segunda-feira, 17 de maio de 2021

Lixívia 33


Tabela Anti-Lixívia
Benfica..............73 (-12) = 85
Sporting........... 82 (+10) = 72
Corruptos....... 77 (+23) = 54

Mesmo com tudo praticamente decidido, os ladrões são incapazes de ser imparciais!!!

Na Luz, os dois penalty's são bem marcados... apesar do lance na área do Benfica, muito provavelmente, não seria marcado no outro lado: o Veríssimo toca de raspão na bola, mas toca... antes inclusive de tocar no joelho do adversário...
Mas onde houve inclinação do relvado foi no critério disciplinar, inacreditável como o Paulinho terminou o jogo sem um único amarelo... O zelo que demonstrou em mostrar cartões aos jogadores do Benfica, fez-me temer que não acabaríamos com 11, mas os nossos jogadores já estão 'amestrados' para estas situações! O problema é que depois acusamo-los de falta de agressividade!
Mas o grande erro, apareceu mesmo no final da partida, com o 'perdão' do Vermelho ao Nuno Mendes, nem sequer era 2.º amarelo, era vermelho directo... A não intervenção do VAR é outra para os anais da vergonha! Mas se o Bruno Esteves quiser continuar a fazer de VAR não pode tomar decisões favoráveis ao Benfica...!!!
Chegámos à penúltima jornada, com 2 penaltys favoráveis ao Benfica e também de relevância, 2 penalty's contra o Sporting!!! São só marcas históricas!!!
E para memória futura, recordo que os 2 penalty's favoraveis ao Benfica, e as expulsões que beneficiámos justamente, ocorreram já quando o Benfica estava a mais de 10 pontos da liderança!!!


Em Vila do Conde, um rol de nomeações 'históricas': Rui Costa, Vasco Santos, Fábio Melo, Nuno Manso, João Bessa Silva, Sérgio Jesus...!!! Isto mais parecia um reunião de ex-Super Dragays!!!
E como não podia deixar de ser, no início da partida, ainda com 0-0, mais um atropelamento do Manafá ao Mané, quando este rematava, dentro da área, e nada se passou...

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Famalicão(f), V(1-5), Godinho (Malheiro), Nada a assinalar
2.ª-Moreirense(c), V(2-0), Almeida (R. Oliveira), Nada a assinalar
3.ª-Farense(c), V(3-2), Martins (V. Santos), Prejudicados, (3-0), Sem influência
4.ª-Rio Ave(f), V(0-3), Pinheiro (Hugo), Prejudicados, (0-4), Sem influência
5.ª-B Sad(c), V(2-0), Rui Costa (Narciso), Nada a assinalar
6.ª-Boavista(f), D(3-0), Hugo (V. Santos), Nada a assinalar
7.ª-Braga(c), D(2-3), Soares Dias (Esteves), Nada a assinalar
8.ª-Marítimo(f), V(1-2), Mota (V. Santos), Prejudicados, (1-3), Sem influência
9.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-1), Rui Costa (Esteves), Prejudicados, Sem influência
10.ª-Gil Vicente(f), V(0-2), Almeida (Nobre), Prejudicados, Beneficiados, (0-3), Sem influência
11.ª-Portimonense(c), V(2-1), Martins (Esteves), Prejudicados, Sem influência
12.ª-Santa Clara(f), E(1-1), Malheiro (Rui Costa), Nada a assinalar
13.ª-Tondela(c), V(2-0), M. Oliveira (V. Santos), Prejudicados, (3-0), Sem influência
14.ª-Corruptos(f), E(1-1), Godinho (Hugo), Prejudicados, (1-2), (-2 pontos)
15.ª-Nacional(c), E(1-1), Rui Costa (Almeida), Prejudicados, (3-1), (-2 pontos)
16.ª-Sporting(f), D(1-0), Soares Dias (Hugo), Nada a assinalar
17.ª-Guimarães(c), E(0-0), Almeida (Nobre), Prejudicados, (1-0), (-2 pontos)
18.ª-Famalicão(c), V(2-0), Hugo (Godinho), Nada a assinalar
19.ª-Moreirense(f), E(1-1), M. Oliveira (Melo), Prejudicados, (0-3), (-2 pontos)
20.ª-Farense(f), E(0-0), Hugo (V. Santos), Prejudicados, (0-2), (-2 pontos)
21.ª-Rio Ave(c), V(2-0), Almeida (Nobre), Prejudicados, (3-0), Sem influência
22.ª-B Sad(f), V(0-3), Martins (Pinheiro), Nada a assinalar
23.ª-Boavista(c), V(2-0), Mota (V. Ferreira), Prejudicados, (4-0), Sem influência
24.ª-Braga(f), V(0-2), Pinheiro (Godinho), Prejudicados, (0-3), Sem influência
25.ª-Marítimo(c), V(1-0), Godinho (Narciso), Prejudicados, (2-0), Sem influência
26.ª-Paços de Ferreira(f), V(0-5)
, Hugo (Martins), Prejudicados, (0-6), Sem influência
27.ª-Gil Vicente(c), D(1-2), Veríssimo (Martins), Nada a assinalar
28.ª-Portimonense(f), V(1-5), Soares Dias (Hugo), Nada a assinalar
29.ª-Santa Clara(c), V(2-1), Malheiro (Godinho), Nada a assinalar
30.ª-Tondela(f), V(0-2), Mota (Narciso), Nada a assinalar
31.ª-Corruptos(c), E(1-1), Soares Dias (Pinheiro), Prejudicados, (2-1), (-2 pontos)
32.ª-Nacional(f), V(1-3), Rui Costa (Narciso), Nada a assinalar
33.ª-Sporting(c), V(4-3), Martins (Esteves), Prejudicados, Sem influência

