Na frente


"A nossa equipa de hóquei em patins volta a liderar a final do Campeonato e está a uma vitória do título. Este é o tema em destaque na News Benfica.

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O triunfo, por 4-2, ante o Sporting, no jogo 3 da final do Campeonato Nacional de hóquei em patins, coloca-nos a uma vitória do título, que poderá ser conquistado no próximo domingo, no pavilhão João Rocha, num jogo com início agendado para as 16h00.
Nuno Resende considera que "estivemos muito bem, trabalhámos muito, a equipa esteve muito focada, deu tudo, com muita raça, querer e ambição, num pavilhão a viver um ambiente estratosférico!"
O jogo seguinte é marcado pela primeira oportunidade de conquistar o Campeonato e Nuno Resende define o objetivo: "Se possível, fechar a eliminatória já no Pavilhão João Rocha."
Veja o resumo da partida.

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Em comunicado oficial, "o Sport Lisboa e Benfica repudia veementemente as declarações proferidas por Miguel Afonso, membro do Conselho Diretivo do Sporting Clube de Portugal, após o jogo 3 da final do Campeonato de hóquei em patins".

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"Temos tudo nas nossas mãos para continuar a escrever uma história bonita na página do basquetebol do Benfica". Quem o afirma é Diogo Gameiro, nos estúdios da BTV. Veja no site oficial.

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Em entrevista à BTV, Tiago Pina e Martim Ferreira, respetivamente, treinador e capitão de equipa dos Sub-17, falaram sobre a época que culminou com o título de Campeão Nacional.

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Raquel Santos, uma das hoquistas que contribuíram para o Decacampeonato Nacional, partilha as emoções, em entrevista à BTV, de vencer mais uma Taça de Portugal, a nona consecutiva do Clube nesta modalidade no feminino.

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Já estão à venda os ingressos para o desafio com o Basileia (16 de julho, na Suíça), englobado na pré-temporada 2023/24 da nossa equipa de futebol. Saiba mais, aqui.

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A nossa secção de atletismo contribui com 20 atletas para a Seleção Nacional no Campeonato da Europa de Equipas."

Cadomblé do Vata


"Os Campeões - Dirigentes, Técnicos e Afins

Rui Costa - passado de dirigente e auditoria à parte, conquistou o 1° titulo como figura máxima do Mundo Democrático e Civilizado. Errou redondamente quando suicidou a epoca passada em Dezembro, para ganhar o campeonato este ano. Devia era ter atacado a Taça da Liga e a Taça de Portugal, que são mais importantes. Atingiu o 38 completando a Trilogia Perfeita: caprichou no mercado, acertou no treinador e festejou nas ruas de Portugal.

Schmidt - não se via um entrada a varrer tão forte na Luz desde que em 1995 José Carlos Nepomuceno Mozer saiu para o Japão. Ironicamente, até varreu um Almeida. Mudou mentalidades e concebeu futebolnde empolgar. Talvez induzido em erro por Rui Costa apostou nos cavalos errados, como o seu filho bem gritou nas bancadas do Parque dos Principes "nein vater, du bist chanfraden. Der Champions ist nicht gut. Apostaten viele in der Tacen da Liguich und in der Tacen Portugalisch, bitte". O único ponto positivo do título é apenas o apuramento para a final da Supertaça 23/24.

Lourenço Coelho - mais uma temporada bem sucedida do Lourenço com cabelinho à beto. Seria de estranhar no SL Benfica se não estivéssemos todos a suspirar pelo regresso do Bernardo de Carvalho e Silva de Cascais. Só conquistou 5 campeonatos em 5 épocas como Diretor Geral. Não havendo notícias de estar de saída do Glórias, estou curioso para ver como vai ser a luta entre os nossos rivais pelo 2° lugar em 23/24.

Luisão - temos o maior Secretário Técnico do futebol português. E assim será até que algum adversário contrate o Jan Koller para a função. Aguardo ansiosamente pelo dia em que tem de ser ele a levantar a placa eletrónica das substituições, para relembrar os velhos tempos em que erguia taças... "vai caralho, é Benfica porra... Deus está no comando".

Rui Pedro Braz - "voar como o RPB sobre as nuvens", escreveria hoje Carlos Tê se não fosse andrade. Passa tanto tempo lá onde o ar é rarefeito, que já lhe podemos chamar o Sherpa do Benfica, até porque é ele que conduz os craques ao Topo do Mundo. Depois de tantos anos na estação televisiva fundada pela Igreja Católica, foi preciso vir para o SL Benfica para estar mais perto de Deusébio.

