quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Seguros...

Benfica 3 - 1 Marinhense

Nova vitória, sem deslumbrar, mas mantendo a segurança das últimas semanas...!!!

Na Final Four


"As contas eram fáceis de fazer: marcar pelo menos três golos, vencendo por um mínimo de dois de diferença. O 3-0 ao SC Covilhã deu, assim, o apuramento para a final four da Taça da Liga, num jogo em que a nossa equipa cumpriu o que lhe foi exigido.
Para João de Deus, em substituição de Jorge Jesus devido a castigo, “foi um objetivo bem alcançado”. O treinador adjunto considerou que, não obstante a ausência do líder da equipa técnica, “os jogadores conseguiram interpretar bem o que o míster lhes pediu na preparação do jogo."
João de Deus considerou ainda que “o adversário valorizou a nossa vitória”, pois “fechou-se bem, muita gente em frente à baliza, e nós também tivemos dificuldades para encontrar os caminhos e fazer o golo”.
Este surgiu numa bola parada superiormente executada, fruto de uma combinação entre vários jogadores que deixou Seferovic isolado na área para inaugurar o marcador. “Na segunda parte tornámos mais fácil a nossa vida, conseguimos os espaços que precisávamos", frisou João de Deus, com Darwin a bisar e a estabelecer o resultado final.
Seferovic chegou aos quatro golos na competição, passando a integrar o trio dos oitavos melhores marcadores do Benfica nesta prova, com Javi García e Gaitán. Darwin atingiu as três dezenas de golos de águia ao peito, com 16 na presente temporada, em 20 jogos disputados, superando já em dois os concretizados nas 44 participações na sua época de estreia no Benfica.
Seguem-se SC Braga ou Boavista nas meias-finais, numa final four que será disputada em Leiria, de 25 a 29 de janeiro.
Nota ainda para o fim da participação da nossa equipa feminina de futebol na Liga dos Campeões. A derrota em Munique não deslustra a estreia positiva de um clube português entre os 16 melhores da Europa. Vencemos um jogo e empatámos outro, terminando no terceiro lugar do grupo. Tratou-se de um passo muito importante na evolução da equipa e do próprio futebol feminino em Portugal, elevando a fasquia dos desafios vindouros."

Vale mesmo tudo...!!!


"O mesmo Tribunal que conseguiu limpar um amarelo ao Palhinha (que quase um ano depois continua sem cumprir castigo), não aceita uma providência cautelar sobre o castigo de Jorge Jesus.
Em Portugal, continua a valer tudo."

Comunicado


"O Sport Lisboa e Benfica informa que foi indeferido pelo Presidente do Tribunal Central Administrativo Sul o pedido de decretamento de medidas cautelares que visavam a suspensão do castigo de 15 dias aplicado ao seu treinador Jorge Jesus, após deliberação do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol.
O recurso da decisão disciplinar prossegue agora os trâmites normais no TAD e, na ausência de decisão em tempo útil, o Sport Lisboa e Benfica esclarece que João de Deus, treinador adjunto, irá orientar a equipa do Benfica no jogo com Club Sport Marítimo, bem como na próxima eliminatória da Taça de Portugal.
O treinador Jorge Jesus voltará a liderar a equipa no relvado na décima sexta jornada do Campeonato."

Chapada de luva branca do Benfica no desporto português.


