terça-feira, 17 de outubro de 2023
Duas mãos cheias de Supertaças
"O destaque desta edição da BNews é a 10.ª Supertaça conquistada pelo Benfica no hóquei em patins no feminino, a 10.ª, também, ganha em 2023/24 pelas várias modalidades.
1. Hegemonia cimentada
As Decampeãs Nacionais de hóquei em patins, vencedoras das últimas 9 edições da Taça de Portugal, somaram o 10.º triunfo consecutivo da Supertaça à vitória na Elite Cup e à Taça Professor João Campelo, isto já na presente temporada.
Os 10-1 conseguidos ante o CA Feira são demonstrativos da superioridade da equipa benfiquista na partida. Paula Almeida elogia o plantel à sua disposição: "Tenho uma equipa fantástica, com grandes jogadoras e mulheres, que nunca se negam ao trabalho. Temos seis competições para ganhar e já conquistámos três. Esta equipa nunca se vai cansar de ganhar."
Na mensagem de felicitações dirigida ao grupo de trabalho, o Presidente Rui Costa destaca a notável mentalidade competitiva que possibilita tantas conquistas: "Cumpriram, mais uma vez, a missão de colocar um troféu no nosso Museu Benfica – Cosme Damião, mostrando uma enorme vontade de vencer."
2. Pleno de conquistas
Com a vitória na Supertaça de hóquei em patins no feminino, o Benfica elevou para 13 os troféus ganhos em 2023/24, vencendo todos os disputados a nível nacional.
Na vertente masculina, o Benfica ganhou as Supertaças de futebol, basquetebol, futsal, hóquei em patins e voleibol e a Elite Cup de hóquei em patins. Na vertente feminina, as Supertaças de futebol, andebol, futsal, hóquei em patins e polo aquático, a Taça Vítor Hugo de basquetebol e a Elite Cup de hóquei em patins.
Remetidos que estão para o palmarés e museu, importa agora focar nas oportunidades vindouras de sucesso e trabalhar para as alcançar.
3. Benfiquistas nas seleções
Aursnes, Jurásek e Musa foram titulares pelas equipas nacionais dos seus países.
4. Sonho cumprido
Luana, benfiquista e entusiasta do futebol no feminino, conheceu as Inspiradoras após a partida que opôs o Benfica ao Clube Albergaria, numa iniciativa conjunta entre a Fundação Make-A-Wish e a Fundação Benfica.
5. Resultados positivos
Nos jogos realizados ontem, além da conquista de mais um troféu, o Benfica venceu na visita ao CV Oeiras em voleibol (0-3), na deslocação ao Clube K em voleibol no feminino (1-3) e na receção ao CAB Madeira em basquetebol no feminino (73-65). No futebol de formação, os Sub-17 ganharam, por 3-1, ao Casa Pia e os Sub-15 bateram o Barreirense, por 0-2.
6. 20 anos do Estádio da Luz
O "Chão Sagrado: memórias da Nova Luz (10)" evoca as 15 edições da Corrida Benfica António Leitão."
O que mudou em três meses?
"O mercado de transferências do Sport Lisboa e Benfica não passou indiferente a ninguém e houve quem entregasse o título aos encarnados, ainda antes do campeonato português começar. Contudo, dentro de campo, por esta altura, esperava-se mais do clube da Luz. Assim sendo, o que está a faltar?
Por esta altura, na época transata, o SL Benfica contava com 17 jogos, 14 vitórias e três empates, dois dos quais contra o poderoso Paris Saint-Germain FC. Esta época, até ao momento, realizou 11 jogos oficiais, contabilizando oito vitórias e três derrotas, duas delas na UEFA Champions League, e que ditam um mau arranque na competição, o que pode ter repercussões do ponto de vista financeiro.