Javi Garcia - o Mourinho do Benfica. Ou o Álvaro Magalhães do Schmidt... neste caso, apenas com 5 dedos em cada mão. O adjunto que traduz as instruções do treinador para português. Claramente chegou ao SLB com 2 anos de atraso. Continua-me a parecer estranho ver o Luisão e o Javi lado a lado no banco. Sinto que falta ali o Cardozo.

Yann-Benjamin Kugel - fizemos 55 jogos, praticamente sempre com o mesmo 11 e só se notou desgaste fisico no pós seleções... curiosamente, quando muitos jogadores estiveram afastados das garras físicas do alemão. Pouco há portanto a dizer, a não ser elogiar, até porque eu só tenho 1,70m e uso óculos e o Yann-Benjamin é um calmeirão do catano.

Aursnes - deu uma carecada de sabedoria ao Mundo do Futebol. Milhões de euros gastos anualmente em scouting a nível mundial e Frederik Aursnes só aos 25 anos é que sai do catafundo da Noruega. Convenceu Rui Costa a trazer de volta Lourenço Coelho, a assinar com Roger Schmidt e a investir 15 milhões de euros num norueguês de 26 anos, que se veio a revelar como o Melhor Jogador da I Liga 22/23. Esqueçam os trocadilhos com bacalhau. Este homem merece ter um fiorde com o nome dele."

5 médios ofensivos para o Benfica


"A equipa de futebol do SL Benfica terminou a temporada com 131 golos marcados em 55 jogos, resultando numa média de 2,38 golos por jogo. É uma média muito boa, mas eu não tenho grandes dúvidas que esta média podia ser ainda melhor.
Da mesma forma que o Benfica jogou muito bom futebol e fez muitas goleadas, também houve jogos em que o Benfica desperdiçou incontáveis ocasiões de perigo. A principal causa desses constantes desperdícios é o facto da equipa ter errado muitas vezes a definir os lances no último terço do terreno, fosse na finalização ou no último passe.
É aqui que entra a necessidade de trazer um jogador criativo para o ataque. Um jogador com um QI futebolístico elevado, que tenha a inteligência que lhe permite tomar as decisões certas em campo.
Posto isto, irei aqui deixar cinco sugestões de médios ofensivos que encaixarem bem na equipa de Roger Schmidt, e que seriam capazes de suprimir as necessidades criativas no último terço do terreno.

5. Ivan Jaime (FC Famalicão) – estando há três anos em Famalicão, foi na última temporada que se assistiu à sua explosão enquanto jogador. O médio de 22 anos marcou 11 golos e fez cinco assistências em 33 jogos em 22/23, encontrando-se mais maduro e preparado para dar o salto para um patamar competitivo superior.
Valor de mercado: 1,5 milhões de euros

4. Fabien Rieder (BSC Young Boys) – este médio de 21 anos é um jogador que se destaca pela sua habilidade a jogar ao primeiro toque e qualidade de passe, sendo também um bom executante de lances de bola parada. Para além disso, também se destaca pela sua agressividade e capacidade de leitura de jogo sem bola, que lhe permite ser um jogador eficiente em duelos.
Valor de mercado: 15 milhões de euros

3. Ludovic Blas (FC Nantes) – jogando no histórico clube francês desde 2019, Ludovic Blas tem sido uma das figuras de proa da equipa que ganhou a Taça de França em 21/22. É um canhoto com grande capacidade de drible e de tomada de decisão, que pode também jogar descaído para a ala direita. O facto de ter apenas mais um ano de contrato faz dele uma oportunidade de mercado bastante apetecível para o Benfica.
Valor de mercado: 18 milhões de euros

2. Daichi Kamada (Eintracht Frankfurt) – passando a época inteira em braço de ferro com o clube alemão para a discussão de um novo contrato, a sua situação atingiu um ponto de ruptura que faz dele um dos alvos mais apetecíveis do mercado. Está há um ano associado ao Benfica, mas é um jogador com bastantes pretendentes mais capazes de satisfazer as suas exigências financeiras.