"Ontem, numa das decisões mais ridículas e lamentáveis dos últimos anos e numa tentativa reiterada de gozar com o Sport Lisboa e Benfica, o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol decidiu punir Jorge Jesus por declarações proferidas a 6 de maio, numa decisão absolutamente vergonhosa que não permite recurso para o Pleno do Conselho de Disciplina, obrigando o Benfica a pedir recurso para o Tribunal Arbitral do Desporto.
Já no caso de Sérgio Conceição, o mesmo Conselho de Disciplina entendeu o oposto, proferindo Decisão Singular, o que permitiria recurso com efeito suspensivo automático.
Vejamos, então, as declarações de um e de outro, para que todos se riam da podridão que reina no desporto português e entendam a dualidade de critérios que paira neste Conselho do FC Porto:
Jorge Jesus, disse: «Um golo que não é golo, um penálti que não é penálti, uma expulsão que tem de ser e não é…
Foram muitas, muitas decisões que foram sempre contra o que o Benfica fez no jogo […] Há pormenores que ninguém vê, mas nós sentimos para onde está a balança...». Foram estas as palavras que levaram o CD da FPF a punir o Benfica sem possibilidade de recurso para o Pleno do CD, obrigando o clube a recorrer ao TAD.
Sérgio Conceição, disse: «É inexplicável isto. É revoltante. Este penálti, é penálti em todo o lado do mundo. É involuntário, mas alguém faz penáltis voluntários? É penálti. Hoje, fomos enganados, fomos roubados aqui». E, sobre o árbitro da partida que colocou o FC Porto diante o Moreirense, foi ainda mais longe, dizendo «És fraco e má pessoa, roubaste-nos dois campeonatos, escreve tudo, és uma vergonha do caralho, és um ladrão, estás sempre a foder-nos».
Foram estas palavras que levaram o mesmo CD da FPF a punir o FC Porto com possibilidade de recurso com efeito suspensivo automático.
Isto deveria ser motivo de comédia, se não fosse verdade. Declarações completamente incomparáveis, decisões transversalmente opostas.
O Benfica, e muito bem, logo lançou comunicado a exigir uma tomada de atitude devido à dualidade de critérios e desafiou a Federação Portuguesa de Futebol a dissolver o Conselho de Disciplina, que, todos sabemos, está absolutamente abastardo de gente com interesses obscuros cujos pareceres recaem sempre em prejuízo do Benfica.
Fica mais uma particularidade interessante. A suspensão de Sérgio Conceição, mesmo com recurso recusado, termina dia 29, na véspera do clássico, permitindo-o estar no banco. Já a suspensão de Jorge Jesus, com efeitos imediatos, retira-o do clássico.
Agora o Benfica fica à mercê da decisão do TAD, que, ou renuncia o recurso e prejudica o Benfica, ou aceita o recurso e lá vem a cartilha do Altis dizer que «o Benfica manda nisto tudo!».
Até quando este Conselho de Disciplina vai cuspir no Sport Lisboa e Benfica? Esperamos que a Federação Portuguesa de Futebol tenha entendido a mensagem. Isto só lá vai com uma limpeza a sério."

5 Decisões de Tomás Araújo no jogo de Estreia


"Juntamente com o Rúben Dias, o central mais completo que eu treinei até hoje. Tem tudo, absolutamente tudo. Comparando as idades, é superior ao Rúben Dias tecnicamente na parte da construção, o Rúben um bocadinho mais concentrado no trabalho e agressivo. O Tomás tem tudo. Tem capacidade técnica, tem saída de bola que parece um médio, não treme de maneira nenhuma com a bola nos pés, nem perto da sua linha de golo. Super rápido. Podia ser um bocadinho mais concentrado e agressivo. Assim como o Paulo, acho que ele vai conseguir. Acho que vai ser um dos centrais top do Benfica, agora não sei quando. O Benfica tem um grande treinador para tomar essas decisões e estará certamente a par, até trabalhou com ele na pré-época, do trabalho que o Tomás Araújo está a fazer e do trabalho que os centrais da primeira equipa estão a fazer. No futuro? Tenho zero dúvidas. Vai ser o central referência do Benfica, se tiver saúde e não tiver problemas.
Renato Paiva

Os últimos 5 jogos de Tomás Araújo

Muito veloz, e com grande qualidade técnica e de decisões pensando na posição que ocupa, Araújo estreou-se na equipa principal do Benfica aos 19 anos, e nós trazemos 4 decisões / Execuções no jogo de estreia."