Sporting
1.ª-Gil Vicente(c), V(3-1), Narciso (R. Oliveira), Nada a assinalar
2.ª-Paços de Ferreira(f), V(0-2), Veríssimo (Esteves), Beneficiados, (0-1), Impossível contabilizar
3.ª-Portimonense(f), V(0-2), M. Oliveira (Narciso), Nada a assinalar
4.ª-Corruptos(c), E(2-2), Godinho (Martins), Prejudicados, (2-0), (-2 pontos)
5.ª-Santa Clara(f), V(1-2), Mota (V. Santos), Nada a assinalar
6.ª-Tondela(c), V(4-0), Nobre (Esteves), Nada a assinalar
7.ª-Guimarães(f), V(0-4), Hugo (V. Santos), Nada a assinalar
8.ª-Moreirense(c), V(2-1), V. Ferreira (R. Oliveira), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
9.ª-Famalicão(f), E(2-2), Godinho (Soares Dias), Nada a assinalar
10.ª-Farense(c), V(1-0), Narciso (Esteves), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
11.ª-B Sad(f), V(1-2), Rui Costa (Narciso), Nada a assinalar
12.ª-Braga(c), V(2-0), Verríssimo (Pinheiro), Prejudicados, Beneficiados, (4-0), Sem influência
13.ª-Nacional(f), V(0-2), Mota (Nobre), Nada a assinalar
14.ª-Rio Ave(c), E(1-1), Malheiro (V. Ferreira), Nada a assinalar
15.ª-Boavista(f), V(0-2), Veríssimo (Nobre), Nada a assinalar
16.ª-Benfica(c), V(1-0), Soares Dias (Hugo), Nada a assinalar
17-ª-Maríitmo(f), V(0-2), Hugo (Narciso), Nada a assinalar
18.ª-Gil Vicente(f), V(1-2), Almeida (Nobre), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
19.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), Narciso (L. Ferreira), Beneficiados, Prejudicados, (1-2), Impossível contabilizar
20.ª-Portimonense(c), V(2-0), Rui Costa (R. Oliveira), Beneficiados, (1-0), Sem influência
21.ª-Corruptos(f), E(0-0), Pinheiro (Soares Dias), Nada a assinalar
22.ª-Santa Clara(c), V(2-1), M. Oliveira (Veríssimo), Nada a assinalar
23.ª-Tondela(f), V(0-1), Almeida (Correia), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
24.ª-Guimarães(c), V(1-0), Martins (V. Ferreira), Nada a assinalar
25.ª-Moreirense(f), E(1-1), Pinheiro (Esteves), Beneficiados, (2-1), (+1 ponto)
26.ª-Famalicão(c), E(1-1), Rui Costa (Nobre), Nada a assinalar
27.ª-Farense(f), V(0-1), Hugo (V. Ferreira), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
28.ª-B Sad(c), E(2-2), Almeida (Narciso), Nada a assinalar
29.ª-Braga(f), V(0-1), Soares Dias (Martins), Prejudicados, Sem influência
30.ª-Nacional(c), V(2-0), M. Oliveira (L. Ferreira), Prejudicados, Beneficiados, (3-0), Sem influência
31.ª-Rio Ave(f), V(0-2), Veríssimo (Martins), Beneficiados, (0-1), Impossível contabilizar
32.ª-Boavista(c), V(1-0), Godinho (Esteves), Nada a assinalar
33.ª-Benfica(f), D(4-3), Martins (Esteves), Beneficiados, Sem influência

