Vergonha de Liga!


"A constante subversão da realidade protagonizada pelos avençados azuis e brancos plantados nos diversos meios de comunicação social é um pagode.
Se fosse no Benfica esta notícia seria dada com foco no negativo, algo do tipo…
“SAD vende em saldo para não ter prejuízos”
No universo do #portistão as coisas são relatas sempre com foco no positivo…
Apesar de terem andado desde janeiro a tentar enfiar o barrete aos mais diversos clubes europeus com os seus supercraques de língua azul (sim, poucos clubes querem jogadores cujo rendimento depende e muito da capacidade fisiológica para aguentar cargas brutas de w-52 nas veias e não só), chegam a 1 semana do término do exercício e nem o Jorge Mendes os consegue salvar…talvez esteja na hora de recorrer ao expediente do ano passado e solicitar as suas meretrizes umas trocas de miúdos com valores exorbitantes visto que isso só é crime em Itália e outros países desenvolvidos…por cá ninguém quis saber porque não havia o nome do Benfica metido ao barulho.
Vergonha de liga!

#agoladoSabry"

Coitado do Messi. Até ficamos com pena.


"É o único desta constelação estrelas que nunca conseguiu vestir a camisola do MAIOR CLUBE DO MUNDO. Imaginem a tristeza dele..."

Azia...


"«Di María começa a descer a montanha. Já teve os melhores colegas e treinadores do mundo e não terá isso no Benfica» - Luís Vilar
Ele pensa que o Di Maria vai para o Carcavelinhos, de certeza.
Benfica fez melhor época que PSG e Juventus e com menos recursos...
Que grande azia ali vai!!"

O trevo das cinco folhas


"Pela primeira vez um negro vestiu a camisola laranja da Holanda - Humphrey Mijnals até foi apanhado por um fotógrafo num pontapé de bicicleta.

De Paramaribo a Georgetown podem ser 450 quilómetros de estrada, com a travessia de barco do rio Barbice pelo meio (cerca de 20 minutos), mas são baldes de suor tanta a humidade das florestas. A meu lado, Ramdas conduz com serenidade não se deixando apanhar pelas armadilhas dos buracos no alcatrão e soltando um gritinho «Políííce!». de cada vez que vislumbra, ao longe, as luzes azuis de uma brigada. Depois ri-se muito. Quando o mandam parar exibe a sua credencial de motorista e ninguém o aborrece. Não fico com dúvidas de que sente uma certa vaidade embora ele não a exiba. De súbito, dois vultos brancos passam pela frente da vidraça suja. Voam num bailado alvo enquanto soltam gritos que têm um toque de aflição mas não passam de mensagens de encantamento. Recordo-me de quando, no tempo de menino, no jardim da Casa das Conchas, no lugar do Olival, a minha avó Manuela me falava das duas catatuas brancas que tinha tido e que se mantinham carinhosamente empoleiradas nos seus ombros. Neste lugar do mundo há mais pássaros negros do que brancos. No fundo, tal como os homens. As catatuas foram uma visão quase sobrenatural e desapareceram em segundos pelo meio da folhagem densa. O grito delas ficou-me nos ouvidos. Em eco.
A infância dos irmãos Mijnals, Frank e Humphrey foi passada a sul do lugar que percorremos a nunca mais de 70 km por hora: Moengo, a terra dos maroons, os escravos africanos fugitivos que procuravam a liberdade por entre teias cerradas de lianas que brotam das banianas e descem até ao solo para se transformarem em raízes de si próprias. Maroon vem de marron, a palavra francesa para castanho, a palavra desprezível para que o senhor classificasse a sua propriedade bípede. Um dia, o pai Louis cansou-se de carregar com toros de madeira e foi tentar ser jogador de futebol em Lanti Jari, no Sranantongo, lugar onde três visionários, Frits Juda, J. Sleur e Walther Sleur, criaram uma academia de formação de jogadores. Estávamos em 1946. Até 1950 foi aí que se organizaram os jogos mais importantes do Suriname. O local ficou conhecido por Mr. Bronsplein em homenagem ao Governador do Suriname, ao tempo colónia holandesa, Johannes Cornelis Brons. Louis manifestou o seu talento no Remo. Em seguida foi chamado para jogar no clube dos campeões: o Robinhood.
Louis tem a fama de ter sido um bom jogador. Mas não vale a pena procurar encontrá-lo nas enciclopédias. O futebol da selva sobrevive em histórias que se fazem lendas, nada mais. Nunca passou pela cabeça de Louis que poderia vir um dia a jogar na Europa. Ou se passou foi enquanto dormia e sonhava com milagres. Depois passou a sonhar a sério à medida que tomava conta do treino dos seus filhos em Mr. Bronbsplein. Humphrey August Mijnals, o mais velho, também passou pelo Remo. E pelo Gompers. Depois seguiu o seu destino e vestiu a camisola do Robinhood entre 1950 e 1955. Defesa central preponderante, marcou uma era. Recebeu o convite para treinar nos brasileiros do América de Recife, Pernambuco. Ficou seis meses. Depois, como nos filmes, a fantasia tornou-se realidade e o Robinhood vendeu-o aos holandeses do Elinkjwick, de Utrecht.
Neste momento o Elinkjwick vagueia como um barco abandonado na II divisão holandesa. Em 1956 descobriu o Suriname. De uma vez só levou cinco jogadores: além de Humphrey, o seu irmão mais novo Frank, avançado centro, e Erwin Sparendam, Michel Kruin e Charley Marbach. Ficaram conhecidos pelo Trevo das Cinco Folhas! Só Humphrey custou três mil florins. E recebeu como prémio de assinatura quinze mil dólares. Era algo de inimaginável. Muitos criticaram o negócio considerando uma loucura apostar dinheiro em meia equipa que não fazia ideia de como era sequer o futebol da Europa. No dia 3 de abril de 1960, a Holanda recebeu a Bulgária. O resultado ficou em 4-2 a favor dos holandeses. Mas a lenda passou a realidade quando um maroon vestiu pela primeira vez a camisola laranja. Humphrey aproveitou bem a sua estreia e foi intratável. Minna, como era alcunhado, chegou ao cúmulo de evitar um golo na sua baliza através de um pontapé de bicicleta perfeito que, ainda por cima, foi captado pela câmara de um fotógrafo no momento exato de atirar a bola para longe. Depois ainda jogou mais dois encontros pela Holanda, o último dos quais contra o Suriname. Já tinha estatuto para tocar na ferida e não teve medo que ela infetasse: levantou a voz contra a descriminação que os clubes holandeses faziam em relação aos jogadores surinameses. Pagou o custo da rebeldia. Aquele que é considerado o melhor jogador de todos os tempos do Suriname desapareceu de cena. Desfez-se aos poucos num futebol inferior. Como uma estrela que tenta brilhar a custo num céu negro de nuvens."

