sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Trubin


Oficial, temos guarda-redes!!!
Jovem Ucraniano com tremendo potencial... 

Não sei quando será titular, mas eventualmente ganhará a titularidade! E eu nem sou dos que odeia o Ody, mas reconheço-lhes as suas limitações, algo que o Trubin tem tudo para ultrapassar!

Não foi barato, os 40% de mais-valias, podem sair caro, mas valeu a aposta!

Aveiro...

Balneário...

Di Maria...

Neves...

Uma proposta de análise qualitativa. Como exemplo, e na dimensão individual, os jogos de preparação de Di Maria.


"“The dumb ones go for quantity The wise ones go for quality I’ve got the answer now It’s not how much is how”
(Shirley Horn, 1963)

Há muito que é questionada a validade, mas principalmente a objectividade das análises de jogo quantitativas. Nomeadamente as construídas com base em dados estatísticos muito centrados em acções técnicas, mas por vezes também tácticas, contudo, descontextualizadas e interpretadas isoladamente do jogo da equipa. Deste modo, na maioria das equipas, hoje é usual que a análise de desempenho colectivo seja realizada em video, através de uma avaliação qualitativa tendo por referência a Ideia de Jogo a que a equipa técnica aponta. Depois, nalguns casos, são somadas à mesma avaliações individuais na mesma lógica. E nesse caso estas, ainda hoje, são muitas vezes reforçadas com dados estatísticos resultantes de dados quantitativos descontextualizados do todo… jogo da equipa e da sua interacção com os seus adversários.

“Por muito que nos vendam estatísticas que queiram quantificar performances individuais, o jogo, o bom jogo, está completamente longe de poder ser interpretado ou quantificado por números que queiram trazer avaliações qualitativas.”
(Pedro Bouças, 2017)

Importa então clarificar já a nossa visão. Também questionamos as análises quantitativas que partem dessa base. No entanto, em 2018 desenvolvemos um modelo de análise que parte de uma análise em video, portanto de uma interpretação qualitativa do jogo e dos comportamentos da equipa ou jogador em função de uma Ideia de Jogo. Partindo daí podemos depois chegar a dados estatísticos quantitativos. Deste modo teremos quantidades e taxas de eficácia de acções qualitativas. Claro que será em função da nossa Ideia, da nossa interpretação do jogo, mas dessa forma será também altamente específica e útil ao trabalho a desenvolver posteriormente.
Exemplificando, se a equipa, por exemplo, em 10 acções de criação pelo corredor central conseguiu colocar 3 vezes jogadores em condições de finalização, chegamos a uma eficácia desse comportamento / princípio de 30%. Fazendo ele parte do sub-momento de criação, irá, numa escala superior ligar-se a outros números de acções de criação, totalizando determinado valor para esse sub-momento do jogo. Juntando esse valor aos obtidos em Construção e Finalização, chegaremos a outro número de escala ainda maior relativo ao total de comportamentos em Organização Ofensiva. Juntando os 4 momentos do jogo, teremos ainda uma eficácia decisional global.
Paralelamente podemos também avaliar o jogo na escala mais reduzida observável: ao nível da execução. Pegando no mesmo exemplo, se dessas 10 acções de criação pelo corredor central, as 3 bem sucedidas resultaram de 3 passes de qualidade, porém, se das 7 mal sucedidas, por exemplo, 2 delas foram bons passes mas foi o jogador que se desmarcou que falhou a desmarcação de ruptura ou noutro exemplo, foi-lhe assinalado fora-de-jogo claramente por erro desse jogador, teremos então no total 5 últimos passes de qualidade. Se das restantes 5 acções mal sucedidas, apenas 3 foram consequência de últimos passes falhamos, teremos então 5 passes de sucesso em 8 tentativas, resultando numa eficácia de 63%. Só para esse comportamento, porque ao mesmo se juntarão todas as acções de passe.

“Um dos processos utilizados na vertente táctica da análise de desempenho é a análise de jogo, que segundo Garganta (2001) é o termo mais utilizado para se referir ao estudo do jogo a partir da observação do comportamento dos jogadores, por englobar diferentes fases dos processos. De acordo com Carling, Williams e Reilly (2005) o processo de observação e análise do jogo deve possibilitar uma descrição do desempenho realizado em contexto de jogo, codificando acções individuais, grupais ou colectivas, de forma que sintetize informações relevantes e transforme, de maneira positiva, o processo de aprendizagem / treino. Geralmente, a informação é transmitida sob forma de feedback e utilizada para preparar para novas competições. A utilização de vídeos tem aparecido como uma ferramenta importante para fornecer feedback e modificar o comportamento dos atletas (GROOM & CUSHION, 2004). A análise de desempenho ganha uma grande importância uma vez que norteia a equipa técnica sobre os caminhos a serem seguidos após uma partida, ou seja, trazendo informações importantes para o planeamento dos treinos subsequentes ao jogo analisado.”
(Kaio Fonseca, 2018)

