontes médicas, ainda estavam a meio da cesariana no hospital, prestes a sair da barriga da mãe, já o Rafa se estava a isolar em direcção à baliza. A policia que acabe com isto de uma vez por todas. As leis existem e são para serem cumpridas. O Benfica tem saído favorecido nesta situação, mas quem mais se tem rido de tudo isto é um indivíduo jamaicano: se o Rafa tivesse encarreirado pelo atletismo, a esta hora o Usain Bolt tinha tantas medalhas olímpicas com eu."

Pedro Soares, in O Benfica

6 e 17

"A inveja é um dos piores e mais nocivos problemas da humanidade.
Felizmente não afecta todos. Mostra-se, sobretudo, nos pobres de espírito, e naqueles que não sabem aceitar as suas insuficiências.
Como lembrou Rui Vitória na passada semana, enquanto o Benfica luta pelo seu quinto título consecutivo, os nossos rivais vivem alinhados na frustração de prolongados jejuns, com os quais não têm sabido conviver.
Pelo menos um deles perderá, outra vez, o Campeonato. Os de cima não o vencem desde 2013, pelo que, se lhes vier a escapar mais este, completarão 6 anos sem ir aos Aliados. Os de baixo já não ganham desde 2002, e assim caminham para, pelo menos, 17 longos anos sem festejar o título - e neste caso, caro leitor, confesso já nem me recordar em que local comemoraram o último.
São estes números que explicam o ambiente de desespero  e conflitualidade que ambos, sempre bem alinhados, criaram no futebol português. Importa-lhes, a ambos, iludir esta realidade. Importa-lhe lançar um manto de nevoeiro sobre os seus reiterados insucessos. Importa-lhes justificar perante os seus acólitos sucessivas doses de investimento falhado. Importa-lhes subtrair mérito a quem tem sido mais competente do que eles.
O Benfica, pela sua grandeza, pelo seu prestígio, sempre foi alvo da inveja dos outros. Ganhando sucessivamente, como tem acontecido nestes anos, essa inveja atingiu níveis ainda maiores. É pena que o desporto não possa ser vivido de outra forma, mas é o que temos.
Pela nossa parte, há que manter a elevação, ignorar o ruído, e tentar continuar a ganhar. Eles é que têm de mudar de vida, não nós."

Luís Fialho, in O Benfica

Vitória 105

"Rui Vitória merece todos os elogios. Completou 150 jogos oficiais ao serviço do maior clube português, e o balanço é muito positivo. O nosso treinador tem a média de um título conquistado por cada 25 jogos disputados. Lembro-me das preocupações de muitos quando foi contratado.
Alguns duvidaram do seu valor, outros entendiam que não tinha o perfil certo. Luís Filipe Vieira sempre disse que Rui Vitória era o homem certo para dar continuidade ao projecto vencedor, com uma particularidade - aposta na formação. A verdade é que 150 jogos depois, aplica-se a Rui Vitória a velha máxima - chegar, ver e vencer.
Os dois Campeonatos, a Taça de Portugal e a Taça da Liga fazem parte do seu palmarés no SL Benfica. Sem esquecer as belas prestações na Liga dos Campeões, nas duas primeiras épocas. Rui Vitória tem-se revelado um grande comandante, e as suas virtudes são reconhecidas - sabedoria, benevolência, coragem e rigor. O que mais é a sua personalidade. Nunca o vi com medo de nada nem de ninguém. Impressiona a forma como encara cada desafio, e o seu fair play é algo que não abunda no futebol português. Em relação à formação, os números e os nomes falam por si.
Sublinho, em primeiro lugar, os que já saíram e que são os nossos melhores embaixadores - Ederson, Nélson Semedo, Lindelof, Renato Sanches e Gonçalo Guedes. Este quinteto dourado foi uma aposta certeira e corajosa de Rui Vitória. Mas há ainda um sexteto em destaque - Bruno Varela, Rúben Dias, João Carvalho, Keaton Parks, Diogo Gonçalves e José Gomes. São onze bons argumentos a favor deste notável técnico."

