Lixívia 23


Tabela Anti-Lixívia
Benfica............62 (-2) = 64
Corruptos.......54 (+8) = 46
Sporting........47 (+7) = 40

Depois da histeria da semana passada, com a derrota dos Corruptos, apesar de ainda terem sido 'poupados' a duas expulsões! Nesta ronda assistimos ao regresso da normalidade com os Corruptos a vencerem com mais uma exibição execrável dos apitadeiros!!!

A moda, apesar de não ser nova, é de os adversários serem agredidos, e as faltas serem assinaladas a favor dos Corruptos, com o respectivo castigo disciplinar, a quem teve o despudor de meter a perna ou o pé, no caminho dos pitõns Corruptos!!!

Em Chaves, Namaso, Grujic e Eustáquio deviam ter sido expulsos, a o homem do camarote achou por bem expulsar dois jogadores do Chaves, com duplo amarelos, onde só cometeram 1 das quatro supostas faltas!!!

Execrável!!!



Na Luz, mais do mesmo: 3 penalty's por assinalar, sim 3!!! Não foi só o 'murro' na bola, houve um sobre o Grimaldo aos 16 minutos, e outro sobre o Rafa no início da 2.ª parte!
A BTV poucas repetições mostrou destes lances, mas as faltas existiram...



Inacreditável  quantidade de faltas inexistentes assinaladas contra o Benfica... o Tony até foi avisado, após dois lances: um onde sofre uma falta, noutro onde recupera a bola de forma limpa, e em ambos, o pasteleiro apitou contra o Benfica!

Inacreditável a forma como foi perdoando Amarelos aos jogadores do Famalicão, até agressões sem bola, serviram para 'aconselhar' a terem calma!!!!

Inacreditável, como após todos estes anos Vasco Santos continue a ser VAR! São todos os anos Roubos gigantescos, sempre a favor dos mesmos, mas o seu lugar está garantido!!!
Recordo por exemplo, em Portimão, onde como VAR, convenceu o árbitro de campo, a assinalar um penalty a favor dos Corruptos, quando o defesa Algarvio cortou a bola com o peito!!!!



Em Portimão, penalty desperdiçado pelos Lagartos, num lance, onde para mim, nem sequer existiu falta, já que o defesa cortou a bola e depois acabou por chocar no adversário... mas primeiro tocou na bola!


Anexos (I):
Benfica
1.ª-Arouca(c), V(4-0), Mota(V. Santos, Licínio), Prejudicados, (5-0), Sem influência
2.ª-Casa Pia(f), V(0-1), Martins(Nobre, P. Ribeiro), Prejudicados, Sem influência
3.ª-Paços de Ferreira(c), V(3-2), Soares Dias(Malheiro, Coimbra), Prejudicados, Sem influência
4-ª-Boavista(f), V(0-3), Pinheiro(L. Ferreira, J. Silva), Prejudicados, Sem influência
5.ª-Vizela(c), V(2-1), Veríssimo(Nobre, N. Pereira), Prejudicados, (3-1), Sem influência
6.ª-Famalicão(f), V(0-1), Almeida(Melo, B. Costa), Prejudicados, (0-2), Sem influência
7.ª-Marítimo(c), V(5-0), Nobre(V. Santos, Mesquita), Nada a assinalar
8.ª-Guimarães(f), E(0-0), Rui Costa(L. Ferreira, S. Jesus), Prejudicados, Beneficiados, Impossível contabilizar
9.ª-Rio Ave(c), V(4-2), M. Oliveira(Rui Oliveira, L. Costa), Nada a assinalar
10.ª-Corruptos(f), V(0-1), Pinheiro(Martins, Godinho), Prejudicados, Sem influência
11.ª-Chaves(c), V(5-0), Godinho(Malheiro, Coimbra), Nada a assinalar
12.ª-Estoril(f), V(1-5), Almeida(Hugo, B. Jesus), Nada a assinalar
13.ª-Gil Vicente(c), V(3-1), M. Oliveira(C. Pereira, A. Costa), Nada a assinalar
14.ª-Braga(f), D(3-0), Pinheiro(Hugo, Mota), Nada a assinalar
15.ª-Portimonense(c), V(1-0), V. Ferreira(V. Santos, B. Costa), Nada a assinalar
16.ª-Sporting(c), E(2-2), Soares Dias(Martins, Pinheiro), Prejudicados, (3-2), (-2 pontos)
17.ª-Santa Clara(f), V(0-3), Veríssimo(R. Oliveira, Cunha), Nada a assinalar
18.ª-Arouca(f), V(0-3), Rui Costa(V. Santos, P. Ribeiro), Prejudicados, Sem influência
19.ª-Casa Pia(c), V(3-0), Narciso(Correia, C. Martins), Nada a assinalar
20.ª-Paços de Ferreira(f), V(0-2)Godinho(Melo, S. Jesus), Nada a assinalar
21.ª-Boavista(c), V(3-1), Malheiro(Esteves, P. Ramalho), Prejudicados, (4-1), Sem influência
22.ª-Vizela(f), V(0-2), Almeida(Nobre, N. Pereira), Beneficiados, (1-2), Impossível contabilizar
23.ª-Famalicão(c), V(2-0), Soares Dias(V. Santos, F. Silva), Prejudicados, (5-0), Sem influência

