sexta-feira, 21 de abril de 2023

Erro grave


"Ao jogo do Benfica em Chaves não se aplica a velha expressão: tudo está bem, quando acaba bem. Nem acabou bem, nem tudo está bem.

O Benfica, depois das duas derrotas seguidas para o campeonato e para a Champions, tinha obrigação de ter feito mais. Faltou-lhe a fome de título, aquela garra necessária para carregar e dar tudo até que a bola entrasse, na baliza do Chaves.
Isto, não obstante, ter sido escandalosamente prejudicado, por um erro grave de arbitragem, ao cair do pano. O lance de grande penalidade sobre Otamendi, visto na televisão, é indiscutível não se percebendo porque é que o VAR não chamou João Pinheiro. Um erro que influenciou a sorte do jogo e, quem sabe, a do campeonato. Como reconheceriam todos os especialistas que analisaram o lance, com honestidade intelectual. Um lance anterior à escorregadela do mesmo Otamendi e ao golo do Desportivo. É chocante a dualidade de critérios ao vermos, nesta mesma jornada, a facilidade com se marcaram grandes penalidades a favor do Porto (às duas de cada vez) para não falar do jogo do Sporting com o Arouca em que depois de dois penáltis a favor, inexistentes, os de Alvalade ainda dispuseram de 11 minutos (em Chaves foram escassos cinco) para tentar chegar à vitória.
O resultado relançou a disputa pelo título e parece ter gerado enorme excitação no segundo maior clube português, o anti- Benfica.
Mas há que ter calma... nada está decidido e vai ser até ao fim.

Positivo: Gonçalo Guedes pelo regresso, após lesão.

Negativo: O VAR António Nobre por "deixar passar" o penálti claro sobre Otamendi."

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