Tudo isto é naturalmente subjectivo à luz dos critérios de avaliação, relativos à especificidade da Ideia de Jogo adoptada e às orientações de análise do Treinador Principal. Depois, para além disso, subjectivo ao conhecimento do jogo, experiência, precisão e sensibilidade do analista. Mas tendo em conta a complexidade e imensidão de comportamentos no jogo não pode ser de outro modo. Claro que perante isto também não teremos como resultado uma análise limpa de erros, contudo acreditamos que se aproximará, não só da especificidade do jogo, mas principalmente da Especificidade do jogo de determinada equipa. Mas acima de tudo, às reais necessidades da equipa técnica e do trabalho a desenvolver. Desta forma, este trabalho permitirá formas de actuação e gestão também elas mais precisas.
Nesta lógica, o produto final são de facto, números, mas sobre a eficácia da equipa nos 4 momentos do jogo. De forma mais específica, nos 12 sub-momentos do jogo, e a partir daí nos diferentes comportamentos / princípios que categorizamos para cada sub-momento do jogo. Recordamos que na base desta metodologia de análise está a sistematização do jogo que propusemos no passado. A partir daí, se os recursos nos permitirem, podemos reduzir ainda mais a escala de análise. Não só em sub-princípios, requerendo para isso um ainda maior conhecimento do jogo do analista, mas como vimos atrás, avaliando paralelamente as acções ao nível da execução sem procurar descontextualizá-las da sua lógica acontecimental na Ideia de Jogo, para eventualmente a partir daí poderem ser trabalhadas em fases específicas das sessões de treino ao longo do ciclo semanal. Isto naturalmente numa lógica de programação semanal e não anual, ou numa metodologia que permita esse ajuste de conteúdos em função de avaliação semanal. Porém, num processo que se baliza num plano mais macro, por exemplo, anual, uma avaliação continuada do desempenho de jogadores e equipas permitirá realizar ajustes no planeamento e programação do ciclo anual seguinte. Este processo, sentimos que tem sido um upgrade decisivo à nossa actuação no crescimento de uma equipa.
Referir-mo-nos até aqui, essencialmente à análise colectiva da equipa. Contudo, este modelo também pode ser aplicado a cada jogador à luz da sua actuação individual, tendo por base exactamente as mesmas acções e lógica estrutural de análise. Isto permitirá que a equipa técnica potencie o desenvolvimento individual, ou noutro contexto, que o jogador se consciencialize dos seus erros, lacunas e qualidades, e partir daí, preferencialmente no contexto do clube, mas caso o nível de rendimento em que actua não lhe permita essa possibilidade, que recorra a auxilio de técnicos especializados tendo por objectivo o seu crescimento individual.
Como exemplo, trazemos os jogos de preparação de Ángel Di María no seu regresso ao Benfica. Claro que sendo um período de preparação, os resultados deverão ser contextualizados e entendidos nesse enquadramento. Por outro lado, não estando dentro do processo e não possuindo um conhecimento maior desse mesmo enquadramento facilmente podemos cometer erros de análise por situações fora desse conhecimento, contudo, decisivas. Deste modo, abstemo-nos de tecer grandes conclusões ao desempenho do Argentino. Este trabalho serve principalmente como exemplo do potencial que esta ferramenta apresenta, nomeadamente utilizada no seio de uma equipa técnica ou como recurso extra solicitado pela mesma.
Mas nalguns breves pontos, identificámos os momentos de Transição Defensiva, nos quais Di María apresentou grandes dificuldades, nomeadamente no Sub-Momento de Recuperação Defensiva. Como referido, sendo o argentino um jogador que tem apresentado compromisso nos momentos defensivos das suas equipas, poderá ser o desgaste do actual período da época a principal razão para tal. Tanto que no plano colectivo foi também notória fadiga em toda a equipa, reflectindo-se a mesma na lucidez das decisões, velocidade de execução, criatividade e disponibilidade nos momentos de transição. Depois haverá também a necessidade de enquadrar a qualidade, as características e o nível de preparação de cada adversário. Regressando a Di María, as principais qualidades do Argentino estão intactas. Quer ao nível dos recursos que evidencia, quer em Transição e Organização Ofensiva, mostrando-se ainda particularmente preparado para a Ideia de Jogo de Roger Schmidt e nomeadamente ao papel ofensivo que terá, que poderá potenciar as suas qualidades pelos corredores laterais e central.

Importa referir que expomos apenas os dados decisionais globais, dos momentos e sub-momentos do jogo. E ainda os dados ao nível execução nas Acções Ofensivas e Defensivas. Os princípios, reservamos para técnicos ou clubes que demonstrem um interesse superior por este modelo de análise. Esta análise não contempla sub-princípios. Esse nível de detalhe remetemos para uma análise altamente específica de determinado(s) comportamento(s) de um jogador ou equipa. Por outro lado, para além da enorme utilidade à equipa técnica, este modelo também poderá ser adoptado pelos departamentos de Scouting, caso desejem dotar de um maior rigor e exactidão às análises individuais realizadas e eventuais jogadores alvos de contratação pelo clube. Os potenciais interessados nesta processo poderão contactar ricardo.ferreira.1978@gmail.com.

