sábado, 21 de agosto de 2021

Vermelhão: demorou, mas a Águia cantou... duas vezes!!!

Gil Vicente 0 - 2 Benfica


Os golos tardaram, mas chegaram... Vitória justíssima, numa partida muito complicada, como se esperava. Este arranque de temporada, com os jogos da Champions pelo meio, é uma 'armadilha' muito perigosa: atrapalha toda a preparação para as partidas; não permite treinos normais a meio da semana, importantes no início das temporadas; torna extremamente difícil fazer jogos de alta intensidade durante os 90 minutos...
A outro nível, com menos opções, veja-se as boas indicações que o Paços de Ferreira e o Santa Clara têm dado nas qualificação para a nova Liga Conferência da UEFA, e nas dificuldades que têm tido nos jogos do campeonato (os Açorianos ainda por cima com vários jogadores positivos ao Covid...!!!).
Recordo ainda, que na época anterior, este Gil Vicente venceu na Luz... e na 1.ª volta, em Barcelos, mesmo jogando com mais um jogador durante bastante tempo, tivemos muitas dificuldades para vencer... com os contra-ataques perigosos dos Gilistas a sucederem-se!!!

O trunfo tem sido a 'rotação', meio-campo e ataque renovado a cada partida, incluindo as Laterais... e de facto esta '2.ª equipa' parece-me mais confiante, mais sólida... é verdade, que hoje, os golos surgiram no fim, após as substituições, mas o Benfica hoje foi sempre superior! No 1.º tempo, criámos algumas oportunidades... a intensidade não foi muita, mas defensivamente estivemos bem: bola ao poste, falhanço do Roman... além de um golo anulado por fora-de-jogo!
No 2.º tempo, o campo ainda esteve mais inclinado... O Ody fez uma defesa complicada (o único lance onde a defesa ficou desequilibrada...), mas mesmo antes das substituições, já estávamos a 'sufocar' o Gil... O melhor exemplo foi o golo anulado (mais um...) ao Yaremchuk...
Com jogadores frescos, e com o Gil mais cansado e mais retraído, as oportunidades foram-se sucedendo e era uma questão de 'fortuna' ou falta dela... E depois de muito desperdício, de muitas defesas do guarda-redes adversário, foi preciso, mais uma vez, o nosso Centralão ir lá à frente, inaugurar o marcador... e logo a seguir, uma daquelas 'bombas' do Grimaldo... um daqueles golões que ele tenta muitas vezes, falha muitas vezes, mas quando acerta, são indefensáveis!

A utilização do Gonçalo na Direita, na minha opinião é um 'desperdício', mas com a aparente 'saída' do Luca, foi a opção encontrada de última hora... È óbvio, que o puto até a guarda-redes jogava, se o Jesus o mandasse... mas não tem as rotinas do lugar!
Boa primeira parte do Everton... O Meite está a deixar alguns com 'duvidas', mas eu tenho gostado muito, mesmo com margem de progressão, nota-se que o francês dá 'equilíbrio' à equipa no momento da recuperação, pois só o cabedal 'assusta' os adversários e com bola nos pés, não é nada tosco...
O Lucão continua a marcar e a impressionar... e o Morato deu-se bem com os elogios! Hoje voltámos ao 343, mas estou curioso para ver uma dupla de centrais Lucas/Morato, pois creio que ambos, com velocidade que têm nas pernas, e a passada larga, têm condições para fazer uma grande dupla, no esquema mais habitual do Jesus, pois ambos cobrem uma área defensiva muito grande... algo que os 'veteranos' Otamendi e Veronghen têm mais dificuldade em fazer!
Nota para a entrada do João Mário: muita intensidade e outro critério nas decisões...

Louve-se o regresso do Darwin, mas cedo do que tinha sido anunciado... juntando-se à recuperação do Almeidinhos, temos mais dois jogadores para a rotação!
As notícias sobre a possível venda do Darwin, deixam-me preocupado! Vinícius ou Seferovic são neste momento 'menos' importantes para o Benfica!