Corruptos
1.ª-Braga(c), V(3-1), Pinheiro (Martins), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
2.ª-Boavista(f), V(0-5), Godinho (Hugo), Nada a assinalar
3.ª-Marítimo(c), D(2-3), Rui Costa (L. Ferreira), Beneficiados, (1-4), Sem influência
4.ª-Sporting(f), E(2-2), Godinho (Martins), Beneficiados, (2-0), (+1 ponto)
5.ª-Gil Vicente(c), V(1-0), Malheiro (Esteves), Nada a assinalar
6.ª-Paços de Ferreira(f), D(3-2), Almeida (Narciso), Beneficiados, (5-1), Sem influência
7.ª-Portimonense(c), V(3-1), Nobre (R. Oliveira), Beneficiados, (3-2), Impossível contabilizar
8.ª-Santa Clara(f), V(0-1), Pinheiro (Esteves), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
9.ª-Tondela(c), V(4-3), Martins (Hugo), Beneficiados, (2-3), (+3 pontos)
10.ª-Nacional(c), V(2-0), M. Oliveira (Esteves), Beneficiados, Prejudicados, (0-1), (+3 pontos)
11.ª-Guimarães(f), V(2-3), Malheiro (Rui Costa), Beneficiados, (1-0), (+3 pontos)
12.ª-Moreirense(c), V(3-0), Mota (V. Santos), Beneficiados, (1-0), Impossível contabilizar
13.ª-Famalicão(f), V(1-4), Rui Costa (Martins), Prejudicados, Beneficiados, Sem influência
14.ª-Benfica(c), E(1-1), Godinho (Hugo), Beneficiados, (1-2), (+1 ponto)
15.ª-Farense(f), V(0-1), Mota (Malheiro), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
16.ª-Rio Ave(c), V(2-0), Almeida (Godinho), Nada a assinalar
17.ª-B Sad(f), E(0-0), Veríssimo (R. Oliveira), Nada a assinalar
18.ª-Braga(f), E(2-2), Soares Dias (Pinheiro), Nada a assinalar
19.ª-Boavista(c), E(2-2), Mota (V. Ferreira), Beneficiados, (0-3), (+1 ponto)
20.ª-Marítimo(f), V(1-2), V. Ferreira (Almeida), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
21.ª-Sporting(c), E(0-0), Pinheiro (Soares Dias), Nada a assinalar
22.ª-Gil Vicente(f), V(0-2), Almeida (R. Oliveira), Nada a assinalar
23.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0)Martins (Nobre), Nada a assinalar
24.ª-Portimoenense(f), V(1-2), Rui Costa (Narciso), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
25.ª-Santa Clara(c), V(2-1), Hugo (Nobre), Nada a assinalar
26.ª-Tondela(f), V(0-2), Veríssimo (Almeida), Beneficiados, (1-2), Impossível contabilizar
27.ª-Nacional(f), V(0-1), Pinheiro (Soares Dias), Nada a assinalar
28.ª-Guimarães(c), V(1-0), Martins (Rui Costa), Prejudicados, (2-0), Sem influência
29.ª-Moreirense(f), E(1-1), Hugo (Nobre), Nada a assinalar
30.ª-Famalicão(c), V(3-2), Almeida (V. Santos), Nada a assinalar
31.ª-Benfica(f), E(1-1), Soares Dias (Pinheiro), Beneficiados, (2-1), (+1 ponto)
32.ª-Farense(c), V(5-1), Martins (Almeida), Nada a assinalar
33.ª-Rio Ave(f), V(0-3), Rui Costa (V. Santos), Beneficiados, (1-3), Impossível contabilizar

Anexos (II):
Árbitros:
Benfica
Almeida - 4
Hugo - 4
Soares Dias - 4
Rui Costa - 4
Martins - 4
Godinho - 3
Mota - 3
M. Oliveira - 2
Pinheiro - 2
Malheiro - 2
Veríssimo - 1

Sporting
Veríssimo - 4
Narciso - 3
Rui Costa - 3
Hugo - 3
Almeida - 3
M. Oliveira - 3
Godinho - 3
Mota - 2
Pinheiro - 2
Soares Dias - 2
Martins - 2
Nobre - 1
V. Ferreira - 1
Malheiro - 1

Corruptos
Pinheiro - 4
Almeida - 4
Martins - 4
Rui Costa - 4
Godinho - 3
Mota - 3
Malheiro - 2
Veríssimo - 2
Hugo - 2
Soares Dias - 2
Nobre - 1
M. Oliveira - 1
V. Ferreira - 1

VAR's:
Benfica
V. Santos - 5
Hugo - 4
Narciso - 4
Esteves - 4
Nobre - 3
Godinho - 3
Martins - 2
Pinheiro - 2
Malheiro - 1
R. Oliveira - 1
Rui Costa - 1
Almeida - 1
Melo - 1
V. Ferreira - 1

Sporting
Esteves - 6
Nobre - 4
Narciso - 4
R. Oliveira - 3
V. Ferreira - 3
Martins - 3
V. Santos - 2
Soares Dias - 2
L. Ferreira - 2
Pinheiro - 1
Hugo - 1
Veríssimo - 1
Correia - 1

Corruptos
Esteves - 3
Martins - 3
Hugo - 3
R. Oliveira - 3
Nobre - 3
Almeida - 3
V. Santos - 3
Narciso - 2
Soares Dias - 2
Rui Costa - 2
Pinheiro - 2
L. Ferreira - 1
Malheiro - 1
Godinho - 1
V. Ferreira - 1

Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Hugo - 3 + 3 = 6
Pinheiro - 2 + 1 = 3
Godinho - 2 + 1 = 3
Rui Costa - 1 + 2 = 3
V. Santos - 0 + 3 = 3
Soares Dias - 2 + 0 = 2
Mota - 2 + 0 = 2
Malheiro - 1 + 1 = 2
Martins - 1 + 1 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
Almeida - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
Melo - 0 + 1 = 1