Foi preciso meter a carne no assador para o desinspirado Benfica seguir em frente na Taça da Liga

"Com golos de Seferovic e dois de Darwin, o Benfica consegue o resultado desejável para seguir em frente para a final four da Taça da Liga. Tomás Araújo foi titular e Paulo Bernardo entrou ao intervalo

Parecia um daqueles jogos de captações dos jovens no início de cada época. Os rapazes de vermelho, tal eram as alterações no 11, estavam desligados, não se conheciam dentro do relvado. Os de verde, orientados por Leonel Pontes, estavam bem organizados, confortáveis. E o tempo ia passando. Depois de um remate fortíssimo de Gilberto, sacudido para canto, o rival do Benfica quase marcou na bola parada, com um cabeceamento de Jô Batista ao ferro da baliza de Helton Leite. O marcador não mexeu e os homens da casa, com urgência e necessidade para chegar aos três golos necessários, acabaram por acertar o passo, foram convocados os nomes mais pesados e desataram a marcar golos. O Benfica venceu o Sp. Covilhã por 3-0, o resultado que significava a passagem à final four da Taça da Liga.
Atrás, o Benfica entrou com o estreante Tomás Araújo, Ferro no meio e Morato a central-esquerdo. Nos corredores estavam Éverton e Gil Dias (mais venenoso do que o brasileiro), que acabariam por trocar de lado durante o jogo, talvez para abanar um pouco o cinzentismo encarnado. No meio campo, Meité não terá impressionado ninguém, pois saiu prejudicado pela pouca produção ofensiva dos visitantes. Adel Taarabt idem, embora, sendo um jogador técnico e fino, tenha outra visibilidade, mas as decisões e afinações foram discutíveis. Pizzi, atrás de Seferovic e Gonçalo Ramos, foi aparecendo a espaços, mas sem o brilhantismo de outros tempos.
O primeiro golo do Benfica, uma equipa totalmente desinspirada, surgiu numa bola parada trabalhada: Taarabt
passou a Pizzi, que deixou para Gonçalo Ramos, que tocou para Seferovic ser feliz e confirmar o propósito desta gente que andava ali para seguir em frente nesta competição. Os timings acertados e a qualidade nos toques de primeira são uns dos maiores tesouros do futebol.
Deivid Silva e Arnold iam sendo os jogadores mais atrevidos, num segundo plano relativamente ao solidário e bom avançado Jô, que tem cinco dos nove golos do Sp. Covilhã na 2ª Liga. Gonçalo Ramos, isolado por Taarabat, quase fez o 2-0, mas nada feito, Léo fechou a torneira da urgência lisboeta.
Aos 39’, Tembeng, imprudente, pisou Éverton e, apesar de já ter amarelo, viu o vermelho direto. A vida ficou muito mais complicada para a equipa que viajara da Covilhã e o jogo mudaria definitivamente depois deste momento. É que, apesar da desinspiração dos benfiquistas, havia ainda menos desculpas para o Benfica não abafar o adversário.
Ao intervalo, Jorge Jesus deu o sinal de que o caminho era mesmo para a frente: Paulo Bernardo, Darwin Núñez e Rafa entraram na equipa e tudo começou a fluir melhor. A pressão era intensa e dava a sensação de que se tratava de uma questão de tempo até que o Sp. Covilhã, inofensivo na frente, acabaria por ceder.
Embora se esperassem mais golos e uma convicção mais afinada do Benfica, os golos não aterravam na Luz. Por isso, Jesus trocou Ferro por Yaremchuk. A carne estava toda no assador, o treinador demonstrava que queria seguir em frente para a final four da Taça da Liga, onde já estava o Sporting.
O 2-0 acabou por surgir aos 68’, de penálti, depois de Gilberto derrubar o imprevisível Rafa: Darwin assumiu e celebrou o segundo golo da noite.
Cinco minutos depois, com os serranos cada vez mais desgastados e desafinados na organização defensiva, Darwin marcou o terceiro golo da noite, de fora da área. O guarda-redes Léo não abordou bem o lance e acabou por ter responsabilidades no remate do uruguaio.
O jogo abrandou e muito de ritmo. O Benfica já tinha o que queria e não valia a pena mais aventuras. Por isso, Jorge Jesus, longe do banco da Luz por castigo, mandou retirar Gonçalo Ramos e fez entrar André Almeida, que se posicionou a defesa direito. À parte da tentativa de felicidade de Paulo Bernardo, que chutou de longe da área para se estrear a marcar com a camisola principal do Benfica, nada mais aconteceu.
Apito final da Luz: Benfica supera Vitória de Guimarães e segue em frente para a final four da Taça da Liga."