1. Arda Guler (Fenerbache) – uma das grandes sensações do futebol europeu esta época. Com 17 anos, já era titular e capitão no emblema turco. Hoje com 18 anos, foi um dos protagonistas da equipa orientada por Jorge Jesus e já é internacional A pela selecção otomana. Mas a sua ascensão meteórica também atraiu o interesse de outros clubes.
Valor de mercado: 15 milhões de euros"

O paradigma Kökçü

"Vamos colocar as coisas numa perspectiva que, sabemos, é pouco perspetivável por estes dias: 25 milhões de euros é bem menos do que os quase €30 milhões que o Nottingham Forest, recém-subido à Premier League, pagou ao Wolverhampton no último verão por Morgan Gibbs-White, um médio ofensivo genérico no grande esquema das coisas do futebol. Mas €25 milhões de euros pagos pelo campeão nacional português por um qualquer jogador, é muita massa, uma enormidade.
E com isto, para lá da conversa dos milhões, chega um novo paradigma ao futebol português, que talvez nunca tenha sido tão ambicioso.
Os €25 milhões (que se podem transformar em 30, dependendo de objetivos) que o Benfica pagou ao Feyenoord por Orkun Kökçü são um novo recorde da liga portuguesa. Repare-se: não é muito mais que aquilo que os encarnados pagaram por Julian Weigl, Raúl de Tomás, Everton Cebolinha ou Darwin Núñez ou que o FC Porto tenha dado por David Carmo ou Óliver Torres, mas, ao contrário destes, Kökçü não é uma juveníssima esperança, um jogador a tentar relançar a carreira ou numa primeira experiência europeia: aos 22 anos, Kökçü é capitão da equipa campeã dos Países Baixos, campeonato acima do nosso no ranking, com quase uma mão cheia de temporadas a ser ali titular e com portas abertas nas melhores ligas da Europa depois de uma época de consagração.
E isto atesta bem o golpe mental do Benfica: Kökçü, que, diz-se, irá ganhar três vezes mais do que no Feyenoord, é contratado para contribuir muito e no imediato. Para ganhar o campeonato e, principalmente, para subir o nível dos encarnados na Champions, depois dos quartos de final da última época. O objetivo primeiro é desportivo, algo a que estamos tão pouco habituados por cá, no nosso futebol de porta giratória para outras paragens. E, aos 22 anos, o médio de origem turca poderá muito bem
ainda dar o salto para Inglaterra, Espanha ou Alemanha - o Benfica colou-lhe uma cláusula de 150 milhões de euros, se alguma vez for acionada, é porque o investimento correu bem a nível financeiro e desportivo.
Enquanto isso, em vez de estar numa equipa de meio de tabela da Premier League, Kökçü pode estar a lutar por títulos em Portugal - e isto só é bom para o nosso campeonato, porque eleva a exigência não só no Benfica, mas também nos rivais.
Uma semana depois de terminar a temporada, o Benfica dá o primeiro gancho nos queixos dos adversários. Ninguém pode garantir que Kökçü terá sucesso por cá (olhe-se para Raúl de Tomás, que não se adaptou), mas seria difícil contratar um jogador com tantas condições para tal. É um médio mandão de bola, que a trata e a entrega com uma qualidade que não se vê nos encarnados desde que Enzo Fernández preferiu abalar para um Chelsea em chamas. A sua contratação, por si só, assusta cá dentro e surpreende todos aqueles que lá fora o viam noutras latitudes e criticam o campeonato português.
Cá dentro, restará ao FC Porto e Sporting, neste momento provavelmente muito longe de poderem dar-se ao luxo financeiro de tamanha operação, contratarem bem e desenvolverem os melhores jogadores das academias - não esquecer que os leões foram campeões na época em que o Benfica gastou €100 milhões em contratações e o FC Porto venceu há um ano às costas do talento de Vitinha, Diogo Costa e Fábio Vieira. O desafio não é impossível. E vai exigir criatividade e coragem, substantivos que ficam tão bem de mãos dadas com o futebol.
Posto isto, eu que até me achava cansada do nosso futebol, dou por mim ansiosa para ver as ondas de choque desta inesperada contratação, porque não há ação sem reação - e quem não reage, com mais ou menos meios, está morto. Kökçü tem de ser oportunidade, e não para abrir um fosso. Nunca mais é agosto.