Sporting
1.ª-Braga(f), E(3-3), Veríssimo(Martins, H. Ribeiro), Nada a assinalar
2.ª-Rio Ave(c), V(3-0), Mota(Narciso, P. Brás), Beneficiados, (2-0), Impossível contabilizar
3.ª-Corruptos(f), D(3-0), Almeida(Hugo, Martins), Prejudicados, Impossível contabilizar
4.ª-Chaves(c), D(0-2), Narciso(V. Santos, D. Silva), Beneficiados, Sem influência
5.ª-Estoril(f), V(0-2), M. Oliveira(Pinheiro, L. Maia), Nada a assinalar
6.ª-Portimonense(c), V(4-0), C. Pereira(V. Ferreira, Cunha), Nada a assinalar
7.ª-Boavista(f), D(2-1), Pinheiro(Melo, B. Costa), Nada a assinalar
8.ª-Gil Vicente(c), V(3-1), Martins(Godinho, R. Teixeira), Nada a assinalar
9.ª-Santa Clara(f), V(1-2), Soares Dias(Malheiro, Cidade), Nada a assinalar
10.ª-Casa Pia(c), V(3-1), Malheiro(C. Pereira, A. Costa), Prejudicados, Beneficiados, (2-2), Impossível contabilizar
11.ª-Arouca(f), D(1-0), Rui Costa(Hugo, Felisberto), Prejudicados, Impossível contabilizar
12.ª-Guimarães(c), V(3-0), Mota(Martins, A. Campos), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
13.ª-Famalicão(f), V(1-2), Soares Dias(V. Ferreira, Cunha), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
14.ª-Paços de Ferreira(c), V(3-0), Nobre(Melo, S. Jesus), Nada a assinalar
15.ª-Marítimo(f), D(1-0), Malheiro(C. Pereira, A. Costa), Nada a assinalar
16.ª-Benfica(f), E(2-2), Soares Dias(Martins, Pinheiro), Beneficiados, (3-2), (+1 ponto)
17.ª-Vizela(c), V(2-1), Rui Costa(Esteves, Baixinho), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
18.ª-Braga(c), V(5-0), Almeida(Hugo, B. Vieira), Beneficiados, Impossível contabilizar
19.ª-Rio Ave(f), V(0-1), Mota(Esteves, Lima), Nada a assinalar
20.ª-Corruptos(c), D(1-2), Soares Dias(Godinho, R. Teixeira), Prejudicados, Beneficiados, Impossível contabilizar
21.ª-Chaves(f), V(2-3), Nobre(Melo, C. Campos), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
22.ª-Estoril(c), V(2-0), Mota(Hugo, B. Jesus), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
23.º-Portimonense(f), V(0-1), Correia(Narciso, P. Brás), Beneficiados, Sem influência

