sábado, 8 de outubro de 2022

Pretendem...


"Mário Figueiredo apenas errou no tempo verbal aplicado. Não é o Pretérito Imperfeito “Pretendiam”, mas sim o Presente do Indicativo “Pretendem”. Há 40 anos que o fazem. A fábula parida dos emails foi o alibi perfeito para continuarem a fazer o que queriam, sem qualquer tipo de perigo. A táctica Goebbeliana de manipular a opinião pública manifestando a ideia de que a repetição de uma mentira por muitas vezes se transforma em verdade, ou a acusação aos outros daquilo que eles fazem, foi a cortina de fumo perfeita para que a criminalidade desportiva continuasse a colher frutos para as bandas do Calor da Noite nestes últimos anos.
E assim conseguiram ganhar uns campeonatos ultimamente, à custa de uma arbitragem completamente controlada através de Fontelas, Paulo Costa e Bertino Miranda e de azares sucessivos de jogadores adversários que teimam em fazer passes errados nas pequenas áreas e de Guarda Redes com problemas reumatológicos nas semanas em que defrontam o Calor da Noite. Lá fora apanham no cu de tudo e todos (quer dizer, esta semana conseguiram uma vitória espectacular contra o penúltimo classificado da Bundesliga! BRAVO!👋), mas cá dentro, nesta República das Bananas, são recordistas de jogos sem perder!
E amanhã temos Manuel Oliveira na Luz. O tal do camarote do Dragão, Chalina, o padeiro, para os amigos de Gondomar. Coadjuvado no VAR por Rui Oliveira, um Sportinguista de infância que teve de se converter ao Andradismo para subir na vida. Rui Oliveira é o único árbitro em Portugal que conseguiu validar um golo em fora de jogo no célebre Calor da Noite 2-0 Feirense de 28 de Outubro de 2018, passando por cima da decisão correcta do seu auxiliar de anular o golo por fora de jogo e ignorando as imagens que lhe foram mostradas pelo VAR em que se via o jogador do Calor da Noite em fora de jogo. Rui Oliveira é genro de Alexandre Morgado, ex-presidente do Conselho de Arbitragem da AF Porto. Antigo árbitro e observador, Morgado é um dos homens de mão da estrutura portista no “contacto” com os árbitros da AF Porto.
Tudo normal no Futebol Português, portanto."

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