“É, portanto, nas tomadas de decisão e na interação com companheiros e adversários que se deve avaliar o desempenho individual e coletivo. A estatística ajuda a explicar alguma coisa, mas repito, não traduz o essencial. Hoje, é nisto que eu acredito. Amanhã, ficará o futebol nas mãos da inteligência artificial? Será o treinador, no futuro, substituído por um avatar? Um Cyber treinador, inteiramente cientifico-tecnológico? Tem a palavra a ciência e a tecnologia. E o homem. Recordando Thomas Huxley (biólogo, filósofo e um dos principais cientistas britânicos do século XIX), segundo o qual «a ciência é apenas senso comum treinado e organizado», talvez haja alguma esperança para os treinadores se prepararem para o avanço das máquinas!”
(Miguel Quaresma, 2021)"

Efab⚽lação (44) O Achmed dos estádios


"Nas horas que as televisões enchem como chouriços antes de começar um jogo importante de futebol, um pé de microfone ouviu uma “adepta” exemplar proclamar a sua motivação para a Supertaça: “vamos ganhar, somos o terror dos benfiquistas”.
Ao fim de 40 anos de alienação através de uma política secessionista de obscurantismo desportivo, o ganhar “contra tudo e contra todos” que não passava de motivação para crescer acima do corpo perante adversários gigantescos, evoluiu para um estado inaceitável de arrogância e abuso, que, na dimensão da ordem desportiva, se assemelha ao terrorismo de Estado, sustentado pelo assédio, pela ameaça e pela impunidade de uma “rassa” que se declara superior.
Sérgio Conceição sublimou todos os “heróis” que o antecederam, uns mais explícitos, outros mais platónicos, para empunhar a bandeira da revolta, da diferença, da região, da “nação”, construindo a sua história de justiceiro implacável em sucessivas batalhas trágico-cómicas que poderiam perpetuá-lo como o maior rezingão do reino da bola.
Ele é o Achmed dos estádios, o homem-bomba aterrorizante, de olhos arregalados a fulminar árbitros, adversários e jornalistas com um “I’ll kill you” que nos faria fugir a sete pés se, primeiro, não nos fizesse desfalecer de riso.
A 24.ª expulsão e os momentos hilariantes que o descontrolado líder proporcionou ao país e ao mundo, enquanto o chão lhe fugia debaixo dos pés no meio de um “grupo de trabalho” sem referências de desportivismo, oferece, no entanto, uma soberana oportunidade de arejar este ambiente de violência e podridão. A solução é simples.
Basta aplicar a Sérgio Conceição e ao FC Porto os critérios disciplinares da UEFA, em cujas competições o terror dos bancos se comporta habitualmente como angélico menino de coro, porque a sua bipolaridade é facilmente controlável por uma tabela rigorosa de multas e suspensões, sem recurso a fármacos, mas também sem direito a aldrabices legais.
Com o seu último episódio de demonstração de carácter, Conceição deu ao futebol português uma soberana oportunidade de repor, para sempre, uma velha lei da convivência social portuguesa que devia constar à entrada de cada estádio: “reservado o direito de admissão”.
Não estará previsto nos regulamentos que um treinador seja reincidente 24 vezes em comportamento indecoroso nem, muito menos, a agravante de ser necessário chamar gorilas para lhe fazer respeitar uma ordem da autoridade. Pelo que, para problemas excepcionais, soluções excepcionais: os órgãos federativos de justiça têm agora a oportunidade única de enfrentar o problema do “bullying” desportivo que tem minado a convivência e dividido o país.
Tenho a certeza de que as pessoas normais aplaudirão um castigo exemplar e definitivo - que ele merece como resposta profissional a estes frequentes pedidos de ajuda psicológica que parecem estar, afinal, por trás das suas cenas canalhas."

Últimos 10 anos:


"✅ 6 Campeonatos Nacionais;
✅ 5 Supertaças de Portugal;
✅ 2 Taças de Portugal;
✅ 3 Taças da Liga;
Num país onde as competições são desniveladas e adulteradas fora de campo."

Maior vergonha é impossível!


"Se o objetivo de Sérgio Conceição ao recusar-se sair do banco depois de o árbitro lhe ter mostrado o cartão vermelho era o de desviar as atenções para a derrota, aliás óbvia, limpa e merecida do FC Porto na final da Supertaça, admito que possa ter conseguido. Muito provavelmente, nas próximas sessões dos diversos debates televisivos irá falar-se mais da atitude insólita do treinador do FC Porto do que do espetáculo, do jogo e do mérito do Benfica na conquista da Supertaça Cândido de Oliveira.
Depois do escândalo de mais uma suspensão da suspensão decidida pela tribunal arbitral do desporto (escrevo propositadamente em letra pequena) a maior das vergonhas exposta neste mundo absurdo do futebol português.
Ver um capitão de equipa chegar à linha lateral para pedir ao seu treinador que cumpra a decisão do árbitro é constrangedor e envergonha-nos a todos os que amam o futebol e que admiram o jogo jogado em Portugal. Já não falo da agressão monstruosa à chamada indústria, classificação de que não gosto e por isso não promovo, mas falo de um mínimo de decência e de dignidade.
Que os portistas nunca confundam o caráter, a personalidade, a inquebrantável vontade de vencer, que tem caracterizado o FC Porto e tem sido a razão de muitas das suas conquistas desportivas, com a mais grosseira intolerância para com o mérito das vitórias dos adversários.
O Benfica ganhou esta Supertaça porque foi melhor, conteve a onda avassaladora do FC Porto na primeira fase do jogo, equilibrou-o e depois dominou-o, até ao extremo desequilíbrio emocional de alguns dos seus jogadores (a expulsão de Pepe demonstra um dramático desespero) e do seu treinador, cuja atitude fará parte dos momentos mais tristes do futebol e oxalá não corra mundo, porque daria uma imagem confrangedora e até terceiro mundista de Portugal e dos portugueses.
A final de Aveiro não merecia um desastre destes. Foi um grande jogo e um enorme espetáculo. Intenso, emotivo, capaz de superar tudo o que de melhor se poderia esperar para um início de época. Do que se viu, a certeza de que estiveram em campo duas equipas candidatas ao título. Maiores razões de otimismo para os benfiquistas. Pela vitória, obviamente, mas, acima de tudo, pela exibição consistente e, por vezes, até brilhante."