Corruptos
1.ª-Marítimo(c), V(5-1), Malheiro(Esteves, R. Cidade), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
2.ª-Vizela(f), V(0-1), Veríssimo(Correia, I. Pereira), Beneficiados, (1-0), (+3 pontos)
3.ª-Sporting(c), V(3-0), Almeida(Hugo, Martins), Beneficiados, Impossível contabilizar
4.ª-Rio Ave(f), D(3-1), Martins(Rui Costa, C. Martins), Beneficiados, Sem influência
5.ª-Gil Vicente(f), V(0-2), Pinheiro(Melo, Manso), Nada a assinalar
6.ª-Chaves(c), V(3-0), Nobre(Narciso, V. Marques), Beneficiados, Impossível contabilizar
7.ª-Estoril(f), E(1-1), Godinho(Soares Dias, Licínio), Beneficiados, (3-1), (+1 ponto)
8.ª-Braga(c), V(4-1), Soares Dias(Hugo, B. Jesus), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
9.ª-Portimonense(f), V(0-2), Mota(Martins, A. Campos), Nada a assinalar
10.ª-Benfica(c), D(0-1), Pinheiro(Martins, Godinho), Beneficiados, Sem influência
11.ª-Santa Clara(f), E(1-1), Soares Dias(R. Oliveira, C. Campos), Beneficiados, Prejudicados, (0-0), Impossível contabilizar
12.ª-Paços de Ferreira(c), V(4-0), M. Oliveira(Correia, J. Afonso), Nada a assinalar
13.ª-Boavista(f), V(1-4), Godinho(Nobre, N. Pereira), Beneficiados, Prejudicados, (1-2), Impossível contabilizar
14.ª-Arouca(c), V(5-1), Martins(Narciso, P. Brás), Beneficiados, (4-1), Sem influência
15.ª-Casa Pia(f), E(0-0), Almeida(Hugo, N. Pires), Beneficiados, Impossível contabilizar
16.ª-Famalicão(c), V(4-1), Correia(Macedo, Manso), Beneficiados, Impossível contabilizar
17.ª-Guimarães(f), V(0-1), Godinho(V. Santos, S. Jesus), Nada a assinalar
18.ª-Marítimo(f), V(0-2), Veríssimo(Godinho, R. Teixeira), Prejudicados, Beneficiados, Impossível contabilizar
19.ª-Vizela(c), V(2-0), C. Pereira(H. Carvalho, N. Pereira), Beneficiados, (+2 pontos)
20.ª-Sporting(f), V(1-2), Soares Dias(Godinho, R. Teixeira), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
21.ª-Rio Ave(c), V(1-0), V. Ferreira(L. Ferreira, J. Bessa), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
22.ª-Gil Vicente(c), D(1-2), Rui Costa(Martins, H. Ribeiro), Beneficiados, Sem influência
23.ª-Chaves(f), V(1-3), M. Oliveira(R. Oliveira, A. Dias), Beneficiados, Impossível contabilizar

Anexos (II):
Com influência (árbitros ou Var's):
Benfica
Soares Dias - -2
Martins - -2

Sporting
Soares Dias - +3
V. Ferreira - +2
Rui Costa - +2
Esteves - +2
Nobre - +2
Melo - +2
Martins - +1

Corruptos
Veríssimo - +3
Correia - +3
C. Pereira - +2
H. Carvalho - +2
V. Ferreira - +2
L. Ferreira - +2
Godinho - +1
Soares Dias - +1

Anexos(III):
Árbitros:
Benfica
Pinheiro - 3
Almeida - 3
Soares Dias - 3
M. Oliveira - 2
Veríssimo - 2
Godinho - 2
Rui Costa - 2
Mota - 1
Martins - 1
Nobre - 1
V. Ferreira - 1
Narciso - 1
Malheiro - 1