Sporting
Hugo - 3 + 0 = 3
Veríssimo - 3 + 0 = 3
Soares Dias - 1 + 2 = 3
Martins - 1 + 2 = 3
Narciso - 0 + 3 = 3
Nobre - 0 + 3 = 3
Esteves - 0 + 3 = 3
Mota - 2 + 0 = 2
Almeida - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 2 + 0 = 2
V. Santos - 0 + 2 = 2
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Rui Costa - 1 + 0 = 1
Correia - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1

Corruptos
Rui Costa - 3 + 1 = 4
Almeida - 2 + 2 = 4
Pinheiro - 2 + 2 = 4
Soares Dias 2 + 1 = 3
Godinho - 2 + 0 = 2
Veríssimo 2 + 0 = 2
Malheiro - 1 + 1 = 2
Hugo - 1 + 1 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
R. Oliveira - 0 + 2 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
Mota - 1 + 0 = 1
V. Ferreira 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Hugo - 4 + 4 = 8
Martins - 4 + 2 = 6
Godinho - 3 + 3 = 6
Almeida - 4 + 1 = 5
Rui Costa - 4 + 1 = 5
V. Santos - 0 + 5 = 5
Soares Dias - 4 + 0 = 4
Pinheiro - 2 + 2 = 4
Narciso - 0 + 4 = 4
Esteves - 0 + 4 = 4
Mota - 3 + 0 = 3
Malheiro - 2 + 1 = 3
Nobre - 0 + 3 = 3
M. Oliveira - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
R. Oliveira - 0 + 1 = 1
Melo - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1

Sporting
Narciso - 3 + 4 = 7
Esteves - 0 + 5 = 6
Veríssimo - 4 + 1 = 5
Martins - 2 + 3 = 5
Nobre - 1 + 4 = 5
Hugo - 3 + 1 = 4
Soares Dias - 2 + 2 = 4
V. Ferreira - 1 + 3 = 4
Rui Costa - 3 + 0 = 3
Almeida - 3 + 0 = 3
M. Oliveira - 3 + 0 = 3
Pinheiro - 2 + 1 = 3
R. Oliveira - 0 + 3 = 3
Mota - 2 + 0 = 2
Godinho - 2 + 0 = 2
V. Santos - 0 + 2 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Malheiro - 1 + 0 = 1
Correia - 0 + 1 = 1

Corruptos
Martins - 4 + 3 = 7
Almeida - 4 + 3 = 7
Pinheiro - 4 + 2 = 6
Rui Costa - 4 + 2 = 6
Hugo - 2 + 3 = 5
Godinho - 3 + 1 = 4
Soares Dias 2 + 2 = 4
Nobre - 1 + 3 = 4
Mota - 3 + 0 = 3
Malheiro - 2 + 1 = 3
Esteves - 0 + 3 = 3
R. Oliveira - 0 + 3 = 3
V. Santos - 0 + 3 = 3
Veríssimo - 2 + 0 = 2
V. Ferreira - 1 + 1 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1

Jornadas anteriores:

Épocas anteriores:

SL Benfica | As surpresas e desilusões da época


"A época do SL Benfica está praticamente a terminar e é tempo de retirar algumas ilações daquilo que foi a temporada 2020/21. Ainda falta aos encarnados jogar a última partida da Primeira Liga e a final da Taça de Portugal frente ao Sporting Clube de Braga, mas mesmo que conquistem a prova rainha do futebol português, esta não salvará aquela que foi uma época para esquecer para as águias.
Assim, colocaremos a temporada em retrospetiva e perceberemos as maiores desilusões e surpresas do ano que marcou o regresso de Jorge Jesus ao comando técnico do Glorioso.

1. Falha do acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões – O jogo frente ao PAOK era de elevada importância. Para além de garantir um avultado encaixe financeiro, que ajudaria a equilibrar as contas do clube após um ano de investimento, disputar a Liga dos Campeões é sempre um dos objetivos para o SL Benfica.
Contudo, num jogo disputado na Grécia, o SL Benfica sairia vencido por duas bolas a uma e cairia com estrondo na terceira pré-eliminatória de acesso à maior prova de clubes organizada pela UEFA.
Este jogo foi um marco e um presságio da temporada que estava por vir e a equipa parece ter-se ressentido bastante deste resultado e da consequente relegação para a Liga Europa, onde a sua campanha também não foi propriamente feliz.

2. O investimento desmedido sem os resultados esperados – O dinheiro não compra tudo, não compra resultados, não compra bom futebol, mas quando se tem o maior ano de investimento da história do clube, espera-se, pelo menos, que a equipa lute em todas as competições até ao fim. Pois bem, não foi o que aconteceu.
Após as vendas de João Félix e Rúben Dias, os cofres da Luz ficaram “recheados” e esse mesmo dinheiro foi reinvestido na equipa. Contudo, o investimento não foi sinónimo de sucesso. Foram 98,5 milhões de euros investidos em jogadores como Darwin, Everton, Pedrinho. E ainda que lhes reconheça o talento, exceto ao Gilberto, esta foi a prova que o investimento desmedido não traz títulos garantidos. 
 Na Europa saímos pela porta pequena e em Portugal não fomos capazes de lutar pela Primeira Liga até ao fim, num campeonato que deveria ter sido, no mínimo, mais disputado pelo SL Benfica.