Velhinho medo cénico expurgado a pontapé



"FC Porto dominou na primeira meia hora. Benfica sacudiu a poeira e arrancou uma hora muito boa e com belos golos. Final ‘à sul-americana’ com Conceição em destaque pela negativa

Talvez pudesse esta crónica começar pelo indecoroso final de jogo, mas deixemos o mau para o fim e o verdadeiramente importante para o início. O Benfica mereceu regressar a casa com o primeiro troféu da época, fazendo com que o FC Porto parecesse, em todo o segundo tempo e na parte final do primeiro, uma espécie de sparring-partner. Ou seja, aquele parceiro que ajuda, nos treinos, o pugilista a sério. Se os dragões tiveram meia hora inicial de quase esplendor, empurrando todas as águias para bem perto da área de Vlachodimos, não lhes permitindo quase nenhuma saída de bola, a partir daí tudo mudou.
Os encarnados sacudiram, então, dos ombros o velho medo cénico que se diz aparecer sempre que jogam com os azuis, pegaram na bola e partiram para uma hora (15+45 minutos) de estrondo, em que reduziram quase a cinzas o adversário. O primeiro golo apareceu num grande trabalho de Kokçu e Di María, com erro inicial de Pepê e erro final de Diogo Costa. Percebeu-se aí que o jogo estava ganho e que a Supertaça voaria para o museu do Benfica.

Surpresas Musa e Namaso
Regressemos ao minuto zero e aos onzes iniciais que, sejamos sinceros, poucos esperariam. Schmidt apenas três vezes, nos 55 jogos da época passada, jogara sem ponta de lança e mesmos nesses aparecera Gonçalo Guedes a fazer a posição. Já sem Gonçalo Ramos, o alemão abdicou de jogar com um 9 puro e colocou Rafa como avançado mais perto de ser 9 sem que fosse mesmo 9. E fez entrar João Neves para o miolo. Conceição, por seu turno, surpreendeu com Namaso no lugar que, em teoria, seria de Toni Martínez.
Dir-se-ia que Sérgio Conceição entrou a ganhar, pois o Benfica parecia estranhar a ausência na frente de um homem mais fixo e o FC Porto assimilava bem a troca Toni Martínez/Namaso. E a primeira meia hora, com Galeno endiabrado na esquerda e Pepê a partir de trás para fazer de médio-ala e, por vezes, quase de médio-centro, pertenceu quase na totalidade aos dragões. Concluir os primeiros 30 minutos sem golos sofridos acabou por ser ótimo para os encarnados, embora não tenha havido qualquer oportunidade do outro mundo por parte do FC Porto. Mais do que poder dos dragões, era a confirmação de que reaparecera o velho medo cénico, aquela figura de estilo que nos diz que os jogadores do Benfica se apavoram quando defrontam o FC Porto.
Era, porém, erro de análise de quem via o jogo de fora. Por volta da meia hora, por motivos inexplicáveis, tudo começou a inverter-se. A primeira sacudidela no tal medo cénico surgiu do pé de Kokçu, que obrigou Diogo Costa a defesa segura, sim, mas não simples. Até ao intervalo, realce ainda para uma fuga de Rafa mal avaliada por um dos auxiliares de Luís Godinho, que deveria ter deixado concluir-se a jogada e só depois, então sim, assinalar o eventual fora de jogo.
Roger Schmidt mexeu ao intervalo e mexeu muito bem: Ristic por Jurásek e, sobretudo, João Mário por Musa. O Benfica terminara o primeiro tempo por cima do adversário, iniciou o segundo ainda mais por cima e assim prosseguiu quase até final. Faltava apenas um golpe de asa, um daqueles momentos que transformam um jogo equilibrado num jogo desnivelado. Erro de Pepê, recuperação de Kokçu, golaço de Di María (com demasiado estilo de Diogo Costa e escassa eficácia); pouco depois, Rafa foge pela direita, abre em Musa, que faz o 2-0. Benfica, 2-FC Porto, 0? Ou Schmidt, 2-Conceição, 0? Os dois. A Supertaça estava, pois, quase no bolso encarnado, mas o quase passou a definitivo quando, sem grande espanto, sejamos sinceros, Pepe foi expulso após entrada à Pepe sobre Jurásek.
Falemos, então, do tal indecoroso final. Lance a meio-campo, Luís Godinho assinala falta a favor do Benfica, Sérgio Conceição discorda de forma exalta, manda o árbitro pró c*** e vê o cartão vermelho. Insolitamente, o treinador do FC Porto recusa-se a sair de campo.
Godinho pede a Marcano (capitão após a saída de Pepe) para comunicar a Conceição que tem mesmo de sair. Não sai. A polícia é chamada, mas não chega a entrar em ação, pois após demasiados minutos do árbitro a dizer ao treinador do FC Porto que tem de sair, Conceição lá aceita a decisão e sai. Indecoroso.

O árbitro - LUÍS GODINHO (nota 6)
Demasiado rígido disciplinarmente de início, teve de baixar depois o rigor na amostragem de cartões amarelos. Porém, esteve muito bem nos lances essenciais: justíssimas expulsões de Pepe e Sérgio Conceição e golo bem anulado a Galeno. E muita coragem/serenidade para lidar com a atitude do treinador do FC Porto, ao não querer sair de campo após ter sido expulso.