Hoje a nota arbitral vai exclusivamente para o VAR (António Nobre e os seus muchachos!): inacreditável o tempo que levaram a validar o 1.º golo do Benfica, numa jogada onde é evidente, mesmo sem Linhas que o Veríssimo está em posição regular... E depois, têm o descaramento de dizer que o Veríssimo estava em jogo, por 2 centímetros! Inacreditável! Isto depois de dois golos anulados, por fora-de-jogo... sendo que no segundo, aparentemente 'inventaram' a linha defensiva do Gil, porque no ângulo que a imagem é captada, os 'corpos' dos jogadores 'tapam' a visibilidade e é extremamente complicado perceber qual é o local exacto da linha defensiva Gilista...
Recordo-me de um lance parecido, no Bessa o ano passado, mas aí validaram o golo ao Sporting, mesmo com uma extrapolação do local onde a linha virtual deveria ser colocada!!!
Já agora, na jogada anterior ao 1.º golo do Benfica, existe uma possível Mão na Bola na área do Gil Vicente, inacreditável como nessa jogada o VAR decidiu, não existir nada, a uma velocidade supersónica...!!!

Agora, na Terça, o primeiro grande jogo da época: decisivo financeiramente, importantíssimo no reforço da união Benfiquista para esta época...
Creio que vamos ter um jogo parecido, com o jogo da Luz, o Benfica vai tentar dar a iniciativa ao PSV, não dar espaços nas costas da nossa defesa e aproveitar o 'contra'... Mas vamos ter que 'melhorar' na construção, temos que ter mais bola... As costas dos nossos Laterais, vão ser o 'alvo' dos holandeses!!! O Rafa e o Digi vão estar fresquinhos... mas a minha dúvida, vai para a defesa, o Otamendi está a fazer os jogos todos... é importantíssimo a recuperação do Vertonghen...

Goleada...

Benfica 7 - 0 Racing FC


Goleada 'curta', depois de muitos golos desperdiçados!!!
A grande 'vitória' deste início de época, é a certeza que do meio-campo para a frente, temos duas equipas de valor semelhante... só a Cloé e a Kika, são 'diferenciadas'!!!

Amanhã, temos o sorteio da 2.ª ronda, não somos cabeças de série, mas temos reais hipóteses daquela que será uma qualificação histórica, para a fase de grupos da Champions!

Vencer em Barcelos


""Queremos a sexta vitória consecutiva", começou por afirmar Jorge Jesus na conferência de antevisão à partida com o Gil Vicente, em Barcelos, com início agendado para hoje, às 18 horas.
Vencer é sempre o objetivo que norteia quem representa o Benfica, independentemente das circunstâncias, por mais adversas que possam ser.
Conforme relembrou o nosso treinador, o Gil Vicente é "um adversário sempre complicado", ainda para mais jogando no seu reduto. Basta recordar, por exemplo, as dificuldades passadas pela nossa equipa nas últimas duas temporadas, nas quais teve de suar muito para ganhar em Barcelos.
Ambas as equipas chegam à 3.ª jornada do Campeonato embaladas pelos triunfos obtidos desde o início da época. Enquanto o Benfica procura a sexta vitória consecutiva, o Gil Vicente ainda não perdeu ou sofreu qualquer golo (duas vitórias no Campeonato e uma vitória e um empate na Taça da Liga, sendo eliminado dessa prova no desempate por pontapés da marca de grande penalidade).
Perante este cenário, acrescido do muito exigente calendário da nossa equipa neste início de temporada, Jorge Jesus considera que "será um jogo muito difícil" em que "forçosamente têm de acontecer mudanças no onze titular" em função do intervalo de tempo diminuto entre jogos. Porém, "isso não tira a confiança e convicção" do grupo que lidera. "Acreditamos que temos todas as capacidades para vencer o jogo, o nosso grande objetivo", disse.
Focada e determinada em conquistar os três pontos, a nossa equipa contará certamente com o apoio imprescindível dos muitos Benfiquistas que se antevê marcarem presença nas bancadas. Têm sido fundamentais no percurso vitorioso da equipa, transmitindo força aos nossos jogadores quando eles mais necessitam. Que hoje tenhamos mais uma grande demonstração de benfiquismo.
Força, Benfica!

P.S.: Daqui a pouco, às 16 horas, a nossa equipa feminina de futebol entrará em campo, na Bósnia, para disputar a final da Ronda 1 da Liga dos Campeões. O adversário será o Racing FC Union, do Luxemburgo. A centrocampista Pauleta expressou o espírito reinante entre o plantel: "A equipa está confiante, sabemos que se estivermos no nosso melhor podemos conseguir a vitória. Estamos muito focadas, sabemos que temos muita responsabilidade, pois representamos o Clube na Europa". Boa sorte!"

