"A vantagem do Benfica na partida nasceu e cresceu praticamente toda ela no corredor direito. O extremo esquerdo do Spartak – Larsson – saía na bola quando Lucas recebia, e o central brasileiro do Benfica descobriu incessantemente Diogo Gonçalves livre para iniciar aceleração já em criação.
O central que no Santos impressionava pela relação com bola até nos “meinhos”, foi mais que um construtor de excelência pela forma como recebia abrindo o campo e encontrando homem livre – Bastaria receber fechado para perder a melhor ligação ofensiva. Lucas foi também ele criador do jogo ofensivo. A sua qualidade com bola é absolutamente invulgar para quem ocupa espaços defensivos. Tecnicamente, taticamente, fisicamente… e ainda mais, cognitivamente. A forma como Lucão descobriu e destapou linhas de passe que ainda nem existiam criando em um minuto duas oportunidades de golo para o Benfica – uma delas, Gilberto viria a sentenciar o jogo – é de craque, diria Mário Wilson."
O nosso melhor jogador! De longe.
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