quarta-feira, 5 de abril de 2023
Esclarecimento
"O Sport Lisboa e Benfica esclarece que é totalmente falso que Domingos Soares de Oliveira tenha estado afastado da renovação do contrato de Roger Schmidt, como, de forma infundada, escreve hoje o jornal "Record".
O Co-CEO da SAD, em conjunto com os restantes elementos da Comissão Executiva, teve papel preponderante nas negociações e no acordo alcançado com o técnico alemão.
O Sport Lisboa e Benfica repudia a ausência de qualquer credibilidade e o espírito intriguista que repetidamente envolvem o Clube.
Já ontem, o mesmo jornal "Record" publicou em parangonas que o "Benfica paga tanto como Sporting e FC Porto juntos", não cuidando de explicitar que tal se deve ao facto básico de o Benfica também ter faturado mais do dobro que o Sporting e mais do triplo que o FC Porto com a venda de jogadores. E que, ainda mais importante, a percentagem de comissões foi 12 por cento no Benfica contra 15 e 20 por cento por parte dos rivais."
Vitória...
Benfica 1 - 0 Braga
Spencer
Vitória pela vantagem mínima, nada mau...!!!
Recordo, que apesar do título da Liga Revelação ser impossível, ainda vamos ter a Taça Revelação...
Já sabia...
"▶️ Cashball (corrupção ativa);
▶️ Cardinal ( dirigente condenado);
▶️ Saco Azul (criatividade financeira + evasão fiscal);
▶️ VMOC'S (lesão à banca e aos impostos dos portugueses);
Acreditamos que Frederico Varandas, não sabia de nada, apesar de já lá andar... Mas agora já sabe.
E se não atuar então está a compactuar."
Mau jornalismo!
"Hoje, a CS decidiu dedicar nos seus periódicos um espaço de comparação entre os valores, em comissões, pagos pelo Benfica e os seus mais diretos rivais.
O que a comunicação social e o jornalismo tendencioso não diz - ou não quis referenciar- é que o encaixe financeiro do SL Benfica é quase o mesmo que a soma dos encaixes de Sporting, FC Porto e SC Braga. Já para não falar de que a percentagem de comissões pagas pelos 2 rivais (Sporting e FC Porto) é superior (17,20%) à que foi paga pelos encarnados (12,76%)."
509 259 740
🦅 Coloca 509 259 740 no IRS e ajuda a #FundaçãoBenfica a nivelar o jogo. pic.twitter.com/ZtiDgGQRgL
— SL Benfica (@SLBenfica) April 4, 2023
A alegria que a bancada não sustentou
"Com orgulho ferido, o golo de Vítor Hugo foi festejado de forma intensa
Em janeiro de 1929, o Ferencvaros foi convidado a deslocar-se a Portugal, a fim de defrontar algumas equipas portuguesas. A vinda do conjunto magiar causou enorme frenesim, porque o seu futebol era considerado um dos melhores do mundo, pela qualidade dos seus jogadores e pelas inovações dos seus técnicos.
Os húngaros não demoraram a justificar o porquê da sua reputação. Nos dois primeiros jogos em solo português, cilindraram Sporting e Belenenses, ambos batidos pelo mesmo resultado: 6-0. A imprensa ficou rendida às suas exibições: 'a iniciativa da vinda a Lisboa dos campeões da Hungria parece estar destinada a enfileirar no registo dos bons empreendimentos deste género (...), nenhum outro grupo dos que a Portugal se têm deslocado mostrou classe superior'.
Se os magiares mereciam elogios, as exibições dos dois clubes portugueses causavam apreensão, pois, até aqui, os jogos 'com estrangeiros, realizados em Lisboa, têm sido lutas renhidas e cavalheirescas'. As duas derrotas beliscaram o orgulho nacional, deixando 'o público lisboeta desolado com a derrota do Sporting e desiludido com a do Belenenses'.