Melhor em campo A BOLA - João Neves (Benfica)"

O Benfica ganhou a Supertaça ao FC Porto. E a Supertaça fez quase uma caricatura ao futebol português


"Após uma entrada forte do FC Porto, vergando o adversário à invenção do seu treinador em começar sem avançado, o Benfica reequilibrou as coisas para a segunda parte, na qual entrou a pressionar os médios com tudo. Com golos de Di María e Musa (2-0) e os campeões nacionais conquistaram a Supertaça que teve 12 cartões amarelos e terminou com imagens pouco abonatórias ao futebol em Portugal: após ser expulso já nos descontos, Sérgio Conceição recusou-se a sair do banco durante alguns minutos

Um treinador escolher jogar com um avançado que não é avançado na única posição reservada para um avançado, nunca tendo feito tal coisa nas 54 partidas da época anterior, é, avaliando com lentes apressadas, um pôr-se a jeito de ser acusado de estar a inventar. Não sabemos há quanto tempo Roger Schmidt soube, com certezas, que Gonçalo Ramos deixou-se encantar pelos ares de Paris e iria, ao certo, jogar para o PSG: se foi a dois dias da Supertaça, quando o mundo ficou a saber, ou há mais tempo, nos corredores de casa, portanto dispondo de tempo para pensar, sessões de treino para trabalhar e dinâmicas a matutar que preparassem a equipa para, no fundo, não ter um avançado.
Ou, talvez, Rafa Silva surgir como um ‘falso 9’ enquanto ficavam sentados o mais expectável Petar Musa, grandalhão croata de golos providenciados no passado, vindo do banco, e o improvável Casper Tengstedt, tenha sido uma tentativa de golpe de asa. De um treinador, há meses, amorfo em rasgo nos jogos grandes, quase nada dado a surpresas, a querer surpreender a mordacidade estratégica de Sérgio Conceição, precisamente alguém com olho de falcão para rendez-vous desta exigência. Por arrojo em querer arriscar algo de novo ou desconfiando dos avançados de verdade que lhe sobraram no plantel, a ideia de Roger Schmidt saiu furada durante muito tempo.
Nos primeiros minutos e quando o jogo ainda se espreguiçava, Vlachodimos já esbracejava logo ao segundo pontapé de baliza, abanando os membros para a frente, mandando os jogadores do Benfica avançarem. Queria bater a bola longa e pelo ar porque, pouco antes, a equipa nem da linha de fundo se afastara ao tentar sair a jogar curto. Com o minorca Rafa nas redondezas dos matulões Pepe e Marcano, ao Benfica de pouco servia recorrer a essa via para esquivar-se da pressão alta e intensa feita pelo FC Porto na área adversária. Mas, ao primeiro sinal de vida difícil, a equipa abdicou de tentar bailar com as sombras e atrair os dragões com passes curtos e trocas posicionais.
Com os titulares que tinha e as respetivas características - gente esguia e de agitar com a bola no pé (Di María e Rafa), aliada a tipos de pausa e calma, pensativos em combinações de passe (João Mário e Aursnes) -, convinha aos encarnados tentarem jogar com a pressão do FC Porto em vez de lhe fugirem sem um plano aparente, ou de marrarem contra paredes. Durante mais de 20 minutos, foi isso que aconteceu. Conquistadores de segundas bolas e de todos os duelos, sempre com um olho à esquerda para aproveitar o desamparo de Bah face à permeável lentidão de Di María em fechar espaços, os dragões carregaram pelo lado onde um paradoxo os limitou.
Apesar de geradores das melhores vantagens, em Zaidu e Galeno moram as maiores precipitações a tomar decisões na equipa. O nigeriano rapidamente cedia a cruzamentos tirados longe da área e o brasileiro, das três vezes em que cortou os dribles para o centro e viu a baliza, traiu-se na altura do remate - aos 6’, aos 9’ e antes, nos segundos iniciais, quando o pontapé de saída batido para frente há tantos anos tentado pelo FC Porto ia dando resultado. Sem receções longe da sua baliza que deixassem a equipa respirar nas posses de bola, com os seus jogadores de maior rasgo a serem roubados com facilidade, o Benfica viu Taremi, sozinho na área, desperdiçar a melhor oportunidade da primeira parte (13’), apressando-se sem necessidade a rematar após Pêpê, de novo lateral improvisado, levar as suas ideias ao centro e picar um passe por cima de Otamendi.
Apenas já perto da meia-hora o Benfica sentiu algum oxigénio nos pulmões, prolongando as posses de bola. Vlachodimos lá se atreveu a tocar os pontapés de baliza nos centrais, Bah e Ristic tinham a bola de frente para a área e a equipa lá foi capaz de trocar passes de um lado ao outro, mas muito raramente entrando no nervo do campo. Via-se João Neves a cerrar os dentes com recuperações e reações pós-perda que, depois, lhe davam segundos na bola, mas, engolido pelas mordiscadelas de Eustáquio e Grujic a cada toque que dava, Kökçü era um fantasma quando era a vez do Benfica em pensar jogadas. Quando o Benfica soube o que era ter bola, a equipa nada produzia para a rentabilizar.
A invenção de Schmidt carecia de invenção coletiva no relvado: não se viam trocas posicionais para baralhar uma linha defensiva sem um alvo fixo para marcar, poucos ataques ao espaço nas costas se entremeava com gente a pedir passes no pé e nem Di María, o mais capaz em agitar as coisas com rasgo individual, quando teve um par de ocasiões para fazer acontecer algo, logrou surpreender. Tão pouco os sete cartões amarelos saídos do bolso fácil da arbitragem, acirrando o clima de mais um clássico, foram propriamente uma surpresa.