3. O regresso de Jorge Jesus – Jorge Jesus regressou ao SL Benfica para comandar as águias após ter representado os rivais do Sporting CP, AL Hilal SFC e ainda o CR Flamengo, clube onde se tornou numa espécie de ídolo. Na primeira passagem pelo SL Benfica conquistou cinco taças da liga, uma supertaça e três campeonatos, mas esta segunda passagem pelo clube da Luz não tem sido em nada como a primeira.
Aterrou em Lisboa com a promessa de colocar o SL Benfica a jogar o triplo, mas a verdade é que os resultados tardaram a chegar. Aliás, estamos em maio e ainda esperamos o triplo prometido.
Muitos são os fatores que podem ajudar a justificar o falhanço de Jorge Jesus nesta temporada no comando técnico dos encarnados, mas a verdade é que o SL Benfica perdeu por culpa própria. Não há, nem pode haver, desculpas para o desastre que foi esta temporada.
É tempo de rever, aprender e fazer melhor.

4. Um herói inesperado – Como já se percebeu, este artigo visa fazer uma perspetiva da temporada encarnada, mas há que dar o mérito a quem o merece. Haris Seferovic, tantas vezes criticado, menosprezado, foi um autêntico salva-vidas do SL Benfica este ano.
Confesso que não sou apreciador das qualidades do avançado suíço, mas reconheço que sem ele a temporada que por si só já é má, seria ainda pior.
É o melhor marcador da equipa, marcou golos importantíssimos a sair do banco e reconquistou um lugar que havia perdido no início da temporada. Neste momento é o melhor marcador da Primeira Liga, a par de Pedro Gonçalves, e não podemos negar o inegável: Seferovic não sendo o melhor jogador do mundo (nem do SL Benfica), não é certamente aquilo que querem fazer dele.

5. Temporada desportiva – Já se falou de investimentos e regressos que ainda não obtiveram resultados, mas na generalidade, a maior desilusão desta temporada foi o Sport Lisboa e Benfica no seu todo.
Foi uma época muito atípica para os encarnados, com os resultados a ficarem muito aquém do que se previa. Recapitulando, o SL Benfica ficou no terceiro lugar da tabela da Primeira Liga, falhando o acesso direto à Liga dos Campeões; perdeu a Supertaça para o FC Porto; caiu nos 16 avos de final da Liga Europa depois de passar em segundo num grupo que era bastante acessível e foi eliminado pelo SC Braga nas meias-finais da taça da liga.
Uma temporada que serviu apenas para relembrar que sem raça, crer e ambição não há um SL Benfica campeão."

Balanço do fim de semana


"Foram muitas as nossas equipas em ação ao longo do fim de semana, no qual celebrámos várias vitórias e tivemos alguns desaires.
Começando pelo futebol masculino, obtivemos o triunfo, por 4-3, ante o Sporting. Foi a 11.ª vitória nas últimas 13 jornadas, conseguindo um total de 34 pontos neste ciclo de jogos, demonstrando inequivocamente as melhorias dos índices competitivos da nossa equipa desde que ultrapassados os problemas sobejamente conhecidos que a afetaram.
Também houve dérbis em juniores e juvenis, saldando-se ambos por triunfos para as nossas cores. A equipa B saiu derrotada de Coimbra, ante a Académica, por 1-0, fruto de uma grande penalidade. A equipa feminina goleou o Condeixa por 7-0 e aproveitou o deslize do Sporting em Braga, estando agora na liderança com dois pontos de vantagem sobre as leoas, restando somente uma jornada por disputar (visita a Alvalade).
Nas modalidades de pavilhão destacamos a passagem às meias-finais do Campeonato Nacional de futsal (triunfo, por 8-3, com o Braga) e lamentamos o infortúnio da nossa equipa de hóquei em patins, que se viu eliminada nas meias-finais da Liga Europeia após desempate por penáltis. No andebol assistimos a uma derrota caseira com o FC Porto, líder invicto. Houve ainda jogos das nossas equipas femininas de andebol e hóquei em patins, com ambas a alcançarem o triunfo almejado.
Nota final para as três medalhas de bronze conquistadas por canoístas do Benfica na Taça do Mundo realizada na Hungria. Fernando Pimenta foi terceiro em K1 1000 m e K1 5000 m e Teresa Portela alcançou igual posição no pódio em K2 200 m."

