sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

A lei da mordaça


"Rui Costa, cansado de ver o Benfica altamente prejudicado dentro de campo, decidiu - e bem – falar. Como temos vindo a denunciar, o facto de a equipa apresentar índices de qualidade exibicionais mais baixos não confere qualquer legitimidade de sermos sistematicamente roubados pelos árbitros. E se os adeptos têm o dever de criticar a equipa quando esta se apresenta mal, também o devem fazer relativamente às péssimas prestações dos árbitros.
Chama-se coerência.
Logo após as críticas mais do que merecidas – e até algo brandas face ao descalabro a que temos assistido jogo após jogo -, o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, sem demoras nem vergonhas, imediatamente tentou impor a “lei da mordaça”, colocando um processo contra o Benfica e o seu presidente após denúncia da APAF. E quem é o presidente da Mesa de Assembleia Geral da APAF? Artur Soares Dias. O mesmo que não viu um penálti a favor do Benfica na final da Taça da Liga, nos minutos finais, e não viu uma entrada para vermelho de Matheus. Premiado pelo roubo nesse jogo, foi nomeado para o jogo seguinte do Benfica como árbitro principal. Novo roubo, impedindo o Benfica de ganhar e anulando de forma escandalosa um golo limpo. Como não gostou das críticas, fez “queixinhas” à Federação.
O Conselho de Disciplina é uma anedota. É um dos órgãos mais podres e mais parciais do futebol português. A perseguição ao Benfica é por demais evidente e nem sequer o escondem, pois fazem-no a bel-prazer.
Em fevereiro de 2021, Pinto da Costa, numa declaração na sala de imprensa após o Braga-FC Porto, da Taça de Portugal, repetiu por diversas vezes a palavra "basta". Dias depois, surgem tarjas com a palavra “basta” no estádio do Dragão - chegou igualmente às redes sociais do clube azul e branco. Processo disciplinar? Nenhum! Em janeiro deste ano, o diretor de comunicação do Sporting, Miguel Braga, criticou duramente a arbitragem no Sporting-SC Braga (1-2). Processo disciplinar? Nenhum! Mal o Benfica “abre a boca” para expor os roubos de que foi alvo, é alvo de processo, numa tentativa desesperada de silenciar o clube.
Pois nós dizemos: NÃO SE CALEM! Que paguemos as multas, que enfrentemos os bois pelos cornos. Estes ladrões têm de ser chamados pelos nomes e esta bandalheira tem de ser exposta jornada após jornada! Só assim o futebol português poderá sofrer as reformas necessárias para um dia ficar limpo.
APERTEM-NOS, que eles logo saem da toca! É assim que se faz com as baratas e com as ratazanas de esgoto."

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