Sporting
Soares Dias - 4
Mota - 4
Malheiro - 2
Rui Costa - 2
Almeida - 2
Nobre - 2
Veríssimo - 1
Narciso - 1
M. Oliveira - 1
C. Pereira - 1
Pinheiro - 1
Martins - 1
Correia - 1

Corruptos
Godinho - 3
Soares Dias - 3
Pinheiro - 2
Martins - 2
Almeida - 2
Veríssimo - 2
M. Oliveira - 2
Malheiro - 1
Nobre - 1
Mota - 1
Correia - 1
C. Pereira - 1
V. Ferreira - 1
Rui Costa - 1

VAR's:
Benfica
V. Santos - 5
Nobre - 3
L. Ferreira - 2
Malheiro - 2
Hugo - 2
Martins - 2
R. Oliveira - 2
Melo - 2
C. Pereira - 1
Correia - 1
Esteves - 1

Sporting
Hugo - 4
Martins - 3
Melo - 3
V. Ferreira - 2
C. Pereira - 2
Esteves - 2
Godinho - 2
Narciso - 2
V. Santos - 1
Pinheiro - 1
Malheiro - 1

Corruptos
Hugo - 3
Martins - 3
Correia - 2
Narciso - 2
Godinho - 2
R. Oliveira - 2
Esteves - 1
Rui Costa - 1
Melo - 1
Soares Dias - 1
Nobre - 1
Macedo - 1
V. Santos - 1
H. Carvalho - 1
L. Ferreira - 1

AVAR's:
Benfica
Coimbra - 2
B. Costa - 2
S. Jesus - 2
P. Ribeiro - 2
N. Pereira - 2
Licínio - 1
J. Silva - 1
Mesquita - 1
L. Costa - 1
Godinho - 1
B. Jesus - 1
A. Costa - 1
P. Mota - 1
Pinheiro - 1
Cunha - 1
C. Martins - 1
P. Ramalho - 1
F. Silva - 1

Sporting
Cunha - 2
A. Costa - 2
R. Teixeira - 2
P. Brás - 2
H. Ribeiro - 1
Martins - 1
D. Silva - 1
L. Maia - 1
B. Costa -1
Cidade - 1
Felisberto - 1
A. Campos - 1
S. Jesus - 1
Pinheiro - 1
Baixinho - 1
B. Vieira - 1
F. Lima - 1
C. Campos - 1
B. Jesus - 1

Corruptos
Manso - 2
N. Pereira - 2
R. Teixeira - 2
Cidade - 1
I. Pereira - 1
Martins - 1
C. Martins - 1
V. Marques - 1
Licínio - 1
B. Jesus - 1
A. Campos - 1
Godinho - 1
C. Campos - 1
J. Afonso - 1
P. Brás - 1
N. Pires - 1
S. Jesus - 1
J. Bessa - 1
H. Ribeiro - 1
A. Dias - 1

Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Pinheiro - 3 + 0 = 3
Almeida - 3 + 0 = 3
Rui Costa - 2 + 0 = 2
Martins - 1 + 1 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Hugo - 0 + 2 = 2
Melo - 0 + 2 = 2
Nobre - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
R. Oliveira - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1

Sporting
Soares Dias - 3 + 0 = 3
Pinheiro - 1 + 1 = 2
Malheiro - 1 + 1 = 2
Hugo - 0 + 2 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
Melo - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Rui Costa - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Nobre - 1 + 0 = 1
Correia - 1 + 0 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
C. Pereira - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1

Corruptos
Godinho - 3 + 2 = 5
Soares Dias - 2 + 1 = 3
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Martins - 1 + 1 = 2
R. Oliveira - 0 + 2 = 2
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Correia - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1
Melo - 0 + 1 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
Hugo - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
V. Santos - 0 + 5 = 5
Nobre - 1 + 3 = 4
Pinheiro - 3 + 0 = 3
Almeida - 3 + 0 = 3
Soares Dias - 3 + 0 = 3
Martins - 1 + 2 = 3
Malheiro - 1 + 2 = 3
M. Oliveira - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Godinho - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 2 + 0 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Hugo - 0 + 2 = 2
R. Oliveira - 0 + 2 = 2
Melo - 0 + 2 = 2
Mota - 1 + 0 = 1
V. Ferreira - 1 + 0 = 1
Narciso - 1 + 0 = 1
C. Pereira - 0 + 1 = 1
Correia - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1

