segunda-feira, 12 de setembro de 2022

O triunfo dos macacos


"Na Liga portuguesa, um adepto de determinado clube não se pode “misturar“ com os dos outros. Mesmo que sejam amigos ou familiares, há que respeitar o “apartheid” clubístico que acabará por desembocar nos jogos de “torcida única” como já existem há anos no ecuménico Brasil.
A incapacidade do órgão diretor e dos seus dirigentes em disciplinar uma actividade reconhecida como indústria de sucesso é um enigma que me derrota. Portugal é um dos países mais seguros do mundo, tem normas muito avançadas no que respeita à organização de eventos, mas não consegue garantir que uma criança vá pacificamente e sem medo assistir a um jogo da Liga profissional.
Passam dias, passam semanas, passam meses, e a cultura do ódio e a natureza racista das claques alastram como fogo no eucaliptal, com a conivência, para não dizer incentivo, dos líderes.
Enquanto acharmos inofensivo que um português chame “mouro” a outro português e que seja possível obrigar uma criança a despir a camisola dos seus sonhos para poder usufruir do direito de ser uma pessoa, estamos à beira do triunfo dos macacos.
Eles andam aí."

3 comentários:

  1. Caros Benfiquistas, os macacos dizem que anda uma campanha contra os mergulhos do penaltitareme, mas depois dizem que esta criança estava a pedi-las por escolher ir ver um jogo do seu clube com os amigos de outro clube que não era o seu, claro que os macacos andam por ai mesmo proibidos de entrarem em estádios, mas os macacos tem outras regalias, tem o passe do velho bufas o maior incendiário que esta no desporto em Portugal.
    caros cidadãos apartheid nao obrigado.

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  2. Mais uma vez o manha não coloca os nomes dos bois. Esta cena da camisola adversária só se aplica aos adeptos do Benfica. O frutabol português vive sob o medo dos terroristas corruptos.

    Nené

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