Desta forma, as atenções voltaram-se para o último encontro do Ferencvaros na capital lusa, frente ao Benfica, no Campo das Amoreiras, revestindo o encontro de uma enorme importância. As esperanças estavam depositadas nos encarnados, 'como que impunha a este jogo um desfecho mais consentâneo com o brio nacional e com as possibilidades do nosso football'.
Os benfiquistas entraram determinados, 'a primeira parte foi linda, disputada com entusiasmo, correção e um nível de jogo como poucas vezes se tem visto'. No segundo tempo, a intensidade aumentou imenso, com vários lances disputados à margem da lei. Os jogadores de ambas as equipas demonstravam extrema vontade de vencer.
Numa excelente jogada desenvolvida pelo lado esquerdo do ataque, os encarnados ganharam uma grande penalidade. Vítor Hugo converteu, inaugurando o marcador. 'Com este ponto do Benfica, a tensão nervosa dos jogadores atinge o máximo, transmitindo-se ao público'. Deu-se uma explosão de alegria nas bancadas. 'Foi o fim do mundo! Simultaneamente à entrada da bola nas redes, o público, com o seu louco entusiasmo, fez ruir a bancada dos sócios, atrás da bola'.
Os magiares lançaram-se ao ataque, mas os portugueses seguraram a vantagem, conseguindo que não deixassem Portugal invictos. Os media explicaram a razão do sucesso: 'O triunfo derivou da muita vontade de toda a equipe. Tecnicamente, a marcação estreita dos jogadores do Benfica aos húngaros explica a grande proeza do Benfica'.
Saiba mais sobre outras prozas frente a conjuntos estrangeiros na área 12 - Honrar o País do Museu Benfica - Cosme Damião."
António Pinto, in O Benfica
Da previsibilidade...
"Já cá faltava o recurso ao discurso bacoco de uma suposta luta contra o centralismo, de vez em quando alardeada por políticos no âmbito regional ou, quase sempre que o momento desportivo não corre de feição, pelo presidente do FC Porto.
Basta parecer que a época correrá bem ao Benfica para que logo surjam declarações sobre os poderes concentrados na capital. É uma espécie de pronto-a-dizer, mais do que previsível, tão estafado que só não enjoa porque a reiteração desta ideia é sinónimo de sucesso benfiquista.
Justo é reconhecer que já ninguém liga. Claro que uns quantos idiotas replicam o argumentário e outros tontos e pobres de espírito acreditam no que lhes é impingido, mas a verdade é que são cada vez mais aqueles que optam por ignorar as declarações regurgitadas.
O que faz a comunicação social, salvo honrosas excepções? Divide-se entre bajuladores e reprodutores acríticos, em ambos os casos prestando um mau serviço ao jornalismo. Os primeiros alegam combatividade, os segundos coisa nenhuma dizem; os primeiros reforçam a mensagem, os segundos, ao não exporem o ridículo que a caracteriza, legitimam-na.
E claro que, apesar de, no essencial, o teor propagandístico versar sempre sobre o mesmo assunto e as motivações pouco ou nada variarem, há detalhes que tornam singular cada intervenção. Desta feita, embora talvez não seja a primeira vez, foi o uso da expressão “o nosso inimigo está a 300 kms”.
Que já não haja quem fique chocado por se chamar inimigos a, supõe-se, concorrentes desportivos, diz muito sobre o autor da afirmação. É uma questão de hábito. Porém, há que dizer que, por cobardia, esquecimento, lapso momentâneo ou tique de linguagem, o tal inimigo não foi especificado.
De Vigo não será, pois lá só se lhe conhecem amigos e, em rigor, a cidade galega fica a uns 150 kms das Antas. Põe-se a hipótese, enfim, muito remota, de uma qualquer localidade a 300 kms do Porto albergar servidores do Youtube nos quais estão alojadas as escutas do Apito Dourado que tão cristalinamente demonstram com que métodos, no futebol português, se trava a batalha ao pretenso centralismo. E muito menos provável será que se trate do Jardim Zoológico de Lisboa, no qual, não obstante a exibição de pintos e macacos, a inexistência de dragões suscita dúvidas, importando esclarecê-las sem margem para contestação.
