"Repleto de macacos e papagaios, quer a norte, quer a sul, o futebol português tem vindo a transformar-se num triste Jardim Zoológico.
São membros de claques a agredir e a intimidar tudo o e todos, como um exército profissional do crime (o que falta para prender certos indivíduos? É para isto que serve o registo das claques?).
São dirigentes a incitar constantemente ao ódio, com a cumplicidade de um sistema mediático decadente, e numa tentativa desesperada de vencer a qualquer preço. São sinistros directores de comunicação, de estilo apalhaçado, a chafurdar no lodo e à procura de protagonismo pessoal (o caso das 'cartilhas' é das discussões mais ridículas dos últimos anos).
São as televisões a aproveitar para transformar lixo em audiências - à custa dos clubes, do desporto, e da nossa sanidade mental.
A porcaria é já demasiada, e o clima começa a ficar irrespirável. Quem quisesse acabar como futebol não faria melhor.
Alheio a tudo isto, o Benfica lá vai trilhando o seu caminho. Enquanto eles berram, incendeiam, ameaçam, e tentam desestabilizar, aqui, na nossa casa, trabalha-se. E essa atitude, que tanto nos orgulha, e tanto nos distingue, deve-se, sobretudo, à conduta de um homem o nosso líder, Luís Filipe Vieira.
Vieira é hoje um farol de bom sendo que se destaca no meio da poluição em que vive o futebol luso, e o empurra para o abismo.
Temos sido campeões no campo. Mas também no discurso, na razão, no equilíbrio e no respeito.
Força, presidente! Os benfiquistas estão consigo, e orgulham-se da sua postura. Já não é apenas o Benfica que precisa de si. O desporto português também."
Luís Fialho, in O Benfica
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