Eleito...

Trocaram as canetas por uma... bola!


"Os jornalistas d'O Sport de Lisboa enfrentaram os seus colegas de profissão num desafio de futebol

Em 3 de Maio de 1923, Cosme Damião, Félix Bermudes, Ribeiro dos Reis e Vítor Gonçalves entraram no Campo de Benfica para disputarem um jogo de futebol. Contudo, desta vez, não estavam a representar a equipa dos encarnados mas, sim, a do jornal O Sport de Lisboa, juntamente com outros membros deste periódico. A equipa adversária era um grupo misto 'constituído por redatores de jornaes diários'.
Foi com o 'o intuito de estreitar camaradagem que se pensou neste interessante passatempo', mas, mesmo assim, o 'encontro foi rijamente disputado, decorrendo com entusiasmo e correção'. A superioridade do grupo O Sport de Lisboa foi clara, tendo tido uma prestação positiva 'pela rapidez e pelas passagens curtas e rasteiras'. Em contrapartida, 'o grupo de redatores dos jornaes diários, que não estava treinado e jogava pela primeira vez, ressentiu-se da falta de combinação e do excesso de jogo pessoal', além de que lhe faltavam alguns jogadores. Sem grandes surpresas, este jogo amigável terminou 3-0, a favor do 'team do jornal O Sport de Lisboa'.
Todavia, o resultado não era o mais importante, e no 'fim reuniram-se todos em almoço de boa camaradagem', que 'correu com ordem e animação, entre camaradas que se estimam, a despeito de pontos de vista que nem sempre são precisamente os mesmos'. Este encontro ficaria para sempre eternizado com uma fotografia de ambas as equipas juntas. E pretendia-se que não fosse um caso isolado, pois 'Alfredo Wunderli ofereceu uma taça para ser disputada em futuros encontros entre jornalistas desportivos, tendo sido nomeada uma comissão para elaborar o respetivo regulamento, ficando constituída por Cosme Damião, Félix, Bermudes, Mário de Oliveira, Ribeiro dos Reis e Alfredo Wunderli'.
Saiba mais sobre a imprensa desportiva relacionado com o Benfica na área 16 - Outros Voos, do Museu Benfica - Cosme Damião."