O plantel do SL Benfica nunca foi fraco ou algo que se pareça, no entanto, é claro que, para a época desportiva 2023/2024, os encarnados apresentam mais soluções. A chegada de Angel Dí María, Juan Bernat ou Orkun Kokçu são a prova disso mesmo. O SL Benfica passou a ter, pelo menos, dois jogadores de grande nível por posição, o que aumentou a concorrência interna na disputa por um lugar no onze. Pode estar aí o problema para o arranque não tão positivo quanto o esperado? Acredito que pode ser um dos vários.
Roger Schmidt foi muitas vezes criticado, ao longo de 2022/2023, pela falta de rotatividade na equipa. A somar a isto, considerar ainda as poucas e tardias substituições no jogo. Quem não se lembra do tradicional onze com Vlachodimos na baliza, Bah, António Silva, Otamendi e Grimaldo na defesa, Chiquinho e João Neves no meio-campo, com João Mário, Rafa, Aursnes e Gonçalo Ramos na frente? Não enganava, era quase sempre aquele. Com as entradas de Musa, Florentino e Neres, o SL Benfica pouco diferente de isto era. Roger Schmidt contava com 13/14 jogadores. O facto é que, com poucas mexidas, o SL Benfica conseguiu ser sempre competitivo e estar presente em todas as frentes ao mais alto nível, e mais importante que tudo o resto, a equipa estava bem oleada.
A chegada de reforços de elevada qualidade aumentou o leque de opções do treinador alemão, e com isso um pouco da sua filosofia, parece. Ao longo da presente temporada o Benfica tem apresentado um elevado grau de rotação no onze titular, como referido anteriormente, algo que não era normal em 2022/2023.
Se por um lado a reduzida rotação no grupo, é um aspeto negativo, por outro, a elevada rotação também o é. A falta de rotinas e de dinâmicas entre jogadores é um problema, e o SL Benfica parece sofrer com isso. Exemplo disto, é o último jogo a contar para o Campeonato Nacional, no Estoril, onde o treinador alemão realizou cinco mudanças, face ao jogo em Milão, a contar para a UEFA Champions League.
Ao longo da época desportiva 2023/2024 é raro o jogo onde os encarnados mantêm o onze intacto, prova disso é o carrossel que se viu, no início de época, na posição de guarda-redes. Esse pode ter sido um dos outros problemas, a falta de estabilidade na baliza. Até os poucos entendidos em Futebol sabem que, o setor onde os treinadores menos gostam de mexer, é o defensivo. Contudo, foi dos setores mais afetados e com sucessivas alterações. Na baliza, ora era Vlachodimos, ora era Samuel Soares, ora era Trubin. Pelo corredor esquerdo passou Yurásek, Aursnes e Juan Bernat. Tudo isto em 11 jogos oficiais. É difícil criar rotinas com tanta mudança.
Fredrik Aursnes é um dos jogadores mais usados no Benfica.
Em comparação com a época anterior, jogadores importantes perderam espaço. O polvo Florentino poucas aparições tem tido, ao longo desta época. Chiquinho sofre do mesmo mal. E mesmo João Mário já não tem o protagonismo de outros tempos. Tudo isto afeta, e no caso do clube da Luz, negativamente.
Em causa não estão os resultados, até porque o SL Benfica continua em segundo lugar no Campeonato Nacional, apenas com menos um ponto que o líder. Mas acredito que os sócios querem mais futebol, mais brilho, mais espetáculo."
CMTV, estão por aí!?
"▶️ O filho do treinador, que saiu e voltou ao FC Porto, é o segundo mais bem pago do plantel.
▶️ E depois temos o Cláudio Ramos a ganhar uma côdea por mês...
Ainda falam do João Neves!! 😏
CMTV, estão por aí!?"
