"Todos nos lembramos da temporada passada. De um lado estava o Bicampeão, com um treinador novo e uma pré-época minada pelos erros de preparação de quem cá estava antes. Do outro lado estava um clube mais pequeno, com um treinador novo que se julgava o rei Midas e que prometia este mundo e o outro com o apoio de um dirigente obcecado com o vermelho. Contra uma campanha orquestrada por dirigentes rivais, contra favores na comunicação social, contra insultos de baixo nível, conseguimos aquele que eu e muitos como eu considerámos o mais delicioso título de campeão da história.
Hoje, vejo que estava enganado. Em 2016/17 estamos a assistir ao mais desesperado plano de ataque de que há memória no futebol português. De um lado está o Tricampeão e líder do campeonato desde a 5.ª jornada. Do outro, está o 2.º classificado - ainda com hipóteses reais de chegar ao 1.º posto - e o 3.º classificado, com sonho megalómano de que ainda é grande e com a azia de sempre.
Além deles, estão também todas as outras equipas que têm defrontado o SL Benfica com a motivação suplementar de dar o litro, o quilo e o quilómetro para roubar pontos ao líder. Não têm conseguido e isso vê-se nas acentuadas quebras de forma que apresentam na jornada seguinte ao embate com o SL Benfica - pura e simplesmente deixam de saber jogar, correr e dar cacetada. O que uma mala não faz...
É por isso que vos digo: este é o mais importante campeonato na história do SL Benfica. E não apenas por ser o Tetra, mas por ser aquele que todos os outros querem evitar legal e ilegalmente.
Hoje, com o Marítimo, podemos ficar um degrau mais perto de fazer História. E de os calar de vez."
Ricardo Santos, in O Benfica
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