Pedro Guerra, in O Benfica

No meio-tempo


"Chegaram os dias de percorrer o país pelas escolas do projecto 'Para ti Se não não faltares!', a dois meses do fim do ano lectivo, juntando alunos, pais e professores para ver os resultados obtidos até agora, premiar, incentivando o que está bem, e identificar em conjunto o que está mal e o que há a fazer para melhorar. Ao longo de duas semanas, o cenário repete-se. As salas escolares enchem-se, e os pais acorrem em quantidade demonstrando que a educação dos filhos é ainda fortemente valorizada no nosso país como um passaporte para o futuro. Mas não é só isso. As câmaras dos telemóveis não param, e os sorrisos não fecham enquanto se chamam os alunos pelo nome para receber prémios de desempenho. As famílias acorrem, às vezes três gerações, com avós de cartão em punho a mostrar que também são, fora, serão Benfica!
Depois temos os outros pais, as outras famílias, que torcem por outras cores mas reconhecem com gratidão o trabalho feito pela Fundação Benfica em prol dos seus filhos, sem exigir nada em troca, induzindo tolerância, cultivando fair play, semeando em cada escola a sociedade justa e inclusiva que os portugueses sonham e querem.

Mas no fim do dia é de resultados que falamos. É o sucesso escolar que perseguimos e que felizmente vemos acontecer em 87% dos casos nos nossos projectos. Os técnicos da Fundação focam-se unicamente na assiduidade, no comportamento e no trabalho para conquistar resultados. E transmitem essa receita aos jovens, recompensando as suas atitudes e o trabalho feito.
Depois, lá para o Verão, chegará a hora da colheita, seja de resultados, seja de imperdíveis prémios de desempenho para os quais muitos jovens trabalham o ano todo, mas, para já, mãos ao trabalho, que ainda estamos no meio-tempo..."

Jorge Miranda, in O Benfica

Uma certa forma de estar e ser...

"Vinte e dois dias depois do post de Bruno de Carvalho no Facebook, que incendiou a cabina do e tirou a tranquilidade ao clube de Alvalade, os sinais apontam para a continuação da cruzada pelo desassossego levada a cabo pelo líder leonino. Jorge Jesus, que neste complicado processo teve o mérito supremo de garantir que o clube, colocado à beira do abismo, não daria o fatídico passo em frente, ao evitar que a suspensão dos jogadores fosse por diante e que a utilização da equipa B na I Liga ficasse como um marco negativo na vida do Sporting, foi ainda capaz de ser a argamassa que aguentou o grupo de trabalho operacional, criando assim condições para as cinco vitórias que se seguiram a que mantém o objectivo da Champions vivo e a presença no Jamor uma realidade.
Poder-se-ia pensar que o mais difícil estava feito e que depois da tempestade a bonança chegaria a Alvalade. Porém, a verdade é que Bruno de Carvalho não abdica de reivindicar o espaço que entende pertencer-lhe e aquilo que podia ser o regresso paulatino à convivência normal com o grupo de trabalho está a ser posto em causa à velocidade de SMS autofágicos, que funcionam qual gasolina em vez de água para afogar as labaredas. Aquilo que parecia difícil há três semanas - que fosse possível a este presidente voltar a conviver com este treinador e estes jogadores - seria exequível a partir do desanuviamento decorrente de cinco vitórias seguidas. Porém, Bruno de Carvalho tem um estilo muito próprio, avesso a consensos, e mais avesso ainda a ver fugir-lhe o protagonismo que os presidentes deixam aos jogadores e técnicos."

José Manuel Delgado, in A Bola

Temperatura volta a subir

"Temos à porta a jornada 32 que pode vir a ser decisiva quanto ao desfecho da presente competição maior.