Sporting
Soares Dias - 4 + 0 = 4
Mota - 4 + 0 = 4
Martins - 1 + 3 = 4
Hugo - 0 + 4 = 4
Malheiro - 2 + 1 = 3
C. Pereira - 1 + 2 = 3
Narciso - 1 + 2 = 3
Melo - 0 + 3 = 3
Rui Costa - 2 + 0 = 2
Almeida - 2 + 0 = 2
Nobre - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 1 + 1 = 2
V. Ferreira - 0 + 2 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Godinho - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Correia - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1

Corruptos
Godinho - 3 + 2 = 5
Martins - 2 + 3 = 5
Soares Dias - 3 + 1 = 4
Correia - 1 + 2 = 3
Hugo - 0 + 3 = 3
Pinheiro - 2 + 0 = 2
Almeida - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
M. Oliveira - 2 + 0 = 2
Nobre - 1 + 1 = 2
Rui Costa - 1 + 1 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
R. Oliveira - 0 + 2 = 2
Malheiro - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
C. Pereira - 1 + 0 = 1
V. Ferreira - 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Melo - 0 + 1 = 1
Macedo - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
H. Carvalho - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1

Anexos(IV):
Jornadas anteriores:
Jornada 17(+1 jogo)
Jornada 18(+1 jogo)
Jornada 19(+1 jogo)

Anexos(V):
Épocas anteriores:

Regresso do campeonato...

Vilaverdense 1 - 7 Benfica

Rute; Seiça(Faria, 65'), Sìlva, Carole; Pauleta(Gasper, 65'), Norton(Correia, 80'), Kika(Bibocas, 74'); Cintra, Cloé; Jéssica(Lara, 74'), Nycole

Até começamos a perder, mas a normalidade 'apareceu'!!!

Derrota...

Sporting 86 - 82 Benfica
27-26, 25-18, 13-21, 21-17

Muito difícil de engolir esta derrota: de 72 - 80, para 86-82 nos últimos minutos, com total passividade e incompetência no banco!!!

A jogar mal, sem o Douglas, com o Ivan e o Broussard 'longe' do seu melhor, com o Makram em modo longe do cesto, conseguimos dar a volta, e chegar à recta final, com uma boa vantagem... e depois... horrível!!!

Com a ausência do Douglas nas próximas semanas, com esta derrota, desconfio que vamos conseguir 'não ficar' em 1.º lugar na fase regular!

Iniciados - 5.ª jornada - Fase Final

Benfica 8 - 0 Setúbal

Lopes(Xavier, 41'); Branco(Machado, 41'), Neto, Furtado, Sá; Quintas(Figueiredo, 51'), Stevan, Castro; Isaac(Soares, 41'), Fernandes(Ferreira, 54'); Anísio

Goleada com muita rotação...

Emblemas!

A ocasião faz o ladrão


"Houve quem o colocasse insistentemente na posição errada. Houve quem o quisesse vender antes mesmo do arranque da temporada. Houve até quem o achasse curto para ser a referência ofensiva do Benfica.
O crime perfeito de Gonçalo Ramos é frequentemente calar os críticos. Sem fazer grande alarde. Dia após dia. Jogo após jogo. Acima de tudo, gols após gols. Já são 21 na atual época, sendo 15 na Liga.
Os bons samaritanos da gramática o preferem chamar de "oportuno". A língua portuguesa que me perdoe, mas eu, respeitosamente, acho muito mais interessante colocá-lo como "oportunista". Soa mais forte e apropriado.
O goleador encarnado é um exímio aproveitador de oportunidades. Um eficiente ladrão de ocasiões. Acredita em toda e qualquer bola. Espera o erro do defensor. Arrisca sempre que possível. Não à toa comemora como um pistoleiro.
Nada disso seria possível, entretanto, não fosse a nítida evolução na leitura de jogo. Seguramente, uma arma aniquiladora oferecida por aquele que mais acreditou nele, o responsável por arquitetar tamanha transgressão: Roger Schmidt.
A forma como passou a se posicionar depois da chegada do treinador alemão tem garantido boa parte dos "roubos" aos adversários. Um sorrateiro avançado de apenas 21 anos que caminha para ser a próxima grande venda do futebol português.
Não há gol feio com Gonçalo Ramos. Feio é não fazer gol."