SL Benfica 3-0 SC Covilhã: De Lisboa a Leiria são três saltinhos serranos


"A Crónica: Rafa e Darwin Deitaram Abaixo As Cerradas Linhas Dos Serranos
O Queijo da Serra também tem buracos. Aproveitou tais buracos o SL Benfica para se colocar na final-four da Taça da Liga 21/22, deixando os serranos e Vitória SC fora da competição. As águias aguardam agora o desenrolar da partida no Estádio do Bessa, entre Boavista FC e SC Braga – um destes conjuntos será o adversário dos encarnados.
O SL Benfica precisava de marcar três golos e, como tal, a única oportunidade (dupla) dos primeiros 20 minutos pertenceu ao… SC Covilhã. Aos 19´, um remate forte do capitão Gilberto, às portas da área benfiquista, obrigou Helton a ceder canto.
Do canto a nova oportunidade de golo foram dois toques: bola batida para a zona da pequena área e cabeceamento de Jô. Valeu aos encarnados a trave da baliza estar aos regulamentares 244 cm de distância da relva.
Felizmente para os primodivisionários, as que vão à trave não contam. Contam, sim, as que entram e aos 28 minutos entrou a primeira. Livre descaído para a esquerda. Apelativo para um bom batedor. Todavia, com Grimaldo de fora, escasseavam os bons batedores no onze das águias. “Olha, vai jogada estudada”, pensou João de Deus. E pensou bem.
A bola foi tocada para Pizzi que tocou para Gonçalo Ramos. O formando do Benfica Campus só teve que tocar para o lado para servir o parceiro de ataque, Haris Seferovic, deixando desde logo o guardião serrano fora do enquadramento. Desta vez, o suíço marcou. Quem não marcou foi Ramos, cara a cara com Léo. O brasileiro saiu bem da baliza e fez uma grande mancha.
Uma grande mancha… mas não tão grande como a de Tembeng. O médio do SC Covilhã viu o amarelo aos 19 minutos e tomou-lhe o gosto. Terá pensado: “se gostei do amarelo, do vermelho ainda devo gostar mais”. Aos 39´, numa dividida com Everton, acabou por pisar o brasileiro e Gustavo Correia deu-lhe o cartão encarnado a provar.
A águia baixou sobre a Serra e aproximou-se em voo rasante da baliza covilhanense. Não obstante, até intervalo nada digno de registo surgiu e foi com um 1-0 no marcador que as equipas recolheram aos balneários.
O carro encarnado (esta noite, longe de ser um Ferrari) veio dos balneários com uma nova caixa de velocidades (Rafa), um novo carburador (Paulo Bernardo) e um novo motor (Darwin), mas precisou de 23 minutos para ir dos zero aos cem. Todavia, foi graças a Rafa e Darwin que alcançou velocidade cruzeiro.
Aos 67´, o português conquistou uma grande penalidade em duelo com Gilberto – com algum infortúnio para o capitão covilhanense, que parece ter escorregado – e o uruguaio converteu-a. Ora bem, em velocidade cruzeiro é sempre mais fácil. Cinco minutos volvidos e vantagem ampliada – alcançava o SL Benfica os três golos de que necessitava.
Desta feita, a dupla em destaque não destaque não foi a de Darwin e Rafa, mas a de Darwin e Léo. “Eu vim de longe, de muito longe”, cantava a bola chutada por Darwin a caminho da baliza serrana.
O guardião forasteiro fez questão de a receber não de braços abertos, mas de pernas abertas. O esférico atravessou o Túnel da Serra da Estrela e do outro lado encontrou as redes.
O SL Benfica “puxou” de um balde com água morna e deixou o jogo em banho-maria até final – o resultado servia-lhe. O 3-0 não mais saiu dos placares do Estádio da Luz e o SL Benfica garantiu que terá uma visita de estudo a Leiria em janeiro.