Muitos menos o seria a entrada de Musa, um avançado para a posição de avançado. Por fim, o Benfica tinha um corpo para o qual olhar entre os de Pepe, Marcano e Grujic se necessitado de jogar mais direto na frente, já havia alguém para fixar um adversário na marcação e deixar espaços onde invenções de passe poderiam entrar. Depois, deu-se a provar do próprio veneno quando o FC Porto reapareceu com a intenção de dar um engodo a morder.
Porque, na segunda parte, os dragões continuaram a querer usar os pés de Diogo Costa para iniciarem jogadas com passes curtos, tentando chamar adversários a pressionarem para aproveitarem a vantagem numérica do guarda-redes. Lá foi o Benfica, subindo em bloco e sendo ‘agressivo’ a cair em cima de qualquer ação na bola dos adversários. Aos poucos, a balança dos duelos equilibrou-se e a disputa de segundas bolas, onde tanto os dragões apontam a sua contra-pressão para criarem situações de perigo, sorriu aos campeões nacionais.
Na roda dentada da luta a meio-campo, eram agora Eustáquio e Grujic a terem as suas costas massacradas por João Neves e Kökçü, muito mais ativos e imediatos a reagirem. O Benfica ainda tardou, depois, a tirar proveito das bolas que roubava na metade do campo adversária. Abusando de Di María nos primeiros passes após recuperar a bola - é evidente a serventia de levar o volante das decisões a quem mais sabe da poda -, os jogadores pouco se moviam diante dela para se darem como opções que ligassem os passes rápidos que já eram constantemente tentados pela equipa. Com o FC Porto a sofrer na pessoa dos seus médios, em quem pressão do Benfica convidava a entrarem passes para, depois, os impedir de se virarem com as receções de bola, a tendência da final mudou.
E foi com um Kökçü a morder o costado de Eustáquio, roubando-o e logo tocando um passe para lançar Di María na área, que os encarnados marcaram (61’), a mordacidade da pressão antes da fineza da execução do argentino, cujo primeiro toque o aprontou a curvar o remate no segundo - e beneficiar da palmada falhada de Diogo Costa, que previu a execução do campeão do mundo, mas falhou na abordagem à bola. A mudança de postura da equipa de Roger Schmidt resultara, a desistência do treinador em inventar também.
A pressão consertada do Benfica não esmoreceu, os jogadores do FC Porto não arranjaram soluções para a contornar, a inação nos bancos agora assentavam em Sérgio Conceição e as perdas de bola do FC Porto no seu meio-campo continuaram, sendo que uma, em especial, foi reclamada quando Petar Musa foi saltar com Pepe e Marcano para reforçar o caos - Rafa captou a sobra, cruzou rasteiro para a área e o avançado que é mesmo avançado, nas costas de quem um falso avançado já se mostrava, foi o avançado que marcou (68’). Enquanto isso, Di María pincelava o campo com pequenos toques de uma técnica superior a estes palcos.
Ao contrário da época passada, do banco Roger Schmidt soube mexer para ir buscar benefícios e manter o ascendente da equipa em campo. As entradas de Florentino Luís e Chiquinho mantiveram o andamento da pressão sobre os médios do FC Porto, que só esperneou com a vida que lhe fugiu, em parte, pelo eclipse de Otávio no jogo (não logrou socorrer os médios, ao centro, quando a equipa soluçava na saída de bola) quando Gonçalo Borges entrou para dar esticões em algumas jogadas, poucas. Enquanto o ocaso coletivo dos dragões se agudizava, Di María rematava outra vez, Chiquinho tentava o seu e Musa, nas barbas de Diogo Costa, arrancou do guarda-redes a parada da noite.
De perigoso, o FC Porto somente teve um espantoso remate de Galeno, atirando com estrondo a bola para o ângulo superior da baliza numa bola reclamada, no ar, pelo miúdo Gonçalo Borges. O êxtase tardio, aos 90’+ 4, foi de pouca dura, mais um exemplo de um jogo emocionante mais do que aliciante, farto em sons de rebentamento de fogo de artifício do que propriamente espetáculo visual para agradar à vista. Por essa altura, já Pepe vira um segundo cartão amarelo por uma joelhada no traseiro de Jurásek e fora expulso. E pouco demorou até outra expulsão atirar uma âncora para prender esta Supertaça a imagens pouco abonatórias para o futebol português.
Sérgio Conceição protestou, vocal e gestualmente, contra uma decisão do árbitro, que lhe mostrou um cartão vermelho. Foi aos 90’+6. Durante os cinco minutos seguintes, o treinador do FC Porto fez finca-pé, disse “não saio” e permaneceu diante do banco de suplentes. De repente, no raiar de uma nova época, a Supertaça dos 12 cartões amarelos, das tantas faltas, quase caricaturava o futebol português: viram-se agentes da PSP a dirigirem-se para o local e Luís Godinho, homem do apito, a pedir ao capitão Iván Marcano para ir entregar um recado ao seu treinador, presumivelmente pedindo-lhe que acatasse a ordem de expulsão. E Conceição, decidido, não arredou pé até o relógio marcar 111 minutos de não lhe chamemos jogo, mas de um acontecimento em Aveiro.
No que ao futebol diz respeito, o Benfica conquistaria a 9.ª Supertaça de Portugal para o seu museu, ainda longe das 23 que moram nas vitrines do FC Porto. O intangível, de momento, importará mais aos encarnados. Pela primeira vez desde a convivência com Roger Schmidt, os encarnados lograram sobrepor-se, sem espinhas, aos dragões que viveram aos solavancos quando o adversário corrigiu a sua errónea invenção inicial em ter Rafa como ‘falso 9’. O futebol é isto, e não deveria ser o resto que se viu."