Ultrapassado o ponto de não retorno
"As contas apresentadas na última semana pelo FC Porto, as terceiras piores de sempre, que apontam para uma falência técnica, não deixaram indiferente o universo azul e branco. A seis meses de eleições no clube, André Villas-Boas, que em várias ocasiões revelou estar a refletir quanto a uma possível candidatura — mesmo que Pinto da Costa vá a jogo —, teve uma intervenção na última quarta-feira, na Faculdade de Economia da Universidade do Porto, em que mais do que abriu a porta a lutar pela presidência dos dragões, quando disse: «Há uma série de considerações pessoais e profissionais que tenho de ter em conta. Os meus amigos consideram a decisão mais irracional da minha vida, não compreendem como pode gerar tanta paixão dentro de mim. Mas a realidade é que a minha família inglesa está intimamente ligada à fundação do FC Porto. Coisa que eu só soube mais tarde e que vem reforçar essa sensação de destino.»
Ora, se na quarta-feira Villas-Boas abriu a porta à candidatura, ontem deixou de ter forma de fechá-la. O antigo treinador do FC Porto colocou nas suas redes sociais, neste momento particularmente delicado em que as más contas da SAD trazem adeptos e sócios mergulhados em preocupações, uma fotografia com as lombadas de vários livros, uns sobre campanhas políticas — Campaign Craft, Get Out The Vote, Political Campaigns e Words That Work —, um outro que parece apontar para a atual situação financeira do FC_Porto — Embrace the Chaos — e há ainda um recente trabalho de George Lakoff, The All New Don’t Think Of An Elephant, que exalta o poder das ideias e recomenda positivismo e proatividade, e finalmente, um clássico, Fahrenheit 451, de 1953, cuja ação decorre num futuro não especificado, onde o pensamento crítico é proibido e as opiniões individuais são consideradas antissociais. Ou seja, dificilmente poderá haver outra interpretação da soma de todos estes fatores que não passe pela entrada de André Villas-Boas na corrida à sua nova cadeira de sonho.
Até abril de 2024 muita água correrá debaixo das pontes do Douro, e ninguém duvidará de que o núcleo duro de Pinto da Costa, particularmente interessado na manutenção do status quo, terá trunfos para jogar. E também haverá poucas dúvidas de que a Villas-Boas só restará avançar. Porque já ultrapassou o ponto de não retorno..."
E para hoje, uma equipa fresca
"Novos jogadores entram em cena. Portugal sabe que precisa de todos para dar vida ao sonho
Roberto Martínez não anunciou jogadores para o jogo de hoje, na Bósnia, mas anunciou que ia apresentar uma equipa fresca. Faz sentido. Tal como disse o selecionador nacional, faz sentido porque o jogo com a Eslováquia foi intenso e desgastante e porque se espera da Bósnia uma equipa que vai encarar o jogo como uma final, porque é a última oportunidade para ainda poder pensar na qualificação.
Mas também faz sentido naquilo que se poderá chamar a primeira fase de preparação para o Europeu. Portugal está qualificado, com sete vitórias em sete jogos, precisa de continuar a encontrar novos desafios nestes três jogos que lhe faltam realizar e precisa de pôr à prova a segunda escolha. Não se trata de menorizar o talento e a qualidade que Portugal tem tido no banco, mas percebe-se que Roberto Martínez foi consolidando a sua opinião sobre a equipa nuclear, percebe-se que pode sempre mudar um ou outro jogador, mas, como qualquer selecionador, Martínez chega a uma fase de experiência em que tem decisões tomadas, que só mudarão por imperativos imprevistos.
E isso não quer dizer que tem menos confiança nos jogadores menos utilizados, até porque um Campeonato da Europa, na sua fase final, é uma prova que exige muito de todos e para Portugal, que começa a elaborar no sonho de repetir a proeza de França, a ideia de ter uma grande equipa, o que significa bem mais do que ter um excelente grupo de talentos, obriga a expor novos jogadores, e muitos deles também deverão ser escolhidos, o que só será possível se também tiverem de enfrentar desafios difíceis, duros, que obrigam a sacrifícios e que impõe, em qualquer circunstância, o sentimento do dever de ganhar. Foi mais ou menos isto que Roberto Martínez expressou na conferência de imprensa de apresentação do jogo de hoje.
