quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Vermelho, vermelhão

"O sócio do Benfica Pedro Proença acrescentou mais uma linha a vermelho carregado na sua complicada relação com o clube do coração.
Nos últimos três campeonatos, a equipa de Jesus perdeu 13 pontos em 15 possíveis, com o seu associado como juiz de campo. E no reencontro da Choupana, quase um ano depois do golo de Maicon, nem faltaram os cartões vermelhos para prolongar a sua influência na vida encarnada por mais duas ou três jornadas. Com os escalpes de Cardozo e Matic, sobe a sete o número de jogadores do Benfica abatidos em campo pelo melhor árbitro do Mundo, ou seja, sete vezes mais do que em comparação com o FC Porto no mesmo número de jogos."

1 comentário:

  1. O ato de Cardozo não tem perdão! Em verdade vos digo que não sou digno de julgar ninguém - Jesus de Nazaré perdoou a quem o matou. Porque razão hei-de não perdoar Tacuara, então? A culpa é do Proença! Alguém o mandou ser sócio do Benfica? Esta conversa enfadonha enjoa o ser mais terno e comilão, que poderá subsistir à superfície deste Planeta terráqueo. Para ficar mais aliviado e não engolir o vómito, tentarei redigir o menos possível o nome do rapaz que começa pela letra "P". "P" de Porco, de Parcial, de Palerma, de Prepotente, de "Paineleiro", de Puxão, de Pinto, de Parvo, de Pateta, de Palhaço, de Poio, de Pato e da Parteira que o Pariu!

    Relevo, porém, a má prestação das três equipas em campo, no último domingo. Um aluno brilhante não tira 20 em todos os exames, assim como uma equipa de futebol não permanece imbatível para sempre. Contudo, o nosso querido Óscar não faz jus ao nome que ostenta pois o Óscar de melhor ator principal vai para o dito cujo e os de melhores atores secundários para Candeias e Rui Alves, os corrécios sem escrúpulos que mais se assemelham aos Bichos da Madeira. Tanto latim aportuguesado despendido para enunciar que a obra de Arte do Pateta compromete a atuação do Tacuara nos próximos quatro ou cinco jogos do Benfica, numa altura crucial da época. O empresário do paraguaio já abriu as goelas, mesmo antes do nosso Presidente. A regra do silêncio está para durar? Será que o velho ditado, quem cala vence, estará a ser embandeirado em arco pelo nosso supremo Vieira? Considero mais viável crer num trocadilho paralelo àquele onde quem fala corrompe e pressiona para a posteriori conseguir um penálti da praxe e ver o El matador Jackie esbanjar a bola para as coubes acertando num mísero Super Dragão que naquele momento levava com o vento gelado na trompa! O calvo de Braga pressentiu um frio na barriga quando, após vassalagem ao Papa que vomitava infelicidade e ferocidade da Tribuna Dragoniana, desejou mandar repetir a grande penalidade, plagiando o estilo singelo e peculiar daquele outro que o havia feito aquando de um jogo com o Vitória de Setúbal há uns tempos atrás.

    Por entre trocadilhos, ironias e má língua, ainda não sei como pude colocar este artigo revestido por parte da capa do jornal "O Nojo". Nojo de náuseas, de Nuno P. da Costa, de naftalina nebulosa, de nostalgia atroz que se aflora à tona da minha pele, que transpira raiva e desilusão, cristalizando com fúria este massacre sujo e duradoiro, que se traduz numa punição desprovida de inocência a um avançado glorioso que, apesar de uma conduta menos adequada, foi crucificado por um abutre - o "P" escapuliu-se!

    Estou sem ar... não consigo mais pronunciar o nome do Pateta... estou a desfalecer perante tamanha podridão. Os pensamentos que me acompanham deixam-me uma réstia de vitalidade para ganhar um certo fôlego que me permitirá concluir da melhor forma este artigo. Aqueles que correram atrás de um árbitro numa final da requintada Supertaça Cândido de Oliveira - a Taça de Lata - ficaram impunes perante os olhares indiscretos dos adeptos. As peitadas de um tal de Belluschi em Braga a um outro tal de Duarte Gomes, não passaram de cócegas de passarinho, para inglês ver. Neste país da Bimbolândia, os touros enraivecidos odeiam o vermelho e prontificam-se para derrubar tudo o que mexa, desde que vista a cor berrante. Gritavam de voz rouca que o que é Nacional é bom; no entanto, constiparam-se com a corrente de ar que atravessava de lés a lés as pontas do Estádio do Garrafão, não alcançado uma vitória mais que previsível diante de um Olhanense que não almejava perder por muitos. De vez em quando, o tiro sai pela culatra e a pólvora maliciosa dá a beber o veneno ao mais débil trapaceiro.

    É ultrajante e provocador ouvir palavras como estas: "Isto vai-te sair muito caro" - palavras proferidas por Pedro Proença - prometo que é a última vez que as redijo - a Cardozo. Esta falta de respeito terá que ser corrigida por Luís Filipe Vieira.

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