Há espaço para todos – curtas do dérbi de Lisboa


"Ficou reservado para o fim do campeonato um dos dérbies mais emocionantes dos últimos tempos, no qual “espaço” foi sinónimo de “espectáculo”.
Podia ter sido um clássico agitador deste campeonato, não tivesse sido o Sporting campeão na jornada passado. No entanto, o “dérbi eterno” nunca passa despercebido e, em jogo, ainda estaria um Sporting à procura de terminar o campeonato sem derrotas e um Benfica com alguma esperança em atingir o segundo lugar. Levariam a melhor os encarnados, muito por culpa da excelente primeira parte que realizaram – muito provavelmente, a melhor em toda a época!
- Dois 3-4-3, mas que, obviamente, são diferentes no pormenor.
- Contudo, duas organizações defensivas que nunca conseguiram estancar o caudal ofensivo adversário. Por norma, em momento defensivo, as equipas reorganizam-se em 5-4-1, com alas a baixarem para a linha defensiva e extremos a juntarem-se aos interiores. Foram precisamente estes últimos que, dum lado e doutro, se mostraram pouco solidários a defender, proporcionando ao adversário muito espaço para criar.
- Facilidade em jogar pelo corredor central, não só à largura dos interiores, mas também entre estes e as linhas avançadas.
- Com tanto espaço para jogar, sobretudo na meia direita e meia esquerda, valeu a maior qualidade na definição de Pizzi que, uma vez mais, deixa a sua marca com um golo e uma assistência, mas também um surpreendente Everton Cebolinha, mais solto, mais confiante, porventura melhor fisicamente, e que fez e faz a diferença em espaços curtos, ora em drible, ora em tabelas / combinações curtas.
- Ao intervalo, Rúben Amorim detetou o problema e avançou com João Mário e o “batedor” Palhinha, garantindo uma cobertura maior da zona média e uma capacidade maior de ganhar os duelos individuais.
- Já Jorge Jesus, retirou o criativo Taarabt e apostou em Gabriel, num sinal claro de que também preferia fechar espaços ao adversário ao invés de continuar a carregar de forma mais “desenfreada”. 
Raro é o treinador que gosta de ver o controlo da partida do lado do adversário; raro é o adepto que prefere um jogo fechado e mais pausado ao invés duma partida aberta e na qual é possível ver os craques à solta a todo o momento. De qualquer forma, fica o registo dum bom espetáculo da Liga NOS, com os cumprimentos entre adversários no final a servirem de lição para as cada vez mais fanáticas massas adeptas que ficam a ver de fora."

Chuva de golos molha-parvos


"“Eletrizante!”; “Derby de loucos!”; “Espectacular!”; “Melhor dérbi dos últimos anos!” Isto foi o que li nos jornais. Permitam-me acrescentar: “Enfadonho!”; “Tédio!”; “Acabem com isto depressa!”; “Bocejooooooo…” Confundir, a esta altura do campeonato (literalmente), muitos golos com emoção e irresponsabilidade com qualidade técnica, é ignorar propositadamente o facto central de toda a narrativa: o dérbi do último sábado decorreu num relaxado ambiente pós-coital.
É verdade que toda a gente gosta de ganhar ao grande rival, que um Benfica-Sporting continua a ser o jogo dos jogos em Portugal, que o Benfica ainda estava na luta pelo segundo lugar, que o Sporting entrava com o objetivo de manter a invencibilidade e que os melhores marcadores de ambas as equipas estavam (e continuam) na luta pela Bota de Prata (é assim que se chama? Nos tempos antigos era.) Mas isto é discurso de quem vende o jogo, por exemplo, o canal de televisão que o transmite: “Não conta para grande coisa, mas ainda há muitos motivos de interesse.” Não havia, sejamos honestos. Os motivos de interesse eram absolutamente desinteressantes perante a realidade insofismável: o Sporting entrou na Luz como campeão.
Dirão os benfiquistas: “Pois, mas no ano do 7-1 o Benfica também foi campeão e os sportinguistas ainda falam nisso.” Falam e fazem muito bem porque o 7-1 aconteceu em dezembro, muito antes de se saber quem seria o campeão. Agora, mesmo que o Benfica tivesse ganhado pelos proverbiais 15-0, nenhum adepto guardaria o triunfo no coração. Imaginemos que, na história de Guilherme Tell, a maçã era colocada em cima da cabeça de um espantalho e não do filho do herói suíço. Muito simplesmente, não teríamos história, não teríamos drama, não teríamos emoção. O sumo da lenda não está na maçã. Está no risco.
Ao falarem sobre o dérbi naqueles termos eufóricos que referi no início, os jornalistas comportam-se como o tipo que chega ao pé de um amigo e lhe diz: “Nem imaginas a loucura que foi ontem. Varremos sete grades de cerveja… só que éramos trinta. Ah, e era cerveja sem álcool. Bem, mas foi uma loucura. Ficámos todos malucos. É que, sabes, o álcool não é tudo na vida. Há muitos motivos de interesse”, etc. Uma pessoa deve poupar os adjetivos para os jogos que contam.
Espectacular foi o dérbi do falhanço de Bryan Ruiz. Eletrizante, impróprio para cardíacos, o que quiserem. Já este jogo, apesar dos sete golos (ui, sete golos, meu Deus, equipas a jogarem para o espectáculo, um hino ao futebol, poesia em movimento, chuva de golos molha-parvos, coiso e tal), é o tipo de jogo especialmente recomendado para cardíacos. A exemplo de certas manteigas e óleos, devia trazer um daqueles autocolantes da Sociedade Portuguesa de Cardiologia: “Este jogo pode ser consumido por espectadores com graves problemas cardíacos porque não faz mal a ninguém.”
Como estava de viagem, fui acompanhando o resultado pela internet. Quando espreitei pela primeira vez já estava 3-0. Efeito? Zero. Nada. Olha que bom. Acordaram agora. O Seferovic marcou um? Ainda bem para ele. O Pizzi e o Cebolinha entendem-se às mil maravilhas? Para o que lhes havia de dar nesta altura. Um penálti assinalado a favor do Benfica? Realmente. Esta rapaziada. Enfim. Não nego a petite joie de quebrar a invencibilidade do Sporting, mas é o prazer ressentido do desmancha-prazeres que, ainda por cima, tem consciência de que o adversário já gozou o maior de todos os prazeres. Se o Estádio da Luz já foi salão de festas, desta vez foi a cama desarrumada onde o Sporting acordou, relaxado e preguiçoso, após os festejos nupciais."