Lídia Jorge, in O Benfica

Descubra as diferenças


"João Mário limitou-se a mudar de clube, saindo de um Inter de Milão, onde andava triste e apagado, para recuperar a alegria e a capacidade de brilhar ao serviço do Sport Lisboa e Benfica. O seu grande pecado, para os 'doentes' que o assobiaram em Alvalade, foi não ter querido regressar ao Sporting CP, apostando forte numa carreira ao mais alto nível no maior clube português. Vai daí, toca a apupá-lo quando entrou nos instantes finais de um empolgante Portugal - Listenstaine. Estávamos em março deste ano, e não havia jogador do campeonato português em melhor forma, com melhor relação entre golos e assistências. Valeu-lhe um minuto em campo e um coro de assobios. João Mário nunca insultou o Sporting CP ou a sua massa associativa, não fez comparações entre clubes, não passou uma época a simular faltas e lesões, não agrediu qualquer companheiro de profissão, não ameaça árbitros, não se envolve em cenas lamentáveis nos relvados, é um profissional.
Otávio Monteiro foi assobiado no passado fim de semana no Estádio da Luz, quando entrou em campo para representar a seleção portuguesa no jogo com a Bósnia - Herzegovina. Caiu o Carmo e a Trindade. O médio do FC Porto estava a ser assobiado por parte do público presente nas bancadas do Estádio da Luz. Um estádio que, diga-se, pertence ao clube a que Otávio apelidou de 'filhos da puta'. Otávio Monteiro dispensa grandes apresentações: futebolista, malabarista da bola e dos árbitros, provocador de adversários e de adeptos rivais, bem conhecido pelo seu feitio dócil e terno em campo.
Não tinha grandes motivos de interesse para ver o Portugal - Bósnia ao vivo na Catedral, mas estou profundamente arrependido de não ter estado presente. Seria mais um 'doente' a assobiar Otávio Monteiro. Não por ser jogador do FC Porto, porque há outros nas convocatórias da Federação e, sinceramente, são-me indiferentes, mas porque um adepto tem o direito de apupar ou patear os artistas de fraco nível. Até na ópera acontece aos melhores, quanto mais a um mediano com bom marketing."

Ricardo Santos, in O Benfica

Di Maria? Calma... Oh, meu Deus!


"Quando fiz 18 anos - e já passaram 10, entretanto - atingi um marco importante na vida de qualquer pessoa. Naquele momento, fui confrontado com surpreendentes novidades, sempre muito celebradas por quem participa na festa: 'Agora já podes tirar a carta!... Agora já podes viajar sozinho!... Agora já podes ir preso!" Eu, que faço anos em agosto, acabado de entrar na vida adulta e, por isso, já dotado de uma enorme maturidade, pensei com os meus botões: 'Sim, sim... e, mais importante que isso, já tenho idade para conter qualquer pinga de entusiasmo quando os jornais anunciarem novos jogadores a caminho do Benfica'. Os 18 anos trazem-nos várias mudanças, mas a transformação que eu ansiava com maior expetativa era essa.
Não podia estar mais enganado. O jornalista Fabrizio Romano garantiu que o Di Maria tem tudo acertado para voltar ao Benfica, e, desde então, tenho quatro monitores ligados a fazerem refresh em páginas diferentes para ver quando é que o craque esquerdino aparece de manto sagrado envergado ao lado de Rui Costa. E essa imagem apareceu mesmo. No entanto, apesar de a camisola do Benfica assentar na perfeição ao Rui, a foto que todos queremos ver de ambos, lado a lado, não é com o maestro também de equipamento vestido, mas, sim, de fato e gravata.
Isto significa que, quando esta edição do jornal for publicada, tanto é possível o Angelino já ter viajado para Lisboa, em direção ao estádio onde já passou momentos memoráveis como para Ibiza, em direção ao hotel onde o Cavani já passou férias inesquecíveis. Já tenho carta, já viajei sozinho e, como namoro, podemos considerar que de certa forma sei o que é estar preso. Só não consegui cumprir com o mais importante."