Na ponta final do campeonato, a profusão de casos marginais ao jogo está a tornar-se insuportável. 
Todos os dias temos novidades com acusações e suspeitas atiradas em várias direcções, que mais não têm conseguido do que aumentar a instabilidade que há muito se instalou na relação entre os principais protagonistas do nosso futebol.
Não é necessário recuar muito no tempo para lembrar outros tempos e outros casos com alguns laivos de semelhança com os actuais. No entanto, é seguro afirmar-se que nunca, como agora, se atingiram patamares semelhantes, o que ajuda a justificar a afirmação de um treinador com larga experiência, Carlos Queiroz, para quem o futebol português se transformou num lamaçal de enormes dimensões. 
Para além disto, e que não pode deixar de ser referido, temos à porta a jornada 32 que pode vir a ser decisiva quanto ao desfecho da presente competição maior.
Risco maior corre o Futebol Clube do Porto, que se desloca ao Funchal onde o espera o Marítimo que, por sua vez, se pode vir a tornar num grande protagonista destes dias.
Os dragões respiram saúde, o que ficou provado no jogo com o V. Setúbal, e têm argumentos para não se deixarem surpreender. O jogo na Madeira é, pois, cabeça de cartaz no fim de semana que se segue.
Também em Portimão o Sporting pode contar com dificuldades perante uma equipa à qual resta cumprir calendário nas três jornadas que estão por cumprir. E é exactamente esse estado de espírito dos algarvios que pode vir a causar embaraços aos comandados de Jorge Jesus, que ainda têm pela frente vários objectivos até se atingir o termo da competição.
O Benfica parece ter, entre todos, aquele ao qual se apresenta tarefa mais fácil ao receber na Luz a tranquila equipa do Tondela.
Só que, sendo o primeiro a entrar em funções, o emblema da águia não pode criar problemas a si próprio, se quiser manter-se incluído no lote dos candidatos a um alto lugar no pódio final."

Koulibaly como Átila

"O salto poderoso de Kalidou Koulibaly em Turim mexeu com muita gente na cidade de Nápoles e até consta que reativou o Vesúvio. A elevação foi tão brutal e importante que só encontra paralelo com o voo de Átila, em outubro de 1984. Os fãs inveterados da Serie A sabem do que se fala.
Átila, ou ‘Attila’ na versão italiana, era a alcunha (foneticamente bem imaginada) de Mark Hateley, um ponta de lança ("bicho") que representava o Milan depois de em Coventry e Portsmouth ter mostrado que era uma fera, com a fama de ser um dos mais imponentes cabeceadores da Europa. E tirou partido dessa supremacia para se eternizar na Curva Sud de San Siro, havendo, ainda hoje, várias ocasiões em que é homenageado em tarjas gigantes que lhe são dedicadas em coreografias. Nessas ocasiões em que San Siro o celebra, há um denominador comum: a alusão a um dos golos mais icónicos da história do ‘Derby della Madonnina’.
Esse dérbi de 1984 foi especial, não só por protagonizar um duelo fratricida entre os Baresi, mas também por ser a estreia de Rummenigge em clássicos do ‘calcio’. Mas não saiamos do essencial: a imagem forte, que completou o cruzamento de Virdis, ficou exatamente gravada com o pulo de Hateley, que deixou o ‘stopper’ Collovati no rés-do-chão, Zenga sem argumentos e San Siro no máximo êxtase pela ‘rimonta’ de 2-1 contra os ‘nerazzurri’. Collovati, campeão mundial em Espanha com Bearzot, não era um vilão qualquer e por isso também entra no retrato da elevação de Átila, pois era o defesa que tinha traído os ‘rossoneri’ quando caíram na Serie B, trocando-os, precisamente, pelo Inter. No imaginário do Diabo, Hateley castigou-o exemplarmente.
Lembrei-me disso quando vi Koulibaly partir na desmarcação para chegar à bola lançada do quarto de círculo por Callejón. Benatia deixou-se ultrapassar na marcação e o senegalês fez o quarto golo da época na sequência de pontapé de canto, comprovando que era o último elemento a quem a Juventus podia ter dado permissão para romper, embalado, da periferia para o núcleo da área ou primeiro poste, como Sarri normalmente desenha nos pontapés de canto. Chiellini tinha saído por lesão na primeira parte, a oposição foi mínima e o resultado foi o que se viu.
Koulibaly foge um pouco da convenção relativamente ao trajeto dos defesas-centrais extraídos do futebol francês. Não integrou centros de formação no Hexágono e foi Rafa Benítez, já na Campânia, que lhe inculcou algumas noções defensivas mais obrigatórias. Sarri deu o polimento final, melhorando-o em todos os parâmetros, inclusive na qualidade de entrega de bola pelo centro-esquerda da linha mais recuada, desencadeando com facilidade uma série de ataques na inclinação por um flanco onde a equipa mais sobressai no jogo combinativo, com Ghoulam, Hamsik e Insigne. 
O Nápoles fez um jogo fabuloso no Palácio do Poder da Juve. O ‘pressing’ alucinante dos azuis encostou a Velha Senhora às cordas durante quase todo o jogo e talvez este tenha sido o maior elogio do futebol magistral do Nápoles, pelo cenário em que foi e pela proposta simultaneamente inegociável e encantadora. São três anos de trabalho inspirador e requintado em Castelvolturno, com a impressão digital e criativa de Sarri, que só sabe jogar assim, denotando uma ânsia fascinante na busca de soluções perante os diferentes obstáculos que vão surgindo. E se há um adversário que sabe colocar entraves ao outro é a Juve. Allegri tem mais extensão no plantel, com recursos que o Nápoles, manifestamente, não tem. É possível que a festa incontrolável dos 'tifosi' possa ter sido precipitada no que diz respeito às contas do ‘scudetto’.
É verdade que a Juve tem já amanhã o ‘Derby d’Italia’ com o Inter, vinte anos depois do mítico bloqueio de Juliano a Ronaldo sob o fechar de olhos” de Ceccarini que falei no artigo da semana passada. E ainda haverá uma deslocação dos ‘bianconeri’ a Roma, quatro dias depois da final da Taça com o Milan. Mas Fiorentina, Toro e Samp têm um bom nível e recusa-se a ideia de que os emblemas ‘viola’ e ‘granata’ abrandem contra o Nápoles meramente por serem velhos rivais da Juve.
A jornada de domingo, em Turim, foi um hino do jogo bonito, tocado com espectacularidade em pleno JS. Esse momento já ninguém tira aos azuis. E Koulibaly, claro, foi o que alcançou a nota mais alta."