Associativismo desportivo: para quando a regionalização do desporto federado?


"Através do Plano Nacional de Desenvolvimento Desportivo lançado pela Direcção Geral dos Desportos, em 1975, então liderada pelo Prof. Melo Carvalho, foi possível levar a todos os distritos do país as principais modalidades desportivas colectivas e individuais. Assim, nasceram novos praticantes e novos clubes desportivos com realce para os distritos do interior. Em consequência, a necessidade de organização de quadros competitivos e outras atividades técnicas e logísticas de suporte provocadas pelos novos clubes deu origem à criação de Associações Distritais de modalidades desportivas que, com maior ou menor dificuldade, responderam às necessidades mais prementes de um Sistema Desportivo que estava completamente enferrujado. Para além das questões de ordem ideológica, tratou-se de um “abanão desportivo” num sistema que, para além da alienação da bola que funcionava como “cortina de fumo” do poder, vivia abaixo de um limiar mínimo de desenvolvimento desportivo de que o País necessitava.
Entretanto, estão a passar-se quase cinquenta anos pelo que o País e o desporto mudaram completamente. No entanto, a estrutura desencadeada em meados dos anos setenta pouco se alterou e aquilo que se alterou só serviu para estabelecer confusão, descrédito e pouca transparência num sistema que já não responde minimamente às necessidades do País.
A falta de investimento no interior do País conduziu ao desemprego e ao agravamento das condições económicas e de vida das populações originando a fuga das pessoas para os grandes centros. Ora, isto teve repercussões terríveis no desporto que começou a ficar cada vez mais desiquilibrado e debilitado devido ao isolamento das pequenas associações e à enorme dificuldade em encontrar dirigentes locais, regionais e nacionais, na esfera pública e privada capazes de alterar a linha de tendência a caminho da entropia.
Para além da enorme evolução dos novos sistemas de informação e de comunicação que alteraram a dinâmica superestrutural dos sistemas sociais a organização do desporto nacional continua a funcionar na lógica de meados dos anos setenta quando ninguém ou quase ninguém sabia o que era um computador pessoal, um telemóvel, um satélite geoestacionário ou, entre outras tecnologias entretanto surgidas, o sistema de comunicação zoom.
Hoje a grande maioria das associações distritais são centro de desperdício de recursos sem qualquer utilidade uma vez que não possuem massa critica em matéria de clubes e praticantes que as justifiquem. A evolução das novas tecnologias de comunicação permite aos clubes um relacionamento directo e eficaz com a estrutura federativa dispensando o intermediário associativo.
Muitas associações na relação custo benefício são, hoje, pesos mortos que só prejudicam o desenvolvimento do desporto pelo que a sua integração numa estrutura regional desfaz o isolamento, permite a união de todos os protagonistas interessados na evolução da sua modalidade, obriga a uma melhor utilização dos meios disponíveis e acelera o desenvolvimento do associativismo desportivo à escala regional.
O problema é que muitos Presidentes de Federações Desportivas fogem de um processo de regionalização das respetivas modalidades uma vez que passam a estar sujeitos a um mais eficiente e eficaz, sistema de controlo, dificulta-lhes a eternização no poder, obriga-os a processos de trabalho mais competentes e estabelece sistemas de controlo e avaliação a que não estão habituados.
No Basquetebol a Associação de Faro passou a ser a do Algarve e as três associações do Alentejo (Beja, Évora e Portalegre) juntaram-se e deram lugar à Associação do Alentejo. Estas mudanças originaram uma considerável melhoria dos quadros competitivos regionais, de todos os escalões etários, e um melhor aproveitamento dos meios disponíveis localmente. Foi necessária alguma coragem para se tomarem estas decisões. Esperava-se que outras associações não só do basquetebol bem como de outras modalidades seguissem o exemplo, mas, infelizmente, rivalidades regionais impedem o progresso do associativismo prevalecendo algum bairrismo inaceitável nos dias de hoje.
Actualmente, a gestão da grande maioria das associações assenta no absoluto voluntarismo dos dirigentes que são apoiadas em regime de “part-time” e de acumulação por directores técnicos e quejandos que, regra geral, exercem as suas funções em horários das suas conveniências e não das conveniências das modalidades que lhes pagam o vencimento. Acresce que, devido ao poder que têm e às relações que estabelecem, por via do amiguismo são portadores de um poder que não é legitimado nem por critérios de ordem democrática decorrentes da lei geral e dos estatutos das organizações, nem por critérios de competência devidamente aferida e controlada. Situações existem em que, no respeito pela mais transparente ordem democrática, são eles que controlam os processos eleitorais que até chegam a estar contaminados por via partidária!
É de fundamental importância realizar um levantamento claro e descomprometido da situação a fim de se encontrarem as soluções que respondam à realidade do País e aos interesses dos portugueses. Nestes termos é necessário e urgente fazer uma simulação de um cenário de desenvolvimento do desporto para o País desagregado por modalidades desportivas, a partir das regiões continentais (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve) e das duas Regiões Autónomas (Açores e Madeira) tendo em atenção a população residente por grupos etários, as condições económicas e sociais das populações, os estabelecimentos do ensino básico e secundário e respetivos alunos, a dinâmica do tecido empresarial, os clubes e respetivas modalidades, os praticantes por sexo e escalão etário, entre outros aspetos.
Se tiverem dúvidas olhem para o lado de Espanha que, há décadas organizou um processo de desenvolvimento do desporto centrado nas regiões, na sua economia e instituições, nos clubes e nas famílias. Em consequência desde os Jogos Olímpicos de Barcelona (1992), tanto na base como na pirâmide de desenvolvimento, tem vindo a acontecer uma melhoria significativa do Nível Desportivo do desporto espanhol
Por cá, continuamos a ignorar estes exemplos e a insistir em processos totalmente ultrapassadas que conduziram o desporto nacional à situação nada prestigiante em que se encontra. Caminhamos na cauda da Europa no acesso ao desporto, temos a maior taxa de descarte da prática desportiva nos sub-18 e apresentamos a pior percentagem de prática desportiva entre os países da União Europeia. Mas o pior é que entre entidades públicas e privadas ninguém parece querer alterar.
Está-se à espera de quê?"

