terça-feira, 18 de outubro de 2022

𝗕𝗮𝗻𝗰𝗼𝘀 𝗱𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗮 𝘃𝗼𝗹𝘁𝗮 𝗮𝗼 𝗧𝗲𝘅𝘁𝗼(𝗿)



"A notícia de que John Textor preparou um plano para entrar no capital social do Sporting (através de compra da dívida bancária) passou entre os pingos da chuva mediática. O diário ‘Record’ adiantou uma versão e, poucas horas depois, o próprio John Textor veio confirmar nas redes sociais que tentou, de facto, ficar com uma participação qualificada na SAD dos leões. “A minha oferta foi globalmente aceite pelos bancos, mas não podiam decidir autonomamente”, disse Textor, ao ‘Maisfutebol’. O interesse do empresário norte-americano aconteceu em período pré-eleitoral do Sporting e, na prática, o que aconteceu foi isto: os bancos assobiaram para o lado. No seguimento disto, as mesmas televisões que perderam dezenas de horas a falar no interesse de John Textor no Benfica ficaram-se, agora, por umas modestas notícias de rodapé relativamente à tentativa de compra do Sporting. O costume...

𝗛á 𝗹𝗶𝗺𝗶𝘁𝗲𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝘃𝗲𝗿𝗴𝗼𝗻𝗵𝗮
Depois de ter recebido mais de 5 mil milhões de euros dos contribuintes portugueses, aguardemos agora que o Novo Banco não tenha a mesma abordagem que o BCP e promova, também, uma vergonhosa concorrência desleal, em benefício do Sporting, com um desconto superior a 80% na recompra de uma dívida acumulada de forma irresponsável. Não fomos nós, contribuintes, que quisemos o Paulinho, o Slimani ou St. Juste! Não fomos nós, contribuintes, que decidimos investir mais de 30 milhões por ano nas modalidades amadoras. Nem fomos nós, contribuintes, que pagámos uma milionária cláusula de rescisão para trazer Ruben Amorim do Sp. Braga para o Sporting.

2 comentários:

  1. Não fomos nós que patrocinamos a lagartagem, mas é quem está à frente destas instituições que não despe a camisola e não havendo quem os responsabilize pelos os actos de gestão, quem paga somos todos nós. O normal neste país com uma justiça fraquíssima!

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  2. esta malta nem ler sabe e depois fazem figuras tristes.
    “A minha oferta foi globalmente aceite pelos bancos, mas não podiam decidir autonomamente” pelos vistos os bancos aceitaram quem não aceitou foi a sad como diz o investidor que nem quis falar com ele.

    o que não admira que eles sabiam que depois podiam comprar aquilo pelo preço da uva mijona.
    o mal esteve nos contratos assinados que davam poder de veto mas chegar a esta conclusão é difícil para quem nem ler sabe.

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