(A propósito, não tendo, no entanto, relação com o tema, hoje li em qualquer lado que os ursos polares gritam quando evacuam. Se tivessem o dom da palavra, talvez vociferassem contra os efeitos do centralismo no futebol cá do burgo).
Mas o que é certo é que, a confirmar-se tratar-se do Benfica o alvo no dislate, mais importante do que me motivar a escrever uma crónica jocosa ou de revelar uma gritante ausência de princípios e valores desportivos, é a constatação de que o momento aparentemente exige, do ponto de vista do autor, união perante o tal inimigo. E olhem quem, que ainda há uma ou duas semanas protagonizou um bate boca via comunicação social com o treinador que contratou e mantém no cargo. É cá um apelo à união..."
João Tomaz, in O Benfica
Cheira a desespero
"Na mesma semana, duas realidades diferentes espelharam o que é o futebol português e as tremendas diferenças entre um clube grande, do mundo, e uma coletividade de cariz local, fechada nos seus preconceitos. Roger Schmidt dá uma entrevista à newsmagazine alemã Der Spiegel e abre o livro sobre o que representa o Sport Lisboa e Benfica, o papel eclético do Clube, a gestão de recursos humanos e a força de uma paixão.
Por contraponto, ouvimos, também na última semana, o ainda presidente do FC Porto, em mais um exercício de provincianismo e pequenez, a referir-se a 'inimigos' que estão a 300 quilómetros de distância. Mais do mesmo. Se fosse um episódio que pudéssemos associar a alguma falta de lucidez, teria o seu devido desconto, mas não. Foi apenas mais uma determinação daquilo que tem sido a organização comandada por Pinto da Costa nas últimas quatro décadas - triste. Considerar adversários e rivais desportivos como 'inimigos' e manter um discurso bélico, velho e gasto é a única coisa que lhes resta.
Devia dar vergonha, em tempo de guerra na Europa, com milhares de mortos e milhões de refugiados em África ou no Médio Oriente, recorrer a estas expressões, mas já nada os envergonha. Há muito tempo que a perderam.
As tiradas infelizes e despropositadas não são, no entanto, propriedade intelectual de apenas um homem. São ecoadas pelo seguidista departamento de comunicação, pelo treinador da equipa principal de futebol e pelos megafones roufenhos dos adeptos alienados que enchem as redes sociais com os mesmos preconceitos de sempre. Não quero acreditar que sejam representativos da maioria dos adeptos portistas, porque já se percebeu que há vida para lá deste microcosmos conflituoso, mas que já são demasiados anos a destruir o desporto nacional, disso não há dúvidas."
Ricardo Santos, in O Benfica
Todos a bordo, o navio vai arrancar
"Já dizia o ditado: em abril, coração a mil. Dois com o Inter Milão na luta pelo acesso às meias-finais da Liga dos Campeões. Um clássico com o FCP, na Luz, que pode ajudar a decidir o título. Sete jogos, quatro fora da Catedral. Este será um dos meses de abril mais interessantes de toda a minha vida, e o festival de emoções começa já no domingo, em Vila do Conde. Encaro este jogo com o receio de saber que desta vez não contamos com o Jiménez, por isso espero que alguém ponha o nosso amigo mexicano em contacto com os nossos avançados para lhes indicar o mesmo caminho que o levou a fazer balançar aquelas redes em 2016 e 2017. É verdade que muitos outros conhecem o acesso, mas tanto eu como o leitor sabemos que, se o percurso normal estiver barrado, então as coordenadas do Raúl tornam-se valiosas.