Marcelo, um lateral de afetos



"Um sorriso para a história do futebol mundial

«No Marcelo, no party». Foi com este título que o (fantástico) programa espanhol «El Día Despúes», da Movistar, apresentou imagens de Marcelo no Málaga-Real Madrid do passado dia 15 de Abril. O brasileiro não saiu do banco no Estádio La Rosaleda, mas espalhou alegria como sempre: brincou com a forma de correr de Jesús Vallejo, atirou uma camisola à cara de Llorente, esticou a mão à espera de um colete para aquecer, festejou o golo com Casemiro…
Parece tão difícil estar triste ao pé de Marcelo que até a bola sorri (viram a incrível recepção de bola em Munique?!).



O brasileiro é um dos melhores laterais da história, mas isso não o inibe de mostrar todos os dias que o futebol não deve ser levado demasiado a sério. Mesmo que seja a primeira mão das meias-finais da Liga dos Campeões.
Marcelo leva o espírito da rua para os grandes palcos, e se alguém confundir isto com displicência que vá ver o palmarés do internacional «canarinho». Não se tornou imune à pressão, simplesmente prefere valorizar o privilégio que sente.
O esquerdino está longe de ser o único que recebe muito dinheiro para fazer aquilo que gosta, mas é dos poucos que não deixa que a exigência competitiva desvirtue a essência do jogo.
No fundo Marcelo encontrou o equilíbrio perfeito entre profissionalismo e paixão. Com jogadores como ele o futebol é tão mais divertido.
Um lateral de afectos."

Telma de Bronze no Europeu

Mais uma medalha, a 12.ª em 12 participações em Europeus!!! Desta vez a de Bronze... Foi pena aquele ponto de ouro com a Kosavar, mas depois de tanto tempo lesionada, foi bom regressar aos bons resultados!