O homem do jogo do Benfica chama-se Morato


"Foi Jesus quem referenciou o jovem central brasileiro como o homem do jogo na partida que opôs o Benfica ao PSV e nós fomos perceber o seu impacto na partida."

Futebol português



"O futebol português tem idiossincrasias que o tornam peculiar, tornando-o incompreensível e observadores menos atentos. Ora, vejamos as mais recentes:
- Um guarda-redes distraído não prestou atenção à sinalética de um árbitro que, muito bem a seguir as recomendações em prol da maximização do tempo útil de jogo, assim como da rapidez e fluidez do mesmo, em suma, em defesa do espectáculo de acordo com as regras, não interrompeu a partida para a marcação de um fora-de-jogo. O guarda-redes soltou a bola como se o jogo tivesse interrompido, um avançado apercebeu-se e reagiu, e o guarda-redes acabou por jogar a bola com a mão fora da área e foi bem expulso. No dia seguinte, uma panóplia de ex-árbitros, agora analistas, ao invés de se limitarem a assinalar o mérito da decisão, enveredaram por críticas ao árbitro invocando o espírito do jogo e reclamaram por bom senso. Leia-se, segundo estas cabeças pensantes, o árbitro deveria ter decidido contra as regras em nome de supostos espírito do jogo e bom senso. Todos fizeram longa carreira na arbitragem, o que explica muita coisa;
- E temos mais uns candidatos a analistas de arbitragem num qualquer jornal daqui a uns 20 anos. Estes assumiram a sua candidatura no Famalicão-FC Porto. Com 'bom senso' e respeito pelo 'espírito do jogo', o FC Porto não perdeu pontos;
- O cartão do adepto, além de ser uma panaceia, viola direitos consagrados na Constituição. E é preconceituoso em relação aos adeptos... Talvez o secretário de Estado do Desporto perceba melhor assim a gravidade do que promoveu: como já houve políticos condenados por crimes, a partir de agora deveria exigir-se aos cidadãos na política um cartão de político, pois são potenciais criminosos. É absurdo, não é?"

João Tomaz, in O Benfica

A falta que lhes fizemos


"No futebol dos nossos dias, tudo são números. Os milhões das transferências, a percentagem de posse de bola, os remates enquadrados, as faltas sofridas, os centímetros que anulam golos, os minutos jogados, as taxas de eficácia à frente da baliza, tudo conta. A estatística é uma realidade há muitos anos, mas nunca como agora tudo se parece resumir a números, reduzindo cada vez mais a paixão a um item de uma longa lista de condicionantes do jogo.
Pois bem, a paixão não pode ser apenas mais um número. E isso está à vista com o regresso faseado dos adeptos às bancadas.
Há equipas que podem perfeitamente jogar sem os seus adeptos. Em alguns casos, não se nota qualquer diferença para melhor. Noutros, até é uma bênção que não estejam presentes. No caso do Sport Lisboa e Benfica, a diferença é gritante. O colinho, a onda vermelha - chamem o que quiserem - tem estado bem à vista nos primeiros jogos desta temporada. Há uma equipa embalada pelos cânticos, pelo apoio incondicional dos que têm conseguido bilhete para entrar na Catedral, mas também nos recintos dos nossos adversários. No momento em que se discute mais uma medida controversa inventada por quem manda no futebol português (o inenarrável cartão do adepto), sai mais uma chapada de luva branca para uma Liga desfasada da realidade.
Neste campeonato dos adeptos, não há dúvidas: seremos sempre campeões. O problema é quem tenta equilibrar as coisas contornando protocolos de VAR ou não pagando o que deve a instituições bancárias. Ainda agora começou, mas já se percebe que a batalha vai se dura.
Nós, os adeptos, vamos mesmo ter de continuar a fazer a diferença."