A caminhada final: A última reta até ao Marquês | SL Benfica


"O Sport Lisboa e Benfica não levanta um troféu oficial desde o longínquo ano de 2019. Há quatro anos que o SL Benfica não tem esse prazer, em tempos, dado quase como garantido. Aquela euforia outrora sentida durante toda a época, que culminava com o Marquês em festa encarnada e mais um título no palmarés, aos poucos perdeu-se e foi substituída por desgostos e sentimentos de desalento pelos mesmos que, em tempos, festejavam de forma vibrante naquela tão imensa mas tão apertada rotunda no centro de Lisboa, até ao amanhecer do dia seguinte.
Em quatro anos, foram despedidos e contratados treinadores, foram feitos e revelados grandes jogadores, lucraram-se e investiram-se centenas de milhões, passou-se por uma inesperada pandemia, jogou-se à porta fechada, realizaram-se eleições e mudou-se o paradigma do clube, mas, no entanto, apesar de tudo isto, não se conquistou um único título.
Em tempos, o 38 parecia apenas uma miragem, mas a verdade é que em pleno 2023, a conquista do trigésimo oitavo campeonato nacional pode trazer de volta a hegemonia do Benfica.
Em março, o Benfica encontra-se atualmente na luta ativa por dois títulos, o campeonato nacional e, de uma forma ambiciosamente realista, a Liga dos Campeões.
Com oito pontos de vantagem sobre o segundo classificado no campeonato e a eliminatória dos oitavos de final da liga milionária bem encaminhada, começam-se a fazer planos para os potenciais fins-de-semana que têm de estar obrigatoriamente livres, pois, dependendo de futuros jogos, começam-se a somar hipóteses de dias prováveis para cortar a maior rotunda da capital, e nessa ocasião, não há plano possível que prevaleça.
A onze jornadas do fim, as visões encarnadas começam a tomar posse das mentes benfiquistas, em casa, no trabalho, na faculdade, no estádio ou até mesmo no trânsito, onde, a esta altura do campeonato, a luz vermelha do semáforo ilude celeremente o pensamento de um adepto das águias.
Distrações à parte, os comandados de Roger Schmidt entram agora numa fase verdadeiramente crucial para o desfecho da temporada, que de momento, tem tudo para acabar de uma forma muito positiva. Todo o trabalho e todos os processos realizados até ao momento, não só e exclusivamente os relativos a este ano como também aos anteriores, seriam estrondosamente desperdiçados se daqui em diante o Benfica perdesse a vantagem e a forma com que se encontra neste momento.
O retorno do tão esperado sucesso está aí a bater à porta e as águias preparam-se para voltar ao topo, tanto a nível nacional, como, quem sabe, a nível europeu."

Tudo comprado!