O QUE SE PASSOU
Era Arábia, depois o pródigo regresso ao Barcelona e no final não foi nada disso: Lionel Messi vai ser jogador do Inter Miami, equipa da MLS que tem David Beckham entre os proprietários. A Adidas e a Apple deram uma ajudinha, mas o argentino diz que o bem-estar da família foi essencial para a algo inusitada escolha.
Bateu no fundo, mas voltou à tona: o Estrela da Amadora está de regresso a uma I Liga que abandonou há 14 anos, depois de bater o Marítimo no playoff de permanência/subida. E em muitas e muitas décadas, não haverá uma equipa insular na I Liga.
Por falar em muitas e muitas décadas, a Ferrari, que vai sofrendo na F1, voltou de forma triunfal a um dos santuários do automobilismo, vencendo a edição centenária das 24 Horas de Le Mans 58 anos depois do último triunfo."

Guardiola não se discute, nem Bernardo Silva


"Guardiola já não se discute. Pode argumentar-se, até porque a derrota num debate pode doer mais do que num jogo, mas já não se discute. Não vão desaparecer as teorias de que gasta mais dinheiro do que os outros, o que nem sequer é verdade, ou de que não ganhou títulos com clubes menores, o que não quer dizer que não conseguiria, pelo menos como outros fizeram, desde que não se lhe exija a Bundesliga com o Friburgo ou a Taça de Portugal com o 1º de Dezembro.
Acabou, contudo, a teoria de que o seu futebol não se adequava à Champions ou de que tal sucesso não se repetiria sem haver Messi. A propósito, Haaland ajudou mas não foi sequer decisivo, já que não marcou nenhum dos golos ao Real Madrid ou ao Inter (nem os da final da Taça de Inglaterra frente ao United, a propósito). O City ganhou como equipa e o mérito maior há de ser de quem constrói equipas como ninguém antes.
Os números são simplesmente arrasadores. Com 52 anos de idade e apenas 14 anos de carreira já é o segundo treinador de sempre em troféus (35), a par de Lucescu, que envelheceu feliz no banco, mas com muitos sucessos em campeonatos de segunda linha, e só atrás de Ferguson, que tem 49, com uma dezena deles conquistados na Escócia.
E se Guardiola não celebrou troféus com clubes menores, isso também significa que os festejou todos em Ligas de competitividade máxima ou então na Europa. O futebol não regista nada sequer parecido. E como alguém disse sabiamente, mesmo que não nos lembremos de quantas vitórias conseguiu, teremos sempre ideia do futebol que nos trouxe, ofensivo, técnico, apaixonante, evolutivo, e esse é o maior legado de Josep Guardiola i Sala, o catalão de Santpedor.
Guardiola não foi menos Guardiola, foi mais, ainda mais. Essencialmente porque não parou de mudar para melhorar, e é isso que o faz continuar a ganhar.
No modelo de jogo, a grande contratação do Verão passado forçou uma mudança sensível, a que ele decidiu acrescentar outra. Por força da chegada de Haaland mudou a maneira de atacar, para poder ganhar a Champions alterou a forma de defender. O impacto do norueguês é brutal em todos os momentos do jogo, também pelo modo como influencia os comportamentos de qualquer adversário: quando a defender teme os cruzamentos, com bola em zona de risco apavora-se perante a hipótese de perda e transição, quando mais perto da área do City tem insónias com os metros que deixa nas costas para as acelerações do viking.
Mesmo quando faz pouco mais do que dividir os lances, Halaand impacta. E há poucos jogadores assim.
Depois foi a capacidade de se tornar quase inviolável na transição defensiva e na bola aérea, os momentos mais sensíveis em qualquer das suas equipas anteriores. Por via da utilização híbrida de Stones, conseguiu ter sempre em campo cinco jogadores rápidos e contundentes nos duelos, sem que fossem propriamente limitados com bola (à excepção de Walker). E com eles redesenhou a equipa, com linha de quatro firme atrás no momento defensivo, mas organização ofensiva feita para ganhar, reconvertida em 1.3.2.4.1 ou mesmo 1.2.3.5.
Alinhar Rodri e Stones por diante de Walker (ou Aké, na final de Instambul) Rúben Dias, Akanji poderia sugerir a alienação de criatividade por mais segurança. Sucede que esse quinteto não funcionou só como o grupo de caça-fantasmas nos duelos diante de Vini Júnior ou Rodrygo, Coman ou Gnabry, foi também a guarda pretoriana que permitiu liberdade aos talentos próprios. Foi também por isso que De Bruyne se manteve no topo mais um ano, enquanto Grealish, Gundogan e Bernardo Silva concretizavam, todos eles, as melhores temporadas da carreira.
Por falar em Bernardo Silva, o futebol foi justo com ele ao premiar, finalmente, com a Liga dos Campeões, a carreira de futebolista genial, muito tardiamente consensual. O baixinho que os colegas (e o treinador) adoram não é só o melhor jogador português há já alguns anos, é claramente um dos melhores do mundo e de todos os do City o que mais merecerá este ano ser candidato a Bola de Ouro."