Ricardo Santos, in O Benfica

A Lenda está de volta: Almeidinhos


"Dez meses depois, aí está o craque André Almeida de regresso à competição! Já tinha saudades de ver aquele sorriso malandro dentro do campo, típico de quem está a aprontar um golaço quando toda a gente pensa que a bola a descolar daqueles pé direito se trata de um cruzamento. 'Sem querer', dizem as invejosas. Compreendo bem o André: se eu tivesse um tetracampeonato pelo Benfica no currículo e a braçadeira de capitão no braço, também seria difícil perder o ar de menino feliz que o acompanha para todo o lado. O Benfica ganha, e o Almeidinhos está a sorrir. O Benfica empata, e o Almeidinhos continua a sorrir. O Benfica perde, e o Almeidinhos mantém o mesmo sorriso. Se o Almeidinhos tivesse namorada e encontrasse em actividades, digamos, rasteiras, com outro indivíduo, tenho a certeza de que o sorriso seria exactamente o mesmo. Seja qual foi o sentimento, a expressão facial é inquebrável.
Trata-se de um jogador que não tem a técnica do Pizzi, mas tem técnica. Não tem a velocidade do Rafa, mas tem velocidade. Não tem a força do Lucas Veríssimo, mas tem força. Não tem a agressividade do Otamendi, mas é agressivo. Pode não ser, aparentemente, o melhor em nada, no entanto é bom em quase tudo. E, novas fora, somando todas as características relevantes, talvez seja mesmo o melhor na mais importante de todas: a representação da Mística. A história no clube, a  experiência em campo, a relação com os adeptos, a presença no balneário e, tudo somado, um jogador à Benfica. O André Almeida está de volta e, mais do que a competência enquanto jogador de futebol, traz de volta com ele uma braçadeira que nem sequer precisa de colocar no braço, porque está tatuada naquele sorriso."

Pedro Soares, in O Benfica

Bancadolândia


"A quadrilhice do século XXI, pelas narrativas conspirativas que inspira e desenvolve em diferentes quadrantes mediáticos, é, cada vez mais, um veneno que constrange as emoções espontâneas e instintivas nos relvados e nas suas principais zonas periféricas.
Dantes, a intriga barata, lembro-me, morava na casa da vizinha. Não importava onde, quando eu como, os mexericos de alcofa eram obra dela, mas tinham, bastas vezes, perna e validade curtas.
Com o advento das redes sociais, as tramas 'por nada e por tudo' entranharam-se, disseminaram-se, conquistaram audiências, motivaram seguidores e desaguaram numa moda que despreza a face benigna e expande, à náusea, o lado negativo.
Uns mais criativos, outros nem tanto; uns mais polidos, outros agarrados à pobreza da letra ou das berrarias, os promotores desta ordem reconstrutiva das ocorrências pelo perverso ângulo do 'voyeurismo' andam aí e modificam comportamentos nos jogadores, treinadores dirigentes e demais elementos que pisam as áreas de primeira linha de escrutínio 'no jogo'.
Pelo que observamos no espaço de análise do burgo lusitano, a expressão genuína de emoções no futebol jogado e treinado é recorrentemente posta em causa por quem, por exemplo, aproveita factos banais em momentos de stress competitivo ou manifestações mais expansivas por razões que a nossa razão desconhece para inventar o drama e a cisão. Escutámos a valsa das insinuações logo na 1.ª jornada do Campeonato 2021/22, no pós-Moreirense...
Tática, técnica, treino, modelos, sistemas, lances estudados... tudo ou quase varrido para debaixo do tapete, salvo exíguas exceções na dissecação do jogo jogado, porque os enredos privilegiados são os poluentes, das leituras torcidas ou distorcidas à medida da conveniência, e não os de cariz pedagógico.
Se um décimo do tempo de antena e da tinta gastos nestes 'exercícios' se convertesse em debates, reflexões, análises e procura de soluções de temas verdadeiramente, relevantes e transversais no futebol, talvez problemas (sérios) como o 'Cartão do Adepto0 já não o fossem..."

João Sanches, in O Benfica

O cartão do adepto


"Uma das grandes novidades da presente época é o cartão do adepto, criado em Junho de 2020, e que visa permitir ao respectivo titular fazer prova da sua identificação para efeitos de acesso e permanência em zonas com condições especiais de acesso e permanência de adeptos, perante assistentes de recinto desportivo, forças de segurança e outras entidades, públicas ou privadas, que tenham responsabilidade em matéria de segurança, no âmbito da realização de espectáculos desportivos. A adesão dos adeptos tem sido muito reduzida.
Desde 2019 que o SL Benfica tem manifestado, junto das entidades oficiais, a sua posição contra esta iniciativa, considerando-a discriminatória e lesiva dos interesses dos clubes. Sendo o acesso de público aos recintos desportivos um assunto importante, a verdade é que existem outros temas prioritários. Nomeadamente a questão dos quadros competitivos, a centralização dos direitos televisivos, o conflito de interesses na captação de patrocinadores e espaços publicitários e a distribuição das receitas das apostas desportivas. Tal como o processo na Autoridade da Concorrência e ainda os seguros de acidentes de trabalho. Mas há outros temas prementes que as 18 sociedades desportivas já identificaram e que, infelizmente, têm deparado com a insensibilidade dos organismos públicos - os apoios ao setor. Estou a falar, concretamente, no fundo de apoio ao futebol profissional e nas linhas de financiamento com garantia do Estado.
Custa perceber a lógica da chamada bazuca europeia não prever uma verba para a indústria do futebol. Já para não falar no problema da fiscalidade, sobretudo a questão do IVA nos bilhetes e a situação dos residentes não habituais."