Cadomblé do Vata


"SL Benfica 2x0 FC Porto

1. Supertaça 23/24 para o Museu Cosme Damião... estamos a 1 Taça da Liga e 1 Taça de Portugal de fazermos uma grande época.
2. Sem querer defender o treinador do FCP, valha a verdade que Sérgio Conceição não fez birra para não sair... apenas disse que só abandonava o relvado quando o João Neves parasse quieto 1 minuto.
3. Foi pena Neres ter ficado de fora depois de ter sido autorizado a jogar pelo TAD... com o país a ser assolado por tantos incêndios, tinham dado jeito 3 semanas de choro azul e branco.
4. Já só faltam 60 finais para ganharmos I Liga, Taça de Portugal, Taça da Liga e Champions... é assim que se motiva Di Maria para ser Bola de Ouro 23/24.
5. Uma vez mais, Musa começa no banco, entra e fatura... já lhe podemos começar a chamar Musantorras ou ainda é cedo?"

A Supertaça é nosso e não é que soube a pouco?


"FC Porto 0 - Benfica 2

Os meus apontamentos ao longo de mais uma noite Gloriosa, crl!
1. 00' Estavam à espera de um onze? (Vejam os jornais de hoje.) Schmidt ludibriou os especialistas. Assim tenha feito o mesmo a Sérgio Conceição!
2. 16' Transições do Porto parecem autoestradas. Florentino, onde estás? Valha-nos o João Neves! O miúdo alia sempre intensidade e entrega à qualidade do seu futebol.
3. 27' Godinho à portuguesa: 3-0 em amarelos.
4. 35' João Mário está fora de forma, Rafa desaparecido, Aursnes fora da posição, Di María está, finalmente, a aparecer no jogo.
5. 45' Jogo intenso, mas fraco, zero de grandes oportunidades. Guarda redes sem trabalho. Schmidt não ludibriou Conceição.
6. 46' Musa!!! Saiu João Mário. Aursnes à esquerda. Agora sim, vamos Benfica!
7. 60' Benfica está por cima, entrou bem na segunda parte, Di María 1-0!!!
8. 67' Não recuámos, continuamos em cima deles. 2-0 Musa!!! Lindooooooooooooo!
9. 75' Saiu o Neves, Neves, Neves! Enorme vénia ao miúdo.
10. 85' Di María desceu a montanha: um luxo esta segunda parte. A atacar e até a ganhar faltas à saída da nossa área. Veio reformar-se?
11. 90' Pepe no olho da rua! Alguma vez se havia de fazer justiça. E se estivesse 0-0? Teria sido expulso?
12. 93' Golo anulado ao FC Porto contra o Benfica pelo VAR? Uauuuu!
13. 98' Sérgio Conceição igual a Sérgio Conceição. Ou pior que Sérgio Conceição!
14. 98' Já está!!! E não é que soube a pouco?"

Benfica 2 - 0 Porto


"Como sempre, em qualquer clássico que não lhes corra de feição, os dissimulados azuis e brancos recorrem às táticas mais arcaicas de sempre, para puderem andar o resto da semana a vomitar o “CONTRA TUDO E CONTRA TODOS”, isto após agredirem física e verbalmente tudo e todos!
São a personificação de tudo aquilo que não é o DESPORTO, mas tem guarida em Portugal porque dominam todos os centros de decisão que estão presos por rabos de palha à sua influência podre!
E é disto que se irá falar, ninguém irá mencionar o BANHO de bola que levaram em toda a segunda parte onde foram totalmente abafados por este Benfica mandão!
Schmidt quis ser audaz na primeira parte mas a equipa não tem as rotinas para colocar em prática aquela ideia de jogo, mas soube manter-se coesa e segurar um Porto atrevido, na segunda com as mudanças, a entrada da referência ofensiva e o arrumar dos jogadores em campo o Porto desapareceu do jogo, apenas apostaram na habitual AGRESSIVIDADE que é o seu modus operandis com guarida arbitral!
Os golos acabaram por surgir através do mágico Di Maria e através do “Gonçalo Ramos quem?” Musa!
Depois foi gerir com alguma inteligência, até podíamos ter feito mais 1 ou 2 mas pronto, guardamos esses para outra altura!
Que venha o festejo da Supertaça, agora quero ver os críticos da última semana a celebrar taças no marquês!!!"

Nem um !!!


"Hoje, nos jornais e através das variadíssimas equipas compostas por especialistas e ex-árbitros que neles constam, não há um único "analista" que tenha tido a coragem de abordar de forma séria esta entrada absolutamente escandalosa de Zaidu sobre Bah. Não há um!
Há que amar o Benfiquistão."