Durante os primeiros meses desta época, reconheço que eu próprio olhei de lado para quem tanto questionava o potencial deste Benfica de Roger Schmidt. Primeiro, pela enormíssima loucura que cometeu em levar um batalhão de jogadores para o estágio em Inglaterra. Depois, pela lengalenga de que o Benfica ainda não tinha encontrado um verdadeiro desafio pela frente. Bem, por vezes é preciso dar o braço a torcer, e penso que é justo reconhecer que apenas agora, em abril, poderemos finalmente colocar à prova este Benfica comandado pelo treinador alemão. Em relação ao futebol, já sabemos que existe potencial para ganhar mais do que um troféu nesta temporada, no entanto, falta perceber se o míster, que vem da área da engenharia mecânica, tem licença para pilotar navios. Bem vai precisar para passar por cima da onda vermelha que vai ganhar forma já no domingo."
Pedro Soares, in O Benfica
A tortura da FIFA
"Na última semana, por entre jogos enfadonhos contra adversários medíocres, falou-se bastante de João Mário e dos assobios de Alvalade. Até a FPF emitiu um comunicado, cosia que não fez quando jogadores da seleção (sim, jogadores da seleção), aos olhos e ouvidos de todos, insultaram o maior clube português.
Das muitas opiniões que li e ouvi sobre o assunto, nenhuma tocou no ponto que me parece essencial: a insensatez de interromper competições de clubes no momento em que estão mais acesas.
O mundo mudou. O futebol também. Mas a FIFA (ou seja lá quem define os calendários), que se adaptou com tanta eficácia aos novos modelos de circulação de dinheiro, parece não entender nada sobre as emoções dos adeptos, esperando apenas que a galinha dos ovos, de ouro se mantenha fértil. Pretender que, de uma semana para outra, se coloquem paixões no congelador, e se mude o chip de forma abrupta, é dar uma machadada naquilo que verdadeiramente nos move, nos faz rir e chorar, nos leva a comprar bilhetes, cativos, jornais e assinaturas de canais televisivos. É torturar quem paga a festa.
Fala-se de clubismo como se este fosse a pior coisa do mundo. Pois, senhores dirigentes, jornalistas e comentadores: não fosse o clubismo, não fosse a paixão clubista, o futebol seria uma coisa totalmente inútil, anódina, e não teriam emprego. Não era com bilhetes de supermercado que faziam a máquina rolar.
Gosto muito do João Mário, a nada do Sporting. Mas os assobios em Alvalade eram expectáveis, estando as competições (e as paixões) ao rubro. Assim como ninguém me obriga, nesta altura, a despir a camisola do meu clube, também não exijo a outros que o façam. Agendem-se os jogos da selecção para o final da época, e então, sim, talvez seja possível vê-los sem ser a cores. Até lá, deixemo-nos de hipocrisias."
Luís Fialho, in O Benfica
Denominador comum
"Hoje realçamos algumas iniciativas importantes de promoção do bem-estar comum e inclusão social, desde a More than Football Action Weeks, à rede europeia European Football for Development Network, ao Walking Football, à disponibilização de lugares de modalidade reduzida pavilhões das modalidades, e mesmo à doação de sangue, fundamental para o nosso sistema de saúde, onde cada vida conta!
O que têm em comum todas estas iniciativas? O Benfica e a mística solidária dos benfiquistas! Na verdade, a ação da fundação é o denominador comum da solidariedade, da inclusão social e da responsabilidade social corporativa do SLB. Uma ação importante que faz a diferença na vida das pessoas e na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Vamos continuar todos a fazer a nossa parte! A More than Football Action Weeks têm como ideia geradora usar o futebol como plataforma para promover a inclusão social, combater o racismo, a discriminação e a exclusão social. É uma oportunidade para que as pessoas se unam em torno de uma causa nobre e façam a diferença na vida dos outros.
Mas como fazer isso da forma mais eficaz, abrangente e eficiente? È essa a razão de ser da Conferência EFDN, que reúne anualmente profissionais do mundo do futebol e de organizações sociais para discutir as melhores práticas e estratégicas para promover a inclusão social e responsabilidade social corporativa.
Uma dessas formas é seguramente o Walking Football, que visa promover a prática do futebol para idosos, e bem sabemos que o futebol pode ser uma ferramenta poderosa para melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas, promover a socialização e a inclusão.