Comunicado


"O Sport Lisboa e Benfica repudia veementemente as declarações proferidas por Miguel Afonso, membro do Conselho Diretivo do Sporting Clube de Portugal, após o jogo 3 da final do Campeonato de hóquei em patins. 

É inaceitável, antes de mais, a forma como Miguel Afonso atacou o Sport Lisboa e Benfica e os seus responsáveis na conferência de Imprensa após a partida desta última quarta-feira, dia 14 de junho, transmitindo a ideia de que o Sporting foi prejudicado pela equipa de arbitragem.
Em relação ao jogo 3 de hóquei em patins, o SL Benfica aconselha o dirigente Miguel Afonso a rever bem as imagens do jogo antes de fazer comentários totalmente enviesados. Nas queixas apresentadas será que estava a falar das agressões de que foram alvo os nossos atletas durante a primeira e a segunda parte, e depois no final do jogo, por parte dos hoquistas do Sporting? Será que estava a falar de cartões azuis mal mostrados ao SL Benfica? E também estaria a referir-se aos comportamentos graves e reincidentes do guarda-redes Ângelo Girão?
O discurso inflamado de Miguel Afonso ultrapassa todos os limites e não pode ficar incólume por parte das entidades competentes. Relembramos que o membro do Conselho Diretivo do Sporting foi detido no jogo 5 da meia-final do Campeonato da época transata, em que vencemos no Pavilhão João Rocha. Há aqui um claro problema de memória curta sobre a forma de estar no desporto. É que, além do dérbi de hóquei em patins, foram tecidas outras acusações com o objetivo claro de condicionar o que falta disputar entre os dois clubes na presente temporada.
Respeitamos todos os nossos adversários e não iremos permitir que tentem branquear as nossas vitórias com mensagens completamente deturpadas da realidade, ainda por cima através de um elemento que não tem qualquer autoridade moral para o fazer.
Não pode valer mesmo tudo para ganhar!"

Grande vitória do Glorioso!! 4-2 sobre o seu rival.


"Nem com as várias tentativas de agressão, faltas perigosas e com a integridade física dos atletas do SL Benfica posta em causa, o Cashball Clube de Portugal venceu. Carrega Benfica 🔴⚪🦅"

Cashball em grande!


"Muito bem o responsável pelas modalidades do Sporting Cashball de Portugal a denunciar o "nojo" que o seu clube tem prestado ao público presente nos pavilhões e aos telespectadores em casa. Se juntarmos uma pitada de falta de noção, descaramento e demência, sai um Miguel Afonso."

Realidades alternativas!!!


"Hoje acordei e fiquei com a sensação de que vi um jogo diferente ontem. Fomos favorecidos no hóquei?
Ainda pensei que fosse uma repetição de um jogo de uma época anterior, mas reparei que o Girão não agrediu ninguém depois do jogo, só durante, por isso também não podia ser.
Cheguei à conclusão de que o responsável das modalidades do Sporting é só burro.

PS- O Zé Diogo Quintela do futsal do sporting também continua igual a ele próprio com aquela carinha de cu mal depilado."

Deseja-se uma nova arbitragem


"Dispondo de bons árbitros, o futebol português adquire maiores possibilidades de ir além das nossas fronteiras.