Na liderança...


Benfica 7 - 0 Condeixa


Tudo se vai decidir na última jornada, em Alcochete... Com a derrota do Sporting hoje, em Braga, a única diferença, é que o empate chega ao Benfica para ser Campeão! Mas muito sinceramente não acredito que esta alteração, vá alterar a dinâmica do jogo da próxima Sàbado: o Benfica a tentar jogar apoiado e o Sporting no contra-ataque...

Hoje, algum risco da treinadora, a deixar várias titulares de fora, mas acabámos por vencer fácil...

Verdíssimo, mais uma vez a decidir o jogo...!!!

Académica 1 - 0 Benfica B


É inacreditável a quantidade de vezes que Fábio Verísismo, em jogos do Benfica, erra, descomunalmente contra o Benfica, seja a equipa principal, seja a equipa B... creio, que até ao berlinde, o Verdíssimo gamava!!!
O jogo foi equilibrado, com o Benfica a assumir o jogo desde de início, apesar de ser a Académica a única equipa com algo para 'ganhar' nestas últimas jornadas. Mas apesar do nosso domínio, criámos poucas oportunidades, pois o Henrique jogou com pouco apoio...
Quando o jogo estava 'encravado' e tudo parecia que ia caminhar para o empate, lá apareceu o apito decisivo: penalty contra o Benfica! Um dos penalty's mais ridículos que alguma vez vi serem assinalados!!!
Mas não foi só esta jogada, recordo quatro para a memória futura:
- no início do jogo, penalty por marcar sobre o Henrique, que salta à bola, enquanto o defesa agarra-lhe a camisola nas costas...
- na melhor oportunidade do Benfica, bomba do Felipe Cruz ao poste, existe uma falta claríssima sobre o Henrique, à entrada da área, que seria um livre perigoso, mas o Verdíssimo manda seguir... na sequência, o nosso lateral direito acertou no poste...!!! Se calhar, o Verdíssimo, caso fosse golo, voltava atrás e dava a falta sobre o Henrique!!!
- lance perfeitamente normal entre o Henrique e o Central da Académica, que simulou descaradamente uma suposta falta... a jogada segue, e quando quase 20 segundos depois a bola chega ao Svilar, volta atrás e marca falta contra o Benfica no outro lado do campo!!!
- Já nos descontos, falta à entrada da área, novamente sobre o Henrique... nada é assinalado, na sequência, nova falta descarada sobre o Frimpong (ambas as faltas foram parecidas: empurrões nas costas), também nada foi assinalado... na sequência contra-ataque, e o Rafael Brito a ser obrigado a fazer falta e a levar Amarelo...
Aliás nos últimos minutos, não houve uma única falta a favor do Benfica!!!

Tão mau como o Verdíssimo, só mesmo a dupla Lagarta da PorkosTV a validar tudo isto!!!