Mas se o desporto deve ser para todos, o espectáculo desportivo e a vivência do Benfica também, por isso é importante que os pavilhões desportivos sejam acessíveis a todos, para que todos, mesmo com mobilidade reduzida, possam assistir aos eventos desportivos com conforto e segurança.
Há t
anta vida e tanto Benfica neste dominador comum!"
anta vida e tanto Benfica neste dominador comum!"
Jorge Miranda, in O Benfica
Núm3r0s d4 S3m4n4
"1
Os iniciados do Benfica ascenderam, na sétima jornada, à liderança isolada da fase de apuramento do campeão, só conhecendo ainda o sabor da vitória no período decisivo da época;
3
Fernando Pimenta (masculino), Teresa Portela (feminino) e João Duarte (sub23) sagraram-se campeões nacionais de fundo na canoagem;
12
Foram 12 os elementos do plantel da equipa A do Benfica em ação por várias seleções;
13
O Benfica está na final do campeonato de voleibol pela 13ª temporada consecutiva e procura perfazer o tetra, o qual nunca conseguiu;
15
É já neste fim de semana que se realiza a 15ª Corrida Benfica António Leitão;
22
A equipa feminina de basquetebol do Benfica terminou a fase regular com um pleno de triunfos: 22;
60
A gala de patinagem artística “Momentos”, realizada em Portimão, contou com mais de 60 atletas do Benfica;
112
É com 112 golos marcados, tantos como em 2021/22 e mais do que em 2020/21 ou 2019/20, quando ainda estão por disputar pelo menos 11 jogos e, no máximo, 114, que a equipa de futebol do Benfica regressa à competição após paragem para compromissos das seleções. Na luta pelo Campeonato Nacional e pela Liga dos Campeões, que a veia goleadora continue apurada!
500
A secção de ginástica e artes marciais do Benfica chegou aos 500 praticantes na presente temporada;
27221
Está estabelecido o novo recorde de espectadores num jogo de futebol no feminino em Portugal. O anterior recorde (15204) acontecera no jogo solidário por Moçambique, no estádio do Restelo, disputado entre Benfica e Sporting. Cingindo às competições oficiais, o máximo havia sido no estádio da Luz, também num dérbi de Lisboa (15032)."
João Tomaz, in O Benfica
Editorial
"1. Nesta edição do jornal O Benfica olhamos com particular acuidade para o regresso do campeonato, com a visita do Benfica Vila do Conde e para os desafios, muitos, que abril anuncia. Há uma certeza: o compromisso e o carácter que nos trouxeram até aqui são o melhor capital de confiança que podemos ter, a par de um apoio imenso dos adeptos, que têm sido fulcrais nesta caminhada. Domingo, às 18:00, vamos em busca da décima vitória consecutiva.
2. Há um novo recorde protagonizado pelo Benfica: 27221 adeptos disseram presente no dérbi feminino. Ao longo da semana transata foram vários os conteúdos nas plataformas do Sport Lisboa e Benfica - e fora delas, faça-se justiça - que procuraram projetar o desafio com o rival mais direto, alimentando um crescendo de interesse numa comunicação positiva e de proximidade, que redundou numa adesão que nenhum outro jogo de futebol feminino tinha, até então, granjeado. Fica a reportagem de mais um momento marcante do Sport Lisboa e Benfica no crescimento da modalidade em Portugal. E a ambição que se renova já para amanhã com a possível conquista da 3.º Taça da Liga pelas nossas inspiradoras.
3. Este fim de semana é, assim, de decisões e potenciais títulos para o Museu Cosme Damião. A final four da Taça de Portugal é também o mote para acompanharmos de perto o trabalho de preparação no futsal feminino e a ambição do treinador Alex Pinto na conquista de mais um troféu. E, claro, sábado e domingo vão ser dias especiais para celebrarmos o regresso da já histórica Corrida Benfica António Leitão, depois de três anos de interregno devido à pandemia. O tiro de partida para correr em família, com todos os pormenores a serem desvendados nesta edição."
Pedro Pinto, in O Benfica