Pedro Soares, in O Benfica

Não somos Otávio


"Não fui à Luz ver o Portugal - Bósnia. Tivesse ido, e confesso desde já que juntaria aos muitos que não gostaram de ver Otávio entrar em campo.
Aliás, a presença do luso-brasileiro do FC Porto é um dos factores (não o único) que tem contribuído para me afastar progressivamente da selecção nacional. Quero que ganhe, mas o coração já não bate da mesma forma.
O problema de Otávio não é a sua capacidade técnica, nem o local onde nasceu, ou o clube que representa. Não me recordo de ver Pepe vaiado no Estádio da Luz em jogos da selecção. Também é luso-brasileiro, é capitão do FC Porto, e até um jogador particularmente duro, por vezes mesmo violento (embora, neste caso, com maiores culpas para quem tal lhe tolera). O problema de Otávio é a sua atitude antidesportiva, o seu comportamento insultuoso dentro e fora dos campos, repleto de provocações, simulações e chico-espertismos, evidenciando uma total falta de respeito pelos adversários, conduta que me nada representa Portugal e os portugueses. Aliás, a sua foto com a camisola do FC Porto e os ouvidos tapados, publica logo após a partida, é só mais um elemento desse pacote. Não conheço a pessoa, nem quero conhecer. Mas o que simboliza é tudo o que mais deploro no desporto.
Otávio não faz falta à selecção, nem faz falta ao futebol. Dizer que se defende o espectáculo e o desportivismo, escrever fair play nas camisolas, tentar agregar o povo em redor da equipa das quinas, e, depois, promover um individuo como este é uma contradição e uma hipocrisia.
Se sou doente? Então padeço de uma doença da qual não me quero curar: a dignidade.
Quanto ao sr. Martínez, pode ir de volta para de onde veio. Assim, mais valia o engenheiro Fernando Santos - que pelo menos nunca tentou dar lições de moral a ninguém, e até ganhou títulos importantes."

Luís Fialho, in O Benfica

Superação


"É quando somos levados ao limite pelas circunstâncias da vida que muitas vezes revelamos o nosso melhor, tanto aos outros como a nós próprios, quando descobrimos ser capazes de fazer o inimaginável. Todos temos a capacidade de nos superarmos, mas precisamos em cada momento da motivação certa e de acreditar em nós próprios e nas nossas capacidades, e isso nem todos temos tão apurado. Precisamos de modelos inspiradores que nos façam acreditar que tudo é possível, para que tudo, mesmo tudo, seja possível.
O mundo está cheio de exemplos de superação extraordinário, e muito particularmente o mundo desportivo, onde o nosso querido Benfica mostra há mais de um século como os seus atletas provocam os limites para ir cada vez mais longe. Eles demonstram, uma e outra vez, que a vontade é o maior dos poderes, levando mais e mais pessoas a acreditar em si propósito e da superação uma verdade. Uma verdade que todos temos em nós e que todos podemos capitalizar em nosso favor, mesmo nas situações mais adversas"

Jorge Miranda, in O Benfica

Núm3r0s d4 S3m4n4


"2
O Benfica fez o bis em eSports. Campeão nacional em masculino e femininos;

5
Ana Vitória, uma das futebolistas mais emblemáticas da vertente feminina do futebol do Benfica, protagonista em todas as conquistas do Clube no ainda curto trajeto na modalidade (5 Épocas, 3 Campeonatos Nacionais, 3 Taças da Liga, 2 Supertaças, 1 Taça de Portugal e 1 II Divisão, além de 2 presenças na fase de grupos da Liga dos Campeões), está de saída para abraçar um novo projeto. É o Benfica a ser 'vítima' do sucesso alcançado...

6
Hexacampeões nacionais de futsal no feminino. É o 11.º campeonato ganho pelo Benfica (incluindo 5 da Taça de Portugal);

9
Já são 9 os campeonatos conquistados pelo Benfica nos seniores das várias modalidades coletivas em 2022/23: masculino, futebol, basquetebol, hóquei em patins e voleibol; no feminino, futebol andebol, futsal, hóquei em patins e polo aquático. Acrescem os seguintes campeonatos ganhos em seniores de modalidades de cariz mais individual: nos masculinos, corta-mato curto e longo, eSports e natação (e a 2.ª divisão de ténis de mesa); nos femininos: eSports, minitrampolim e duplo minitrampolim, judo, luta e triatlo;

