"O homem que fugiu para Vigo quando rebentou o escândalo do "Apito Dourado", que foi apanhado em escutas a escolher árbitros, que dava conselhos matrimoniais a árbitros na sua própria casa, que é presidente do clube em que o diretor de comunicação e o seu vassalo foram condenados por divulgar correspondência eletrónica "roubada" e truncada para dar a entender o que não existe, cujo clube foi condenado a pagar uma indenização de 1.6M de euros, que participou do jogo mais longo da história do futebol (Estoril-FCPorto) depois dos seus adeptos invadirem o relvado, que paga dívidas aos adversários um dia ou dois antes de jogar com eles, que "mandava" agredir os próprios jogadores e treinadores, com uma equipa de ciclismo apanhada nas malhas do doping e tráfico de estupefacientes, que os juízes se recusam a fazer buscas domiciliárias por serem amigos, que tinha o guarda Abel, que no seu antigo estádio criava um clima de terror aos adversários mais diretos, que usava segurança privada ilegal, e mais, muito mais, vem falar de BATOTA E MENTIRA.
No desporto português a batota e a mentira têm um nome: Jorge Nuno Pinto da Costa.
A Alzheimer tem destas coisas..."
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