Jaime Cancella de Abreu, in O Jogo

O ano de Saka, Vini e do Kvaradona


"Diz-se que o futebol está mais burocrático e culpa-se a tática, meia-verdade apenas, e o resto mentira, que mesmo a meia-verdade é filha de uma pergunta mentirosa, de que tática falamos, afinal? Só se for da que despreza o talento, da que quer trajar o criativo com manga de alpaca e faz dos artistas espécie em extinção em cada onze, que lhes grita a exigir transpiração ao primeiro dia de menor inspiração. Não é boa tática, ou nem sequer é bem tática, apenas uma representação do medo.
Gosto de agitadores de verdade, dos que vão para cima e viram o jogo como quem baralha as peças de um xadrez burocrático, não se lhes fica indiferente, são ondas revoltas em águas tranquilas que não há bons surfistas com mar flat, improvisadores de guitarra que melhoram as canções, molduras em quadros que seriam despidos sem elas, não lhes peçam obras de arte todos os dias, isso nem Dalí nem Warhol, deixem-nos pintar sempre, todavia, esboço um dia, espanto no outro, borrão pontualmente, o erro é o preço maior da liberdade, em todas as artes e nosso jogo, e na nossa vida.
Quero sempre um Neymar, mesmo que caia e se rebole, não gosto do que pensa e diz, delicio-me com o que faz, o jogo pede mais desses, por isso quero sempre ver Mahrez e Antony, Di María e Dembelé, Ziyech e Almiron, Mitoma e Kubo, por cá David Neres e Marcus Edwards, os jogos com eles ficam mais bonitos, os corajosos nunca se escondem da bola, antes se exibem e fazem do supérfluo coisa boa, só sabem seguir a direito por caminho sinuoso e nunca ignoram que o percurso mais curto entre dois pontos pode ser uma reta mas o mais fascinante será sempre o que tem curvas, como num rali, travam e derrapam, e avançam de novo, conhecem o destino mas fazem do caminho a felicidade, temos de os invejar. E desfrutar.
Na mesma linha de arte, foi já neste século que nasceram os que mais encantam por estes dias, como o espantoso homem do ano em Itália, Kvicha Kvaratskhelia, bem mais difícil de pronunciar que de admirar, filho de um antigo internacional do Azerbaijão mas já o melhor jogador de sempre da Geórgia, acima de Chivadze, Kipiani, Shengelia, nomes eternos da última grande geração no país, já lá vão 40 anos, Kvicha tem só 21, mas este será para sempre o Nápoles dele, conseguiu o que não lograram Cavani, Higuaín, Hamsik, Mertens ou Insigne, antes dele só o maior de todos, urbi et orbi, na cidade e talvez no mundo. Já lhe chamam Kvaradona, e não há homenagem mais bonita.
E que bom que este é o ano de Bukayo Saka e de Vinícius Júnior, herdeiros de Neymar mas também de Garrincha e Robben, do Burrito Ortega e do Magico Gonzalez (o génio salvadorenho impossível, vão a correr espantar-se no Youtube), que se vingam dos cínicos e do destino, dos cínicos que dizem admirar arte mas enchem a boca de números e lhes pedem a repetição regular de gestos que são únicos, e mais ainda do destino que não os poupa aos insultos de imbecis que os desmerecem pela cor da pele. Mas eles vingam-se: Saka é o melhor da Premier até agora, Vini o mais decisivo do Real, feiticeiros do drible a que acrescentaram o golo, enganam por fora e finalizam por dentro, vezes seguidas, alteram as dimensões do relvado consoante a necessidade do momento, tanto o alargam na finta como afunilam no remate, satisfazem os românticos na ginga e os pragmáticos na eficácia. E ganham ao preconceito de goleada, que é o melhor de tudo."