A Figura
Darwin Núñez É uma distinção entregue um pouco por exclusão de partes. Nos entrefolhos de um jogo de sentido único, o avançado uruguaio acabou por entrar para ser o “melhorzinho”. Fez dois golos e ajudou Rafa a agitar o jogo. Não fez muito mais, é certo, mas ninguém fez. Darwin acaba por dar seguimento aos três golos alcançados em Vila Nova de Famalicão (com mais brilhantismo) e soma cinco em duas partidas.

O Fora de Jogo
Tembeng O SC Covilhã foi a Lisboa cumprir calendário, mas o médio camaronês de 30 anos não cumpriu sequer o horário de trabalho. Foi convidado a sair aos 39 minutos, com um vermelho direto e um amarelo sob o seu nome. Obrigou os colegas a um esforço extra por força da sua curta e infantil exibição e deixou a sua equipa, a seis minutos do intervalo, com uma serra para escalar.

Análise Tática – SL Benfica
A turma benfiquista apresentou-se para este jogo num 3-5-2/5-3-2. No ataque posicional dos encarnados, percebia-se que Meïté era o elemento de meio-campo que desempenhava funções mais defensivas (até sair ao intervalo), resguardando as costas de Taarabt e Pizzi.
Desta forma, o médio marroquino e o médio português podiam movimentar-se em terrenos mais avançados e entre as linhas defensiva e média dos serranos, possibilitando que ambos dessem asas à criatividade e colocassem em prática (sobretudo Pizzi) a boa capacidade de decisão no último terço que possuem.
Com as entradas de Paulo Bernardo e Rafa ao intervalo – para os lugares de Meïté e Pizzi -, o SL Benfica conseguiu sufocar ainda mais o adversário, tendo mais qualidade com bola pelos pés de Paulo Bernardo e tendo mais um jogador de vocação iminentemente ofensiva (Rafa) no auxílio a Ramos e Darwin.
Na frente, Gonçalo Ramos e Seferovic eram fiéis a si mesmos – o primeiro mais móvel, o segundo mais fixo. Pelas alas, Everton jogava pela direita e Gil Dias pela esquerda.
Ambos têm feito carreira nos corredores contrários (maioritariamente), sendo os movimentos de fora para dentro característicos de ambos, mas jogando no corredor “do seu pé” os dois futebolistas tinham ordens para contrariar essa tendência e procurar a linha de fundo.
Fazia sentido, uma vez que com três médios em campo as águias conseguiam povoar o meio-campo de forma suficiente e conquistar essa porção de terreno com alguma facilidade, não necessitando de movimentos interiores dos alas. Todavia, Everto e Gil Dias acabaram mesmo por trocar de lado.
Na linha de três, foi Tomás Araújo o central pela direita, Morato o pela esquerda e Ferro foi o elemento do meio. Era notória a teoria traçada por Jorge Jesus/João de Deus para os centrais: saída com bola e procura vertical dos homens da frente. Na prática, nem sempre aconteceu.