Em tempo de férias, aproveita-se sempre para se fazerem vários balanços sobre aquilo que de mais importante aconteceu no futebol português nos últimos doze meses, tanto no bom como no mau sentido.
A arbitragem é, entre as muitas causas, aquela que suscita normalmente mais comentários e análises, vindos sobretudo da parte daqueles que se entendem lesados por muitas decisões tomadas pelo rol de juízes que fizeram parte do elenco que se tornou durante tantas semanas alvo da principal discussão.
Por esta altura, parece legítimo fazer igualmente uma abordagem fixada no que se entende como importante para podermos vir a ter nova roupagem num sector tão decisivo, no qual os seus dirigentes devem também colocar o maior empenho.
Para sermos mais claros, tomamos a liberdade de transcrever, na íntegra, uma notícia que hoje chegou ao nosso conhecimento através do conceituado diário A Bola.
“A Liga portuguesa registou na temporada de 2022/2023 a maior média de faltas assinaladas e de cartões exibidos por jogo entre os campeonatos que ocupam os dez primeiros lugares do ranking da Uefa (Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha, França, Países Baixos, Portugal, Bélgica, Escócia e Áustria).
No total das 34 jornadas e dos 306 jogos foram marcadas 8.681infracções na liga portuguesa, ou seja, uma média de 28,4 por partida.
Também nos cartões Portugal se destaca pela negativa no top dez.
Nos 306 jogos do campeonato foram mostrados 1.606 amarelos e 112 vermelhos, com uma média de 5,6 por jogo, entre amarelos e vermelhos.
Portugal tem a média mais elevada de cartões amarelos ( 5,2) e só nos vermelhos é ultrapassado pela Espanha (0,4 contra 0,36).”
Estes números avassaladores não podem deixar de merecer a especial atenção tanto dos nossos árbitros como dos seus dirigentes, com o propósito de podermos vir a ter uma arbitragem menos defensiva, com menos exageros, mais prudente, mais personalizada e, sobretudo com muito maior qualidade.
Dispondo de bons árbitros, o futebol português adquire maiores possibilidades de ir além das nossas fronteiras, aumentando igualmente a possibilidade de poderem ser chamados a actuar nas grandes competições internacionais, o que não tem sido o caso nos últimos tempos."

Abusar do sonho dos jovens atletas


"A informação que vai surgindo em torno da investigação sobre a Bsports Academy, em Riba d"Ave, mostra dados chocantes sobre o tráfico de atletas e a exploração de menores. Os contratos celebrados com famílias aliciadas com o sonho de colocarem os filhos em equipas profissionais previam o pagamento de mensalidades que iam dos 500 aos 2000 euros por mês, a troco de suposta formação académica e desportiva. Uma vez instalados na academia, era bem diferente a realidade que esperava os candidatos.
Sem professores, enfiados em camaratas sem condições de higiene, com os passaportes confiscados e proibidos de saírem das instalações sem acompanhamento, os jovens mergulhavam num pesadelo, do qual só a custo conseguiram dar nota às famílias. Houve mesmo ameaças de suicídio e apelos desesperados de pais para que os filhos fossem libertados, de modo a poderem apanhar o avião que os levasse de regresso a casa.
A exploração e tráfico de pessoas no desporto não são novidade, razão pela qual já em 2015 foi assinado entre o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a Federação Portuguesa de Futebol, a Liga e o Sindicato dos Jogadores um protocolo visando criar mecanismos de prevenção e fiscalização de clubes. No final de maio, um acórdão do Tribunal de Braga considerou provado que oito futebolistas brasileiros viveram sem condições de higiene e segurança no Palmeiras Futebol Club, mas o único arguido acabou absolvido por falta de provas. É um dos mais recentes exemplos da desproporção entre o número de condenações e de casos investigados ao longo dos anos.
Com a extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras a partir de outubro, será preciso redefinir competências e assegurar que não se perde o caminho insistente de fiscalização. Por agora, mantêm-se em aberto dúvidas na alocação de recursos humanos e na gestão de atribuições entre as várias forças de segurança que vão absorver as atuais missões do SEF.
O caminho não se faz, contudo, apenas por via da investigação e repressão policial. As instituições desportivas já conhecem o fenómeno e devem ser parte ativa na prevenção, denúncia e punição de abusos. Mas há, além dos crimes flagrantes e sérios, zonas de sombra menos óbvias que justificam igualmente reflexão. Desde logo o agenciamento de crianças em idades cada vez mais precoces, potenciando abusos. A que se soma a expectativa tantas vezes exagerada das famílias e a pressão colocada sobre muitos miúdos à entrada para clubes e academias.
Sabemos o peso que o futebol tem no país, a capacidade na formação reconhecida a nível mundial, a importância do desporto para tantas crianças e jovens. Nenhum desses valores deve ser posto em causa. Pelo contrário, protegê-los implica manter uma atitude vigilante e rigorosa sobre todos os comportamentos que ameacem a integridade dos clubes, a transparência na relação com as famílias e o absoluto respeito pelos jogadores e por todos os que correm atrás de um sonho."

Recordar...