A sociedade do VAR


"O título desta crónica podia ser: "Os erros humanos fazem falta ao futebol". Seria polémico, mas já bastam as polémicas que todos os dias brotam da calçada. Reconheço mesmo que só valeria como brincadeira fútil, ainda que sugestiva, que nos afastaria ainda mais de qualquer reflexão interessante sobre o novo altar do futebol.
De que falo, então? Do VAR, precisamente. E das atribulações que introduziu na vida social do futebol. Eis que assistimos a um golo prodigioso, celebramos o feito... mas há um senhor de equipamento diferente que usa um apito e, de repente, atrai a nossa atenção. Porquê? O seu olhar vago, mas iluminado, significa que alguma voz transcendental está a comunicar com ele. Aliás, toca no auricular que usa para que não tenhamos dúvidas sobre a epifania que protagoniza - esperamos um minuto, dois minutos, três minutos... e o senhor do apito levanta o braço: não foi golo!
Parece-me óbvio que quem inventou o videoárbitro nunca gostou de cinema. Não vejo outra explicação... Lembrem-se, por exemplo, da cena de Os Dez Mandamentos (1956), de Cecil B. DeMille, em que Charlton Heston, em pose monumental de Moisés, abre as águas do Mar Vermelho para oferecer um caminho ao seu povo. Se DeMille fosse fã do VAR, na cena seguinte o mesmo Moisés, mesmo sem auricular, receberia uma mensagem divina: o milagre teria de ser revertido porque ele não tinha renovado a licença de pesca em alto mar... Convenhamos que seria preciso reescrever a história e a mitologia de Hollywood.
A ironia é cruel e a sua crueldade gasta-se depressa. Ainda assim, talvez ajude a pensar para lá do seu confesso esquematismo. E, sobretudo, a reconhecer que há na sociedade portuguesa uma inércia de pensamento que resiste a qualquer reflexão sobre o futebol como domínio nuclear, emocional e intelectual, na formação e promoção de valores sociais.
Na prática, o VAR tende a ser encarado e discutido como uma via imaculada para uma verdade sancionada pelo discurso intocável da ciência. Estranha crença: afinal, observando o panorama circundante, todos os dias contaminado por acusações cruzadas de incompetência ou corrupção, somos levados a reconhecer que a santificação do discurso científico já teve dias mais felizes.
Acontece que o futebol, sobretudo o futebol do VAR, deixou de ser um fenómeno estritamente futebolístico. E não se trata, entenda-se, de discutir o empenho e a boa fé dos que abordam o futebol em nome da transparência que defendem para a prática desportiva. Afinal de contas, não foi preciso inventar o VAR para reconhecermos o valor moral e a pertinência técnica de tal discurso -- no século passado, andava eu na escola primária e, mesmo sem VAR, os temas eram os mesmos.
Acontece que, porventura de modo incauto, o sistema de pensamento que o VAR sustenta -- e pelo qual é sustentado -- reforça uma forma de dependência e interdependência social que se tornou ideologicamente dominante: qualquer atividade humana tende a ser vista, encenada e, no limite, celebrada como humanamente descartável... a não ser que a possamos descrever, percepcionar e, sobretudo, sancionar através de alguma legitimação científica.
O tecido social passou mesmo a ser frequentemente exposto, desde logo no espaço mediático, como "algo" que existe entre duas alternativas, únicas e insuperáveis: ou a nossa vida consegue ilustrar um equilíbrio redentor, legitimado por algum discurso científico (à maneira do VAR), ou então só nos resta prepararmo-nos para algo de catastrófico.
Bem sabemos que o nosso presente (social e político, nacional e internacional) está cheio de dramas brutais e perturbantes. Mas o catastrofismo reinante não decorre de tais dramas, mesmo se muitas vezes os transfigura em histeria quotidiana. É um catastrofismo ambiental, de ideias fracas e espasmos violentos: no limite mais caricatural (cujas boas intenções serão, por certo, respeitáveis), já nem sequer existe a possibilidade de termos "chuva intensa". Nada disso: entramos em "alerta amarelo".
"Alerta" tornou-se mesmo uma palavra de ordem da banalidade televisiva (incluindo a versão lusitana, cunhada por D. Afonso Henriques, de breaking news). "Alerta" passou a ser o estado compulsivo do imaginário social - como o jovem repórter que, já há alguns anos, à porta de um estádio de futebol, comentando uma manifestação de adeptos, informava que "ainda não há violência"...
Os eventos que o VAR, sempre "alerta", vai convocando para o seu tribunal, alimentado pela nossa candura científica, conseguem mesmo gerar o contrário do seu programa. A saber: esvaziar o gosto, o prazer e, por fim, o pensamento do próprio espectáculo. Ou, então, sou eu que não respeito as linhas virtuais traçadas no relvado e estou fora de jogo."