11
O Benfica é campeão nacional de sub-15. Este 11.ª título no escalão é o 7.º nas últimas 13 edições da prova;

24
O Benfica é, de acordo com o palmarés oficial da competição, campeão nacional de hóquei em patins pela 24.ª vez. Classificado na 1.ª posição na fase regular, bateu o Sporting, por 3-1 em jogos na final;

86,35%
Os 804 sócios do Sport Lisboa e Benfica votantes na Assembleia Geral realizada na semana passada aprovaram o orçamento do Clube para 2023/24 com 86.35% dos votos. Houve 7,64% de abstenção e 6.01% de votos contra."

João Tomaz, in O Benfica

Editorial


"1. Orçamento aprovado por esmagadora maioria, com uma lógica que tem presidido a este mandato: primazia desportiva com equilíbrio e respeito pelo futuro do Clube. Uma vincada estratégia de melhoria da competitividade das equipas, nunca descurando a sustentabilidade económica. Ambição desportiva, solidez económica. Pressupostos que vão ao encontro da história e do futuro do Sport Lisboa e Benfica.

2. Uma aposta desportiva nas modalidades de pavilhão com resultados comprovados, que juntou nesta semana mais dois títulos que orgulham os benfiquistas: campeões de hóquei em patins na casa do rival, com brilhante vitória a terminar um jejum de 7 anos; hexacampeões no futsal feminino, numa época de sonho com Supertaça, Taça de Portugal e Taça da Liga a embelezarem o Museu Cosme Damião. A reportagem, com o devido destaque neste jornal O Benfica, sublinha o mérito de todos os envolvidos.

3. Parabéns também aos adeptos, que encheram os pavilhões como há muito não se via e empurraram as nossas equipas para as vitórias. Inferno dos pavilhões é a reportagem que retrata o papel decisivo dos benfiquistas que ao longo do ano ofereceram um colorido e uma energia única a todas as nossas conquistas. Vamos, Benfica!"

Pedro Pinto, in O Benfica

Desespero...


"Tentaram subir os valores dos jogadores através das dezenas de capas encomendadas nas últimas semanas, mas não conseguiram nenhuma proposta.
Tentaram via Jorge Mendes, mas não conseguiram.
Tentaram via fake news, mas não conseguiram.
Agora arranjam um prémio fantoche, a ver se é desta.
Mas não desesperem! Pinto da Costa é intransigente e não irá ceder às pressões do capitalismo maquiavélico liderado por centralistas do estado lampiânico!
Quem impede as vendas de Taremi e Diogo Costa e não permite que Juventus, Nápoles, Paris Saint-Germain, Al-Hilal e meia dúzia de clubes das melhores ligas do mundo levem Sérgio Conceição, também não irá consentir que venham buscar o melhor jogador da liga portuguesa!
Contra tudo e contra todos! Podem tentar as vezes que quiserem, que ninguém irá lesar o grande FóculPorto!"

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"Vende-se ativo
Motivo: desespero financeiro
Anunciante: Liga Portugal"

Fantochada!


"Depois da fantochada que foi a eleição do 11 do ano da primeira liga, eis que culminamos com a eleição do jogador do ano…a única ilação que tiro desta eleição é sobre a quantidade de treinadores e capitães das equipas da primeira liga que tem de prestar vassalagem ao #Portistão!
Já só falta elegerem o Porto como equipa do ano na primeira liga e isso passar a contar como troféu conquistado.
#agoladoSabry"

Até um dia, Cloé Lac(l)asse!


"Muito bonita e elegante, enorme jogadora - a melhor! -, teve palavras tocantes na despedida.
👉 Esteve connosco 4 épocas e deu sempre tudo: 131 jogos, 102 golos, 8 títulos, entre os quais o extraordinário tricampeonato que esta época festejámos. Ficará, por isso, e para sempre, ligada à fantástica história do Glorioso.
👉 À beira de fazer 30 anos, vai tratar da vida dela: ganhar mais algum a jogar futebol como profissional, coisa que ninguém lhe pode levar a mal, dado que os valores praticados no futebol feminino estão longe - muito longe! - dos do futebol masculino, e em Portugal essa diferença é ainda mais acentuada.
👉 Comigo permanece a admiração - vou torcer por ela - e já se instalou a saudade.
ATÉ UM DIA, CLOÉ LAC(L)ASSE!"