11 Inicial e Pontuações
Helton Leite (5)
Everton (5)
Tomás Araújo (5)
Ferro (5)
Morato (4)
Gil Dias (5)
Meïté (3)
Taarabt (5)
Pizzi (6)
Gonçalo Ramos (5)
Seferovic (5)
Subs Utilizados
Paulo Bernardo (6)
Rafa (7)
Darwin (8)
Yaremchuk (4)
André Almeida (-)

Análise Tática – SC Covilhã
Leonel Pontes escalou a sua equipa num 4-5-1 muito híbrido. Jô era o primeiro a defender e o mais perigoso a atacar. A linha de cinco no meio-campo desmontava-se com regularidade, uma vez que era comum um dos elementos saltar na pressão sobre os homens da primeira fase de construção do SL Benfica, auxiliando assim o seu avançado.
A expulsão de Tembeng obrigou os serranos a cerrarem ainda mais as suas linhas e baixarem e compactarem o seu bloco. A linha de cinco começou a surgir com mais frequência na defensiva.
Assim, do 4-5-1 inicial o SC Covilhã passou a ver-se mais em 5-3-1, ainda que por vezes, sobretudo quando tentava esticar a equipa na pressão, se dispusesse em campo num 4-4-1.
Num jogo em que os serranos não tiveram muita posse e, por inerência, não usufruíram de ataque posicional, e num jogo em que a turma de Leonel Pontes teve que alterar a sua postura a sensivelmente meio do jogo, a única constante do seu alinhamento tático-estratégico foi o homem da frente, isolado na pressão e nas raríssimas saídas para o ataque.

11 Inicial e Pontuações
Léo (4)
Jean Felipe (4)
Héliton (6)
Jaime Simões (4)
David Santos (4)
Gilberto (5)
Sena Yang (4)
Tembeng (2)
Arnold (4)
Devid Silva (5)
Jô (6)
Subs Utilizados
André Almeida (5)
Felipe Dini (4)
Ryan Teague (4)
Ahmed Isaiah (4)
Tiago Moreira (-)"

Comunicado do Sporting Clube de Portugal sobre as buscas:


""A Sporting SAD rege-se por uma conduta exemplar e de estrito cumprimento da Lei, prezando o seu bom nome e integridade".
É isso mesmo, Sporting. Esquecendo os casos Cardinal, Cashball, negócios fantasma de jogadores com o FC Porto, lavandaria do Sobrinho, perdões de dívida, droga encontrada no Estádio de Alvalade, ex-vices presos por tráfico, roubo e sequestro, e muito mais. São um clube exemplar para a sociedade e tudo o que acontece é sempre na exorbitância de funções.
Os paladinos da santa hipocrisia voltam a definhar. Nunca acabem.
Sobre o Benfica e com tantas visitas ao Estádio da Luz que nunca dão em nada pois só servem para abafar os casos do Contumil e Lumiar, sugerimos ao Sport Lisboa e Benfica que ofereça um Red Pass à PJ de Lisboa.
Sempre lhes fica mais barato."

Ainda sobre o próximo jogo do FC Porto


"Estamos curiosos para ver se o Zé da Boina colocará Samu Silva, jogador formado no FC Porto, em campo, após a tentativa de levar o 5º amarelo no último jogo para falhar o jogo com os dragões, ou se irá substituir o mesmo por Claudemir (antes ou no decorrer do jogo).
É que existem algumas peripécias curiosas sobre Claudemir que merecem ser mencionadas.
Em 2016, quando o FC Porto defrontou o Clube de Brugge para a Liga dos Campeões, o clube belga deu as boas-vindas aos dragões com um vídeo publicado nas redes sociais onde o protagonista foi o médio Claudemir, que fez o papel de maestro. Deprimente.
Mas ainda mais deprimente foi quando o mesmo Claudemir, na época 2018/19 e ao serviço do SC Braga, cometeu dois penáltis no mesmo jogo a favor do FC Porto, permitindo assim que o calor da noite batesse o clube minhoto por 2-3.
E como cereja no topo do bolo temos o facto do Claudemir ter uma quinta no Brasil que foi patrocinada pelo BMG, o tal parceiro oficial do FC Porto que, juntamente com o Portimonense e FC Porto, anda em processo de averiguação pelo Ministério Público, Polícia Judiciária e Autoridade Tributária. É seguramente apenas mais uma coincidência no meio de todas as investigações em torno do clube.
Estaremos atentos ao decorrer do Vizela - FC Porto, não vá existir alguma bruxaria."