E fê-lo com sensibilidade e bom senso, deixando também entender que não se devem esperar grandes mudanças no futuro. Uma frase especialmente significativa: «Não devemos mudar só por mudar.» Sim, o selecionador nacional já encontrou a grande maioria do grupo que vai levar, em junho e julho do próximo ano, ao Europeu da Alemanha. Por isso, todos os jogos contam e nem mesmo por estar qualificado e com um pé na liderança final do grupo, Portugal poderá deixar de ver um desafio em cada jogo."
Setenta anos, Paulo?!
"Parece que foi ontem, mas foi há mais de 40 anos. O Mundial de Espanha, para sermos exatos, foi há 41 anos e três ou quatro meses. Havia os italianos Zoff, Gentile, Antognoni, Conti, Altobelli e Rossi, os alemães Breitner, Littbarski, Rummenigge e Matthaus, os argentinos Maradona, Ardiles, Kempes e Valdano (esse), os ingleses Keegan e Francis, os franceses Platini, Giresse e Tigana, os polacos Boniek e Lato, os escoceses Hansen, Strachan e Dalglish, os espanhóis Santillana e Juanito, os camaroneses N’Kono e Milla, os belgas Gerets e Vercauteren, os soviéticos Blokhin e Bessonov, o checo Panenka (esse), o peruano Cubillas (esse), o austríaco Krankl e o argelino Madjer (esse) e, por fim, os brasileiros Zico, Sócrates, Toninho Cerezo, Junior, Leandro, Eder, Dirceu, Roberto Dinamite, Luisinho (esse) e Paulo Roberto Falcão. Um mimo, meus amigos, um mimo. Quem viu, viu; quem não viu, veja no youtube.
Parece que foi ontem, mas foi há exatos 41 anos, três meses e 11 dias. Falamos, claro, de um dos mais fantásticos jogos da história de Campeonatos do Mundo. Só o nome do estádio era impotente: Sarriá. Tal como o nome do senhor que apontou um dos mais famosos hat tricks de todos os tempos: Paolo Rossi. E os nomes dos dois inesquecíveis selecionadores: Enzo Bearzot e Telé Santana. Até o nome do senhor ao apito é imponente: o israelita Abraham Klein. Só falta o nome do jogo, mas esse, meus amigos, não é complicado de adivinhar: Itália-Brasil da segunda fase do Mundial de Espanha, a 5 de julho de 1982. O resultado foi pequenina montanha russa: 1-0 (5’), 1-1 (12’), 2-1 (25’), 2-2 (68’) e 3-2 (75’). Foi o jogo da vida de Paolo Rossi e esse jogo teve um dos mais brilhantes golos que vi. Sim, os três de Rossi foram bonitos pelo cinismo; o de Sócrates, após obra-prima de Zico, foi lindo-lindo; mas o de Paulo_Roberto Falcão, meus amigos, foi maravilhoso e inesquecível, com Zico a abrir do meio para a direita, onde apareceu Toninho Cerezo a entrar e a arrastar quatro italianos, com Falcão a ficar quase com a baliza de_Zoff aberta. Falcão finge que vai endossar a bola, de pé direito, a Cerezo, arrasta ainda mais para a esquerda a defesa italiana e fica com a baliza escancarada. E fuzila-a de pé esquerdo: 2-2. Golaço digno de Maradona, Keegan, Platini, Boniek, Dalglish, Blokhin, Cubillas, Madjer, Zico ou Sócrates. Mas foi de Paulo Roberto Falcão. O então Rei de Roma.
Pois bem, esta lenga-lenga toda para dizer que esta segunda-feira, 16 de outubro de 2023, o senhor Paulo Roberto Falcão, ex-Rei de Roma, nascido em Abelardo Luz, completa 70 anos. Apetece perguntar: é erro, não é, Paulo? A palavra septuagenário não combina com a imagem que retemos de 5 de julho de 1982, quando ele, o o jovem e esplendoroso Rei de Roma e futuro integrante da Tragédia de Sarriá, corria desalmado, de boca aberta para os céus de Barcelona, gritando aos 22 mil brasileiros presentes no Sarriá e aos mais de 180 milhões espalhados do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, que era golo. O do empate. E era. Depois chegou Rossi pela 3.ª vez. E o Brasil de 1982 tornou-se, como a Holanda de 1974, um dos melhores não campeões do Mundo da história do futebol. Tudo resumido: 70 anos, Paulo?!"
