"Terminar o ano com uma vitória justa e convincente foi muito importante para o Benfica. Depois da incerteza, da contestação e da dúvida gerada pela prestação na Champions e por três empates consecutivos, aquilo que Roger Schmidt tinha anunciado (eventualmente antes do tempo certo) tem-se vindo a confirmar. Esta vitória sobre o Famalicão por 3-0 foi, após esse período conturbado, a quarta vitória consecutiva incluindo dois jogos particularmente exigentes, em Salzburgo e em Braga. Nesta partida não é, de resto, difícil de admitir, por uma vez, que não tendo a vitória encarnada qualquer discussão, o resultado é mais dilatado do que aquilo que o jogo demonstrou. Nesse plano, muito mérito para o Famalicão: uma equipa organizada que gosta de ter a bola e que ataca com perigo tendo, inclusivamente, estado muito perto de marcar na Luz, não fora a tremenda segurança do guarda-redes do Benfica, Trubin.
Os outros destaques foram João Neves, como sempre, uma enorme exibição de Rafa, a entrada de Tiago Gouveia no onze e Arthur Cabral a marcar e a concretizar assim a terceira e última parte do seu pedido de desculpas, depois do gesto irrefletido que teve. Bem como sete jogadores da formação em campo.
A melhor notícia para o universo benfiquista é, no entanto, a de que em janeiro não sai ninguém do plantel. O que, a somar aos regressos esperados de Neres, Bah e Bernat e Tengsted, nos permite acreditar que, se o Benfica termina bem este ano, tem condições para fazer melhor e tem capacidade de disputar todas as frentes (e está em todas), em 2024."
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