Vermelhão: Pediram três?!!!

Benfica 3 - 0 Sp. Covilhã


Mais um objetivo cumprido, sem grande brilho, mas com a qualificação para a Final Four da Taça da Liga conseguida.

Muitas alterações, vários jogadores com 'bilhete' de saída, poucos mecanismos, contra uma equipa aguerrida (sem nada a ganhar...), aliás demasiado aguerrida, como se viu no lance da expulsão, mas com decisões acertadas do árbitro (expulsão e penalty) e com um 'pato' dos livros, a dar o golo da 'qualificação'!!!

Muito domínio territorial, mas as primeiras grandes oportunidades foram para o adversário, com um remate fora da área, seguido do respectivo Canto, com a bola a embater na barra...
No meio do nosso desperdício/pouca objetividade, destaque para o falhanço isolado do Gonçalo!
Após a expulsão, o Covilhã ainda se fechou mais, e os espaços foram inexistentes, mas o Benfica foi demasiado previsível...

O futebol tem destas coisas, os avançados passam por períodos onde a bola simplesmente não entra na baliza (o Gonçalo que o diga...) e depois existem outros momentos onde 'tudo' entra, e ao nosso Darwin neste momento, entra 'tudo'!!!
O Adel continua a ser o 'patinho odiado' por muitos, continua irregular, mas está em quase todas as boas jogadas de ataque do Benfica! Num meio-campo a 3, merece ser opção!!!

Mas a grande noticia da noite, foram os 90 e tal minutos do Tomás Araújo! É verdade que o jogo, acabou por não ser um 'grande' teste às suas capacidades, mas eu tenho toda a confiança no nosso jovem....

Importante descanso, para o Ody, o Nico, o Jan, o Gri, o Gil, o Julien, o Mário...
Ferro, Meité, Dias e Gedson não são opções para o treinador... e o Haris para lá caminha!!!

Domingo, jogo importantíssimo, contra um Marítimo transfigurado, com um treinador que está habituado a 'roubar' pontos ao Benfica, nas vésperas dos extraordinariamente importantes confrontos com os Corruptos, para a Taça e para o Campeonato...

Muito mau...

Benfica 67 - 79 Trefi Sopot
15-19, 17-18, 18-20, 17-22


Incrível, quando a equipa tudo para melhorar, com a recuperação do Dennis e a contratação do Gaines, parece que 'desaprendemos' !!! A ausência do Broussard não explica tudo, estamos a atacar muito mal...
Este era supostamente o jogo mais fácil desta fase, assim com 2 derrotas em 2 jogos, estamos praticamente fora da luta pela qualificação!


Desaire...

Benfica 1 - 3 Berlin
19-25, 16-25, 25-15, 19-25

Rapha(9), Japa(8), França(7), Wholfi(7), Nikula(5), Gaspar(4), Lopes(3), Zelão(3), Nathan(2), Westermann(2), Violas, Brito(dnp); Casas, Bernardo(dnp)

Os germânicos são melhores, mas podíamos ter 'apertado' mais com eles! Cometemos demasiados erros no Serviço, e perdemos demasiados ataques contra Blocos, 1x1!!!
Aquilo que fizemos no 3.º Set, aproximou-se do nosso melhor, e provou que num jogo mais conseguido teríamos obrigado o adversário a cometer mais erros!

No papel o Zenit e o Berlin eram super-favoritos, mas os sérvios estão mais próximos do nosso valor, mas temos que jogar melhor...
Hoje, o Nikula e o Westermann estiveram demasiado tempo no banco!