Conceição é isto. FC Porto é isto


"𝗔 𝗶𝗺𝗽𝘂𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗮 𝗰𝗼𝗿𝗿𝘂𝗽𝗰̧𝗮̃𝗼, 𝗮 𝗰𝗼𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶𝗹𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘅𝗶𝘀𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝗽𝗶𝗼𝗿 𝗻𝗼 𝗳𝘂𝘁𝗲𝗯𝗼𝗹 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲̂𝘀.
Foram mais de 40 anos disto. Que Pinto da Costa tenha muita saúde para poder ver o Benfica a ganhar 10 campeonatos seguidos! #slbfcp
𝙑𝘼̃𝙊 𝙋𝘼𝙂𝘼𝙍 𝙋𝙊𝙍 𝙏𝙐𝘿𝙊!

𝗡𝗢𝗧𝗔 𝗜𝗠𝗣𝗢𝗥𝗧𝗔𝗡𝗧𝗘: De acordo com o regulamento, Sérgio Conceição terá de ser suspenso, NO MÍNIMO, por 2 meses seguidos devido ao que se passou hoje.
𝗘𝗦𝗧𝗔́ 𝗡𝗢 𝗥𝗘𝗚𝗨𝗟𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗗𝗜𝗦𝗖𝗜𝗣𝗟𝗜𝗡𝗔𝗥!"

Só com vitórias!


"Sérgio Conceição é o espelho da organização Futebol Clube do Porto. Sentem - se impunes, fazem o que querem, jogam sujo dentro e fora das 4 linhas, isto, é o futebol português. Mas fazem porque o sistema assim os permite. Compete a nós lutar contra isto dentro do campo, com vitórias categóricas como a de hoje e com muitos títulos."

Teimoso!

Revoltado...!!!

Não sai...!!!

Multa?!


"Sérgio Conceição é a personificação de tudo o que de mau existe no futebol português!
É disto que este clube se alimenta, de um complexo de vítima quando são agressores dentro e fora de campo!
Isto dava irradiação!
Veremos se o futebol português tem coragem para sanear este indivíduo!"

Sérgio Conceição, época 2023/24:


"✅1 jogo
❌1 expulsão
100% de eficácia.
Excelente prestação!! Se, depois de ser expulso e se recusar a sair do terreno de jogo, com exigência de explicações por parte do árbitro, com a coação feita em direto para todo o país ver, com a polícia a ser chamada para o retirar, mesmo assim não for suspenso, então já não há mais nada que possa ser feito para que o treinador do FC Porto o seja."

Expulsodependente!!!


"Só neste lodo da Liga Portugal é que um treinador interpõe uma providência cautelar, está no banco durante o jogo em que deveria estar suspenso e acaba por ser expulso."

RTP !!!


"Apesar de não estarmos a jogar merda nenhuma, o pior do jogo são os comentadores da RTP.
Vou mandar um email ao provedor do telespectador a informá-lo que deve ir junto com os comentadores para o caralhinho..."

Triunfo merecido


"A conquista da 9.ª Supertaça pelo Benfica é mais do que justa, premiando a melhor equipa em campo ao longo dos 90 minutos, sobretudo numa 2.ª parte de altíssimo nível para os encarnados. Este é tema principal da BNews.

1. Troféu conquistado
A festa da equipa Roger Schmidt realça o mérito da equipa e enaltece os jogadores pela vitória, por 2-0, e exibição conseguida ante o FC Porto: "Foi muito difícil, um bom jogo de futebol e, pela segunda parte, penso que merecemos ganhar. Estou muito orgulhoso dos meus jogadores."
O treinador benfiquista considera importante a 9.ª conquista encarnada da Supertaça, mas releva as várias competições que há para ganhar ao longo da temporada: "Foi só hoje, ganhámos a Supertaça. Tenho sempre muito respeito por cada competição. O Campeonato é sempre a competição mais importante, mas também temos as Taças. Temos muitos desafios difíceis nas próximas semanas."

2. Triunfo que assenta bem
Para Di María, autor do primeiro golo do Benfica e eleito homem do jogo, vencer a Supertaça tem um significado especial: "Imaginava isto... a alegria de ganhar um título que me faltava pelo Benfica. Tinha outros, faltava este. Os rapazes que conquistaram o 38 fizeram um grande trabalho. Hoje, ganharam de forma merecida e estou muito feliz por isso."

3. Ambição de ganhar
João Neves destaca o sucesso em Aveiro e aponta ao título mais desejado: "É sempre bom ganhar, fomos a melhor equipa. [Ao intervalo] fizemos os ajustes que tínhamos de fazer, entrámos com a mesma atitude, no máximo, e fizemos os golos. É um troféu que levantamos, mas, no Campeonato, a corrida é mais longa. Vamos fazer tudo para conquistá-lo outra vez."

4. A importância dos adeptos
Tanto Di María como João Neves fizeram questão de agradecer o formidável e essencial apoio dado à equipa. O argentino refere que "o carinho que as pessoas nos deram quando chegámos ao estádio deu-nos força para jogar este jogo que não era fácil" e o jovem médio formado no Benfica reconhece que os benfiquistas "são fantásticos" e considera que "é por isso que este clube é gigante".

5. Regresso aos trabalhos
Os tetracampeões nacionais de voleibol e as bicampeãs nacionais de andebol já preparam a nova temporada.

6. Adversários conhecidos
A equipa feminina de basquetebol do Benfica já sabe quem irá defrontar na fase de grupos da EuroCup Women."