O Futebol Profissional e o OE
"Foi conhecida, esta semana, a proposta do Ministério das Finanças para o Orçamento do Estado (OE) para 2024. Aguarda-nos, por isso, um período alargado de discussão, até às votações na generalidade e especialidade, que podem provocar alterações ao texto agora apresentado. É esse o caminho da democracia, pelo que, existe esperança de que, até à aprovação final, algumas medidas não contempladas de início pela proposta possam ser aprovadas pelos deputados.
Essa é a esperança da Liga Portugal, entidade responsável pela organização das provas profissionais, mas agente ativo no desenvolvimento do Futebol enquanto indústria. Nos últimos anos, a Liga Portugal tem mantido contactos regulares com o Governo, Grupos Parlamentares e restantes agentes, no sentido de sensibilizar para a importância estratégica do Futebol Profissional enquanto indústria exportadora de Talento e na promoção de Portugal no estrangeiro.
Que outras indústrias nacionais conseguem figurar num ranking europeu, em sexto ou sétimo lugar?
Em 2021/22, de acordo com o Anuário do Futebol Profissional, elaborado pela consultora EY, o Futebol Profissional, além de gerar mais de 3500 postos de trabalho, contribuiu com mais de 617 milhões de euros para o Produto Interno Bruto (PIB) e produziu mais de 214 milhões de euros em impostos.
Números que mostram o impacto do Futebol Profissional na economia, impacto esse que necessitaria outro posicionamento por parte do Estado, que não está plasmado nesta proposta de Orçamento do Estado.
A Liga Portugal, pela voz do Presidente Pedro Proença, e as Sociedades Desportivas que compõem o Futebol Profissional, têm vindo a alertar para as diferenças entre os enquadramentos de Portugal e dos nossos adversários, devido aos custos de contexto que impactam na capacidade de investimento e na competitividade externa. Em matéria de IVA, por exemplo, um bilhete para um jogo das provas profissionais paga 23% em sede de IVA, ao invés do que sucede na Cultura, na qual a tributação se fixa nos 6%. A equiparação entre os setores provocaria um alívio ao bolso dos adeptos e poderia levar a uma redução ainda maior do preço dos bilhetes.
Já em matéria de IRS, Portugal é um dos países na Europa com uma carga fiscal mais pesada, com o escalão máximo (48%) a ser taxado no valor absoluto mais baixo (rendimentos anuais de 75 mil euros), enquadramento que dificulta a retenção de Talento.
Esta semana, realizou-se uma reunião de trabalho entre a Liga Portugal e os Sociedades Desportivas da Liga Portugal SABSEG. Entre outros assuntos abordados, discutiram-se os custos de contexto e o IVA na bilhética, com os emblemas a notarem a sua preocupação em relação a este imposto e em possíveis abordagens para melhorar o enquadramento.
Estes dois assuntos têm merecido atenção por parte dos Clubes e farão parte da agenda da primeira Cimeira de Presidentes da temporada, marcada para o dia 18 do corrente mês, em Coimbra, que volta a acolher o fórum de reflexão mais importante do Futebol Profissional.
Questões como a competitividade europeia e o impacto direto dos custos de contexto nesta continuam a ser uma das principais preocupações da nossa indústria. O Futebol Profissional continuará a sensibilizar o Governo para outro reconhecimento que, pelo menos, o coloquem em pé de igualdade com as restantes ligas europeias. Este Orçamento do Estado pode ainda ser um bom ponto de partida para esse desiderato. Essa é a nossa esperança."