Pedro Guerra, in O Benfica

Vidas que mudam


"E são quase seiscentas no ano lectivo que agora finda. Se contarmos desde o princípio deste projecto pioneiro que a Fundação Benfica começou há uma década, o número ultrapassa os cinco mil e quinhentos. Por isso são já tantas as histórias de sucesso que nos contam ex-beneficiários do projecto Para ti Se não faltares!, que não é possível contá-las a todas, mas por isso mesmo cresce em todos nós o sentimento do dever cumprido e da obra feita em nome de todos os benfiquistas. Cresce sobretudo, a cada ano, o orgulho no esforço e nos resultados que estes jovens sucessivamente conquistam. Hoje, já adultos, vamos encontrá-los, a eles e a elas, prosseguindo cursos superiores, abraçando profissões dignas, militando em causas humanitárias, competindo desportivamente ao mais alto nível em Portugal e lá fora, até mesmo no futsal do SL Benfica. Mas também os encontramos a servir Portugal nas forças de segurança, na linha da frente do SNS, nos bombeiros e em tantos, tantos sectores fundamentais da nossa vida colectiva, que, olhando para trás e relembrando os contextos sociais e familiares onde muitos nasceram e cresceram, só podemos reconhecer que as suas vidas melhoraram por vezes drasticamente. A razão de ser disso foi a sua vontade e o seu esforço. Mas todos agradecem reiteradamente à Fundação o incentivo, a palavra e a acção continuada e próxima. A motivação e o conselho certo nos momentos certos da sua, tantas vezes, atribulada adolescência. São vidas mudadas, e o critério é deles, das famílias e deste imenso Benfica social que teima em velar pelo bem comum!"

Jorge Miranda, in O Benfica

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"2
2 vitórias a abrir no campeonato da nossa equipa B, com a deslocação a Penafiel a dar continuidade à excelente estreia frente ao Nacional;

5
Desde 1982/83, a primeira temporada de Eriksson no Benfica, que não vencíamos os primeiros 5 'jogos oficiais' da época. Este feito foi alcançado pela 6.ª vez em toda a nossa história.

48
Rafa chegou aos 48 golos em competições oficiais de águia ao peito e é agora o 48.º no ranking dos goleadores do Benfica (considerado todos os jogos soma 50 e é o 67.º). Nas competições europeias soma 6 golos (3 na Liga dos Campeões), só 28 jogadores (19 na LC) marcaram mais pelo Clube nestas provas. E passou a ser o 13.º melhor marcador neste Estádio da Luz (incluindo jogos particulares);

50
Vinícius atingiu, frente ao Arouca, a meia centena de jogos em competições oficiais pelo Benfica:

50%
10 golos em 5 jogos, e a invulgaridade de metade com o pé esquerdo.

90
Jorge Jesus chegou às 9 dezenas de jogos pelo Benfica em competições europeias. Com o actual treinador, o Benfica venceu mais de metade (46) dos jogos, empatou 21 e perdeu 23 (um no desempate por pontapés da marca de grande penalidade);

300
André Almeida regressou aos relvados na partida com o Arouca passados 300 dias da grave lesão sofrida em Vila do Conde. A enorme ovação que lhe foi dedicada pelos benfiquistas presentes no estádio da Luz foi mais que justa. E, no desafio com o PSV, passou a ser o 36.º com mais participações em 'jogos oficiais' da equipa de honra do Benfica;

334
Pizzi passou a ser o 20.º no ranking dos jogadores com mais jogos pelo Benfica em competições oficiais. Contando com os jogos particulares, já representou o Clube em 365 ocasiões, sendo o 33.º com mais participações."

João Tomaz, in O Benfica